Sendo putinha do primo (parte II - Final) - Peru de sobremesa na ceia de Natal

Um conto erótico de O Filho da Madre Superiora
Categoria: Homossexual
Data: 28/12/2019 19:51:30
Última revisão: 28/12/2019 20:20:04

Essa é a parte 2 e também final da minha confissão que começou no post: "Sendo putinha do primo (parte 1) - A calcinha", recomendo que leia lá primeiro para conhecer as pessoas envolvidas e que os fatos narrados aqui tenham o contexto adequado. Esse relato é mais extenso, tem muita coisa envolvida que precisa ser contada, espero que não seja longo demais. Em alguns momentos pode parecer até fantasioso, aí você terá que escolher acreditar ou não, o que é entendível, se eu não tivesse vivido, e alguém me contasse algo parecido também duvidaria.

Quero continuar exatamente de onde a primeira parte terminou: Após ter sido fodido como uma boneca inflável pelo meu primo, ele ter me largado na sala e eu ter me punhetado para gozar, eu fiquei alguns minutos deitado meio que encolhido no sofá, e a ficha lentamente começou a cair. Embora, hoje eu fique excitado com a lembrança, não foi assim que me senti naquela hora. Comecei a ter sentimentos conflitantes, por mais que tivesse gostado de ter sido dominado, estapeado e xingado, também sentia vergonha e certo nojo de mim mesmo. O barulho que meu primo fazia na cozinha preparando algo para comer era uma constante lembrança de tudo que aconteceu era mesmo real, me fazendo sentir cada vez estúpido. Eu não conseguia acreditar como tinha me entregado tão facilmente para uma pessoa que eu deveria desprezar, era vergonhoso que um tesão momentâneo de ter visto o Marcelo pelado, me fizesse esquecer de anos reprovando suas atitudes. Minha voz gritando "Seu pau no meu cu!" ecoava na minha cabeça e me fazia querer morrer, era algo que eu nunca sonharia que diria algum dia. Mil pensamentos me atormentavam, mas o pior de todos: "E se meus pais descobrissem? O que eu iria dizer para eles? Como que eu iria olhar meus parentes na cara amanhã?" Era como se eu pudesse escutar a voz de todos eles me julgando: "O Marcelo é seu primo, o que você é? Você é algum animal para não se controlar?", "Meu filho, você é gay? Como pode fazer isso com a gente", "Meu Deus, quando ele saiu da igreja eu sabia que seria dominado pelo demônio. Tenha piedade dele, Senhor, livre-o desse caminho de perdição". Levantei, sem muita coragem de olhar para os lados, caminhei até o meu quarto. tranquei a porta e me joguei na cama. Naquela noite não consegui dormir direito, cada tesãozinho que acomapanhava flashes da imagem do pênis dele, da sensação dos tapas, do pau dele dentro de mim, me fazia socar a cama de vergonha, eu queria gritar. Pela manhã sai do quarto com todo cuidado, entrei no banheiro para tomar uma ducha, abri na maior potência de água e deixei cair sobre o meu corpo, queria me sentir limpo da vergonha. Sair do banheiro foi muito difícil, eu não sabia como iria ser ver o Marcelo novamente, fiquei me olhando no espelho por muitos minutos, queria arrumar uma desculpa para não ir para a festa com a família. Mas nenhuma justificativa parecia boa o bastante, se eu inventasse uma doença, alguém viria até o apartamento para buscar o Marcelo, e veria que eu não estava doente; ou meus pais viriam para cuidar de mim, e ao perceber que eu não tinha nada errado com o corpo, não iriam sossegar até que eu desse uma explicação decente sobre meu estado psicológico. Eu não conseguia ver uma saída a não ser ir para lá, evitar o máximo de contato com todos, e voltar o mais rápido possível para a segurança do meu quarto. Enquanto todos esses pensamentos me atormentavam, escutei barulhos pelo apartamento que evidenciavam que o Marcelo tinha acordado, ele bateu na porta do banheiro:

_Bruninho, sai logo daí. Preciso de uma ducha antes de irmos para a chácara.

Meu coração batia tão forte que achei que ia sair pela boca. Abri a porta e sai, meus olhos fitavam o chão.

