A ÚNICA TRAIÇÃO DA LÚ

Um conto erótico de OLLDFOX
Categoria: Heterossexual
Contém 1903 palavras
Data: 26/10/2020 16:31:13

Vou continuar aqui, falando um pouco mais de minha esposa, a Lú, e mais para a frente, em outros relatos, falar de nós dois. Este relato é um pouco comprido, mas se tiverem paciência, é interessante de ler. Como já falei antes, somos pessoas normais, casados, com filhos já adultos. Eu, 1,80 mts, em forma, mas com uma barriguinha teimosa, pau normal, dentro da média, apesar de bem grosso. A Lú e branca, 1,72 mts, com seios fartos, (que fazem a minha alegria), coxas grossas, pernas bem torneadas, bunda bem feita, uma bucetinha rosada, que apesar de muito uso, continua uma delícia,(ela pratica pompoarismo), e possuidora de uma tara: ela adora chupar um pau. Sempre foi sua obsessão. Quem leu meus relatos anteriores, sabe que a Lu perdeu o cabaço, aí por volta de seus 16 anos. Dai para frente, ela mais solta, evoluiu na arte de chupar um pau duro. Foram inúmeros namorados, e ficantes ocasionais. Mesmo que não rolasse pau na buceta, pelo menos o pau do cara ela chupava. Sempre. Com o tempo, ela desenvolveu a arte de saber quando o cara ia gozar. Isto evitava volta e meia, engasgar com um pau enfiado no fundo da garganta. Quando ela percebia que o cara ia gozar, ela dava pequenos apertos na base do cacete, bem na base, onde se junta ao saco, isso diminui um pouco a ansiedade de gozar, e quando a gente goza, o orgasmo é mais longo, muito mais prazeiroso. Quando tinha por volta de 22 anos, terminou a faculdade, (até onde sei, ela mamou alguns paus e até mesmo algumas bucetas, em festinhas que rolaram entre os colegas da faculdade). Minha mulher sempre teve um detalhe importante, mesmo quando era mais nova: quando namorava firme, não saia com mais ninguém. Quando namorava firme, rola, só a do namorado de plantão. Era uma regra dela, ser fiel ao namorado. A única vez em que quebrou esta regra, eu vou contar agora. Quando se graduou, ela estava noiva, inclusive com casamento marcado. Nesta época, ela trabalhava para uma ONG, que prestava serviços para a OMS. Em razão deste trabalho, fez algumas viagens curtas, por várias cidades do Brasil. Por causa da disponibilidade para viagens, foi convidada para fazer um trabalho, na região Amazônica, mais precisamente no município de Tefé, trabalho este que teria duração de 40 dias. O trabalho era para ser realizado com a população ribeirinha, numa região que ficava à uma hora de barco, no alto Solimões. Ela foi, e ainda em Tefé, encontrou com mais três pessoas, de um total de seis, incluindo ela, que iriam substituir outras seis que estavam numa casa flutuante ancorada no Rio Solimões, próxima a uma base ou quartel do exército. Era um médico, 4 enfermeiros e um administrativo, que neste grupo, era a lu. Chegando lá, era uma casa bem grande, e encontraram com os outros dois que já estavam lá, e mais dois, do grupo anterior que ainda estavam esperando o transporte para voltar. O Grupo dela, eram quatro homens e duas mulheres. Quatro brasileiros, (ela, a outra moça, e dois rapazes) e dois estrangeiros. Um angolano, que era o médico, e um cara de porto rico. No flutuante, a comunicação era feita apenas por rádio. Lá eles tinham muito trabalho, que não vem ao caso explicar aqui, e quando chegava à noite, estava todo mundo muito cansado, então cada um executava sua tarefa, de acordo com a escala que fizeram. Uma vez a cada dez dias, caso quisessem três deles poderiam ir até Tefé. A lú foi uma vez, mas o tempo que levava na viagem de barco acabou desencorajando outras idas. O tempo