Milico Rabão A Bronca do Jorjão
Olá Galera,
Jhoen Jhol – Olá meu amigo, desculpa ter esquecido de responder as perguntas que me fez dois contos atrás sobre eu ter estado em algum Campo de Guerra. A primeira vez que c estive em um, foi logo ao fim da Guerra do Kosovo. A guerra termina em 1999. Incursionei Junto aos Peacemakers, o exercito de Paz das Nações Unidas. Os Boinas Azuis foram encarregados de manter a paz na região.Estive nas cidades de Prístina, Urosevac e Gjilan. Junto com tropas brasileiras engajadas ao Exercito Azul estive em Moçambique, Angola e Haiti. Sempre comento aqui dos horrores de uma guerra e da visão estarrecedora de Campos de Guerra mesm0o após o fim dela, como também no caso de Grande desastres Naturais como no Haiti. O mais importante e o que move qualquer soldado a muitas vezes voluntariamente participar destas incursões é a fé de que lá estaremos para manter a paz, para trazer de volta a humanidade perdida em meio ao ódio e ao desespero. Guerreiros não são aqueles que amam a guerra e a morte, são os que lutam sabendo que às vezes a paz e a liberdade nos cobra alto seu preço. Sabendo que o sangue de irmãos, seus sonhos e vidas fizeram fértil e forte o solo onde será plantada a semente da paz. E na paz conquistada homens livres farão grandes feitos fazendo a humanidade seguir adiante no caminho do progresso e da evolução.
Kadu – O site que me refiro é contoerotico.com , sem o BR. Para ter acesso a minhas fotos vc deve solicitar ter perfil e solicitar-me amizade. De qualquer descrevo-me. Tenho 1,98 mts (sem salto como diz o Figa) Branco, bronzeado, 103 kg, cabelos castanhos, olhos castanhos claros, 21 cm de rola grossa e babona, corpinho saradim recheado de gostosura e cabeça cheia de pensamentos devassos. Ta bom pra tu meu kaduzinho? E não pensa que sou metidinho, sou facim que nem kenga cega, torta e feia, numa madrugada na BR em feriadão.
Kalvin4 – Te pedi amizade no site, assim vc tem acesso as minhas fotos.
Garota Metaleira – Garota esperta, primeiro me põe lá em cima, elogiando as fotos depois se põe como Cheerleader do fã clube de meu irmão. Essa presepada entre vc e o Jorjão tá começando a me dar um ciúme do carai. Kkkkkk Eu me achando o gostosão da galera e vem aquele fudião com cara de quem presta e me rouba o posto. Dia desses te mando a foto que ele prometeu, agora contigo tendo perfil no site fica mais fácil.
Vc me fez lembrar do dia do meu casamento. Eu estava supernervoso. Jorjão, Marcão e o Figa me ajudando a me arrumar no hotel perto do Aterro da Gloria. Me casei numa cerimônia militar na Igreja da Gloria. Mamam teve a cara de pau de subornar uma noiva e trocar a posição de espera para a Igreja.
A todo momento eu falava. –Vcs tem certezas que ela vai pra igreja? – E se ela desistir? Cagaço geral mesmo! A mamam me levou ao altar. Assim que ela chegou perto antes da porta da Igreja abrir, eu perguntei de novo
- Mamam, será que a Pica Pau vem mesmo?
-Ela seria louca se deixasse um homem desses. Vc está lindo meu filho. Qualquer mulher do mundo daria tudo para estar aqui.
-Eu não quero qualquer mulher Mamam, quero a birrenta encrenqueira de cabelo de fogo e nariz empinado, que põe o dedo na minha cara sem medo e me faz pequenininho.
Já no altar, poucos minutos depois a musica toca e a porta se abre e vejo a mulher de minha vida sorrindo pra mim, pronta pra ser minha pra sempre. Ouço o papai.
-Não chora, seja homem.
Depois da troca de aliança descemos o altar, atravessando a igreja e passando pelo túnel de espadas feitas por meus companheiros militares, assim como eu vestidos em uniforme de gala. Os dois primeiros eram meus irmãos e logo depois deles o Figa.
Entramos no carro, menos de dez metros depois que o carro partiu peço que pare. Volto correndo para abraçar o Marcão, Jorjão e o Figa. Jorjão diz.
-Vai Kinho, essa vai ser sua maior missão. Seja feliz, faça aquela mulher feliz, construa sua família. A gente não vai sair de perto de vc. E se manda daqui antes que ela desista.
Uma foda que o Figa armou.
Marcão tinha pedido que o Figa levasse um amigo dele desde a ESPECEX pra farra. Dizia que o cara era ativo, mas, ele achaca que com jeito caia na vara.