_Tá loco, achei que não ia sair mais. - ele exclama ao entrar.

Todo o intervalo que preencheu desse momento até chegarmos na chácara foi repleto de amenidades. Não nos falamos dentro do apartamento, exceto pelo necessário requerido pela logística da viagem, mas minhas respostas se limitavam a frases curtas e secas. O silêncio do trajeto era vez ou outra era quebrado por algum comentário sobre a vida que ele leva na Europa ao que novamente eu só respondia com monossílabos. Ele não disse uma palavra sequer sobre o que havia acontecido na noite anterior, para ele aparentemente não havia nem existido. Eu pensei que talvez devesse fazer o mesmo, e isso me trouxe um pouco mais de paz. Ao chegarmos na chácara, cumprimentei meus parentes e o cansaço de não ter dormido decentemente bateu, procurei uma cama e dormi umas seis horas. Fui acordar passava de quatro da tarde. Todos os parentes tinham terminado de chegar. Estávamos em 21 no total, entre avó materna, tios, primos, primos de segundo grau e alguns conhecidos dos meus tios. Eu estava mais calmo, decidido a deixar para traz o ocorrido e seguir com a vida. Mal sabia eu que a vida tinha outros planos para me ensinar a aceitar quem eu sou.

Sentia o cheiro de churrasco sendo preparado, algumas pessoas com bebidas na mão, e círculos de conversas. Encontrei Marcela, irmã de Marcelo, mais nova que ele, morena linda, um pouco mais alta que eu, mas com um quadril menor, acabou de ser mãe do segundo filho mas o corpo não mostrava resquícios da gravidez e, diferente do irmão, ela é muito gente boa, extrovertida e simpática. Também tinha um outro tio meu, Paulo, o churrasqueiro da família, acho que ele passa dos 50, mas menos que 55, super gente fina, viúvo a sete anos, ele é o típico tiozão, uma barriga avantajada sem ser exagerada, peito cabeludo que um dia já foi bem musculoso, mas hoje tem uma camadinha extra de gordura, sempre de shorts sem camiseta, chinelo e uma latinha de cerveja na mão. Meu tio preferido por ser um cara sereno, cheio de histórias. Esses dois que deixavam essas reuniões de família mais agradáveis. Sempre gostei muito da companhia deles, mesmo que a gente só se encontrasse ocasionalmente já que moramos em estados diferentes e distantes. Em um dos momentos quando estava sozinho em um canto, vejo Marcelo conversando com o marido da Marcela, mostrando algo no celular e rindo safadamente, ele me vê e se aproxima com o celular nas mãos:

_E aí, priminho o que acha dessa? - vira a tela do celular na minha direção.

Na tela era a foto de uma penetração anal, só mostrando a bunda, as mãos abrindo as nádegas, a calcinha toda para o lado e o pau enterrado até as bolas, olhei ele com cara de desprezo, ele estava mais uma vez se gabando sobre suas conquistas na Europa; ele só balançou a cabeça em direção a tela como quem diz: "olha de novo", e foi ai que eu percebi, não era qualquer bunda, era a minha bunda, era o meu cu com o pau do Marcelo enterrado até o talo. Pela foto não dava para identificar as pessoas envolvidas, mas eu sabia que era eu, a calcinha era inconfundível!

