Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. VI

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Heterossexual
Data: 26/10/2017 11:32:52
Nota 10.00

Continuando nossa história, vamos à casa da juíza no sábado seguinte. Samantha serviu uma taça de vinho tinto e foi até Carina, a ruivinha do final do conto passado. – Seu vinho favorito, garotinha – falou, mostrando a taça. Carina sorriu e aproximou a boca, mas Samantha recuou. – Você não vai me dar na boca como das outras vezes? – perguntou. – Não. Hoje, vamos fazer diferente. Não quero me tornar repetitiva – brincou a juíza. Ela deu um gole e reteve a bebida na boca. Puxou a nuca da amante e a beijou, passando o líquido para ela. Uma parte escorreu pelo queixo e pescoço, pingando nos seios da ruiva. Rapidamente, Samantha lambeu e enfiou o rosto no decote delicioso da jovem. – Gostou da novidade? – perguntou. – Amei, minha rainha. Que saudade de você – respondeu Carina. Samantha se sentou no sofá e a deitou no colo, como se fosse amamentá-la. Bebeu mais um gole e curvou a cabeça. Abriu a boca e deixou o líquido cair até a de Carina. Não a beijou dessa vez. Novamente, bebeu um gole e curvou a cabeça. Carina abriu a boca, esperando a bebida, mas Samantha a derramou em seus seios e afundou o rosto no decote, bebendo, lambendo e chupando seus peitos. – Que delícia, amor – exclamou a estudante de arquitetura. As duas grudaram as bocas em um beijo tórrido e ardente. Samantha se levantou e carregou a amante para sua cama, tirando as roupas e caindo por cima dela.

Enquanto as duas transavam deliciosamente, um táxi parou em frente ao prédio da juíza e uma mulher desceu dele afogueada, nervosa e com bastante pressa. Jogou o dinheiro no banco da frente e entrou correndo no prédio. O porteiro já a conhecia e a deixou passar. Sheila não teve paciência para esperar o elevador e subiu as muitas escadas até a cobertura. Chegou esbaforida, suada e ainda mais agitada. Tocou a campainha com pressa e raiva. Samantha enrabava Carina com seu consolo e não escutou o som da campainha. A garota, de quatro na cama dela, com os olhos vendados e delirando de tesão, muito menos. – Mete, minha rainha. Mete na tua garotinha que te ama tanto – gemia Carina. Samantha enfiava com força e velocidade, deitada em suas costas e beijando seu pescoço. Sheila continuou tocando a campainha e passou a dar murros na porta e gritar pelo nome da juíza. – SAMANTHA! EU SEI QUE VOCÊ TÁ AÍ. ABRE ESSA PORTA! – Samantha escutou, por fim, e parou de foder Carina, saindo de dentro dela. – Que merda é essa? – esbravejou, se levantando da cama. Vestiu um robe preto transparente, tirou a cinta e foi abrir a porta. – Tá maluca, Sheila? Isso é jeito de chegar na casa de alguém? – protestou ao abrir a porta. Sheila entrou feito um furacão, quase derrubando-a na passagem. – Onde ela está? Onde está a vagabunda que você tava beijando na festa da Estela? Onde, Samantha? – gritou a jornalista, totalmente descontrolada. – Sheila, eu não admito que ninguém entre na minha casa gritando desse jeito. Fale baixo, feito gente educada – exigiu ela. – Eu não sou gente educada. Eu sou uma idiota que foi enganada por você. Primeiro, me levou pra uma festa e ficou se esfregando feito uma vadia em outra mulher; depois, me dispensou hoje pra foder com aquela piranha. Onde ela está? – tornou a perguntar.