Vou pegar ele em casa e ele me sai com uma nojeira que faz desde pequeno. Ele compra chocolate granulado em copo. Lambe o dedo mete no copo e como o granulado que vem grudado. Até hoje o macho faz essa palhaçada. Fica horas metendo o dedo naquela porra daquele copo como se comesse o melhor chocolate do mundo. Falo pra ele.
-Tu sabe que isso não é chocolate de verdade né?
-E daí? É marronzinho como chocolate, tem gosto de chocolate. Pára de complicar as coisas e me deixe em paz com meu dedinho. Por que comer desse jeito faz ele durar dias e dias. Kkkkkkk E antes de usar este, quando era moleque, eu gostava mesmo era das bolinhas prateadas, mas hoje é difícil de achar. Papai também não gostava delas, algumas vezes meti umas n nariz. Tinha que ir pro hospital pra tirar. Mó
-Eca! Troca por MM´s.
-Nada disso, esse aqui é brasileirinho. E outra dá muito trabalho separar as cores do MM´s, você não acha que eu comeria as cores tudo misturadas né?
-Vc vai parar essa melequeira antes de pegarmos o cara?
-Claro rapá! Essas coisas não se faz no meio de gente não. Kkkk E outra meu chapa. Nojento é sua mania de fazer sacolé de ki-suco de uva e morango.
-Seu sacana vc adora meu geladinho de ki-suco. Nem vem.
-Gosto não véi. Gosto só da cor que a língua fica.
Acreditem, essa conversa era de dois homens aos 38 anosChegamos ao hotel do amigo do Marcão.
Esperamos no carro. Vejo um militar vindo em nossa direção. Reconhece o a silhueta.
-Puta que pariu! É o Jorjão!
Figa.
-E porque toda essa armação?
Eu
-Porque? Só pode ser bronca e das grandes, isso tá com cara de flagrante. Caiu direitinho.
Ele chega na janela do carro.
-Tinha certeza que estariam juntinhos. Duas putas. Passa pra trás Figueira.
Ele senta no assento do carona. Bate na minha coxa.
- Tai vc né seu safado? Não tinha me prometido que não iria fazer putaria com sua mulher na cidade? Sei que ela está em casa, vc está fazendo o que aqui?
-É que.....
-Vamos pra uisqueria. Vamos ter uma conversinha.
-
Figa, doido pra tirar o dele da reta.
-Então já que vcs vão ter uma conversa de família, eu vou pra casa. Pode me deixar aqui que eu pego um taxi.
-Fica quieto ai Capitão, vc vai junto sim.
-Sim senhor. Só quero lembrar que temos a mesma patente.
-Não estou aqui só como capitão. Estou como irmão mais velho de vcs. Já que a Mamam diz que vc é o caçula mais novo. Acho bom ficar bem quietinho ai atrás e só falar quando for perguntado.
Eu tentando deixar mais leve a situação.
-E a Lidia e os meninos mano véi, estão bem?
-Estão ótimos, O problema aqui é vcs dois e esse fogo na rola e no rabo que não medem a merda que estão fazendo pondo em perigo a relação de vcs com suas famílias.
Chegamos à uisqueria. Jorjão um malte 30 anos. Quando fomos pedir ele diz.
-Agora nada! Depois que vcs me ouvirem vcs bebem.
Pediu uma sala de fumar ao atendente, confirmando a reserva de uma sala privada. Fomos a ela, ele escolhe um puro cubano. Desabotoa o paletó. Tira o quepe e põe na mesa ao lado. Senta numa das poltronas de frente a nós. Acende o charuto. Dá um longo trago, solta a fumaça, dá aquela ajeitada no meio das pernas de um modo tão másculo que eu e o Figa nos arrepiamos todo. E começa o sermão. Me chamando dizendo meu nome sem diminutivos.
-Luiz vc me prometeu que teria mais cuidado em proteger sua família dos seus aprontes. Disse que só faria em viagens ou quando a G. estivesse fora a trabalho. Não sou de fazer armações. Gosto de lidar de forma direta com as coisas. Usei este meio porque vc me obrigou já que desistiu de agir com hombridade perante a mim. Parece que não posso contar com sua palavra. Sempre acreditei que quando me dissesse algo eu poderia dar como certo, já que quem me dava a palavra era um homem e não um moleque.
-Jorj...
-Cala a boca que eu não terminei.
-Vim pra te ouvir, pra saber se mudou alguma coisa no jeito que fazemos as coisas. Vim pra saber o que vc espera caindo na farra desse jeito. Acha que sua mulher é uma idiota sem noção. Quero saber até quando e até que ponto vc pretende esticar a corda. O mesmo pergunto a vc Figa. Até quando vão agir como adolescentes insaciáveis que não devem satisfação a ninguém?
