Aos quinze anos...

Um conto erótico de H.M.FALCÃO
Categoria: Grupal
Data: 04/11/2005 13:16:53
Assuntos: Grupal

Aos quinze anos

Era esta a minha idade, quando nas férias, fui visitar meus avós em Minas Gerais. Eu adorava visitá-los. Sair da cidade grande, andar a cavalo... Eu era a inocência em pessoa.

Numa tarde, meu tio e meu primo me convidaram para um passeio. O tempo estava ótimo, ensolarado, com um clima agradável.

Na metade do caminho, avistamos um barracão de madeira, há muito abandonado pela minha família. Lá, me convenceram a entrar e descobrir as belezas do seu interior. Havia pouca luz e a brisa assoviava pelas fendas das paredes. Distraí-me por completo, parecia estar num lugar de cinema, num cenário especialmente planejado. Um lugar bonito, feio, bagunçado e diferente. Fascinei-me de tal modo que não percebi nada acontecendo. Quando olhei para eles, levei o maior susto da minha vida. Ambos estavam nus, masturbando seus sexos, olhando para meu corpo. Mandaram que eu tirasse as roupas. Imóvel e em pânico, desejei sair correndo, minhas pernas tremiam, olhei para a porta e esbocei uma tentativa de fuga, porém fui segura e jogada ao chão de terra. Em poucos segundos tiraram minha blusa, saia e calcinha.

Meu tio foi o primeiro, deflorou minha vagina, mordiscando meus seios e agarrando meus pulsos para me impedir de escapar. Seu peso por si só, já me impediria, eu não tinha forças para me desvencilhar.

Depois, foi a vez do meu primo. Eu, olhando para ele, já não reagia. Deixei que fizesse comigo o que desejasse. Pedrinho me virou de costas, agarrou minha cintura e me pôs de quatro. Pude sentir uma cusparada forte no meu ânus e agarrei a terra do chão com toda força entre os dedos. Seu pênis começou a forçar meu rego, achei que estivesse errando, mas não, era isso mesmo que ele queria. Fui penetrada sem dó ou piedade.

Chorando sem parar, eu não tinha muita consciência do que estava acontecendo. Queria sair, fugir, gritar, pedir socorro, mas ao mesmo tempo não tinha certeza de meus desejos, não sabia que rumo tomar.

Deitada olhando para o teto do barracão, enxuguei as lágrimas e serenamente fiquei observando, quando ambos de pé, ficaram se masturbando até banharem todo meu rosto e corpo. Meus músculos doíam, uma fraqueza me mantinha deitada, suas vozes ecoavam, riam, satisfeitos.

Pensei já ter passado por tudo, que iriam embora, já que pareciam estar procurando seus pertences. Foi aí que ouvi meu tio Oswaldo perguntar se meu primo também estava com vontade de urinar. Sim, também estou, disse ele e senti que os dois tornaram a se aproximar de mim com seus sexos para fora das calças. Mijaram sobre mim e foram embora.

Não sei quanto tempo levei para conseguir me levantar. Saí e caminhei até um riacho próximo, onde me lavei e me vesti.

Jamais contei este episódio da minha vida para meus pais ou amigos. Com aquela criação de roça, se bobeasse, ainda apanharia por estar “inventando” tal calúnia de meus parentes.

Assim, teve início minha vida sexual.

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Durante muito tempo vivi confusa, dividida, entre uma dor por ter sido usada daquela maneira e uma lembrança, de que apesar de tudo, havia sentido um enorme prazer. Essa dúvida se havia gostado ou se deveria tentar esquecer, me atormentava, me deixava louca.

Acho que hoje seria mais fácil esquecer, pois quando adulta temos mais controle sobre nossos desejos sexuais. Naquele tempo, meu desejo, minha curiosidade com o sexo, eram muito grandes e com isso, conseguia achar prazer com o estupro que sofri.

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Aos dezoito anos

Precisando mudar de vida e pagar minhas despesas, pois morava numa família humilde, decidi procurar emprego. Havia terminado o segundo grau e não via muitas chances de concorrer a uma faculdade do governo.