Carina entrou na sala nesse momento, completamente, nua, enlouquecendo Sheila ainda mais. – Que gritaria é essa, minha rainha? – perguntou. – Minha rainha? A piranha ordinária te chama de rainha também, Samantha? Que porra é essa? Você é MINHA rainha e não dessa vadia. Você disse que não poderia me ver hoje porque tinha de trabalhar. Esse é seu trabalho? Eu exijo uma explicação – vociferou Sheila. – Eu não tenho de te devo explicação nenhuma – respondeu Samantha. – Como não? Nós estamos namorando e você não me deve explicação por tá trepando com essa ordinária? – perguntou Sheila. – Ei, não to gostando de você me chamar de ordinária. Vê se me respeita – falou Carina. – Não se mete, garotinha. Isso é assunto meu. Vá pro quarto e me espere lá – mandou Samantha. – Garotinha? Você a chama de garotinha também? Como você pôde fazer isso comigo, Samantha? Eu sou sua garotinha – falou Sheila. A jornalista começou a chorar e caiu de joelhos, abraçada às pernas de Samantha. – Não faz isso comigo. Pelo amor de Deus – implorou aos prantos. – Para com isso, Sheila. Levanta. Você também é minha garotinha. Vocês todas são. Eu te falei, na sua casa de praia, que eu não gosto de compromisso. Não sou uma mulher fiel. Nunca fui e nunca vou ser. Eu, simplesmente, não sei viver só com uma boceta. Preciso de várias, muitas, o máximo que eu puder. Gosto de seduzir, de deixá-las loucas por mim. Se elas forem héteros, melhor ainda. Meu orgasmo ao fazer uma hétero gozar na minha língua é mil vezes mais forte. Como você – Sheila ficou horrorizada com a calma com que Samantha falou todas essas coisas. – Você é um monstro. Como é que eu pude me apaixonar por você? – falou.

Sheila foi embora do apartamento e Samantha retornou ao quarto. – Aquela louca já foi? – perguntou Carina. – Cala a boca, garotinha, e arreganha essas pernas. Vou te arrebentar agora – falou. Carina sorriu e virou de quatro, empinando a bunda. Samantha recolocou a cinta, subiu na cama e enfiou com extrema violência no cu da menina. Ela deu um berro de dor. Samantha puxou seus cabelos com força pra trás. – Eu mandei você calar a boca, piranha – disse ela, voltando a socar o cu de Carina com tudo. Sheila, por sua vez, saiu do prédio com os nervos em frangalhos. Chorava copiosamente e andava a esmo pela calçada até chegar a um bar na esquina. Sentou-se em uma das cadeiras e deitou a cabeça na mesa. Atrás dela, um rapaz bebia cerveja, sozinho e a observava. Levantou-se e se sentou ao lado dela. – Com licença. Acho um crime terrível uma beldade como você sozinha aqui. Posso lhe fazer companhia? Sou Bernardo, mas pode me chamar de Bebê – falou. Sheila ergueu a cabeça e o olhou. – Eu quero ficar sozinha, por favor – pediu. Bernardo não se deu por vencido e passou o braço pelo ombro dela. – Eu seria um cafajeste irresponsável se atendesse a esse pedido, não acha? Aqui, beba um pouco da minha cerveja – ofereceu. Sheila pegou o copo, quase cheio, e o virou de uma vez só. – Isso, isso mesmo, gostosinha. Bebe tudinho que você vai se sentir bem melhor – falou Bernardo. – Agora, por que você não conta aqui pro seu Bebê o que tá acontecendo, hein? – Sheila começou a contar sua história, mas de um jeito todo misturado. Bernardo não prestou muita atenção, pois só tinha olhos para os seios dela e suas pernas.

