COM TESÃO EM MEU IRMÃO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 12/12/2016 01:21:36
Última revisão: 14/12/2016 11:47:36
Nota -
Assuntos: Oral, Anal, Heterossexual

O PASTOR - Parte 07

Nunca imaginei que fazer sexo com uma hermafrodita iria ser tão bom, apesar do ardorzinho que persistia em me incomodar após a perda do cabaço. Certa vez, vi um desses mini-vídeos baixados da Internet, onde aparecia um, mas o ator era mais masculino que feminino. No caso da médica, amiga do meu negrão gostoso, ela esbanjava feminilidade. Confessou-me ser bissexual, mas que gostava mais de foder com homens. Durante muito tempo, manteve a boceta virgem, como eu fui até pouco antes daquele momento. Quando eu achei que meu negrão seria meu dono, foi ela quem me descabaçou. Confesso que achei que o detetive fosse deixar que ela também o enrabasse, como fez comigo, mas a médica nem tentou. Depois de descansar um pouco, após o sexo maravilhoso a três, nossa anfitriã nos deixou deitados na cama e disse que iria nos preparar algo para o jantar. Quando ela saiu, perguntei:

- É sua namorada?

- Quem, Marinete? - espantou-se ele - Não, não, nós fomos criados juntos. Meus pais a adotaram, depois que foi abandonada na maternidade.

- Pode me contar essa história? - Eu estava interessada em saber mais sobre a hermafrodita.

Então, meu negrão me confidenciou que os pais de Marinete passaram anos tentando ter um filho. A mãe dela fez vários tratamentos experimentais e tomou todo tipo de medicamento que a medicina lhe indicou. O casal era evangélico e fazia parte da comunidade onde o pai do detetive era pastor. A mãe de Eliezer era enfermeira e trabalhava na maternidade onde Marinete nasceria. Além do parto ter sido complicado, a evangélica surtou quando percebeu a anomalia do filho tão esperado: ele possuía os dois sexos. A mãe abandonou a pobre criança. Não teve quem a convencesse de levar o rebento para casa. Nem o próprio marido. Ela dizia que havia sido castigada por Deus, por ter insistido na gravidez, e que o diabo tinha se aproveitado para lhe gerar um filho monstruoso. A genitora do meu negrão resolveu-se a adotar a criança, com a conivência da direção da maternidade e do próprio esposo. O menino recebeu o nome de Mário, que era como se chamava o pastor. No entanto, desde cedo desenvolveu traços femininos. Aí o casal fez uma junção dos dois nomes - Mário e Anete - e rebatizou a criança de Marinete. A menina adorava ficar nua na frente do irmãozinho de criação e comparar sua genitália à dele. Um dia, quando ela já era uma mocinha que acabara de completar dezoito anos, aconteceu.

Ambos tinham tesão reprimido pelo outro, desde pequeninos, e o costume de brincarem nus facilitou as coisas. O pênis do meu negrão se desenvolvia a olhos vistos e o seu enorme tamanho mexia com a libido da hermafrodita. A garota nunca havia feito sexo, pois tinha vergonha que alguém soubesse da sua anomalia. A família também mantinha a sua deformação bem escondida. Um dia, a mãe deles adoeceu e teve que ficar internada num hospital. O pai pediu afastamento da Igreja para cuidar da esposa. Os jovens passaram a ficar mais tempo sozinhos em casa. No dia do próprio aniversário, ela pediu ao irmão para experimentar seu pinto entrando em sua estranha vagina.

- Uau! Pode contar essa história com detalhes? - eu pedi, curiosíssima.

Meu negrão pigarreou e depois ajeitou-se melhor na cama. Parecia indeciso para falar desse assunto. Aí, Marinete, que estivera escutando nossa conversa lá da cozinha, veio nos dizer que o jantar estava quase pronto. Quando eu achei que iria ficar sem ouvir a história, eis que a médica resolveu terminar de contá-la, ela mesma:

- Eu sempre tive um tesão danado neste negrão. O pau dele era enorme, e isso me deixava mais doida ainda. Ele também demonstrava ter interesse por mim, mas era muito tímido. Quando percebi que ele nunca tomaria a iniciativa, aproveitei o dia do meu aniversário, e o fato de estarmos sozinhos, para matar minha curiosidade e meu desejo.

- O que você fez para deixá-lo à vontade? - eu quis saber.

Era um dia de muito calor e eu o convidei a tomarmos um banho juntos. Depois que deixamos de ser crianças, nossos pais evitavam que tivéssemos esse tipo de intimidades.

- E aí, o que aconteceu? - eu estava por demais curiosa - Ou melhor: como aconteceu?

Ele me seguiu ao banheiro, muito acanhado. Exigi que também tirasse a roupa, pois ele disse que só iria me dar um banho e que não deveríamos estar fazendo aquilo. Mas quando tirou a roupa, seu pau demonstrava o tamanho do seu desejo.

- Continua, por favor. E não pare. Estou ficando excitada. - Confessei.

