A ruiva, um elevador e a ascensorista
Noite quente, calor insuportável. Na correria de chegar em casa, entrei quase voando dentro do prédio sem cumprimentar direito nem o porteiro. Chamei o elevador, que não demorou a chegar. Assim que entrei, percebí que tínham contratado uma ascesnsorista nova: loirinha, olhinhos puxados, branquinha, sorriso largo, ar de sonsa, baixinha, coxas grossas, seios médios... Uma delícia que a farda não conseguia esconder. Assim que entrei, com uma voz delicada perguntou:
- Boa noite, qual o andar?
- Décimo quarto, por favor.
Comecei a puxar assunto com a ascensorista. Ela não era daqui, era capixaba mas não era da capital, tinha se mudado recentemente pra cá e por sorte, arrumou esse emprego rápido.
Antes que a porta do elevador pudesse fechar, ela entrou correndo, quase arriscando ficar presa entre o lado de fora e o de dentro, no meio da porta do elevador.
- Espera aí! - gritou.
Não pude acreditar que depois de algumas semanas após a primeira vez, ia encontrá-la. E lá estava ela na minha frente, com os mesmos cabelos vermelhos compridos, o mesmo olhar melancólico, agora com um outro brilho no olhar, outro sorriso no rosto, outro ar de alegria. E olhava-me como quem encontrava alguém que já conhecia a muitos anos. Ela usava um vestido curto de alcinhas cor-de-rosa, nada muito chamativo, algo simples e casual. Antes que eu pudesse dizer um oi ela me segurou e deu um beijo demorado, que foi rapidamente correspondido. A ascensorista ficou até um pouco envergonhada com a cena e pigarreeou um râm-râm, fazendo a gente se tocar de que não estávamos sozinhos.
Após o beijo, perguntei:
-Nossa Tina, que surpresa boa e ainda mais a uma hora dessas. Você tem parentes aqui nesse prédio?
- Na verdade eu moro, por coincidência dessa vida, no prédio aqui de frente ao seu. Estava chegando da casa de uma amiga quando vi você passar e entrar aqui. Tentei chamar mas não deu tempo. Aí resolvi correr pra ver se te alcançava e olha onde eu vim parar de novo: nos seus braços.
- Hum... Legal. Eu moro no décimo quarto andar. Vai demorar um pouco pra chegar e eu não vou poder deixar você ficar por muito tempo, pois já está tarde.
- Tudo bem. Eu fico com você alguns minutos e vou embora. Eu corrí pra te ver porque aquele dia na festa de casameno foi uma loucura. Aquela sua atitude foi inesperada. E ninguém nunca tinha feito aquilo por mim, nunca tinham tido a coragem de me cantar tão abertamente e uma cantada que valeu a pena.
- Se continuar falando assim, você vai ficar no segundo andar viu? Está me deixando ruborizado. - falei pra ela num tom de brincadeira.
- Deixa disso seu besta! - falou ela sorrindo e me deu outro beijo. Dessa vez mais intenso.
Novamente a ascensorista fez o seu râm-râm pra avisar que não estávamos sozinhos. Parei de beijar a Tina e ela apoiou a cabeça no meu peito e me abraçou. Passei as mãos em suas costas e, ao chegar na cintura dela, percebí que Tina estava sem calcinha.
- Como você teve tempo de tirar a calcinha antes de vir pra cá? - cochichei em seu ouvido.
- Num calor desses, você acha que muita gente anda de calcinha e cueca por aí? - respondeu.
- Até que não, pois eu também não quis usar cueca pra sair hoje a noite.
- Percebí pelo pau duro que estou sentindo aqui.
- É pra você esse tesão todo. Mas só quando chegarmos no apartamento.
De repente algo inesperado acontece: um apagão. O elevador parou entre o nono e o décimo andar. Tudo escuro, ninguém via nada. Tina me abraçou forte, com um pouco de medo. Mas um beijo quente fez com que ela se alcalmasse e relaxasse. A ascensorista não podia mais falar o rãm-râm, pois não estava vendo nada. Alguns minutos depois, uma luz de emergência se acende dentro do elevador. mas a visão ainda não é a mais perfeita, fazendo com que desse pra enxergar apenas algumas coisas.
