Ela não queria saber de outra coisa (um pouco mais sobre Milene) – parte 1

Um conto erótico de renato universitário
Categoria: Heterossexual
Data: 18/06/2014 20:54:08
Última revisão: 21/01/2023 22:16:22
Assuntos: Heterossexual

Contei algumas coisas sobre meu relacionamento de um ano com a tarada da Milene (ver conto “Nem sempre é aquilo que parece ser”), mas deixei outros detalhes para contar depois. Acredito que daria para escrever um livro só de nossas aventuras sexuais, tamanho foi o volume das ideias e fantasias minhas e de Milene. Lembro-me que Milene era (acho que ainda é) a garota mais safada que já conheci. Ela não poupava seu corpo na busca do prazer, e nem tinha nenhum pudor em atender as coisas que eu pedia. Narrarei agora, em três partes, a realização de três fantasias de Milene (uma delas era uma fantasia minha também).

Voltando, estive com Milene mais ou menos um ano, e desenvolvemos um relacionamento muito interessante, mas um pouco complicado. Milene era uma pessoa que alternava entre a doçura extrema, loucura e surto total várias vezes durante o dia, e isso me deixava muito confuso (acredito que foi esse o motivo do término de nosso relacionamento). Na maioria das vezes, alternávamos de um estado de carinho e amor total para uma discussão terrível, com Milene me ofendendo de diversas maneiras. O interessante (não tenho outra palavra para descrever) é que a maioria dessas discussões acabavam em sexo animal. Já me vem na memória Milene no chão, nua, de quatro, com a bunda para cima e o rosto colado no chão, com meu pau atolado no rabo, gemendo feito louca e dizendo coisas como “come o cu da sua puta, come”, ou “mete esse pau grosso no meu rabo”. Milene me disse uma vez que às vezes ela puxava uma discussão violenta só para que a gente fizesse um sexo animal, principalmente porque a raiva me fazia meter com mais força e gozar com mais abundância, coisa que Milene adorava. Eu nunca percebia o truque de Milene, mas confesso que adorava.

Sempre saíamos e fazíamos coisas diferentes toda semana, mas Milene curtia mais que ficássemos em qualquer lugar que pudéssemos fazer sexo a qualquer momento. Acredito que se tivéssemos que separar os papéis na relação, ela certamente ocuparia o papel do homem que só pensa em sexo e sempre quer sexo. Como morávamos com nossos pais e eu estudava para entrar na faculdade, era meio complicado ter lugar para fazer sexo sempre. Eu às vezes tinha dinheiro para um motel, e quase sempre era Milene quem pagava nossas saídas. Reconheço que motel é complicado, já que nem sempre se tem dinheiro ou tempo. Tínhamos medo de ser pegos fazendo sexo em nossas casas, até porque quando fazíamos sexo quase “derrubávamos a casa”. Antes que alguém se pergunte, também costumávamos “fazer amor”, com Milene por cima de mim ou mesmo um papai-e-mamãe, mas do que gostávamos mesmo era de um sexo bem hard (e de preferência, anal).

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Milene sentia um ciúme danado de mim, coisa que eu não sentia dela, apesar de suas performances sexuais e de sua facilidade de chegar nos homens (não ter ciúmes não quer dizer não gostar de alguém). Nossas discussões geralmente começavam quando eu citava uma amiga minha do cursinho ou quando eu comentava coisas a respeito de haver mais mulheres nas faculdades do que homens. Lembro-me de uma discussão dessas, em que tudo começou por causa de uma matéria que li no computador do quarto de Milene. A matéria mencionava o aumento do número de candidatas nos vestibulares das universidades públicas, coisa que deixou Milene doida. Estávamos lendo a matéria, e em um momento vi a expressão de Milene mudar completamente da calma para a fúria ciumenta total (acho que Milene estava de TPM naquele dia, o que ajudou a piorar tudo). Ela me olhou com aquela cara de ódio e disse:

- Você não vai pra faculdade nenhuma atrás dessas putas! Essas biscates só estão indo pra faculdade atrás de macho, e você já tem namorada! Nem vem! Você não vai!

- Como assim, Milene?! Não te dou motivo pra ciúmes nem nada. Tô sempre com você! E mais: esse é meu sonho, e isso pode melhorar muito nossa situação financeira no futuro. — Eu disse, muito ressabiado.