O garçom trouxe outro copo de cerveja. Bernardo o levou à boca de Sheila e a fez beber tudo outra vez. Ela continuou falando e ele pousou sua mão na coxa dela. Apertou de leve e foi subindo, bem devagar. Começou a beijar seu pescoço e subiu a mão para agarrar seus peitos. – Ei, o que você tá fazendo? – perguntou Sheila, tonta e com a voz enrolada. – Você é muito cheirosa. É um tesão, sabia? Esquece esse papo de sapata. O que você precisa mesmo é ser fodida por uma boa rola e eu tenho uma bem aqui, ó – Bernardo pegou a mão de Sheila e colocou em cima de seu pau, muito duro. – Não... eu sou casada e amo a Samantha – a voz de Sheila saía fraca e hesitante. – Essa tal Samantha num tava com a língua enfiada na xoxota de outra mulher? Ela já esqueceu tua boceta. Vem pra mim agora, tesuda. Vamo dar uma bem gostoso e você esquece essa vadia em três tempos – disse ele. Sheila quis contra-argumentar, mas Bernardo puxou seu rosto e começou a beijá-la. Ela se entregou e retribuiu o beijo. Sua mão apertou o cacete dele com vontade e começou a tentar abrir sua braguilha. – Bota ele pra fora. Deixa eu ver teu pau. Faz tanto tempo que eu não tenho um pau grande me comendo. O do meu marido é uma porcariazinha de nada – falou Sheila, completamente fora de si. – Calma, você vai adorar meu pau, vadia. Mas, aqui não. Vamo pro meu carro. Puta, a gente come no carro – disse Bernardo. Ele pediu a conta, pagou e se levantaram.

Sheila seguiu para um Uno Mille na esquina, cambaleando e se apoiando em Bernardo. – Vai me levar pra um motel? – perguntou ela, rindo. – Há anos, eu não vou num motel – afirmou. – Que motel que nada. Vou te arrombar é no carro mesmo – disse ele. Abriu a porta de trás e a fez entrar. Entrou depois dela e abriu a calça, descendo junto com a cueca. Sheila estava tonta e seus olhos mal enxergavam alguma coisa, piorando ainda com a escuridão do carro. – Pronto, tesuda, vem chupar minha pica, anda – chamou Bernardo. Ela ficou de bruços no banco e engoliu o cacete dele. – Que pauzão grande e gostoso – balbuciou. – É sim, ele é enorme. Agora, chupa, cadelinha gostosa. Bota chifre no frouxo do teu marido e na sapata ordinária – disse ele. – Meu marido é frouxo mesmo. Que pauxão grande e gostoso – repetiu Sheila, embriagada. Bernardo segurou sua cabeça e passou a foder sua boca. Com um joelho no banco do carro, ele socava com força na boquinha dela e urrava feito um bicho. – Chega, chega de chupar – disse ele, tirando o pau. – Não. Eu quero chupar mais. Eu adoro chupar um pau – reclamou Sheila. – Depois, eu deixo você chupar mais. Agora, quero arrombar tua xereca. Se deita e se arreganha pra mim – ordenou. Sheila obedeceu e se deitou de costas. Tirou a calcinha e puxou a saia pra cima. – Nossa, você é linda demais – disse Bernardo. Ele pegou sua calça e tirou o celular de dentro. – Mostra os peitos e pede pra eu te foder. Bem vadia – pediu, ligando a câmera. Sheila começou a rir e abriu a blusa, mostrando os peitos. – Você é safado. Eu adoro homem safado. Vem, meu macho, vem foder tua piranha bem gostoso – falou, abrindo os braços na direção dele.