passou, e quando estava próximo dos 40 dias, dois rapazes já deixaram o grupo. Ficaram a Lu, a outra moça, o angolano, e um outro rapaz, mas dois dias depois, a outra moça foi embora, e ficou a Lu o angolano e um outro rapaz, um pernambucano. Eles só iriam sair dali a quatro dias. O médico angolano, era um negro simpático, pouco mais baixo que a Lú, meio gordinho e de fala mansa. O pernambucano era um cara moreno claro, de cabelos pretos, e vivia reclamando dos mosquitos, dizendo que estava doido para ir embora. No primeiro dia em que ficaram sozinhos, ainda tiveram muita coisa para fazer, mas no segundo dia, ficaram de bobeira o dia todo. À noite, o pernambucano apareceu com uma garrafa de vodka, e começaram a conversar e beber. Como quase sempre nestes papos, a conversa resvalou para o sexo. No meio do papo, o pernambucano revelou que era bissexual, se gostasse de uma pessoa e rolasse o clima, não importava se era homem ou mulher ele partia para a relação. A garrafa foi esvaziando e o papo esquentado, a Lú disse que contou umas farras da faculdade, e o angolano era o mais tímido dos três. Lá pelas tantas, garrafa quase vazia, resolveram fazer a brincadeira da garrafa. Para quem a garrafa apontasse, tinha que tirar uma peça de roupa, fazendo uma dancinha de strip-tease. Até aí, segundo, ela estava numa boa, nem passava pela cabeça em transar com ninguém, a intenção, pelo menos dela, era só fazer uma brincadeira apimentada. Quando se tocou, estava só de calcinha, com estes peitos maravilhosos que ela tem, a mostra. O pernambucano estava só de cuecas e o angolano tinha tirado apenas a camisa. Mais duas rodadas, ela e o pernambucano estavam pelados, e o angolano ainda de calça jeans. Como já estavam nus, ela e o pernambucano começaram a falar para o angolano: tira, tira! O cara relutou um pouco, mas resolveu tirar. Quando o cara desceu a calça e a cueca juntos, pulou para fora um pau meia bomba, grosso e comprido. A Lú quando viu, lembra de ter pensado duas coisas: como pode um cara ter um pau deste tamanho e desta grossura. Ela nunca tinha visto nada igual, ao vivo, apenas em alguns firmes pornôs, ainda assim eram uns caras grandões e fortões. A outra coisa que ela pensou, foi que parecia, pelo formato e grossura, um frasco de detergente Limpol ou um tubo de Bom Ar. O pau do cara era grosso, preto, cheio de veias grossas, por igual, meio torto pra esquerda. A única diferença, que a cabeça do cacete, era cinzenta. Ela tinha que chupar aquele pau. O pernambucano quando viu a tora do outro, ficou mudo. A lu disse que só neste momento olhou pro pau do pernambucano. Ela diz que o cara tinha um pau bonitinho, tava até duro, mas não dava pra comparar: o Angolano, baixinho e barrigudo tinha um pau enoooorme! Ela pensou novamente: tenho que chupar este pau! Ela virou pro angolano e perguntou: posso pegar? Neste momento, ela disse que o pau do cara deu uma balançada pra cima, começando a endurecer. Ela entendeu isto com um sim, e já pegou no pau do cara. Ele sentou num sofá, a Lú se ajoelhou no meio das pernas dele, e começou a punhetar aquele pauzão com as duas mãos. Ela sentiu o cacete crescer e inchar, as mãos não fechavam em volta.. O tesão na sala, estava nas alturas, o cara já se ajeitou, pedindo para ela chupar A lu bem que tentou, mas o pau do cara era tão grosso, que ela mal conseguia chupar a cabeça. Quando tentava engolir mais, parava no céu da boca. O pernambucano que já estava tocando uma punheta se aproximou. A lu não se fez de rogada e já esticou uma das mãos e começou a punhetar o cara, enquanto tentava continuar com