COMI a COROA costureira amiga da minha MÃE

Um conto erótico de Comedor de Coroas
Categoria: Heterossexual
Data: 07/06/2017 21:09:59
Última revisão: 28/03/2019 17:48:05

Final de 2015, estava me formando na faculdade, precisando de um terno pra noite de formatura. Minha mãe disse que havia deixado tudo acertado com sua amiga, Conceição, uma senhora de 47 anos que trabalhava com costura, dela tirar minhas medidas na terça feira a noite depois da faculdade e confeccionar o terno por um preço mais em conta.

Deixe-me me apresentar, sou o Cásio, tenho 24 anos e na época estava concluindo o curso de Educação Fisica. Tenho um corpo malhado, estilo rato de academia, mas que não chega a ser como aqueles bodybuilding, que ficam anormalmente grandes. Um corpo capaz de atrair uma mulher sem assusta-la.

Já a outra protagonista dessa história, Dona Conceição, é uma antiga amiga de minha mãe, acredito que cresceram juntas no bairro ou algo assim, não é exatamente bonita de rosto, e já está gordinha, o que contribui para desenvolver sua principal caracterisca e a mais atrativa, o grande par de seios. Até hoje não vi uma mulher com os peitos maiores do que os de Dona Conceição.

Ela vivia lá em casa, sempre visitando, e na ausência de uma internet de qualidade ou melhores referencias femininas, na minha adolescência era pros seus melões que eu dedicava minhas punhetas, lembro que uma vez a vi com um decote mais insinuante e cheguei a bater 5 num dia só. Ela adorava um decote, acho que para exaltar o que tinha de mais atraente.

Enfim, cresci acostumado com sua presença, na infância até a chamava de “tia”. Quando entrei na fase adulta e comecei a realmente malhar e ganhar corpo, as vezes a pegava me olhando quando estava lá em casa e eu saia do banheiro apenas enrolado na toalha. Porem nessa época eu já tinha transado com muitas garotas e meu interesse por ela havia sumido com o passar dos anos. Mas nessas ocasiões, minha mãe me advertia.

- Oh, menino! Vai pôr uma roupa, não tá vendo que temos visita?

- Ah, mãe, a Dona Conceição não é visita, já é de casa. – Eu tentava argumentar, indo pro quarto me trocar.

- Não precisa se incomodar comigo não, cumadre. Por mim ele pode ficar bem a vontade. – Ouvia ela respondendo baixinho a minha mãe, em tom de brincadeira um tanto malicioso e com algumas risadas, deixando minha mãe não muito feliz pelo modo como a amiga olhava seu filho.

- Que é isso, conceição? Tá de olho no meu filho?

- Não cumadre, estou só brincando, deixa disso. Eu vi esse menino crescer, já dei banho e tudo, é como se fosse meu sobrinho.

- Sei... – minha mãe dizia descontente, pois sabia que a amiga era daquelas mulheres maduras que adoram uma safadeza.

Mas, enfim, eu não estava mais em uma fase da vida onde sentia atração por ela, e por isso suas olhadelas e comentários não me afetavam em nada, já que também levava tudo na brincadeira.

De volta ao ocorrido: chegou a terça feira, era um dia frio, cheguei da faculdade e fui direto pra casa de Dona Conceição, que era não muito longe da minha, no mesmo bairro. Bati na porta e ela logo veio me atender. Vestia um vestido azul com o maior decote que já vi, foi incontrolável o impulso de olhar diretamente pros seus seios praticamente amostra, já que ela estava sem sutiã e com os mamilos quase escapando da roupa. Aquilo lá era forma de receber um homem em casa?

Enfim, ela me recebeu com um sorriso e convidou a entrar.

- Vim pra tirar as medidas pro terno.

- Sim, sim, sua mãe já me disse. – Tocou meu casaco e disse. – Pode tirar isso e pôr suas coisas ali. – Apontou pro sofá. – Só vou na cozinha tirar umas panelas do fogo e já volto.

Isso já era depois da faculdade, estudo a noite, por isso já passavam das 22hrs da noite. A visão daquele decote enorme, revelando aquelas tetas gigantescas trouxe a tona memorias dos meus dias na adolescência, onde me matava na punheta pensando neles. E não me saia da cabeça que ela sabia que eu vinha, então se vestiu assim só para me provocar. Será que queria algo comigo? Resolvi arriscar pra descobrir.