Fiz uma ficha de inscrição em uma multinacional, sem contar que um dia fosse chamada, já que experiência profissional, eu não tinha nenhumaPassados quatro dias, recebi uma ligação da empresa me convocando para um teste. Chegando lá, fui apresentada ao meu possível chefe, que numa sala fechada, começou a me entrevistar. Após algumas perguntas pessoais, ele me perguntou o quanto eu precisava do emprego, se faria qualquer esforço para consegui-lo. Respondi que sim, que precisava muito do emprego.

Sentado em sua confortável cadeira, ele afirmou que candidatas com experiência, ele havia dispensado por não concordarem com um simples pedido. Se eu aceitasse, o emprego seria meu. Perguntei, então, o que deveria aceitar e o “cara-de-pau”, mandou que eu o chupasse.

Pensei no que havia sofrido de imediato, meu corpo se arrepiou, meu rosto corou, o coração disparou. Levantei-me, pensei no prazer que senti, medi os prós e contras e caminhei em sua direção. Postei-me ao seu lado e esperei as suas ordens. Primeiro, mandou que abrisse minha blusa e pusesse os seios para fora, depois mandou que eu ajoelhasse. Obedeci e esperei que ele tirasse o membro das calças. Por uns instantes ficou se masturbando e me observando, depois, quando já estava excitado, ordenou que eu segurasse o pênis e fizesse o “teste”. Abocanhei o membro daquele sujeito como se eu o conhecesse e tivesse enorme intimidade, como se fossemos amantes. Por uns cinco minutos torturei o safado, até que não suportando mais, despejou na minha boca, rosto e seios, uma descarga enorme de porra.

Levantei-me e me dirigi à porta, sabendo que o emprego não seria meu. Sentia-me usada e satisfeita, outra vez. A pior das mulheres e a mais feliz. Todo aquele sentimento de anos atrás, estava de volta, mais forte, mais intenso. Minha cabeça rodava em pensamentos.

Ele, refeito, disse que eu tinha sido aprovada com louvor! Comecei a trabalhar no dia seguinte.

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Por diversas vezes fui chamada para a sala do chefinho. Não me importava em chupá-lo e por isso, fui recebendo aumentos de salário. Ele só se satisfazia comigo, se eu estivesse de joelhos, sob sua mesa, escondida, nada mais queria de mim. Seu casamento era do tipo tradicional, frio, sem graça e sua mulher era tida como uma santa intocável. Ele a idolatrava quando não estava sendo mamado. Eu tinha pena dela, a imaginava como uma mulher insatisfeita sexualmente, que só fazia o básico, mas que deveria ter um “fogo” bem maior que o meu. Eu torcia para que um dia ela soubesse quem era o marido e fosse à luta.

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Às 23 horas...

...saltei do ônibus e caminhei para minha casa, após um dia cansativo de trabalho. A rua estava deserta e nessas horas temos sempre a sensação de estarmos sendo seguidos. Eu andava rápido, doida para chegar, tomar um banho e desmaiar. De repente, dois caras mal- encarados saíram, sabe Deus de onde e vieram na minha direção. Tentei não demonstrar medo e continuei andando. Quando tentei passar, um deles se postou na minha frente, perguntando para onde eu estava indo, tentei contornar o sujeito, mas fui empurrada para um portão de madeira que fechava um terreno abandonado. Tentei gritar, pedir socorro, mas o segundo agarrou minha boca e afirmou, que eu apanharia, e muito se o fizesse outra vez. Fingi concordar e fui solta. Entrando no terreno, comecei a correr, procurando um modo de escapar. Do fundo dos entulhos saíram mais dois elementos, sendo que um deles não quis conversa, de imediato foi logo me dando um tapa no rosto que me levou ao chão. Por quase duas horas fui obrigada a satisfazer os mais loucos desejos dos tarados.

Minhas roupas foram arrancadas, meus seios agarrados , mordiscados e sugados, minha saia puxada e a calcinha rasgada. Oito mãos, quatro bocas, quatro línguas e principalmente, quatro pênis enormes, me sodomizaram por completo. Fui “comida” na boca, vagina e ânus. Eles alternavam as posições e perdi completamente a noção das ações. Levei uma infinidade de tapas na bunda e rosto, por vezes, senti que derramavam porra pelo meu corpo. Minha vagina “pegava fogo”, meu ânus parecia ter sido rasgado de tanto que foi usado. Sentia todo corpo arder. Eles riam, xingavam-me e quando satisfeitos, deitaram, tentando restabelecer as forças.