a cabeçorra do pau do angolano na boca. Isto durou alguns momentos, e o pernambucano chegou mais perto oferecendo pau para ela chupar também. Ela tirou a boca do pau do Angolano, e abocanhou o pau do pernambucano, começando aquele boquete maravilhoso que ela faz. A boceta dela estava tão encharcada que escorria pelas coxas. O pernambucano sentou no sofá, e ela continuou chupando o pau dele. O angolano saiu da sala, com aquele pauzão balançando, e voltou com um pacote de camisinhas na mão. Quando o angolano chegou perto, o pernambucano pegou no pau dele e abocanhou. A lú chupava o pernambucano, e o pernambucano chupava, ou pelo menos tentava, chupar o pau do angolano. Ficaram assim por alguns instantes, então o Angolano tirou o pau da boca do outro, pegou a lu pelos quadris e colocou ela de quatro. Ela pensou: se esse cara for enfiar este caralho enorme em mim, eu não vou aguentar! O angolano então, enfiou dois dedos na buceta encharcada da lu. Mexeu os dedos, e colocou mais um dedo, massagenado a buceta dela por dentro. Ele estava preparando a buceta pra enfiar a jeba nela. A lú foi relaxando e ficando cada vez mais louca de tesão, queria um pau na buceta. O angolano, vestiu uma camisinha, que mal chegou na metade do pau, afastou um pouco as pernas dela, e encostou a chapeleta do cacete na portinha da buceta encharcada. Deu umas pinceladas, e fez pressão pra frente. A Lú sentiu aquela cabeçorra forçando a entrada de sua sua boceta encharcada.... Ele pegou nas duas bandas da bunda dela e arreganhou para facilitar a entrada o pau. O angolano sabia o que estava fazendo, tinha consciência do tamanho do caralho que tinha. Ele foi empurrando bem devagarinho pra dentro da buceta dela. A lú me disse que sentia como se estivesse sendo aberta ao meio. O Pau do angolano, era macio e quente. Ela sentia o pau enorme, entrando cada pedacinho, abrindo suas entranhas, dolorido, mas gostoso, o prazer era incrível. O cara continuou empurrando o cacete, bem devagarinho, tirava um pouquinho e voltava a empurrar, a lu foi relaxando com o tesão nas alturas. Ela acha que o pau não tinha entrado nem a metade, quando ela gozou! Aí, ela se descontrolou e começou a dizer: mete filho da puta, enfia tudo que eu aguento, enfia esta porra deste pau grosso, me rasga, quero vc todo dentro de mim! O pernambucano que até então só assistia, meio hipnotizado, vendo aquela rola preta enorme entrar e sair da buceta da Lu, voltou a dar o pau pra Lú chupar. Ela abocanhou o pau do cara, enquanto o angolano continuou com o vai e vem, cada vez mais rápido e mais fundo, na buceta encharcada e a esta atura, já completamente alargada da lú. Minha mulher falou que sentia o pau enorme, bater bem dentro do fundo da buceta. A impressão que tinha é que ele estava empurrando ela por dentro. Ela gozou novamente. Neste momento sentiu a porra quente do pernambucano, bater em seu rosto, seus peitos, enquanto ele gozava ao mesmo tempo que ela, soltando urros de prazer. O angolano deu mais algumas bombadas, e a lu sentiu o pau dele inchar mais ainda, e de repente, ela sentiu os jatos de porra inundando sua boceta. Era tanta porra que vazou fora da camisinha e escorreu pela boceta da lu, até o chão. Ela então sentiu o pau do angolano amolecer e ele saiu de dentro dela. Era uma sensação estranha, como se ficasse um vazio, mas também gostosa, de tesão saciado. Ela caiu para a frente, com as pernas moles e se esticou no sofá. Por causa da mistura de vodka e da trepada, ela relaxou e ficou meio apagada.

Continua no próximo relato.


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