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- Como você se masturba?

Como você se masturba? Que jeito mais estranho de começar uma conversa. Bom, não estou fazendo nada mesmo.

- Como eu me masturbo?

- Sim.

- Depende da ocasião, se estou sozinha ou não, se quero ser rápida, se quero curtir o momento, se estou fora de casa, depende.

- Fora de casa? Se toca na rua?

- Não, mas sempre esfrego meu celular na buceta, dentro do banheiro da faculdade quando não dá para esperar.

- Vadia!

- Às vezes sim, sou louca por sexo, adoro sentir a vara entrando.

- Vagabunda, te coloco de quatro, te faço chupar meu pau, batendo na sua cara, gozando na sua boca em dois tempos.

Ah, isso é bom! Pode procurar saber, não conheço nenhuma mulher que não goste de ficar de quatro. Sujeitinho obvio, me colocar de quatro, então ta.

- Ai, me coloca de quatro vai e mete o dedo no meu cuzinho quando eu estiver gozando.

- Vou te dar umas palmadas quando estiver gozando isso sim. Como se masturba quando está em casa?

- Sozinha ou acompanhada?

- Acompanhada.

- Gosto de me tocar sentindo a rola do gatinho lá atrás. Aquela dor inicial do pau entrando me deixa tonta, fico completamente excitada.

- Mas que puta safada!

Ah pronto, agora sim, estamos falando a mesma língua. Detesto clichês, mas... uma dama na sociedade e uma puta na cama se aplica bem à ocasião.

- Sou sim uma puta safada, ou uma safada bem puta, como você preferir.

- Me conta melhor isso. O pau entrando e você se tocando...

- Sim. Gosto de ficar de joelhos, com o gatinho no meio das pernas, sento devagar no pau dele até entrar tudo. Vou subindo e descendo, aumentando a velocidade aos poucos, sentindo a mão do meu gatinho beliscando, apertando, batendo nos meus seios, na minha cara. Enquanto isso esfrego a buceta.

- Hum.

- Passo o dedo no clitóris com força, meto um, dois, três dedos lá dentro até gozar. Gosto de chamar essa posição de missionária pervertida ... de joelhos e com o pau entrando no rabo.

- Ah tá, mas... assim vocês dois gozam juntos.

- Sim, é uma mistura de gemidos deliciosa.

- Tá mas... como você se masturba quando esta com ele, mas só você vai gozar?

- Hum, ai nem me lembre. Quando quero fazer isso corro para o colo dele e tiro minha roupa, gosto de colocar seu dedo na minha boca. Fecho os olhos e começo a tocar meu corpo lentamente, sentindo ele girar o dedo dentro da minha boca. Nossa, quando ele faz isso eu fico louca, esfrego minha buceta até gozar, sentindo o dedo dele e sua outra mão segurando minha nuca.

- E de que mais você gosta?

- Gosto de cheiros, adoro cheirar um homem, sei lá, tenho esse lado totalmente animal, deve ser instinto. Sou louca por cheiro, cheiro de homem, suor, perfume, o calor da pele, tudo isso junto.

- Gosta de pensar em cheiros quando esta se masturbando sozinha?

Hum, será que conto? Carinha curioso!

- Me imagino amarrada, completamente nua, morrendo de medo e excitação. Gosto de imaginar um homem me puxando pelos cabelos, afastando minhas nádegas e cuspindo no meu rabo. Imagino-o colocando seus dedos, farçando a entrada. Gosto de imaginar a voz dele no meu ouvido dizendo: Vai tomar no cu hoje, vagabunda! E enquanto eu imagino tudo isso, o jatinho de água do chuveiro vai massageando meu clitóris, e eu gozo muito, gritando para quem quiser ouvir o nome do meu gatinho.

- Nossa me deixou excitado!

Ai, até que enfim, já estava ficando preocupada.

- Então é assim que se masturba sozinha?

- É assim que me masturbo quando estou com preguiça ou com pressa.

- Mas que cadela mais metódica. E como se masturba quando não esta com preguiça?

- Quando quero curtir o momento, quando estou com muita saudade do meu gatinho, é tudo muito mais elaborado, digamos assim.

- E qual é o nome do seu gatinho?

- Oras, é gatinho e pronto.

Mas que coisa! Agora até o nome do meu Kurô ele quer saber?

- Tá bom, tá bom, não precisa dizer o nome do macho, mas conta ai como faz quando não esta com preguiça e com saudade dele?

- Pego meu espelho, levo alguns objetos para cama, me toco, aperto meus seios, bato nas minhas coxas, molho os dedos e passo na buceta, bato com força na buceta, tapas na parte interna das coxas, molho novamente os dedos e passo no cuzinho, enfio só um pouquinho e tiro...

- Cadela!

- Fico me tocando assim por alguns minutos, imaginando ele me tocando e quando já estou totalmente encharcada, enfio algum objeto na buceta. Puxando e empurrando, olhando pelo espelho a buceta molhada engolindo o objeto.

- Que tipo de objeto sua diabinha?