- Pois bem. Primeiro, eu precisava saber que gosto tinha o sexo de um homem. Quando criança, eu costumava me contorcer até que minha boca alcançasse meu próprio pênis. Achava-o um tanto adocicado. Será que o pinto do homem tinha gosto igual? Foi pensando nisso que coloquei a enorme chapeleta do meu irmão nos lábios. Ele gemeu de tesão quando consegui abocanhar a pica até que ela me adentrasse a goela. Engasguei algumas vezes, mas ele foi muito paciente comigo.

- Ela arranhou a cabeça do meu pau com os dentes ao ponto da glande sangrar bastante. - Meu negrão interrompeu o relato, para continuar a narração ao seu modo - Aí, ambos ficamos aperreados. O sangue não queria parar de minar. Quanto mais ela me chupava, me lambia o pau, mas o líquido rubro vertia. Em pânico, ela apertou meu pau com as duas mãos, querendo conter a hemorragia. Então, me pediu para eu meter minha rola em sua boceta virgem. Queria sangrar também, ao ser deflorada. Não achava justo que só eu sangrasse.

- Mas ele disse que não queria assim. - ela o interrompeu novamente - Eu tive que fingir que estava incomodada com o seu sangue, e que iria desmaiar, se continuasse olhando ele sangrando. Então, ele teve uma ótima ideia: pediu para eu ficar de costas para ele. Eu me assustei quando entendi suas verdadeiras intenções. Temia não ser capaz de aguentar no cu virgem seu enorme caralho. Mas ele me convenceu de que, por ser mais apertado do que a minha boceta, a pressão do cu em sua rola faria parar o sangramento. E deu certo.

- Verdade? A glande parou de sangrar? Como tem certeza disso?

- Ele soube enfiar direitinho, sem forçar. Deu-me um tapa forte na bunda e eu relaxei. A pica entrou macia, talvez porque o sangue a tenha deixado mais escorregadia. No entanto, eu demorava a gozar. Achava que iria chegar rápido ao orgasmo, mas estava enganada. Não sentia dor. Talvez porque não era bem aquilo que eu queria. Eu desejava mesmo era ter meu enorme grelo massageado, minha vulva ser invadida, meu cabacinho ser destruído no ato. Disse isso a ele. E, mais uma vez. meu irmão me surpreendeu. Sugeriu que eu me tocasse uma siririca.

- E por que não uma punheta? Seu pênis não estava excitado? - perguntei.

- O pior é que não! Estava murcho, quase como se nem existisse. Ele também estranhou isso. Tanto que, enquanto eu tocava uma siririca, massageando os lábios vaginais, ele começou a manusear meu pênis flácido. E não é que o danado foi tomando gosto e logo estava duro? No entanto, eu não sentia nenhum sinal de aproximação do gozo. Falei para ele que achava que eu era frígida. Ele apressou a punheta em meu pau, enquanto metia em meu cuzinho escorregadio.

- Vai, não para! - exigi, quando percebi que ela queria fazer um pequeno suspense. Ambos riram e ela continuou:

- De repente, minha xoxota começou a pingar. Cada vez mais, aumentava o líquido esbranquiçado que saía de mim. Disse ao negrão que estava para gozar e ele apressou mais ainda os movimentos do punho. Abri as pernas para receber a rola do meu irmão mais profundo dentro de mim. Aí, tive o primeiro orgasmo da minha vida. Por mais que eu tenha tentado na minha adolescência, sozinha no banho, nunca conseguira gozar. Mas, naquele dia, a gozada foi arrebatadora. Verti uma enxurrada de esperma e fiquei com a vulva tão sensível que não podia nem tocar. Retirei minha mão e fiquei curtindo as estocadas em meu cu. Mas o melhor ainda estava por vir...

- Porra, ainda teve melhor do que gozar tanto e pela primeira vez? - espantei-me.

- Sim, minha amiga. Quando eu menos esperei, comecei a sentir novamente a proximidade do gozo. Porém, desta vez, era um sensação muito diferente. Mesmo eu tendo parado de verter esperma pela boceta, meu irmão continuava massageando meu pau, que continuava duríssimo. Mas ele havia abrandado o ritmo. De repente, senti meu pênis inchar. Comecei a morder com o ânus a rola do meu irmão, achando que iria, desta vez, gozar por ali. Estava enganada. A gozada que experimentei pela primeira vez no caralho foi mais, muito mais gostosa do que a que tive pela vagina. Tanto que minhas pernas dobraram e por pouco não arriei no banheiro. Retirei-me da vara do meu negrão e sentei-me na tampa do vaso sanitário, e por pouco não perco os sentidos. Ele pegou a ducha do chuveiro e verteu água sobre mim, para que eu me recuperasse. Ainda bem, pois assim que saímos do banho e ele me deitou na cama, meus pais chegaram de surpresa do hospital.

Eu ficara excitadíssima com toda aquela história, mas minha anfitriã lembrou que o jantar estava pronto. A contragosto, eu me deixei levar até a cozinha. Como ainda estávamos todos nus, senti minha seiva pingar sobre a cadeira. Atrevida, passei minha mão na vagina e depois lambuzei meu rosto com meu líquido esbranquiçado. Os irmãos trocaram olhares safadinhos. Era como se estivessem me dizendo: você será a nossa sobremesa!

FIM DA SÉTIMA PARTE


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