Fiquei sem reação, minha cara devia transparecer meu desespero. Ele gargalhou e foi para outro lado. Eu tentava lembrar quando que ele conseguiu ter tirado aquela foto, nada vinha a minha mente. Branco total. Ouço a notificação de nova mensagem no meu whats, era do Marcelo: <sem estresse, princesinha... é nosso segredinho..... ;)> <apenas uma lembrança de nossa noite gostosa de ontem> <hoje meu cunhado deve bater uma punheta pensando na sua bunda, mas achando que é de alguma italiana HAAHAHahahaha> Eu estava furioso, poderia socá-lo ali na frente de todos, o único pensamento sóbrio que tive foi o de não reponder as mensagens, porque isso só confirmaria minha identidade na foto. Como se não fosse o bastante ter que me preocupar com o fato de ter sido fodido pelo meu primo, agora tinha uma foto minha por aí. Mas em algo ele tinha razão, a bunda realmente parecia feminina, eu me consolava em pensar que a foto poderia ser de qualquer um, não tinha marcas que pudessem facilitar a identificação. Passou uma meia hora e chega outra mensagem dele, agora é uma foto de uma atriz pornô fazendo um boquete, a foto foi tirada de cima para baixo como se fosse a visão do homem, a atriz olhando para cima, com metade do pau na boca e o texto dele logo em seguida: <hoje eu não ligo de ver a sua cara de puta. e quero ver neste mesmo ângulo> Lendo ele me chamar de puta me deu um friozinho na barriga, e uma vontade de ser dominado novamente, mas isso foi por poucos segundos, me recompus e tentei reprimir esse desejo, Não ia cometer o mesmo erro pela segunda vez. Durante toda a noite ele me mandou mensagens parecidas, uma inclusive era de seu pênis ereto, com a mensagem <de agora> <sentindo saudades da putinha que você foi ontem>. Foi aí, que em minha cabeça toda confusa, eu comecei a negociar comigo mesmo: "Ele é meu primo, mas a gente nunca foi muito próximo, e ele logo volta para a Itália e vou demorar a vê-lo novamente" "Ele é uma pessoa detestável, mas tem um pinto gostoso, tem uma brutalidade que nunca experimentei antes e que estou querendo mais. Não quero namorar e nem vou casar com ele mesmo..." "Como vai explicar para meus pais? Eu já estou fodido mesmo, quem explica uma, explica duas..." Confesso que em meio a esse dilema, li e reli as mensagens dele, abri a foto do pênis umas 5 vezes, e isso só complicou mais minha decisão, porque cada vez mais eu estava inclinado a aceitar o convite dele. A última mensagem foi: <espere todos dormirem, e me encontre no meu templo>. Não mencionei isso antes, mas a chácara é dos pais do Marcelo, e lá eles remodelaram a antiga casa do caseiro, que o Marcelo se apossou e chamava de templo. Ele deve se achar alguma espécie de deus. Acabou a ceia. Algumas pessoas ainda reunidas conversando, outras já tinham ido embora. Eu dou uma desculpa, e me recolho. Tomo outra ducha, na esperança de que a água fresca me ajude a esclarecer qual deveria ser minha decisão: simplesmente ignorar meu primo, ou ceder a tentação e saber como era chupar um pinto, Nessa altura, todos meus argumentos a favor já parecem muito mais razoáveis, e começo a ver cada vez menos razões para não aceitar a ser dominado uma segunda vez. Durante o banho, toda antecipação do que poderia acontecer me deixa ereto, não há mais dúvidas, vou sentir o gosto da pica do meu primo. Me ensabôo mais de uma vez, e lavo com um cuidado especial meu cuzinho.

Fiquei deitado em um colchão jogado no chão, esperando a casa ficar toda silenciosa. Uma sensação gostosa de expectativa foi tomando conta de mim, comecei a imaginar sendo chamado de vadia, puta, as mãos forte dele me apertando e me batendo, e minha excitação foi crescendo. Os sons foram diminuindo até que só sobrasse o barulho dos insetos e rãs fora de casa. Era a hora de ir ao encontro de meu primo. Chego na porta do templo, abro, dá para uma salinha com televisão e um video game, ele não está lá, passo por um corredorzinho e entro em uma porta a esquerda, é um quarto, apenas a luz fraca de uma luminária em um canto permite ver alguma coisa no ambiente, no meio tem cama grande, meu primo está sentado na beira, de frente para a porta, está vestindo apenas uma cueca. Há uma brisa gostosa que entra pela janela aberta. Sinto meu corpo arrepiar. Ele se levanta e vem em minha direção, por cima dos shorts ele aperta minha bunda.

_Vadia. Sabia que não ia resistir e ia querer provar meu pau novamente.

Com uma mão ele segura meu pescoço e com a outra me dá um tapa na bunda. Ele se afasta rapidamente e volta com um frasquinho na mão, abre e ordena:

_Cheira.

Olho meio desconfiado para ele:

_Para de ser fresca, putinha. Eu disse para cheirar.

Aproximo o nariz e inalo de leve. Tem um cheiro adocicado.