Aproveitei a deixa, catei meus trapos e corri sem olhar para trás. Só em casa percebi que os cem metros percorridos, entre o terreno e minha casa, foram feito comigo inteiramente nua. Já a salvo, entrei no banheiro e tomei um longo banho, pensando no que havia ocorrido. Meus pais e irmãos dormiam. Quando me deitei, pude avaliar melhor a situação e chegar a duas conclusões:

1ª- havia gozado várias vezes.

2ª- tinha realizado uma tremenda fantasia sexual.

Jamais contei o ocorrido a ninguém e nunca mais vi os sujeitos.

******

Era incrível tudo que me acontecia. Nunca havia procurado nada disso para mim. Acho que era meu destino passar por tudo isto. Às vezes, ficava imaginando se outras garotas também tinham estas experiências, porém tinha vergonha de perguntar. Acreditava que jamais me contariam a verdade se questionadas. Continuei tocando minha vida, olhando para frente e me conformando, cada vez mais com a minha dupla característica, de saber que estava sendo usada e gostando disto.

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Ela havia sido demitida

E chorava sem parar. Minha melhor amiga, ou melhor, a única, acabara de perder o emprego e no banheiro, aos prantos, não sabia o que fazer. Tentei consolá-la, levantar sua cabeça, dizer que poderia contar comigo e que tudo se resolveria para melhor.

Frente à frente, nos olhamos e num impulso incontrolável, beijei sua boca. Ficamos paralisadas por uns instantes. A calma tomou o lugar do desespero e começamos a nos despir. Nossos seios se tocaram, nos abraçamos, nos beijamos apaixonadas. As mãos acariciavam nossos sexos. Apertei as nádegas, as costas, a nuca e iniciei uma descida até sua vagina sedenta. Lambi, suguei cada pedaço, como se já tivesse o costume de fazê-lo. Ela também retribuiu de igual forma e qualidade. Gozamos, uma com a outra, em pleno banheiro do escritório. A loucura tinha nos dado ânimo, forças para prosseguir a vida.

Satisfeitas e perplexas, nos vestimos. Ela, retornando a realidade, tornou a chorar e saiu sem dizer ao menos adeus. Nunca mais nos encontramos.

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Era surpreendente como eu me adaptava fácil às variações sexuais. Nada era impossível ou proibido. Sentia prazer em tudo e principalmente, por tê-las praticado. Ouvia outras meninas falando como seria bom se pudessem fazer isto ou aquilo, mas eu poderia dizer, se tivesse coragem, já fiz isto e aquilo!

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Passei a namorar um rapaz da empresa

Num fim de tarde, após o trabalho, fomos ao Shopping. Chegando no estacionamento, ele começou a me elogiar e aos poucos foi me seduzindo. Logicamente, com toda “bagagem” adquirida, aquilo não era nada de mais, parecia até ser inocente. Meus seios expostos foram beijados e sugados de leve, ele era muito cuidadoso comigo. Meu tesão era enorme, já estava pra lá de excitada, sentia uma umidade no meio das pernas e quando tive o sexo tocado, comecei a ter contrações fortes, comecei a gozar apenas com seus dedos. Nunca havia sido tão rápido. Eu o beijava com uma fúria incontrolável. Desejava ser penetrada.

Quando ele começou a tirar as roupas, pude perceber que outro casal nos observava, do carro estacionado ao nosso lado. Fizeram um sinal aprovando nossa atitude e pediram para participar. Meu namorado me olhou, e com minha aprovação, chamou o casal para nosso carro. Transamos como animais, sabendo que estranhos nos observavam e praticavam o mesmo que nós. Também sentíamos prazer em vê-los em ação.

Terminado o primeiro round, decidimos continuar em carros separados e com casais trocados. Fui até o outro carro e iniciei uma mamada fantástica no rapaz. Não fiz questão nem de saber seu nome, só queria comer aquele pau e ser comida por inteiro. No outro carro, meu namorado comia a morena no banco de trás. Fui penetrada na xoxota e no cu. Este último, a meu pedido. Mais tarde soube que meu namorado também tinha se deliciado com o belo traseiro da moça. Ela havia dito que na frente, só o noivo, podia usar.

Após uns bons trinta minutos de sexo, nos despedimos e fomos embora. Era este o meu homem ideal. Acho que ele também pensou o mesmo de mim e sete meses depois do início do nosso namoro, nos casamos.