Quando ela voltou, tomou um susto ao me ver de pé na sala apenas de cueca box branca, abdômen, tríceps, bíceps, pernas... tudo a mostra.

- Por que tirou a roupa menino?! – Estava atônita, mas não tirava os olhos de mim, nem tão pouco parecia estar reclamando.

- Ué, não foi a senhora mesmo quem pediu, tia? – fazia tempo que não a chamava assim, desde a infância, mas voltei a faze-lo apenas para estiga-la ainda mais. – Achei que fosse pra conseguir tirar melhor as medidas.

- É, realmente assim é melhor pra medir... mas eu tava falando era só da jaqueta. – Disse se aproximando, para admirar meus músculos mais de perto.

- Então prefere que eu vista tudo de novo?

- Não, que isso, pode ficar assim mesmo, não tem problema. – Falou sem me olhar nos olhos, pois sua visão desceu até o volume da minha cueca. Meu pau estava mole, mas ainda sim tinha um bom tamanho e marcava bastante naquele tecido fino e apertado.

Puxou uma fita e começou a tirar as medidas: colarinho, mangas (braços), peitoral, costas, cintura... Sentia que em cada momento ela tirava uma casquinha, correndo os dedos e alisando de leve o meu corpo. Até que chegou a hora que teria de medir a parte debaixo, pernas, panturrilha, coxa... essas coisas. E pra isso ela precisou se ajoelhar na minha frente, ficando cara a cara com meu pacote.

Sentir o seu olhar se voltando para meu pau, fez o membro começar a crescer, e acho que ela notou. Mesmo quando media minha coxa, sua atenção estava voltada pro meio das minhas pernas, e ela logo disse que teria de medir também a pélvis, pra roupa não ficar muito apertada nessa area.

Passou a fita ao redor da minha cueca por tras, de modo que, segurando cada ponta com uma mao, as duas se encontraram bem sobre a minha rola, na qual ela fez questão de esbarrar “sem querer”. Tirou a fita, olhou pra cima, nos meus olhos, sorrindo.

- É, parece que vou ter que fazer bem larguinha na frente, pra não faltar espaço pra isso aqui. – Passou a ponta dos dedos na vara descaradamente.

Meu pau voltou a crescer, ficando agora meia bomba.

- Opa! Parece que vou ter que medir de novo. – Ela disse ao notar o aumento no volume, num tom de voz bem sacana.

Passou a fita da mesma forma de antes, dessa vez chegando a esfregar os dedos ao longo da minha rola, que mais uma vez voltou a crescer, ficando agora completamente dura.

- Meu deus, isso aqui não vai parar de inchar não, menino? – Falou pegando no meu órgão com a mão direita, ainda por cima da roupa, e olhando pra mim.- Assim não vai dar pra medir direito.

- Tem um jeito fácil de fazer ele voltar ao normal. – Disse de forma ainda mais sexual que ela.

- É mesmo? E como é? – Perguntou com um olhar de tarada, mordendo o lábio inferior.

Nem respondi, só dei um passou pra frente, roçando o volume na sua cara. Ela deu uma risada e esfregou a bochecha nele de leve.

- Ora, Cásio, mas quanta saliência. O que minha cumadre ia dizer se visse o filho esfregando a rola na minha cara?

- Mas ainda não tô esfregando a rola, só a cueca. – Puxei o elástico pra baixo, fazendo o bixo pular pra fora e bater no nariz dela. – Agora sim tô esfregando a rola.

- Meu deus, agora mesmo que ela ia me matar se visse isso.

- Verdade, então melhor esconder a pica pra ela não ver nada.

E dizendo isso eu a fiz engolir todo o caralho de uma vez só. Conceição não resistiu e aceitou cada centímetro de rola grossa goela abaixo. Iniciou uma gostosa chupada, tirando e pondo o pau inteiro na boca, da cabeça até a base. Era surpreendentemente boa nisso, usando a língua de uma maneira que eu nunca tinha visto, lambia o buraco da cabecinha, sugando todo liquido transparente que saia de lá e voltava a chupar com maestria.

- Nossa, como você cresceu. E pensar que o pintinho daquele menino que dei banho e era do tamanho de um dedo mindinho, virou essa rolona. Quantos centímetros tem?

- Não sei, você esqueceu de medir essa parte.

Interrompeu o boquete e pegou novamente a fita, passou na minha jeba e constatou: 19 cm de comprimento.

- Minha nossa, quase 20 de pau. Será que cabe todo na minha buceta?

- Vamos descobrir!