_Cheira com vontade - ele diz, e eu obedeço. Ele aproxima o vidrinho da outra narina - De novo... Isso... Agora tira a roupa.

Tiro minha camiseta abaixo os shorts, fico só de cueca na frente dele. Isso mesmo naquele dia eu estava de cueca, depois do incidente do dia anterior eu não queria correr o risco de nenhum

outro familiar me flagrar usando calcinha. Ele me olha furioso.

_A putinha vem para ser fudida e nem vem preparada? Cadê a calcinha, PUTA?

Junto com a palavra puta veio um tapa forte no meu rosto.

_E-eu não trouxe nenhuma - balbuciei.

_Eu não quero saber, se quer levar pica nesse rabo, tem que estar vestida de puta! Volte e ache uma.

_M-mas... - tentei argumentar.

Com a mão no meu pescoço me empurrou em direção a porta. Abaixei para pegar os meus shorts, e tomei outro tapa, agora só com as pontas do dedo me acertaram já que eu estava meio longe.

_Vai assim mesmo. Ninguém mandou ser burra e não vir preparada.

Saio do templo e vou em direção ao casarão principal, não tenho intenção de voltar, eis que me ocorre mais uma das "brilhantes" idéias: "A Marcela está dormindo aqui, ela deve ter alguma calcinha com ela, vou pegar" Me esgueirei no quarto onde ela, o marido e as crianças estavam dormindo, a mala estava aberta no chão. Em segundos eu achei uma calcinha branca de rendinha, nem percebi se estava suja ou limpa, só não queria pegar e sair o mais rápido dali. Voltei correndo para o templo. Parei na entrada. Pela última vez eu hesitei. Se eu quisesse desistir agora era a hora. Mas o tesão falou mais alto. Tirei a cueca e vesti a calcinha. Se ele me queria preparada, eu ia chegar preparada. A Marcela tem um quadril estreito, então a calcinha ficou apertada na cintura, e quando levantei toda fez uma pressão no cuzinho porque era uma calcinha para proporções menores que a minha. Meu pênis babando mais uma vez escapou para o lado. Entrei no templo, e no caminho para o quarto pensei; "O Marcelo está certo, sou uma vadia mesmo. Uma cadelinha no cio" Ele estava sentado na cama mais uma vez, só que agora sem cueca, punhetando de leve o pinto ereto.

_Você é uma puta sedenta por sexo, foi emprestar uma calcinha só para receber uma pica no cu, né? - era notável que a calcinha não era minha, não servia bem para meu corpo.

Fez sinal para eu me aproximar dele, eu fui.

_Fica de joelhos.

Ajoelhei, e lá estava eu, pela segunda vez com aquela cabecinha rosada a centímetros da minha boca. Ele aproximou o frasquinho do meu nariz e dessa vez nem contestei, inalei por uma narina, depois pela outra. Sentia um calor crescer dentro de mim. Minha boca salivava de vontade de sentir o sabor daquela cabecinha. Apoiei minhas mãos nas suas coxas musculosas, deslizei até que o pinto ereto dele, segurei firme naquele pau, estava o punhetando de leve, conseguia sentir o cheiro dele, não aguentava mais de vontade de chupar aquela rola. Olhando-o na cara, movi minha cabeça lentamente para aquela rola maravilhosa, fui meio com medo porque esperava que viesse outro tapa, como da última vez, mas não veio. Coloquei a cabecinha na minha boca, nessa hora senti um estremecimento de prazer. Ainda só com a cabecinha em minha boca passei a lingua na pontinha. Era realmente uma delicia. Suspirei. Eu queria guardar aquela sensação comigo para sempre. Dei uma lambidinha na parte de baixo do pênis. Mais uma vez abocanhei a rola dele, minha mão punhetava a parte de baixo do pênis, comecei a mamá-lo, movia a cabeça em um vai e vem lento, e minha boca trabalhava constantemente, chupando querendo sugar toda aquela delicia para dentro de mim. Ele colocou a mão na minha cabeça, e começou a forçar mais para baixo. Afastou minha mão do pênis dele;

_Engole ele inteiro, princesinha. - a voz dele foi sussurrada mas a ordem era firme no meu ouvido, me fez arrepiar.