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Casada, com uma vida regular, fomos montando nossa casa e fazendo planos para o futuro. Eu já estava com vinte e três anos e minha vida havia mudado bastante. Nossos rendimentos não eram mais destinados para passeios e sim para objetos que desejávamos em nossa casa. Tínhamos tudo, mas sempre faltava algo. Nossa vida sexual era extremamente ativa, não havia uma noite sequer que ficássemos sem praticar. Todos os cômodos da casa foram “batizados” e “rebatizados”. Não sentíamos falta de nada exterior. “Pulada de cerca” estava fora de questão por não haver a menor necessidade. Estávamos tendo um amor pleno e maduro, nos bastávamos.

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Sendo chamada pelo presidente da empresa...

...em sua sala, recebi uma proposta bem razoável. Deveria fazer hora-extra toda quinta-feira, em seu gabinete. Mais precisamente, sob e sobre sua mesa. Em troca, teria o salário triplicado, um apartamento quitado e duas horas para o almoço. Comecei a rir, pensando na proposta e vendo que o destino estava novamente me testando. Ele achou que era com ele, o motivo do meu riso, começou a se justificar, dizendo que tinha muito interesse por mim, que me achava muito linda, “a loira mais linda” que já havia conhecido. Tratei de acalmá-lo, dizendo que ele estava sendo muito generoso, que estava rindo de outra situação. Apenas deixei claro que se fosse mal tratada, estaria tudo acabado, que só aceitaria se sentisse prazer. Este foi o modo que encontrei para aceitar e para ter certeza de que jamais me machucaria. Ele aceitou sem pestanejar. Como era quinta-feira, iniciei neste mesmo dia a jornada especial de “trabalho”.

Ao chegar em casa às 22 horas, contei tudo ao meu marido, nos mínimos detalhes. Excitado, me massageou todo o corpo no banho e me proporcionou mais uma sessão maravilhosa de sexo.

No dia seguinte, saí para procurar um apartamento. Fechamos negócio na segunda. Quanto a experiência de transar com o dono da empresa, bem, só posso adiantar que foi fantástica. Ele tinha me tratado como uma rainha, obedecendo todas as minhas ordens.

Tirando o fato deu estar tendo um caso com o patrão, no mais, tudo estava normal, uma vida como outra qualquer. Sentia-me realizada e feliz. Sexo e vida, caminhando lado à lado, sem causar nenhum dano emocional. Acredito que o fato de ter um parceiro cúmplice e presente, foi o que deu-me esta segurança. Se fosse algo escondido, como em casamentos tradicionais, com certeza já teria desmoronado o meu “castelo”.

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O Fim do Ano chegoue com ele a já tradicional festa de confraternização dos funcionários. Todo ano era a mesma chatice, discurso do Big Boss, crentes enchendo a caveira, coroas dando em cima das “frangüinhas”, senhoras bem casadas se insinuando aos jovens, uma tentativa de extravasar todas as frustrações sexuais acumuladas durante o ano.

Como sempre, estava calma, já sabia que não precisava correr atrás de nada, o meu destino, se fosse o caso, jogar-me-ia no lugar certo, e foi o que aconteceu. O churrasqueiro era um moreno de 1,90 de altura, tipo armário duplex. Não tirava os olhos de mim, e eu dele, claro! Tratei de apresentar-me e iniciei meu jogo de sedução. Disse-lhe, ao pé-do-ouvido que meu negócio era lingüiça e picanha bem passados. Lá pelas tantas, com o pessoal já bem alterado pela bebida, me fez um sinal para segui-lo. Entramos numa sala, onde máquinas funcionavam para a sauna e piscina. Então, fui finalmente apresentada a sua “ferramenta”. Eu estava só de biquíne, o que facilitou as coisas. Suguei cada centímetro do mastro, bolinei de todas as formas e fui “devorada” na frente e a trás. Quando saí, estava suada, ardida, me sentindo uma tremenda puta. Era isto que eu desejava, fazer sexo com um desconhecido e não com um colega de trabalho. Pela primeira vez, em muitos anos, havia tido motivos para jogar confete para o alto e comemorar o fim de um ano de trabalho.