- Você não se lembra ou se faz de louco, mas eu tô bem lembrada da vagabunda do cursinho que você pegou quando a gente tava começando a ficar juntos. Nem vem não, seu safado cafajeste! Eu tô bem esperta no seu xavequinho. — eis que Milene joga na minha cara a vez em que fiquei com a garota do cursinho, antes de termos um namoro sério. Fiquei perplexo, e respondi:

- Milene, você nem sabia se queria ficar comigo mesmo. A gente tava numa situação superdifícil. Você não conseguia ficar tranquila, e eu nem tava mais alimentando esperanças. Fiquei supertriste por ter saído com aquela menina. E agora nós não estamos juntos? Eu não te traio nunca, nem olho pras meninas na rua. Você me satisfaz totalmente, Milene. Por favor, não misture as coisas. Ô Mi, não faz isso!

Milene se aproxima de mim, me olha nos olhos muito brava e de repente me dá um tapa forte no rosto, daqueles que estalam e deixam tudo vermelho. Fiquei puto de ódio. Quando ela foi dar o segundo tapa, eu segurei seu braço, que ela puxou fortemente, na tentativa de se soltar e me bater de novo. Ela me olha e diz:

- Solta meu braço! Você tá me machucando!

- Só solto se você não tentar me bater de novo! — eu disse, muito puto.

A mãe de Milene apareceu na porta nesse momento, assustada, e disse:

- O que tá acontecendo aqui?! Se é para vocês ficarem assim, é melhor se separarem! Não quero mais isso aqui, entendido?

Soltei o braço de Milene, e ela ficou me olhando com muita raiva. Minha raiva foi baixando, até passar. A mãe de Milene ficou nos observando um pouco, e disse:

- Preciso sair daqui a pouco pra ir na casa da tia da Milene. Espero que vocês não se peguem quando eu estiver fora daqui. Será que dá pra ser assim?

- Peço desculpas para a senhora por isso. Não vamos fazer mais. — eu disse, olhando para a mãe de Milene. Milene não disse nada, só ficou massageando o pulso no lugar em que eu havia pegado.

A mãe de Milene sai do quarto, e Milene fica me olhando por uns instantes. Ela vai ao guarda-roupa, pega uma bolsinha e uma toalha. Ela me olha e diz, saindo do quarto:

- Vou me arrumar pra gente sair. O clima melou por aqui. Fica aí e me espera, imprestável!

Fiquei puto de novo. Mal acabamos de discutir, e ela mal acabou de me dar um tapa no rosto, e já começou de novo. Não dei importância, e voltei para o computador. Tempos depois, a mãe de Milene grita do interior da casa:

- Milene, tô saindo! Onde tá você? Fica de olho na casa!

- A Milene tá no banheiro! Eu aviso! — Respondi

- Tá bom. Fiquem bem aí, hein! — disse a mãe de Milene saindo.

Ouvi o barulho da mãe de Milene trancando o portão, e ouvi o barulho do chuveiro sendo fechado no banheiro ao lado. Passados uns momentos, ouço um barulho de abertura da porta, e passos. Milene abre a porta de uma vez, completamente nua, com um batom vermelho e sombra cinza nos olhos. Ela entra no quarto com tudo, me agarra, tira minha camiseta rapidamente, abre meu cinto, baixa minha calça, retirando-a de minhas pernas. Depois ela se ajoelha, e começa a morder meu pau por cima da cueca boxer branca, manchando tudo de batom. Ela me olha, rindo sacanamente, e fala:

- Seu cafajeste sem vergonha! Fiquei puta com você, mas você me deixou louca de tesão apertando meu braço daquele jeito! Agora você vai ter que dar um jeito nesse meu tesão!

Levanto Milene e dou um beijo forte em sua boca. Espalho seu batom em nossos rostos. Milene fecha os olhos e geme, arqueando a cabeça para trás. Pego em seus cabelos e aproximo minha boca novamente de Milene, dando outro beijo forte. Milene alisa meu pau por cima da cueca boxer, fazendo com que ele fique muito duro. Ela recua do beijo, me olha, rindo e diz:

- Você não vai me beijar não, seu safado! Tenta, vai! Me obriga!