Ficamos calados de cabeça baixa. Nenhum dos dois ousava falar antes de ouvir a ordem de poder faze-lo. Ele levanta e vai ou outro lado da sala completar a dose. Jorjão toma seu malte sem gelo. Figa virapra mim.E mesmo naquele clima serio. Ele diz.
-Rapaz não sei se o cara vai me por no colo e dar uns tapas na bunda. Mas que o bicho tá mais tesudo que nunca isso tá. Ó pra isso véi! Tô de pau duro!
Eu não podia nem dar uma bronca nele, estava igual. Estava arrasado com que ele me disse sobre não poder confiar em mim. Mas também excitado vendo ser meu irmão mais velho quer veio de Brasília pra concertar o que seu irmão caçula fazia de errado segundo sua visão das coisas.
Voltou a sala e sentou de novo.
-Tô esperando o que os dois têm a dizer. Se é que têm.
-Mano eu não estou sendo irresponsável como vc disse. Sim realmente te prometi não fazer farra cpom a Foguinho na cidade. Acontece que hoje era noite de pôquer. Foi desmarcada e sai pra atender um pedido do Marcão. Acompanhei o Figa para receber o amigo quer ele nos pediu quer recebesse. Não nego que se rolasse sexo eu estava disposto, mas não foi o que motivou.
-Tu tá me achando mesmo com cara de idiota né muleke?
-Não Jorjão. Porra véi! Sabe que sou afogueado mesmo, mas sai de casa para o jogo, no meio do caminho foi desmarcado e liguei pro Figa.,Já ligou pra o puta comparsa atrás de foda.
Desisti
-Bom, foi isso mesmo Jorjão, me perdoa cara, mas pela amor de Deus não desacredita de mim. Vc esta certo, te prometi. Tenho cumprido a promessa, apesar de vc duvidar. Jorjão a confiança sua e do Marcão é a coisa mais importante de minha vida, por favor não tira isso de mim.
Figa
-Jorjão. A´pesar de estar constrangido, estou feliz pra caralho em ser tratado por vc como mais um irmão. Vc está certo cara, as vezes descuido dos cuidados que minha família merece. Não vai voltar a se repetir.
Eu estava realmente sentido pelas palavras duras do Jorjão. Nossa união é um dos bens mais preciosos que possuo, só em pensar em perder isso era como o fim do mundo. Deixei duas lagrimas escaparem dos meus olhos rolarem por minha face. Ele se levantou e enxugou as lagrimas em meu rosto. Voltou a poltrona.
-Luke, Figa. Tomem tento vcs dois. Estão contando com a sorte. Soldados não contam com a sorte. Agem certo para um bom termo das coisas. Estão se deixando correr riscos à toa. Vcs não pensam no que seria de vcs, perdendo esposa e filhos? E isso por uma transa com alguém que vcs nem lembram o nome assim que vestem as calças.
Pedimos perdão, juramos seguir seus conselhos.
-Posso mesmo confiar em vcs?
Confirmamos. Ele nos estendeu a mão. E pediu nossas bebidas pelo interfone. O atendente chegou nos trouxe a garrafa do malte que ele tomava, um balde de gelo; Na saída avisou que teria água mineral e água de coco no frigobar. Perguntou se desejávamos algo para comer. Respondemos negativamente. Jorjão nos serviu o malte, brindamos e de novo ele se senta. Agora já com um sorriso no rosto perguntando amenidades. Eu e o Figa agora relaxados e aliviados tentávamos faze-lo sorrir e de novo voltar a ser o Jorjão bom de papo. Apesar de tudo nossos olhos não se desviavam do meio de suas pernas admirados de sua masculinidade que naquela noite parecia triplicada com ele agindo como nosso pai e superior.
Já tomando a terceira dose agora todos relaxados contando anedotas e passagens divertidas de nossas vidas em cidades diferentes, notei que o Jorjão a todo momento dava uma boa pegada no volume, nos deixando mais loucos de tesão ainda. Até que num momento ele fala.
-São dois safados cachorros mesmo! Tão doidos por isso aqui não é? Disse ele pegando no volume no meio das pernas abertas.
Não esperou resposta. Disse.
-Vem aqui Figa, abre minha calça.
Eu ia junto. Ele diz
-Vc fica ai, apenas tira a camisa e os sapatos.
Obedeci, enquanto Figa se abaixou na frente dele e desabotoou as calças.
-Agora tira meus sapatos e meias.
Ele fez. Jorjão o puxou pela nuca e deu-lhe um beijo longo. Empurrou sua cabeça em direção a sua virilha e esfregou seu rosto ali.
-Não era um macho que vc queria? Sente o cheiro de um e mama minha pica seu puto.