Senti seu pinto invadindo minha boca em direção a minha garganta. Era uma sensação maravilhosa. Minhas mãos queriam sentir todo o seu corpo, passava as mãos nas coxas. segurava dos lados do abdomen definido, enquanto ele com as mãos firmes conduziam minha cabeça, fazendo minha boquinha e lingua deslizar naquela rola comprida.

_Isso mama gostoso, putinha. Que putinha maravilhosa que você é! Quantos paus de macho já entraram nessa boquinha, hein?! Isso engole essa piroca inteira. - se ele soubesse que era o primeiro pau a entrar nessa boca.

Ele forçou minha cabeça até minha boca chegar no talo do pênis dele, a cabecinha cutucando a minha garganta. Engasguei um pouco, mas ele me segurou firme e não me deixou escapar, após alguns segundos me soltou. Afastei um pouco a cabeça para respirar, o pau dele todo lambuzado de saliva, e senti um pouco escorrer da minha boca.

_Putinhas como você só merecem peru de sobremesa - eu dei um sorrisinho safado. Ser chamado de puta me fazia desejá-lo ainda mais.

Caí novamente de boca naquele pinto delicioso. Agora a cabeça movia um pouco mais rápido. Deixava o pênis apoiar na lingua e fazia ele deslizar até onde eu conseguia. Ele repetia o exercício de me segurar com o pau socado na minha boca, até eu sentir falta de ar. Tirou minha boca do pênis dele, me segurou pelo pescoço e esbofeteou meu rosto com a mão cheia, na volta com as costas da mão atingiu a outra face. Acho que ri safadamente mais uma vez. Mandou eu colocar a lingua para fora e conduziu minha boca ao pau dele mais uma vez, e movia minha cabeça para cima e para baixo. Mandou eu arrebitar a bunda e balançar meu rabo como uma cadelinha. Eu obedecia cada ordem e meu cuzinho piscava, Eu era uma cadela e estava adorando aquilo. Todo sexo hétero cheio de amorzinho que tive agora parecia tão sem graça. Meu pensamento era só em agradar aquele homem, queria ser usado, dominado, fodido. Queria que seu pau explorasse todos meus orifícios, se possível todos de uma vez. Ele me fazia engolir todo o seu pinto, segurava minha cabeça e estapeava minha bunda. Meu pênis estava tão ereto que achei que ia explodir. Ele me deu o vidrinho mais uma vez para cheirar. É a terceira vez que menciono aqui, mas não me lembro se foi mesmo a terceira ou a quarta na vida real. Me levantou como um boneco e colocou deitado de lado na cama, quase que numa posição fetal. Abriu e colocou uma camisinha, derramou um monte de lubrificante no pau e e outro tanto no meu cu. Eu estremecia.

_Me fode - pedi para ele.

Ele abriu minhas nádegas, afastou a calcinha e colocou o pau no meu cu, eu comecei a empurrar meu corpo em direção ao dele, colocou suas mãos envolta do meu pescoço, eu via o brilho no olhar dele, queria ser fodido olhando naquela cara de cafajeste. Ele começou a bombar vigorosamente dentro de mim. Mais uma vez aquele som gostoso: "ploc, ploc, ploc, ploc", acho que isso virou minha música preferida. Cada estocada fazia meu corpo inteiro balançar. as mãos comprimiam muito meu pescoço, estava com dificuldade de respirar. Um calor intenso preenchia meu corpo, eu estava com muito tesão, me sentia uma puta insaciável. Meus gemidos estavam cada vez mais alto. Eu queria aquele homem todo para mim, queria que aquele pau nunca parasse de me foder. Eu encarava a cara de cafajeste dele sem piscar, nem mesmo com as batidas fortes da virilha dele na minha bunda. "PLOC, PLOC, PLOC, PLOC" Movi a cabeça por um pouco para o lado, e foi nesse momento que eu percebi que não estávamos sozinhos no quarto. Sai do transe de tesão, e tentei ver direito quem era mas não consegui perceber, ele percebeu o que eu estava tentando fazer, vira o rosto e sorri:

_Não te disse que ele era uma putinha, tio?

