sou puta e levo a amigac junto

Um conto erótico de Corno Feliz e puta feliz
Categoria: Heterossexual
Data: 05/06/2015 06:20:16
Nota -

Oi gente, sou eu a Lu de São Miguel, RO. Pra quem está lendo minhas histórias pela primeira vez, eu sou casada com o Marcos, um ótimo marido, lindo e carinhoso que sempre teve o sonho de ser corno, e eu depois de seis anos de casada realizei o seu sonho. Nos não inventamos contos, as histórias são reais, é só não tem mais detalhes porque se tornariam livros e não contos.

Eu sou uma morena linda (modéstia a parte), tenho 1,60 cm de altura, cinturinha fina, seios médios, um bundao grande e lisinho, terminando com pernas grossas, lisas e bem torneadas.

Depois daquela suruba muito louca que a gente fez na oficina onde eu trabalho, com meu marido, meu patrão, quatro mecânicos da oficina e nosso, agora, muito amigo Carlos, nos não saímos mais pra lugar algum, o Marcos está trabalhando muito, o Carlos está viajando a trabalho e eu que estava me acostumado a ser completamente rasgada toda semana to só no dedinho mesmo. Meu patrão quer muito me fuder de novo, me enquadra em qualquer canto que não tenha ninguém nos vendo, eu deixo ele se divertir um pouquinho com meu corpinho, apertar, pegar nos peitos, apertar a bucetinha e meu bundao, mas nada alem disso, a V. sua esposa também se diverte comigo, afinal ela se revelou uma tremenda puta e bissexual também, a gente da uns beijos escondidas nos cantos da loja, so pra não perder o ritmo da coisa. Agora recebo muitas cantadas na rua, alguns homens mais corajosos até me chamam pra sair, um até me ofereceu dinheiro e levou um devido tapa na cara, afinal eu sou puta casada ne, mas não aceitei nenhuma proposta, pois como todos sabem so dou meu rabinho com meu corninho assistindo, ou dava ne, porque ele me autorizou a mudar isso nesse final de semana.

Na sexta, dia 30 de maio, a tarde ele me ligou de Cuiabá e disse que não poderia vir embora ainda, as vendas estavam boas e tinha muitos clientes agendados ainda, entre muitas conversas de todos os assuntos eu disse que estava louca pra fazer amor, já estava nervosa de tanta vontade, conversamos bastante e no final ele disse.

-Amor, temos ótimos amigos pra te fazer companhia, porque vc não liga pra V. e pro J. para irem em casa comer com vc?.

Eu entendi o recado claro. No sábado cedo na loja, tratei logo de convidar nossos amigos para um jantar particular. Convidei meus patrões, o Negão e o baixinho, os mesmo que nos fuderam oficina da última vez. Meus patrões aceitaram de cara, mas os Negão e o Baixinho disse que não poderiam, já que era final de semana e as mulheres dele estavam de marcação cerrada depois da última vez que pousaram fora de casa.

A tarde fui na farmácia fazer o papel do meu corninho, comprei três pacotes de camisinhas com efeito retardante, mais um gel KY, caso precise, vi o gel que promete adormecer o cu pra não doer na hora do anal, mas lembrei do meu corninho e não levei, afinal o que faz o anal gostoso e a dorzinha la no fundo que o pau provoca. Já em casa, me preparei bem, depilação em dia, já a noite fiz minha duchinha anal pra não ter surpresas desagradáveis, coloquei um dos meus vestidos super curtos, preto de alcinha, rodado, do tecido bem molinho, com um super decote, sem sutiã e que que dava pra ver tudo na parte de baixo, afinal não ia sair de casa mesmo, uma calcinha minúscula e um salto fino de 15 cm pra dar um ar de puta chique.

Na hora marcada eles chegaram, o J. como de bermuda jeans, com uma camisa gola polo rosa e de tênis branco, a V. Com um vestido azul marinho curto, não tão curto quanto o meu, com um decote super grande, apesar dos seios dela serem tamanho P, e uma sandália prata com detalhes azuis, salto médio linda por sinal.