Na mesma hora em que Tina me beijava, ela segurava meu pau por cima da calça. A mão dela era bem macia e sabia como pegar e apertar um pau. Ela gemia e lambia o meu ouvido, dizendo que não conseguia mais me esquecer, que depois daquele dia o corpo dela reage toda vez que pensa em mim, que largou o ficante por minha causa, etc.
Também não fiquei parado. Acariciei os seios dela, deixando os bicos bem duros por cima do vestido. Coloquei pra fora e dei uma mamada forte em cada um, fazendo ela enlouquecer de tesão. Estavámos numa esfregação indo pra uma trepada, quando de repente, sentí uma outra mão procurando meu pau: era a ascensorista. Estava tão louco pela Tina que tinha esquecido da ascensorista dentro do elevador. Ela estava ouvindo tudo e aquela putaria toda fez ela ficar com tesão também. Agora eram duas mãos disputando o meu pau. Tina não querendo comparações entre ela e a ascensorista, tratou de descer o zíper da minha calça e sacar meu pau. Elas duas então se abaixaram, se entreolharam mesmo na penumbra e começaram a mamar meu pau. Ora ele estava na boca de uma, ora na boca da outra. O cheiro de sexo invadia o ar e deixava o ambiente pervertido e tomado pela luxúria.
Tina largou o meu pau e ficou em pé, levantou o vestido e se posicionou pra montar em mim. A assessorista ajudou a encaixar meu pau na bucetinha dela, que estava totalmente inundada de tesão. Ela mordeu meu ombro, na hora em que entrou tudo e começou a rebolar bem devagar em cima dele.
Não fiz por menos e comecei a socar bem devagar e bem fundo. Ela gemia alto, mas eu tapava a boca dela com um beijo. O tesão era tanto, e ela estava tão melada, que meu pau escapava de dentro dela. Mas para prazer maior, a ascensorista dava uma chupada nele e colocava dentro da Tina novamente. E quando meu pau não escapava, a safadinha lambia minhas bolas e o rabinho da Tina, que estava quase gozando no meu pau. Continuamos os movimentos por mais uns quinze minutos e a Tina gozou loucamente, pois deu pra perceber a intensidade do gozo dela quando a buceta dela apertou meu pau.
Ainda de pau duro e sem ter gozado, foi a vez agora de traçar a ascensorista. Como ela estava de calça, descí as calças e a calcinha dela até o joelho, coloquei-a de frente para a parede e comecei a pincelar o meu pau nela, que ainda estava todo melado e gozado pelo orgasmo da Tina.
Como ainda estava escuro e na penumbra, assim que encontrei um buraquinho na ascensorista, tratei logo de enfiar tudo. Quando ela sentiu que estava sendo invadida, gritou:
- Ai seu puto! Você está enfiando no meu cú! Tira seu cachorro! Tira! Tira... Ooooh...Fode minha bunda seu tarado! Assim... Atola esse pau todo no meu rabo... Isso!
Ela gemia e se masturbava que nem uma depravada, pedindo mais e mais vara na bunda. E eu fodendo cada vez mais fundo dentro dela.
- Me arromba seu puto! Goza dentro do meu rabo!
Aquilo tudo só servia pra me deixar acom mais tesão ainda. Tina ainda se recuperava do orgasmo, mas ouvia tudo o que estava acontecendo. Sentí as mãos de Tina acariciando minhas bolas enquanto metia fundo no rabinho da ascensorista. Não demorou muito e ela também gozou, apertando meu pau com as pregas. Assim que gozou, ela ficou mole no meu pau, como carne no espeto. As duas ficaram sentadas uma perto da outra e eu em pé, suado, cansado, mas ainda de pau duro sem gozar. Elas ficava acariciando meu pau, como se estivessem pedindo alguma coisa. Nisso Tina começou a punhetar meu pau e a assessorista a beijá-lo. Comecei a punhetar e mandei as duas ficarem de rostinho colado. Me masturbei até gozar no rosto das duas, que tomaram a minha porra sem nem perguntar nada.
Depois de se limparem, ficamos ainda mais umas meia hora descansando até que a energia do prédio pudesse voltar e o elevador subisse até o décimo quarto andar. Me despedi da ascensorista e entrei no apartamento com Tina. Lá ela ligou pra casa dela avisando que ia passar a noite na casa de uma amiga. Tomamos banho juntos e trepamos até altas horas da madrugada. Pela manhã nos despedimos, olhando dentro dos olhos de cada um, um desejo que crescia cada vez mais.