Meu coração para, meu corpo deve ter chegado a zero grau, tamanho o frio que senti. "Tio? TIO? Que porra era aquela que ele estava falando?" Segurei nos braços dele para tentar liberar meu pescoço, e com os pés tentei empurrar o corpo dele. Mas ele é mais forte, não consigo escapar, ele solta uma das mãos e me esbofeteia a cara com os tapas mais fortes que já recebi até hoje.

_Putinhas só obedecem, não devem se mover.

Devo ser muito fraco, porque mais uma vez paralisei. Ele ainda me dá outro tapa só para garantir que vou me comportar. Movo a cabeça só um pouquinho e a primeira coisa que vejo é uma barriga saliente, e abaixo dela um pênis completamente ereto, menor em comprimento que o do Marcelo, mas muito mais grosso, da ponta estava escorrendo um líquido espesso, estava babando de tesão. "TIO PAULO???" Levanto os olhos um pouco, vejo o rosto e confirmo que era ele mesmo. Uma lágrima de vergonha escorre pelo meu rosto. Meu corpo todo mole balança com as estocadas do Marcelo que em nenhum momento parou de socar o pinto dentro de mim. Eu tinha perdido qualquer reação que poderia ter. O Marcelo para de meter em mim, me levanta, aponta para o Paulo sentar na cama. Segurando firme no meu pescoço, aproxima seu rosto do meu e diz:

_Agora você vai sentar no colo do titio.

Eu olho para ele, penso em protestar, mas não encontro força alguma para isso. Só consigo obedecer. Coloco minhas mãos na coxa do tio Paulo, abaixo um pouquinho e sinto o pau dele comprimir contra meu cuzinho, forço a baixar, o pau dele é grosso, muito grosso, de comprimento deve ter uns 19 cm, mas é grosso como uma latinha de cerveja, a cerveja que ele sempre tem nas mãos. Pode ser que eu esteja exagerando as dimensões do pinto dele, me dêem um desconto eu não tenho uma regua no cu. O Marcelo ainda tinha uma mão segurando meu pescoço:

_Cavalga, vadia. - disse com os dentes cerrados. A cara bem próxima da minha.

Comecei a mover o quadril para cima e para baixo. Ele pela oitava vez (Ou seria décima? Já não estou contando mais) me dá o frasquinho para cheirar. Eu me sentia humilhado, derrotado. Mas por alguma razão o calor do meu corpo não ia embora, parecia que eu estava com mais tesão ainda. Comecei a cavalgar o pinto do meu tio. Ele me segurava pela cintura. Sentia aquele pinto imenso me preenchendo inteiro, como se algum dia fosse vazio, e agora estivesse completo. O Marcelo já não está mais perto de mim, vasculho o quarto procurando por ele, quero saber o que está fazendo, não quero que ele tire outra foto minha. Ele estava sentado em uma poltrona próximo da luminária, as pernas abertas e punhetando o pênis lentamente. Observo ele bolinando o pênis por alguns segundos, antes de olhar para a cara dele, seu olhar está fixado no meu rosto. Ele sorri sem parar, move os lábios sem som, mas eu entendo perfeitamente o que ele diz: P--U-T-A! Eu continuo a rebolar no pinto do meu tio, mexo os quadris para facilitar a entrada. Escuto meu tio gemer. As mãos apertando meu quadril.

_Me bate! - exclamo, mas meu tio não faz nada - M-E B-A-T-E, CARALHO!!! - sai como um gemido estrangulado

Ele me dá um tapa meio desastrado que nem me atinge direito.

_Mais forte - eu peço.

Agora o tapa atinge em cheio minha bunda, a mão é pesada. Rebolo com mais vontade. Ele me dá outro tapa. E outro. E outro. Começa a castigar minh bundas com tapas. Começo a rebolar cada vez mais rápido.

_Aperta minha bunda. Aperta... - suplico

Suas mãos imensas comprimem minhas nádegas. Eu não aguento mais de tesão. E gemendo alto eu gozo. Sai como uma explosão dentro de mim, é muita porra, como se eu estivesse sem gozar há dias. Há porra escorrendo pelas pernas do meu tio, e espalhada pelo chão. Ainda assim não paro de cavalgar. O Marcelo se aproxima novamente, me tira do colo do meu tio, me força a ajoelhar, e lamber a porra que escorria pela perna do tio Paulo, ai me virou e esfregou minha cara no chão, onde minha porra estava espalhada.