Cumprimentei a V. Primeiro com um beijo na buchecha quase no canto da boca bem demorado e insinuante. O J. me cumprimentou da mesma forma, mas levou a mão pro meu bundao e dei uma apertada levando um tapa na mão da V., ele disse que não resistiu ver um bundao daquele a mostra e é o que ele queria fazer todo dia na loja, comentário que fez ele levar outro tapa da V. ,mas agora com cara de safada.

Fomos para a sala, servi um Old Par com gelo de cocô para cada um de nos e fomos conversar. Eu estava tentando sentar normal, mas o vestido era tão curto que parecia que EU estava so de blusinha. Nao sei quem me devorava mais com os olhos, se o marido ou a esposa, até que a V. falou;

-Que calcinha linda, posso ver Lu?

Pura mentira, ela queria era ver minha buceta raspadinha, mas eu claro de imediato abri as pernas e a chamei pra ver de mais perto. Ela já chegou acariciando minhas pernas, a bucetinha e quando ele já ia levando a boca gulosa pra dar uma chupada gostosa o J. pediu pra parar, ele disse;

-Meninas eu tenho uma proposta, porque a gente não da uma volta na.rua antes pra estigar esses invejosos por aí, imagina só eu com duas deusas dessas do meu lado, e ainda vestidas assim!

A V. aceitou mas eu não poderia sair daquele jeito, poderia até ser presa por atentando ou pudor, mas ele insistiu e disse que era so pra dar uma voltinha, tirar um sarro rapidinho perto do carro mesmo só pra fazer graça. Eu fiquei meio com medo mas acabei aceitando. Ser puta e bom, mas ser puta presa acho que não é muito bom não.

Tomamos mais uma dose cada e resolvemos ir no meu carro, porque tem som, já que o som deles não está funcionando, deixei o J. dirigir e fui no banco de trás com a V.

Antes mesmo de chegar na primeira esquina já estavamos nos pegando, depois daquela chupada que a V. deu em mim na suruba da oficina ela tava sonhando em fazer aquilo de novo, e eu claro, não me fiz de difícil, tirei a calcinha de lado e puxei ela pro meio das minha pernas. O J. queria olhar, mas eu mandei ele prestar atenção na rua que já chegaria sua vez. A danada chupou muito bem, com uma língua sempre rápida e dura, dando leves mordidinhas no meu grelinho, enfiando a língua até onde ia dentro da minha buceta e também não esqueceu o danado, chupou muito meu cuzinho, parecia que queria enfiar a língua nele também. Não passou cinco minutos eu tive um orgasmo maravilhoso, se a noite terminasse ali, estaria satisfeita, uma mulher sabe como fazer a outra chegar nas estrelas. Ela me deu um beijo delicioso com o gosto da minha buceta na boca.

Eu a deitei e fui retribuir o favor. Quando eu tirei sua calcinha ela estava completamente molhada, a V. estava com muito tesão, chupei sua bucetinha encharcada, e antes mesmo de chegar no seu cuzinho gostoso ele explodiu num orgasmo violento e demorando, gritando tanto que parecia que estava matando. Depois que ela se recuperou me disse que nunca tinha gozada com tanta intensidade na vida.

Chegamos na praça da prefeitura (a única da cidade), estava cedo ainda, não era nem onze da noite, muita gente conversando ao redor, então decidimos ficar dentro do carro mais um pouco até o povo diminuir um pouco. O J. foi na Budega (nome da lanchonete) e comprou uma garrafa de Old Par e um tonel de gelo com três copos. Ficamos lá um bom tempo falando besteira, pegando na buceta e no Pinto, falando como a gente gostava de ser comida e ele como gostava de comer uma mulher.

Eu estava cada mês com mais vontade de transar, então tirei a calcinha e mostrei pro J. falando;

-Olha aqui ó, como eu to, meu cuzinho tá piscando amor.

Estávamos eu e a V. no banco de trás e o J. na frente, ele pulou pro banco de trás e veio me agarrando, mas eu pedi calma e falei que queria lá fora. Foi só aí que demos conta que a praça já estava quase fazia, já era quase duas da manhã e o litro de wisk tinha quase secado, e so por estar tão bêbada eu pedi pra ser comida lá fora.