Bernardo se deitou entre as pernas dela e apontou o pau pra xoxota. Engoliu um dos peitos e enfiou com força. – Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que pauzão grande e gostoso – gemeu Sheila, se agarrando a ele. Bernardo começou a martelar o cacete na xoxota dela. POF POF POF POF. Mamou os peitos com força, mordeu seus biquinhos e segurou suas mãos acima da cabeça. – O corno do teu marido te come assim? – perguntou ele. – Não come não. Além de corno, ele é brocha também. Foda-se, Samantha. Eu to botando chifre na tua cabeça. Você me traiu com aquela vagabunda e agora eu arrumei um macho gostoso pra me foder – gritava Sheila. POF POF POF POF. – Grita mais, piranha. Grita – incentivou Bernardo. – EU TE ODEIO, SAMANTHA. TE AMO E TE ODEIO, DESGRAÇADAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – POF POF POF POF. Bernardo socou mais três vezes e também berrou alto e forte, enchendo a boceta de Sheila de esperma. Caiu por cima dela, exausto. Seu pau ainda pulsava e cuspia porra, que escorria pelas coxas dela. Se levantou e se sentou no banco, esbaforido. Deu duas pancadinhas na coxa de Sheila e perguntou se ela tinha gostado. Contudo, a jornalista começou a chorar. – Ei, por que você tá chorando? Calma, ele fica duro de novo e eu te como outra vez – falou. – Sai daqui, filho da puta. Você me estuprou – gritou Sheila. Ela começou a espernear e chutá-lo, procurando suas roupas. – Tá louca? Enlouqueceu, porra? Isso é que dá só foder com mulher. Quando ela pica na buça fica doida – esbravejou Bernardo. – Você me estuprou. Eu sou casada. Você me embriagou e me estuprou – continuou dizendo Sheila aos prantos. – Quer saber, vadia maluca? Vai embora daqui. Enche a cara e fica pedindo pica pra depois endoidar desse jeito. Anda, se manda daqui. Sai do meu carro – Bernardo a expulsou e foi embora.

Sheila chegou em casa mais de uma hora depois, já mais recuperada do porre. Não quis conversa com Rodolfo e foi direto pro banheiro. Tirou a roupa e um rio de porra desceu da sua xoxota. Começou a chorar de novo e foi tomar um banho. Um sentimento de arrependimento tomou conta dela e Sheila se deu conta da besteira que fez e do risco que correu. Terminou seu banho, se vestiu e foi pra cama. Rodolfo quis saber o que ela tinha, mas ela pediu para conversarem no dia seguinte e dormiu. Quinze dias se passaram e muita coisa havia mudado. Seu casamento estava em frangalhos e ela não tivera mais notícias de Samantha. Sua matéria foi publicada e bastante elogiada. Uma tarde, ela estava na redação da revista e um Office-boy entrou com um buquê de rosas para ela. Eram de Samantha, parabenizando pela matéria e dizendo que elas precisavam conversar. Sheila recebeu as flores e se emocionou. Aspirou seu cheiro e se sentiu mal, tendo uma tontura e quase desfalecendo. – Ei, Sheila, o que foi? Você tá bem? – perguntou uma colega. – Estou. De repente, fiquei tonta e tudo escureceu, mas passou agora – respondeu. A amiga a fez se sentar e foi lhe buscar um copo d’água. No dia seguinte, estava no restaurante perto da revista e, quando a comida chegou à mesa, Sheila se sentiu mal novamente e correu para o banheiro. Vomitou até não conseguir mais. – Menina, o que aconteceu? – perguntou a mesma colega quando ela retornou à mesa. – Sei lá. Me deu um embrulho no estômago. Acho que eu to adoecendo. Vomitei ontem e hoje de manhã e agora de novo – respondeu. – Você deve tá é grávida – brincou a colega.

A palavra grávida explodiu na cabeça de Sheila. De volta à redação, não parou de pensar nisso. Lembrou-se que havia parado de tomar remédio depois que conhecera Samantha e que a vida sexual com Rodolfo estava perto de inexistente. Mas, o pavor se instalou quando ela se lembrou de sua aventura irresponsável no carro. Apavorada com a possibilidade de ter engravidado daquele cafajeste que ela nem lembrava mais do nome, pediu pra sair mais cedo e foi a um hospital ali perto. Fez o teste e deu positivo. Seu mundo desabou e Sheila se sentou em uma cadeira no corredor e desabou num choro convulsivo. Uma médica vinha passando, a viu e foi até ela. – Ei, você é a garotinha da Samantha. O que aconteceu? – Sheila levantou a cabeça e reconheceu Estela, a dona da festa que Samantha a levou.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cearense Arretado a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
30/07/2020 05:00:41
Muito bom!!!
24/11/2019 00:33:47
Adorei continua assim obrigado