_Limpa a sua sujeira, vagabunda.

Ele levantou meu bumbum e começou a me comer novamente, enquanto com a cara colada no chão eu lambia toda minha porra espalhada. Ele me comia furiosamente, e anunciou o gozo. Senti sua porra quente inundando o meu cuzinho, o pilantra tinha tirado a camisinha. Me arrastou novamente até onde meu tio estava sentado, e colocou minha boca naquele pinto mastodôntico. Eu mamava meu tio sofregamente, o pau dele estava sendo lambuzado de saliva e resto de minha porra que ainda estava na boca. Não mamei por muito tempo porque meu tio sem aviso algum gozou na minha boca. Engasguei com o gosto salgado da porra dele, engoli uma parte, outra parte escorreu pelo canto da boca. Meu corpo mole despencou no chão.

Pelo canto dos olhos vejo meu tio limpando o pau no lençol. O Marcelo tinha saído em algum momento entre ter me colocado para mamar meu tio, e ele ter esporrado na minha boca. Meu tio me levanta e coloca deitado sobre a cama, deita do meu lado, e eu me aninho em seu peito cabeludo, os olhos fitando o espaço vazio. Ficamos em silêncio por alguns minutos, e aí ele começa a conversar comigo. É uma das conversar mais abertas que já tive, o pau dele tinha me deixado bem aberto. kkkk Brincadeiras a parte. O nivel de franqueza da conversa me ajudou a sair do frenesi do sexo de forma bem suave, e fazer com que eu não sentisse nenhum remorso do que tinha acontecido. Ele me contou o quanto sentia saudade da minha tia, que tinha morrido em uma acidente quando eles não estavam muito bem no relacionamento, contou que seus filhos não ligam mais para ele. Também me disse que essa não era a primeira vez que ele e o Marcelo tinham transado com um viadinho, ele não terminou a palavra "viadinho", me olhou com cara de quem percebe a gafe, e corrigiu para rapazes. Não disse isso para ele, mas eu concordo, viadinho é uma palavra adequada, eu sou um viadinho. Falou que pela manhã o Marcelo tinha contado em detalhes tudo o que tinha feito comigo, e convidou o meu tio Paulo a confirmar por ele mesmo. Meu tio Paulo disse que não tinha acreditado no Marcelo, mas por uma curiosidade mórbida ele tinha vindo espiar pela janela, disse que tinha visto tudinho: eu tendo que sair correndo para buscar a calcinha, voltando e mamando o Marcelo, e que quando o Marcelo me começou a me fuder na cama, ele teve que entrar no quarto. E disse que escolheu entrar pelado. para não desistir e ir embora, sei lá que desculpa esfarrapada foi essa... Conversamos até quase amanhecer, eu passei o tempo todo aninhado a ele, aproveitando cada minuto para sentir aquele cheiro de macho suado apos ter sexo. O carinho que ele demonstrou por mim naquelas horas foi inesquecível. Um pouco antes do nascer do sol passei uma água no corpo, voltei para meu colchão e dormi gostosamente. Ao acordar o Marcelo tinha ido para a cidade rever alguns amigos, e o tio Paulo já estava cuidando da churrasqueira para termos almoço.

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Quando escrevo esse texto já estou de volta ao meu quarto no apartamento dos meus pais. Estou usando a calcinha que roubei da Marcela, espero que ela não se importe, mas virou uma espécie de amuleto para mim. Depois da noite de Natal não vi mais o Marcelo, ele também não mandou mais mensagens. Não me incomodo com a foto que ele tirou, não tem traço algum que ligue a mim, se algum dia isso espalhar e chegar em você, aí saberá de onde veio, mas ainda assim tenho a segurança do anonimato. Já com o tio Paulo passei a percebê-lo com ainda mais carinho, especialmente pela vida solitária que ele teve nos últimos anos. Antes de me despedir dele, dei um beijo carinhoso no rosto e um abraço bem apertado com meus sinceros desejos de que 2020 seja um ano maravilhoso para ele.