A puxei pro sofá e a sentei de pernas abertas, de forma bem agressiva e apressada. Me ajoelhei e empurrei suas coxas pros lados, escancarando ainda mais aquela buceta carnuda que estava marcada na calcinha preta toda rendada que vestia, que de tanta renda chegava a ser transparente, revelando sua raxinha por completo. Estava vestida pra matar. Puxei a calcinha de lado e dei de cara com uma xota mais gostosa do que eu esperava, lisinha, gordinha, com a racha bem evidente e os lábios certinhos, parecia a buceta de uma adolescente virgem, cai de boca nela com gosto.

Era linguada atrás de linguada, separei os grandes lábios com os dedos e atingi seu clitóris, era soltou um gemido alto, foi o sinal de que deveria me manter ali, chupei com vontade e agitei a ponta da língua o mais rápido que pude em cima daquele ponto de prazer. Nem percebi quando meus dedos instintivamente avançaram pra dentro de seu canal vaginal, e só fui me dar conta quando já estavam o indicador e o do meio atolados até o fundo, comecei a tirar e pôr com velocidade, seus líquidos jorravam cada vez mais, deixando aquela buceta totalmente molhada. Ela estava pronta.

Me levantei e posicionei o pau na entrada da sua buceta, enfiando o caralho de uma vez com força. Ela gemeu alto de prazer, os vizinho com certeza devem ter ouvido. Havia entrado metade e eu continuei forçando, ela segurava os próprios joelhos dobrados, puxando-os para abrir mais as pernas e permitir a penetração, olhando pra baixo pra ver a pica entrando na sua vagina.

- Isso, roludo! Enterra tudo na buceta da titia!

Continuei empurrando até mandar dois terços pra dentro, ela ainda implorando para que eu fosse mais fundo. Tirei até ficar apenas a cabeça e bombei mais uma vez com força, inserindo todo o caralho de uma vez, colando nossas virilhas e sentindo meu pau cutucar seu útero. Parece que seu canal vaginal também tinha quase 19cm, nos encaixamos perfeitamente.

- Que buceta gulosa! Até hoje nenhuma garota tinha conseguido levar minha rola inteira.

-Então fode essa buceta safada, fode!

Foi quando comecei a meter nela com força e mais intensidade do que nunca. Sempre adorei sentir a cabeça do pau se chocando contra a boca do útero, e como com Dona conceição a pica entrava inteira, a sensação era ainda mais prazerosa. A estava fodendo como a uma vadia, esfolando sua buceta, praticamente. Apenas se ouvia o som alto dos nossos corpos se chocando e da minha rola escorrengando por dentro da sua vagina quente e molhada. Flop! Flop! Flop!

- Roludo! Picudo! Caralhudo!

- Bucetuda! Peituda! Tetuda!

Já estávamos metendo nessa posição a mais de dez minutos, quando aproximei nossos rostos e a dei um beijo carregado de desejo sexual. Naquele momento eramos o macho e a fêmea um do outro. Suas carnes internas apertavam meu pau de um forma maravilhosa a cada estocada daquele bate estaca fenomenal, era ela tendo um orgasmo após o outro, três ao total ela me disse depois. Senti que também ia gozar, então tirei meu pau de dentro dela e apontei pro decote do seu vestido, encharcando seus peitos com meu esperma, que veio em três potentes jatos quentes de porra quente e espessa.

Me sentei ao seu lado e a beijei novamente, de forma intensa, mordendo seus lábios desejosamente. Havia sido uma das melhoras transas que já tive, com uma mulher com quase o dobro da minha idade. Abri ainda mais seu decote, puxando o tecido pros lados, fazendo seus peitos escaparem por completo, e admirei aquelas duas obras de arte, agora cobertas pelo meu sêmen. Ela mesma levou as mãos até eles e tratou de espalhar a porra de maneira uniforme sobre as duas montanhas de carne, que agora brilhavam refletindo a luz do ambiente.

- Você gozou que nem um boi, garoto.

- Foi pra combinar com essas tetas de vaca que você tem. Sempre tive muito tesão nelas.

- Sério? Achei que nem ligasse pra uma velha como eu até essa noite...

- Que nada, esses seus peitos já foram alvo de muitas punhetas minhas quando garoto.

- Meu deus! Se soubesse disso, já tinha dado pra você a mais tempo. Mas olha aqui, não pode deixar a cumadre saber de nada disso! Se ela descobrir que deixei o filho dela me comer, nunca mais olha na minha cara.