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Num sábado chuvoso, estava eu deitada no sofá, avaliando a minha vida, principalmente a sexual. Meu marido estava trabalhando. Sozinha e com um clima favorável, tirei minhas roupas e de baixo das cobertas, iniciei uma “homenagem” aos fatos, desde o primeiro, relembrando os bons momentos. Nem precisei do “João”, meu vibrador favorito. Com meus dedos, consegui uma série de orgasmos, até múltiplos! Depois adormeci.

Paralelo as minhas aventuras, meu marido também tinha as suas e me contava sempre o que havia vivido. Não sentíamos ciúmes um do outro, sempre apoiávamos uma vida sexual plena, com estas pitadas a mais. Acredito que elas mantiam-nos sempre apaixonados, sempre dispostos, revigorados das rotinas da vida, do sexo e do trabalho. Nunca entendi o porque de casais que se amam traírem, terem experiências sem o consentimento e participação do outro. Se existe amor de verdade, qual a razão de viverem relações sexuais em separado, às escondidas?

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Tempos depois

No apartamento ao lado do nosso, os vizinhos precisaram mudar de bairro. Sentimos muito, pois se tornaram grandes amigos. Durante várias semanas o imóvel ficou vazio. O proprietário alugava o mesmo e estava à procura de novo interessado. Para lá, se mudou uma senhora de aproximadamente quarenta anos. Rapidamente nos tornamos amigas, era de fácil amizade, gentil e numa de nossas conversas, me contou que havia largado o hábito, sim, era uma ex-freira.

Senti um gelo na hora, imaginei se antes de sabê-lo, houvesse contado a ela minhas experiências, durante uma de nossas conversas. Talvez nunca mais olhasse nos meus olhos, ou ainda me tornasse um alvo de suas críticas. Resolvi tomar cuidado com as palavras daquele momento em diante.

Jamais iniciei assuntos mais picantes, não queria assustá-la. Porém, num domingo, almoçamos juntas, em minha casa e aos poucos ela foi se abrindo comigo. Disse que havia largado a igreja por diversas razões, dentre elas, por já ter feito sexo antes de ingressar na religião e sentir uma enorme vontade de fazê-lo novamente. Por mais que rezasse, o desejo ficava cada vez mais forte e se culpava constantemente. Relembrava de cada detalhe dos atos sexuais que tivera com o antigo namorado e se masturbava todos os dias antes de dormir. Ao mesmo tempo em que sentia um enorme prazer, sentia culpa e isto a mantinha num conflito sem fim. Além disto, ainda havia uma outra razão, ainda mais forte para largar o hábito. No convento, outras irmãs passavam pelo mesmo dilema e se saciavam, umas com as outras. “Se ajudavam”, disse ela. Por algumas ocasiões, participou de verdadeiras surubas, orgias com direito a velas e legumes fálicos.

Nem preciso dizer que a esta altura do campeonato, minhas entranhas já estavam encharcadas de puro desejo e tesão. Não sabia se chupava ela toda, ou se tomava um bom banho frio. O pior é que eu não a via como freira, e sim como uma mulher madura e muito atraente. Tinha um corpo avantajado, quadris largos e seios fartos. Era realmente o que os homens chamam de um mulherão.

Bem, diante do exposto, fui me soltando e contando como era minha vida, desde o início e por fim, acho que ela também acabou precisando de um bom banho frio. Antes de voltar para seu apartamento, convidei-a para um jantar, onde meu marido estaria presente. Acho que ela entendeu a mensagem, tanto que perguntou se deveria aparecer a rigor. Adorei a idéia e tratei de bolar um clima favorável para esta tão fabulosa ocasião.

No dia marcado, a campainha tocou, meu marido foi abrir a porta e deu de cara com uma freira, muito bonita perguntando se poderia jantar conosco. Nossa freirinha estava usando uma cinta-liga vermelha por baixo do hábito, o que incendiou ainda mais nosso tesão. Jamais tinha visto um homem agarrar uma mulher daquela maneira. Ele a levou as alturas e aproveitou para voar com ela. Transaram como bichos, um pela tara do uniforme e o outro pela saudade que sentia de sexo, mas não me excluíram, me viraram do avesso, cada um a sua maneira. Só havia feito sexo com uma mulher, mas sabia muito bem como agir e ela, experiente, soube me levar ao paraíso facilmente. Jantamos e dormimos juntos. Acordamos e fizemos mais amor. Adorei ver meu marido penetrando o ânus da freirinha. Ela rebolava e pedia o pau bem fundo, eu a beijava. Ele, me vendo fazer sexo com ela, também se mantinha aceso e querendo mais. Foi difícil encontrar o momento de parar. A cada pausa, um bolinava o outro e tudo acabava recomeçando. Por fim, acabamos firmando que seríamos amantes e nunca mais nos separaríamos. Até hoje fazemos amor, juntos ou em par.