E é assim que encerra o relato dos eventos mais marcantes de minha vida até agora. Não creio que eu volte a postar algo por aqui, nada da minha vida antes tem algo que mereça ser compartilhado, e não sei o que o futuro reservou para mim. Agradeço a todos que leram e agora compartilham da minha confissão. Ter esse espaço para contar me traz muito alívio, e a brincadeira dos leitores ficarem em dúvida sobre a veracidade, deixa tudo mais leve. Uma verdade pesada que é contada mas parece uma brincadeira, se torna a verdade mais leve de todas.

Eu já tinha marcado com uns amigos de descermos para o litoral para o réveillon, até disseram que vão levar uma moça que querem me apresentar, mas não estou nada animado para esse encontro. Só que não importando como vou começar o ano, minhas primeiras resoluções são: 1) Finalmente comprar um consolo 2) Meus pais não precisam saber de tudo que se passa em minha vida 3) Preciso fazer um exame de DSTs

Um último comentário: saber que tem diversas pessoas lendo meu relato, e algumas até curtindo me deu um tesãozinho. kkkk


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Comentários

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Haha eu entendo completamente, nossa família é a primeira a nos julgar e nos fazer sentir mal antes de tentar nos entender. Mas não se preocupa, isso passa. Quando menos esperar, vai estar vivendo sua vida do jeito que você quer viver, sem medo do julgamento. Seus pais um dia vão entender e te aoiar, eles podem demorar, mas no fundo te querem feliz independente das suas escolhas. Ah, o primeiro capítulo já está em produção hehe vou te avisando <3

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KittyCastAl eu precisava botar isso para fora, até como forma de organizar meus pensamentos após essa auto descoberta. Ninguém na minha família entenderia, exceto o tio Paulo, por razões bem óbvias, mas ele não conta, foi gentil e tudo, só que é cumplíce, eu não sei se existe algum site ou rede onde eu poderia ter feito melhor, aqui eu tenho garantia do anonimato e sem falar que não terei julgamentos diretos porque no site não dá para distinguir o que é real do que não é, creio que a maioria as pessoas que leram o conto imaginaram ser ficção, aí não tem ninguém me julgando como pessoa, o que seria a primeira reação de minha mãe, por exemplo

por favor, que essa fanfic venha logo... estou ansioso para ver como eu saio como ator kkkkk

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Hahaha eu tb achei ele babaca, confesso. Mas com certeza na minha fanfic o desfecho seria bem.... Hehehe clichê, mas não vou revelar mais que o necessário. Você escreve muito bem, seu relato foi muito pessoal e acho incrível que aqui tenha achado um lugar pra desabafar e contar o ocorrido. Torço para que encontre sim a pessoa que vai te tratar corretamente ( ꈍᴗꈍ) e compartilha com a gente quando encontrar hahaha.Se cuida e seja muito feliz sendo quem é, mesmo que se sinta reprimido ou tenha medo as vezes, isso é muito importante, se aceitar e se amar, se respeitar e buscar sempre o melhor pra si mesmo. Vou te deixar por dentro da minha fanfic hein? Acho que vou escrever aqui onde tenho mais liberdade kkkkk. Beijão

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KittyCastAl fiquei curioso demais para ler como seria essa fanfic. Quanto ao shipp: continuo vendo ele como um ser um macho escroto, só foi uma delícia transar com ele, tentação que eu estou determinado a não repetir. Pensei muito nesses dias e quero encontrar alguém que me entenda como pessoa, e me trate corretamente (se é que você me entende) na cama ;) Escreva a fanfic, estou muito curioso. Beijos ;*

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Te daria 50 estrelas se pudesss

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O conto foi muito bom mesmo, mas me deu vontade de escrever uma fanfic.

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Desculpa mesmo mas te shippei com o Marcelo

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VALTERSÓ poxa não gostou exatamente das partes que foram minhas preferidas, sem elas minha experiência não teria sido tão importante para mim... Mas respeito sua opinião e preferências, há espaço para todos ;)

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O CONTO SERIA MUITO BOM SE NÃO TIVESSE A PARTE DE USAR ROUPAS FEMININAS E SE DEIXAR SER TRATADO COMO UMA PROSTITUTA.

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