Eu sai do carro, dei uma volta por perto mostrando todo meu bundao. Tinha um casal por perto que ficou de olho na gente. O J. saiu do carro também, me abraçou e passava a mão nos meus peitos, na minha buceta, no bumbum, então eu o levei pra perto do carro, abri a porta, me ajoelhei na sua frente, tirei seu pau pra fora e cai de boca de uma forma que o casal também visse eu fazendo um boquete. A V.ficou dentro do carro nos olhando e batendo uma siririca. Quando vi que ele estava pra gozar, parei o boquete, me agachei no banco traseiro do carro, com as pernas esticadas, e a cabeça no banco. J. se agachou pra me chupar mas eu pedi pau, ele pincelou minha bucetinha com seu pau, mas eu pedi na meu rabo, sem dedinho antes, quero sentir meu cu abrindo. Ele não pensou duas vezes e começou a forçar meu rabo, que não ofereceu muita resistência ne, afinal meu marido tem um pé de mesa e nao um Pinto, já o J. tem um pau legal, mas normal. Mas o bom é que ele sabe usar o pau que tem, ele meteu gostoso no meu rabo, firme, sempre mantendo a velocidade e constância, e ainda masturbando meu grelinho com a mão. Nesse meio tempo a V. se colocou na minha frente com as pernas abertas e me colocou pra chupar sua buceta. Juntando tudo isso,o medo de ser pega no flagra e o casal que eu não via, mas sabia que estava ali nos olhando, eu cheguei no orgasmo rápido e gostoso. Eu gozei mas o J. não então coloquei a V. pra chupar o pau dele que tinha acabado de sair do meu cuzinho, ela chupou com tanta vontade que rapidinho o J. encheu a boca dela de porra , e antes dela engolir tudo, trocamos um beijão dividindo a porra de seu macho.

A V. queria ser comida também, mas decidimos fazer isso em casa, porque eu disse que queria rasgar ela no meio com meus brinquedos. Mas antes de irmos tomei coragem e fui na direção do casal que estava nos assistidos, porque se a menina não foi embora, é porque ela gosta de uma putaria também. Cheguei perto com meu rabao de fora, o menino não tirava os olhos de mim, então perguntei;

-Gostaram do que viram? Foi a menina que respondeu;

-Sim, mas vocês são loucos, se a polícia passa aki prende vocês três.

Eu perguntei a idade deles, eram maiores de idade e os chamei pra ir em casa brincar com a gente, mas de imediato a rapaz falou que não, não queria ver outro homem comer sua namorada. Eu perguntei; -mas vc quer me comer nao quer? A namorada se assustou, mas ele respondeu que sim, então eu disse,

vc me come, come minha amiga e ela assisti tudo, eu olhei pra ela e perguntei, vc topa? E melhor seu namorado comer outra mulher na sua frente do que escondido. A aquela altura eu já percebi que só por estar falando comigo ali, aquela menina também era uma tremenda de uma safada, so que ainda não sabia disso. Eles se olharam durante uns segundos e responderam que não queira ir com a gente. Eu pedi o número do celular dela, porque sabia que ela tinha potencial pra ser uma ótima puta pro meu corninho.

Voltei para o carro mostrando meu rabao para o casal, rebolando bastante e sentindo a dorzinha gostosa que fica depois do anal.

Voltamos para casa, o J. foi dirigindo e eu a V. fomos atrás se agarrando e sentindo o gosto de porra do J.

Chegamos em casa, a V. desceu completamente nua e eu o J. atrás. Nem deixei a a V. entra, deixei ela na varanda e fui buscar uns consolos que tínhamos comprado pra mim usar pra fazer alargamento anal, mas não tinha dado tempo de usar ainda.

Voltei para a varanda com um colchonete e uma caixinha com brinquedos eróticos. Quando a V. viu o consolo e o quanto era pequeno ela disse que o pau do J. a rasgava mais, com certeza, mas eu disse que depois que a gente terminasse essa brincadeira ela e seu rabo nunca mais seriam os mesmos.