xsvideo de porno casero itiada fudeno com padrasto armadoConto erotico a ninfeta rabuda do vigilante cnn/texto/202103957seminarista transa colega de quartoFui encoxada e iniciada por um roludover videos de modelas a lerem contos de natal com o vibrador emcima da vaginamulher obrigada chupar a buceta da amiga e receber esguiche de gala na boca irmas fudendo com irmão1minuto xvideosNnnBucetacontos de novinhos no menage masculinoloiras gordas da bocetona grande e peitos muchos chorando pra nao da o cudesenho de um homem transando cm uma mulher debruçada no capo do carrocavala prica contos eróticoSEXO AMADOR DE VADADA DANDO POR NEGAO VIDIOfotos pes tezudos femininoswww.mulheres dando o chiri é o cu sem pena zap .com xvideoscdzinha submissavirei uma bela travesti contos eróticos de feminização forçadafotos d negros com o pinto d fora agarando com as maos peladosContos gay senti o pau do kid bengalaxvideos filha sevigado da sua maeSó conto erótico tio f****** a sobrinhaforma de aliviar sem transaelrColoquei tesao de vaca no suco da minha tia rabuda contoswwwx video com desmrcado comendo anamcasada paulista 2112tio tira vingidade denovinho dormindoporno.aspanteras.irnas.de.causinhas.socadaswww.tufos gostosa tomando banho no muro de fiu dentaller relatos d velhos d pau gigantes q arrombaram asmulherescontos eroticos sobrinha menininhapequena gosta de chupa cacetemeu conto erótico minha bucetinha ainda nem tinha nacida os primeiros cabelo e meu tio ja estava metendo a ligua e fazendo eu gosarsoca no meu rabo na buceta e goza na minha boca video pornômarido desejo puta corno manso pezinhoeu juro que meu sogro me fudeucontos exitantes infiando calabresa na buceta contos eroticos comj ate o cuzinha da mjnha enteada de treze aninhos ela gamoumotorista uber estupra piranha contos eróticosContos eroticos a bucetona da mamae e a rolona gigante do papai e as gemeas contos eiroticos leilapornquero ver namorada traindo o namorado com cunhada no mesmo quarto com tema da MinnieWww flagrou a esposa sendo arrombada buceta peluda buraco grande e arrombada .conto realconto erotico motorista do uberconto erotico de meninas com caminhoneiro nas paradascomendo o cu da mulher do corno curras contos eroroticosrelato "arrancaram minha calcinha" bucetanovinha bucetuda perdendo a virjidade .com namorado bem dotadocontos eroticos mae e filhaporno gordinhas sinturadasassistindo filme porno mulher e se tosou todinha/texto/202010895Menina pedendo cabaçoxxvideoengolindo porta no ônibus na viagemmeu cao me fodeu na brincadeira contos gaygosdosa dondobaixar video porno de bucetas arrombadas saindo muito sangue e porasxvideo noviha sarano na amiganovinha dando para o garagistaconto erótico humilhada dissi que você gosta cadelatarada nuonibuConto erotico um rapaz de 18 ano gay se apachona por um hmem de 26 ano que hetero sodado Video de porno com puta de 19 Anos video de 01h00contos eiroticos leilapornCasada amigo do.meu marido ceueu cuzinho contosэхросли болаcoloquei o dedão n cuzinho d minha netinha contos eroticosporN itaitubensecasetudo machucano cu do amigo bebado no matocobtoseroticos uma pequena apostaconto erotico novinha curiosamacunba caucinha pegar inteadaVidios porno mulher centa na agua friaContos eroticos a neta da vizinhaeu e meu irmao sozinhos em casa comecamos a nos tocar, quando ele passou o dedo na mina ppk gozeivendo minha esposa se esfregar noutro macho no forro contos porno