24/04/2016 20:36:25
O meu caso foi há muitos anos, tinha ido a São Paulo a trabalho, tinha então 28 anos e andava um pouco deprimido por não arranjar namorada. Saí do hotel no sábado pelas 3 da tarde, disse aos colegas que iria a uma zona ou algo assim, mas nem imaginava o que sucederia. Andei uns 500 metros, e numa rua de pouco movimento estava estacionada uma daquelas “Veraneio”, que ainda existiam em bom número, e uns rapazes e uma moça conversando perto. Ao passar ao lado deles, desviei um pouco e de repente alguém me enfiou um algodão no nariz. Só sei que dei uma apagada e despertei com o carro andando, aí enfiaram outro algodão, embebido em algo como éter, segundo me disseram depois. Dessa vez foi mais forte, só notei vagamente que me tiravam do carro, depois parecia que me puxavam a roupa. Finalmente despertei, notei que estava com os pulso e os tornozelos presos, amarrados por lençóis ou algo assim, numa daquelas mesinhas de passar roupa, um lado mais rebaixado, mas o diferente é que um cara estava me comendo e não havia o que fazer. Logo ele gozou e foi para um quarto grande, onde havia um banheirão, para o qual também me mandaram. A guria também estava lá, pelada, e vi que ela havia posto uma camisinha em mim, para não sujar a mesinha. Tomei um banho também, e ela veio com um troço que dizia ser ducha vaginal, e era para me limpar o negócio, ela me enfiou aquilo e bombou água, deixou tudo bem limpo. Quando o cara saiu do banho, como eu já havia sido comido mesmo e não sabia o que sucederia, resolvi experimentar o resto e comecei a lamber e depois chupar o pinto dele, foram uns 5 minutos, e então ele veio me comer de novo, agora na cama. A guria tratou de me colocar outra camisinha, só para não sujar as roupas. Assim que ele enfiou a cabecinha, já gozei a primeira vez, de tanta excitação, porque estava dando por livre vontade, pela primeira vez. Como ele já havia me comido antes, demorou mais de quinze minutos para gozar de novo, eu gozei duas vezes, e contra a própria vontade, delirei de prazer, fiquei em transe. Então ele explicou que a ideia do grupo era me encher de pancada e fazer um estupro coletivo, mas conversando ali, consegui que a coisa fosse feita de comum acordo, todos teriam que vir muito limpos, eu chuparia e daria para todos, mas ninguém iria gozar na boca, eles estavam em 4, mais a guria cínica. Depois de um descanso, o segundo veio lá, chupei por uns 5 minutos e ele me comeu durante uns 15, gozei de novo, e esse sujeito foi embora, não teve muita graça. A perua fez de novo aquela limpeza anal, aí ficou de provocação, queria que eu chupasse a buceta, e como na época não era comum que estivesse raspadinha como a dela, chupei um bom tempo e, não resistindo, acabei comendo a danada, que gostou, mas um dos caras, o terceiro, achou desaforo e exigiu que eu chupasse ele mais, até quase gozar, e fiz isso, levou uns 15 minutos, depois ele deu uma boa descansada, se lavou e veio para nova sessão de chupada seguida de enrabada. O outro também disse que queria chupada extra. Chupei por uns 5 minutos e então ele me comeu por mais de 25 minutos, foi um delírio, ele colocava e quase tirava o pau, gozou dentro e fora e seguiu me comendo até gozar de novo, estava usando algum tipo de droga, só pode, mas foi delirante. Depois o quarto cara fez mais ou menos a mesma coisa e por fim o primeiro também. Não lembro bem, mas sei que chupei dez vezes e me comeram oito vezes, depois me devolveram as roupas. Até fiz amizade com eles, e ao voltar para o hotel, tarde da noite, estava muito satisfeito e os outros nem imaginavam que eu tinha sido totalmente comido tantas vezes, chupado e gostado, tanto é que na segunda havia combinado encontrar-me com eles, estavam em menos e foram 4 enrabadas e 4 chupadas, tudo muito agradável. Depois fui embora, e só uns 8 meses depois tive que ir para lá, sendo comido e tendo chupado por 3 vezes. Então não voltei mais a São Paulo, passou o tempo, casei, não virei viado, mas a experiência foi muito agradável mesmo, principalmente pela limpeza e pelos cuidados. Nada de imundície, truculência e coisas assim. Mas quantas e quantas vezes tive vontade de repetir a experiência, porém não teve jeito.