Nossa freirinha passou a fazer parte de nossas vidas.

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É incrível como ainda tem gente que não sabe como é bom aproveitar o sexo, mesmo estando casada. Não existe sexo impossível de ser feito, nem gente não querendo fazer. O que existe é preconceito ou uma idéia formada de que após o casamento, a vida chega ao fim. Sexo, só com o cônjuge ou escondido, com traição. Eu e meu marido não enxergamos assim e felizmente, estamos certos. Se o mundo pensasse assim, não haveria dissolução de casamentos, traições, casais fazendo terapias, mulheres infelizes... Não troco minha vida com nenhuma outra do tipo tradicional, jamais conseguiria ser feliz.

O tempo estava passando e me sentia uma mulher incompleta num quesito, não tinha tido, ainda, um filho. Conversamos e chegamos à conclusão que era chegada a hora. Num período de quatro anos e meio tivemos uma menina e um menino.

Talvez este tenha sido o período mais calmo da minha vida em relação ao sexo. Continuava fazendo com meu marido, meu chefinho e minha vizinha. Meu marido não tinha nenhuma amante além da freirinha, mas não queria procurar mais ninguém, estava satisfeito desta maneira. Tudo transcorria normalmente quando...

******

... Percebi que estava sendo observada

Pelo meu vizinho do andar acima do meu, enquanto trocava de roupas no quarto. Não sentia tesão algum por ele, mas o fato de estar sendo observada por um homem que me conhecia, me encheu de coragem e excitação. Passei a me tocar e olhar para ele. Tirava as peças íntimas bem devagar, me alisando, até simulando uma leve dança. Pude perceber que estava se masturbando com o meu show e comecei a fazer o mesmo. Afastei-me da janela alguns passos, o suficiente para que pudesse ter uma visão mais completa dos meus dedos entrando e saindo da minha grutinha. Encostei o corpo na parede oposta e escorreguei até o chão. Abri as pernas e olhando nos seus olhos, aumentei o ritmo dos toques no clitóris, chegando ao orgasmo. Quando tornei a olhar para ele, senti que estava tendo problemas com a parede, teria que limpá-la! Seu rosto estava suado, porém sorridente. Saiu correndo, provavelmente para o banheiro. Levantei-me, vesti-me e fui contar para meu marido o ocorrido.

Para minha surpresa, uns dias após, quando me preparava para outra sessão de exibicionismo, sua mulher apareceu ao seu lado e pela posição que ficou com o braço, pude notar que ela o masturbava. Não deixei por menos e peguei na gaveta o “João”, chupei-o, esfreguei-o nos seios e novamente no chão, dei a eles o espetáculo que queriam. Introduzi o meu “João” e acionei seus motores, deixei que seus movimentos fizessem o serviço e gozei absurdamente, como nos velhos tempos. Ao abrir os olhos, ela estava debruçada na janela com ele puxando seus cabelos e lhe cravando o pinto com força. Gozamos juntos, cúmplices, parceiros de uma aventura diferente e muito prazerosa. Na outra ocasião que tornamos a fazer, meu marido participou comigo, me comendo toda na frente deles.

Jamais tocamos no assunto quando nos encontramos pelos corredores, talvez para preservarmos o espaço um do outro, ou por acharmos que só teríamos meios de continuar se nos mantivéssemos calados a respeito.

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Eu já estava com filhos na escola, já estava na casa dos trinta e tal e parecia que o tal destino havia secado todas as suas surpresas para mim, mas meu marido nunca deixou que eu desanimasse, sempre me aconselhou a andar provocante, ousada e assim, o destino nos traria agradáveis surpresas. Só que nada acontecia, a não ser aquelas cantadas baratas de rua. Eu precisava de mais, de algo realmente quente, que me causasse um forte impacto, que sacudisse a poeira. Nem o fato de estar transando no escritório com meu chefe e seu sócio, ao mesmo tempo, estava dando conta da minha vontade de sair da rotina. Tudo bem que muitas mulheres adorariam viver tal experiência, mas ali rolava dinheiro, era por amor ao trabalho e não ao sexo. Quando me pegavam juntos, me faziam de queijo do “sanduíche”, eu ia a lua e voltava, era indescritível ter dois cacetes enfiados no lombo, mas não passava disto, sexo profissional, para manter os benefícios, sei lá, era diferente.