Eu na poltrona de frente encarava seus olhos nos meus. Tirei o a calça e saquei a rola pela lateral da cueca. Meu pau duro em minhas mãos que o massageavam ora assistindo meu brô se acabar na rola de meu irmão mais velho ora mirando seus olhos firmes nos meus como se ele se vangloriasse em nos usar a seu prazer. De repente fala pra mim, lembrando nosso jogo de irmãos em nos masturbar um de frente ao outro contando ao outro o que se passava em nossa cabeça nos dando tesão.
-Fala pra mim maninho o que esta te dando tesão.
-Ver meu amigo mais intimo e chegado se fartando de sua rola. Ver vc de pernas abertas se oferecendo ao desfrute dele. Sentir sua autoridade sobre nós dois. Tô ansioso pra que me mande trocar de lugar com ele.
-Isso agora não. Antes vou fuder ele na sua frente. Vou chupar o cu desse safado como se fosse a melhor dsa sobremesas, depois vou por ele de quatro te olhando a cara e sendo montado com violência por mim.
Ele se levanta, puxa Figa pelos cabelos, e o põe de joelhos na poltrona com o peito virado pro encosto, se ajoelha e abrindo o rabo do Figa em dois mete a cara e com a língua se enfiando em seu cu faz meu Brô gemer de prazer.
Alguns minutos depois o Figa implora.
-Porra Jorjão mete logo essa pica porra!
Jorjão tinha a camisa totalmente desabotoada exibindo seu peito forte de pelos lisos e negros, a calça arriada até os joelhos assim como a cueca. Pegou o Figa pela cintura e o pôs de quatro no chão. Tirou do bolso da calça uma camisinha. Encapou a pica e com ela colada a entrada do cu dele, juntou seus olhos aos meus e iniciou a penetração. Figa gritou, pois ele não foi nada cuidadoso. De resposta o Brô ouviu.
-Cala a boca porra. Não queria pica seu sacana?
Figa se adiantou um pouco como se fosse pegar minha rola. Jorjão o segurou com as duas mãos em seus ombros e cravou o resto de pica que ainda não estava dentro dele. Logo iniciou a fuder forte. Empurrou com a mão a cabeça dele até o chão e montado nele fudeu até que ele anunciasse que gozaria.
-Goza safado, varado na minha rola.
Mal se tocou o Figa esporra uma grande quantidade de porra no tapete persa no chão. Jorjão sai de dentro dele e o Figa desaba no chão exausto pela selvageria que o Jorjão impôs na foda.
Ele tira a camisinha e de frente a mim empurra sua rola na minha boca, Segura minha cabeça e a põe inteira na minha garganta. Me fode a boca sem pena, me fazendo babar o meu peito. Até quando se dá por satisfeito e me fortça a ficar na posição que antes pusera o Figa. De joelhos na poltrona com o peito junto ao encosto. Sem nem on carinho da chupada que o Fioga ganhou, ele apenas cospe na mão e me pergunta se ainda pode me comer sem camisinha. Confirmo e o sacana atocha o caralho em mim. N ao fiz a besteira de gritar a dor que sentir. Mesmo assim ouço seu sarcasmo quando ele se deitando em minhas costas sussurra em meu ouvido.
-Isso meu putinho, come pica caladinho.
O Bicho mete tão forte que uso os braços para me segurar na poltrona, rezando pra que ela não virasse já que a cada enterrada os pés da frente chegavam a sair do chão.
Da mesma for,ma que fez no Figa soca ininterrupto até seu próprio orgasmo. Só ai para e me faz engolir sua rola fudendo minha boca enquanto bebo sua porra e gozo me masturbando.
Desabo na cadeira resfolegando. Jorjão faz o mesmo na poltrona em frente. Figa foi o primeiro a voltar a realidade.
-Caralho véi, isso foi o castigo? Acho que preciso demais, sou muito teimoso. Kkkk
Jorjão fala pra mim.
-Só vc Kinho pra achar um safado descarado desses.
Rimos bastante. Nos recuperamos, nos vestimos e limpamos o tapete sujo de porra com gelo e água.
Levamos o Jorjão até ao porta do Hotel. Ele diz.
-Vou dormir aio não. Vão lá pagar minha conta. Afinal vim aqui por causa de vcs dois. Vou dormir na sua casa Luke, to cheio de saudades das pestinhas e da Foguinho.
E lembra a nós dois enquanto íamos a recepção do Hotel.
-è para os dois pagarem, dividam tragam o recibo pra provar.
Figa para mim
-Besteira! Pago de boa, nem que fosse a presidencial do Copacabana, depois de uma fodão daqueles.
-Pô Figa vc me deixa mal cara. Sabendo que gostei tanto quanto vc seu sacana relento.