- Ah, isso depende, adoro garfos e facas, enfiar o cabo de madeira, três ou quatro garfos. É uma delicia! Às vezes os dedos, três ou quatro também, ás vezes tento cinco, adoro sentir a dorzinha da buceta se abrindo. Imagino a mão do meu gatinho entrando, adoro um fisting.

- Ele já fez isso?

- Claro!

Agora ele vai me perguntar se eu não senti medo, quer apostar?

- Você sentiu medo? Me conta, como foi?

Alá, eu não disse?!

- No começo fiquei apavorada, mas não teve como fugir. Me deu um tapa forte no rosto, me deitando na cama. Segurou meus braços na altura do pulso e lambendo meu rosto me algemou à cabeceira da cama. Em seguida amarrou minha pernas. Me debatia, tentei fugir e para cada movimento que eu fazia ele me dava dois tapas, um no rosto e um na coxa...

- Não para, estou me masturbando, estou louco, só imaginando a cena.

- Mas não adiantava lutar, e após alguns minutos ele conseguiu amarrar minhas pernas, totalmente abertas. Eu estava tão exposta, tão aberta que a virilha doía de tão alongada a musculatura. Ele se ajoelhou à minha frente, começou a lamber minha buceta, por alguns instantes até esqueci o medo. Acabei ganhando um tapa forte no seio por estar tão excitada...

- Sei.

- Ele enfiou um dedo, tirava e colocava lentamente, tirava ele molhado lá de dentro e corria com ele todo o meu reguinho. Colocava dois dedos e me fudia com os dois, tirava e colocava os dois na minha boca. Eu lambia, ele voltava para a buceta e enfiava três, metia lá no fundo e tirava, levando novamente os dedos para o meu cuzinho...

- Delícia!

- Ele meteu com os três dedos por um longo tempo, tirou a mão da minha buceta e me mandou lamber ela toda. Lambi a mão dele, deixando-a completamente molhada. Você pode imaginar para que né? Com a mão molhada ele enfiou quatro dedos, me fudia rápido sem dó, me abrindo, e logo os cinco dedos. Eu gritava, dizia a ele que estava doendo, enquanto ele me batia com a outra mão e me mandava ficar calada. A verdade era que doía mais eu gostava muito.

- Ordinária.

- Eu pensei que ele não teria coragem de ir até o fim, mais ele foi. Enfiou os cinco dedos com cuidado, a mão toda e fechou-a lá, lá dentro de mim, entrando e quase saindo, me fazendo gritar, de dor, de tesão, de desespero, de prazer. Eu nunca imaginei que eu podia sentir algo tão forte e quando eu pensei que era a gozada mais deliciosa da minha vida, ele enfiou o dedo no meu cuzinho, me chamando de vadia, aumentando ainda mais meu prazer. Quando ele me soltou, me agarrei ao pescoço dele chorando como uma louca, ele me pegou no colo, me fez dormir me chamando de meu amor.

- Uau, que noite!

Será que ele gozou? Será que pergunto?

- Ah sim, foi incrível, no outro dia eu tinha marcas pelo corpo todo, foi ótimo.

- Estou todo melado aqui.

Ah, pronto ele gozou.

- Me conta, você goza se tocando só lá atrás?

- Não, não. Não consigo fazer isso só com estimulação anal, mas...

- Mas...

- Mas eu gozo muito mais rápido quando esfrego buceta e enfio o dedinho no rabo.

- Conta, como você faz?

- Gosto de fazer isso tomando banho, jatinho de água na buceta, passo o sabonete no cuzinho, espero, aperto meus seios, volto os dedos para o cuzinho, passo a unha pelas minhas coxas, volto para o cuzinho e enfio o dedo devagarinho, entra um pouquinho, eu tiro, entra mais um pouquinho e eu tiro, a essa altura eu já estou louca de tesão, e quando estou quase gozando... eu enfio logo dois, dói gostoso e eu gozo horrores, mal consigo parar em pé depois.

- Mas que vadia mais gostosa!

- *Rs!

- Então, seu namorado, quer dizer, seu gatinho, ele é seu dono?

- Dono? *rs, sim, mais a recíproca é verdadeira.

- Está querendo me dizer que você é dona dele também?

- Relativamente sim, eu sou toda dele, ele me toma quando quer e como quer, eu não sou de mais ninguém, e nem ele é de outra, tenho certeza.

- Capaz! Uma vadiazinha que se masturba de n formas, que gosta de apanhar e ficar de quatro e ainda jura que tem um namorado fiel. Oh!Deliciosa inocência!

- *rs, o meu gatinho é fiel sim, acredite. Quanto ao resto, hehehe, posso te dizer muito mais.

- Ah cadela, não me provoque, sou capaz de gozar mais umas trinta vezes, só te lendo.

- Ah, meu branquinho, eu sei que você detesta sexo virtual e não acha a menor graça em gozar dessa maneira. Então porque você não pega o telefone e me liga, enquanto dezembro não chega?

- Sabia que era eu né?

- Lógico que sim, no momento em que você entrou na sala, eu já te disse meu bem, eu sempre TE SINTO...