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Ainda bem que gostamos de pizza

E foi ela que me trouxe a tão esperada saída da rotina. Temos o costume de pedir uma aos sábados e sempre recepciono os rapazes usando um minúsculo shortinho de algodão e uma camisetinha básica. Normalmente volto ao apartamento dizendo ao meu marido como ficou a cara do rapaz, mas desta vez eu queria mais, queria realizar mais este desejo. Não seria eu mesma se não acabasse transando nas escadas com o felizardo. Após vê-lo pela varanda e acha-lo bem interessante, pedi ao meu marido que esperasse um pouco mais pela pizza, ele entendeu meu recado e foi buscar na gaveta uma camisinha. Entregou-me e desejou-me boa sorte.

Direta como sempre fui, perguntei se ele já havia comido alguma freguesa. Antes de ouvir sua resposta, me virei de costas e abaixei metade do short. Ele, ainda segurando a pizza, gaguejou alguma coisa e jogou a pizza no chão. Encostou-me na parede, beijou minha nuca, apalpou minha nádega e me chamou de putinha. Disse que iria me dar o que eu queria. Antes porém, lhe entreguei o preservativo. Enquanto esperava, fiquei imaginando como seria se algum morador aparecesse de repente. Não tive tempo de ficar imaginando muito, pois o guri já estava pronto e puxou com tudo minha roupa que teimava em provocá-lo, no meio da bunda. Senti o pau pincelar a vagina, estava duro como mármore, empinei o máximo que pude e senti o cacete avançar pedaço por pedaço, até se alojar por completo. O garoto, segurando nos meus seios, iniciou os movimentos de “conquista do paraíso” e rapidamente comecei a ter minhas convulsões sexuais. Cravava-me com uma fome que parecia estar sem sexo por anos. Implorei que metesse mais rápido e com mais força. Largou meus seios e segurou minha cintura, bombeou tanto e tão forte que precisei me ajoelhar nos degraus para não cair. Quando gozamos, ao mesmo tempo, pude ouvir os tais “sinos” tocando em minha cabeça, o guri por pouco não caiu das escadas. Sentamos e tentamos nos refazer. Vesti-me e tentei pagar a pizza, mas ele se recusou a aceitar o dinheiro, disse que ele sim, deveria me pagar e muito! Entendi e recebi o que disse, como um elogio a minha ousadia e desempenho.

Entrei em casa com um sorriso no rosto que meu marido facilmente identificou como sendo de quem tinha acabado de ganhar na loteria. Só pude confirmar suas suspeitas. Realmente estava revigorada e no dia seguinte contei o ocorrido a nossa freirinha. Nem preciso dizer que ela também quis fazer a “dieta da pizza”, preciso?

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Em momento algum disse meu nome ou o de qualquer pessoa, por achar que

não existe a menor necessidade de envolver suas vidas neste meu projeto particular. Meu intuito é apenas de tentar desenvolver em vocês, leitores, uma nova maneira de enxergar a vida e analisar, se vale mesmo à pena permanecer neste modelo imposto, sabe-se lá por quem e quando.

Sei que até agora já fui julgada e condenada por muitos, sei que não mudarei o mundo, mas acredito que muitas mulheres já pensaram ou passaram por algo que descrevi. Quantas não estão se identificando com alguma passagem descrita? Quantas nunca quiseram viver uma destas fantasias? É por elas que escrevo e também para os namorados, noivos e maridos. Para que saibam que nós mulheres, também temos fantasias.

Espero ter contribuído de forma positiva e que meu destino ainda me reserve várias e agradáveis surpresas.

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Comentários

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jj
23/11/2005 07:50:29
quem sabe posso me deliciarcom minha lingua em todas as partes do seu corpo,beijando,e com seu marido vendo vc sendo comida por outro homem, que adora sexo,principalmente com mulheres fogosas, e cheia de tesão
jj
23/11/2005 07:47:05
se vc tiver interesse em + 1 para esta brincadeira estou a fim


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