- Obvio que não vou dizer nada. Quem come quieto come sempre, não é assim?

- Hahaha é isso mesmo, garoto. Agora veste a roupa e vai pra casa, antes que sua mãe venha aqui ver por que você tá demorando.

- Ok, mas amanhã volto aqui pra poder desfrutar dessas maravilhas. – Disse agarrando suas tetas de supetão e dando uma bela apalpada em ambas. – Estou louco pra experimentar uma espanhola com elas.


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Comedor de Coroas a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
06/07/2020 15:07:16
09/03/2020 20:17:32
Muito bom
21/12/2019 00:59:54
Cara continua contando mais co Cara continua contando mais da dona Conceição, ela é gostosa pra caralho, quero ler você fazendo a espanhola com ela.
17/05/2019 00:42:16
Pra complementar, já comi uma costureira tbm kkkk
17/05/2019 00:41:20
Me deixou de rola dura sei relato
13/05/2019 14:01:28
Tesao de conto sou louco para pegar uma custureira que tem na rua da minha casa gordinha baixinha dos peitoes.
22/01/2018 09:40:26
Gosto muito de boas narrativas !
10/11/2017 14:11:21
Gostei
08/06/2017 12:23:32
muito bom!!! Coroa e tetuda, tudo de bom. Adoooorooooo!!!


quero ler conto erótico sogro f****** com a noracachorro botou ate o nopro no cu da mulherApaixonado por um Pitboy parte 15vídeo de mulher pelada nua vídeo mulher pelada mostrando o pinto também amor quer vir aqui também é muito periquita Minha louca vida de mulher pelada nuagays transando e g****** no c* do homemconto erótico irmã amamentandocontos eroticos gaysogroxvideos posição na rede de embaloConto erótico fraguei minha filhinha mamando pau do vizinhocontoerotico namorada e mae putas do tio jorgexvideos bebeu o cu ardeutio por favor coma meu cuzinho a sobrinha improrando para o tio ele nao resiste contosvídeos porno em mendigos pede esmolas e a safada dá pra ele a bucetacontos de cú de solteironaconto erotico gay com padrasto velho coroa grisalhoconto porno menor de idade mendigo me comeuXvideos amacei o pau com foçacoroas londrinense tarada bem próximopeitos bicudos xhmstercontos eróticos rebolando e dando a buceta no colo do papaicunhada ecitada bhavizinham.com.br/ninfetinha bronzeadasexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaorelato meu prazer analcontos eroticos gay meu tio de vinte anos me comeu bebado quando eu tinha oito anosFeitichi d evangelica c homemcontos eróticos gay draco malfoyentregafor fundeno a cliente na casa dela sem o marido saber contos eróticosXVídeo amassadinho estrangeiracoroas do badooxividios bucetasocontos eiroticos leilapornCazada cao tezao pornegao eloiras da bunda gigante areganham o cuSearch gosano na buceta da irma na piaO doce nas suas veias (Capitulo 4)-CASA DOS CONTOS EROTICOS-XXX.comum terror de padrasto fode entiada pornodoido.comX vide porno comendo a buceta dela.com.muita forca deixei ela.de.perna bamba/texto/201801354/denunciacudemachopornografiaver vidioporno das secretaria mas bonitas de oculocontos eróticos esposa adora contar que traiu o corno manso ciumentoconto erotico de casada eu minhas filhas somos fudidas pelo meu bb roludao aguentei 28 cm de pica grande e grossacontos eroticos gay supermancasadas sirrricasfonder com irmao novinhoconto erótico com carreteiro www.casadoscontoseroticos/tema/por que eu te amo amarreicontos porno casadas no estadio de futebolcasa dos contos eroticos adoro levar ferroentiada hajeita roupa cuta perto padrasto que transa com elaesposa do corno adora se exibir sem calcinha pro encanador so pra ele ñ resistir e fuder a safadaContos eróticos se vingando dos enteados/tema/lsd/melhorescontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorge/texto/201101284conto gay contei pra ele que queria dar pra eleconto erotico minha esposa de babydollcumeno a safada do bundaoconto erotico gay cunhadosContos eroticos incestos a forca netinhasscampeonato de ciriricacontos eiroticos leilapornHomen lenbendo a boceta, da mulher gobimorenhnha querua esperimenra uma rola grossaContos cabacinhos mineirosContos gays minha avó me incentivavacrentinha dando po paugrande ergundo a saiacasa dos contos cunhado matheusxvide.dasonga