Nos estávamos na varanda, mas o carro tampava toda a visão da rua, mas so por estar ali já dava uma sensação mais gostosa pelo medo de ser descoberto.

Nós nos agarramos mais um pouco, o J. me comeu gostoso de novo, e enquanto ele comia meu rabo eu chupava a V. e aos poucos fui enfiando o consolo no seu rabinho. O consolo é um desses que a gente põe pequeno e depois tem uma bombinha para inflar, mas esse era descomunal de grande, ele já é comprido mesmo, mas depois que infla ele fica mais comprido ainda, com mais ou menos 30 cm de comprimento, mas a largura que é o bom, no tamanho máximo fica da largura da cabeça de um bebê recém nascido.

Comecei a inflar o brinquedo, ela foi gostando, mas o negócio é muito grande, ele mexia pra um lado, pro outro, até que pediu pra parar, mas já estava no máximo. O J. tentou colocar o pau na bucetinha dela, mas não passava nenhuma agulha porque o consolo encheu tudo. Nos divertimos um pouco, ela andou pela casa com aquilo dentro dela, fez xixi, eu dei uma chupada gostosa nela até ela ter um orgasmo que foi muito legal, ela disse que queria piscar o cu durante o orgasmo mas não conseguia, o que deixa o orgasmo muito mais gostoso e longo, parece que nunca mais acaba. (Para as mulheres eu recomendo, começa gozando com um pau normal no rabo, depois

pode aumentar com consolos maiores ou com dois paus no rabo, é uma loucura, vocês vão amar e querer sempre. No meu caso eu gozei com dois paus no rabo e quero de novo).

Depois que nos divertimos bastante disse que era hora de tirar o brinquedo, ela achou que eu esvaziar o consolo, mas claro disse que não, porque a graça há em tirar assim e ver o estrago depois. Começamos a mexer é puxar bem devagar, passomos bastante KY, mas nem mexia. Pedi pro J. tirar, ele como homem já foi mais grosso e puxou com mais força. Ela gritava muito, então dei um pano pra morder, o J. foi puxando, seu rabo foi abrindo cada vez mais e essa mulher suando e esperniando. Esse consolo e tipo um plugin, ele é estreito na base, vai ficando largo no meio e depois volta a afinar na ponta, mas esse largo no meio e muito largo, como eu disse antes. A V. é uma mulher bem magrinha, por isso o consolo parece ser maior do que realmente. Quando chegou no ápice, no meio do negócio ela nem respirava, parecia realmente que estava em trabalho de parto. Quando passou o restante foi expelido pra fora de uma vez e a V. respirou aliviada. Seu cu ficou largo e flouxo que nem uma buceta muito judiada. O J. fez um carinho, tentou colocar a mão, mas estava muito dolorido e ela não aguentou. Fomos para meu quarto, dormimos nos três na minha cama. Acordei de manhã sendo bulinada pelo J. transamos gostoso enquanto a V. ainda dormia, terminamos com o safado me dando café da manhã na boca, porrinha quente. Depois tomamos um banho, os três juntos na banheira. Pedi pra eles ficarem comigo, porque ainda queria mais um pouco de pau, a gente pedia um almoço, mas o J. disse tinha compromisso as dez em pleno domingão. A V. saiu reclamando que estava toda dolorida, as pernas e o rabo,

Depois que eles saíram fui pro computador, salvei as imagens do circuito interno de câmeras e apaguei do servidor.

Na segunda-feira quando cheguei na loja não vi a V. o patrão disse que ela passou o domingo todo dolorida e acordou hoje do mesmo jeito. Quando liguei pra ela, ela me xingou muito e disse que na próxima vez seria eu, o que pulei fora na hora so por imaginar seu estado.

Na quinta, quando meu marido chegou, contei toda a história pra ele. Ele quase ficou louco de tesao, mas o safado ficou interessado em entrar em contato com a menina da praça. Mostrei as imagens pra ele, não são tão nítidas, mas da pra ver legal. Ficamos com muito tesão e tiramos todo i atraso da semana.

PS. A V. não nos autorizou colocar as imagens no site. Beijos lindos e lindas.


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