24/04/2016 20:32:16
Carlos (estou num pc da empresa...)O meu caso foi há muitos anos, tinha ido a São Paulo a trabalho, tinha então 28 anos e andava um pouco deprimido por não arranjar namorada.Saí do hotel no sábado pelas 3 da tarde, disse aos colegas que iria a uma zona ou algo assim, mas nem imaginava o que sucederia. Andei uns 500 metros, e numa rua de pouco movimento estava estacionada uma daquelas “Veraneio”, que ainda existiam em bom número, e uns rapazes e uma moça conversando perto.Ao passar ao lado deles, desviei um pouco e de repente alguém me enfiou um algodão no nariz. Só sei que dei uma apagada e despertei com o carro andando, aí enfiaram outro algodão, embebido em algo como éter, segundo me disseram depois. Dessa vez foi mais forte, só notei vagamente que me tiravam do carro, depois parecia que me puxavam a roupa.Finalmente despertei, notei que estava com os pulso e os tornozelos presos, amarrados por lençóis ou algo assim, numa daquelas mesinhas de passar roupa, um lado mais rebaixado, mas o diferente é que um cara estava me comendo e não havia o que fazer. Logo ele gozou e foi para um quarto grande, onde havia um banheirão, para o qual também me mandaram.A guria também estava lá, pelada, e vi que ela havia posto uma camisinha em mim, para não sujar a mesinha. Tomei um banho também, e ela veio com um troço que dizia ser ducha vaginal, e era para me limpar o negócio, ela me enfiou aquilo e bombou água, deixou tudo bem limpo.Quando o cara saiu do banho, como eu já havia sido comido mesmo e não sabia o que sucederia, resolvi experimentar o resto e comecei a lamber e depois chupar o pinto dele, foram uns 5 minutos, e então ele veio me comer de novo, agora na cama. A guria tratou de me colocar outra camisinha, só para não sujar as roupas. Assim que ele enfiou a cabecinha, já gozei a primeira vez, de tanta excitação, porque estava dando por livre vontade. Como ele já havia me comido antes, demorou mais de quinze minutos para gozar de novo, eu gozei duas vezes, e contra a própria vontade, delirei de prazer.Então ele explicou que a ideia do grupo era me encher de pancada e fazer um estupro coletivo, mas conversando ali, consegui que a coisa fosse feita de comum acordo, todos teriam que vir muito limpos, eu chuparia e daria para todos, mas ninguém iria gozar na boca, eles estavam em 4, mais a guria cínica.Depois de um descanso, o segundo veio lá, chupei por uns 5 minutos e ele me comeu durante uns 15, gozei de novo, e esse sujeito foi embora, não teve muita graça. A perua fez de novo aquela limpeza anal, aí ficou de provocação, queria que eu chupasse a buceta, e como na época não era comum que estivesse raspadinha como a dela, chupei um bom tempo e, não resistindo, acabei comendo a danada, que gostou, mas um dos caras, o terceiro, achou desaforo e exigiu que eu chupasse ele mais, até quase gozar, e fiz isso, levou uns 15 minutos, depois ele deu uma boa descansada, se lavou e veio para nova sessão de chupada seguida de enrabada.Chupei por uns 5 minutos e então ele me comeu por mais de 25 minutos, foi um delírio, ele colocava e quase tirava o pau, gozou dentro e fora e seguiu me comendo até gozar de novo, estava usando algum tipo de droga, só pode, mas foi delirante.Depois o quarto cara fez mais ou menos a mesma coisa e por fim o primeiro também. Não lembro bem, mas sei que chupei dez vezes e me comeram oito vezes, depois me devolveram as roupas. Até fiz amizade com eles, e ao voltar para o hotel, tarde da noite, estava muito satisfeito e os outros nem imaginavam que eu tinha sido totalmente comido tantas vezes, chupado e gostado, tanto é que na segunda havia combinado encontrar-me com eles, estavam em menos e foram 4 enrabadas e 4 chupadas, tudo muito agradável.Depois fui embora, e só uns 8 meses depois tive que ir para lá, sendo comido e tendo chupado por 3 vezes. Então não voltei mais a São Paulo, passou o tempo, casei, não virei viado, mas a experiência foi muito agradável mesmo, principalmente pela limpeza e pelos cuidados. Nada de imundície, truculência e coisas assim.