Pego os cabelos de Milene e beijo sua boca com força. Ela sai do beijo, retira minha mão de seus cabelos, me beija com força, se ajoelha, me olha e diz:

- Hoje eu quero que você faça tudo o que eu disser, do jeito que eu disser. Vou te mostrar quem manda aqui! — Milene disse, séria, e com cara de tesão. Em seguida, Milene tira meu pau para fora da boxer, e começa a bater uma punheta bem rápida, me olhando. Ela dá um sorrisinho sacana, e coloca a cabeça do meu pau na boca, chupando-a. Milene fica chupando vagarosamente só a cabeça do meu pau durante um tempo, me olhando, e punhetando meu pau. Milene começa a se masturbar chupando meu pau, algo que eu adoro que ela faça. Ela para, se levanta, vai até o computador, pega a cadeira que está na frente do micro, coloca no canto do quarto, e me diz:

- Senta lá e fica me olhando.

Fui até a cadeira e me sentei. Milene foi até a porta, na outra ponta do quarto. Fechou a porta, trancou-a, deu alguns passos e se virou, ficando de costas para mim. Ela colocou as duas mãos na bunda, abrindo-a. Milene abre um pouco as pernas, e se inclina, abaixando o tronco, e mantendo a pernas retas. Ela abre mais a bunda, me mostrando o rabo e a buceta, e vejo que seu rabo está um pouquinho dilatado e aberto. Ela me olha por entre suas pernas, sorri e me diz:

- Você gosta de me ver assim?

- Adoro – respondo

- Eu quero que você coma meu rabo, agora!

Nem pensei duas vezes. Levantei-me, tirei a cueca boxer, e fui até Milene. Eu me masturbava para deixar meu pau bem duro, em ponto de bala. Meu pau ficou mais duro e grosso do que nunca. Eu estava com muito tesão. Perguntei para Milene:

- Onde está o gel?

Milene levanta, se vira, e diz, apontando o dedo indicador para a língua:

- Está aqui! Vem pegar!

- Onde? — perguntei, sem entender.

- Aqui na minha boca, seu safado! Hoje eu quero que você acabe comigo, quero que você acabe com meu rabo sem gel. Vem, seu tarado! — Milene disse.

Fiquei perplexo. Olhei para Milene e disse:

- Mi, meu pau é muito grosso (6 cm de diâmetro bem medidos por 16 de comprimento). Vou te machucar toda. Eu tô com muito tesão, e eu vou me empolgar. É melhor passar gel.

- Não te perguntei nada! — disse Milene, sorrindo sacanamente – Agora vem, cospe na minha boca, cospe, seu tarado!

Peguei o rosto de Milene com as duas mãos, juntei saliva e cuspi em sua boca. Juntei saliva mais uma vez e cuspi de novo. Milene me pediu para cuspir mais uma vez, e eu atendi prontamente. Com meu cuspe na boca, Milene ajoelhou, pegou em meu pau e começou a chupá-lo por toda extensão, lambuzando tudo com a mistura de nossas salivas. Ela continua me chupando por um tempo, e sinto meu pau muito duro, e bem molhado. Milene para, se levanta, se vira, abre a bunda com as duas mãos, e me diz:

- Chupa aqui meu rabo. Deixa ele molhado. Depois passa só um pouquinho de gel na ponta da cabeça do seu pau e mete no meu rabo.

Fiz o que ela me falou. Abaixei, abri mais a bunda larga de Milene com minhas mãos, e meti a língua em seu rabo. Eu passava a língua em seu rabo, e cuspia também. Milene ofegava e me mandava lamber mais. Dava pra ver o interior do rabo de Milene, todo vermelho, bem limpinho. Coloquei a ponta da língua dentro do rabo dela. Milene coloca as mãos na porta do quarto, vira a cabeça, e diz rindo:

- Tô adorando você chupando meu rabo, sabia? Ele tá bem limpinho pra você hoje. Eu tenho a fantasia de que alguém coma meu rabo de pé e sem gel faz tempo. Quero que seja você e que você coma meu rabo bem forte. Então lambuza bem ele com cuspe e faz o que eu tô mandando!

Apesar de eu querer acabar com o rabo de Milene depois de ter ouvido que era uma fantasia dela, achei melhor ir com calma, até porque estávamos na casa dela e a mãe dela poderia chegar a qualquer momento, além de que ter um pau mais grosso que um frasco de desodorante spray no rabo sem lubrificação devia ser cruel até para Milene. Levantei-me, e Milene apontou para o guarda-roupa, indicando que lá estava o gel. Fui ao guarda-roupa, peguei o gel, voltei para perto de Milene, que se mantinha de costas, e agora voltava a abrir a bunda com as duas mãos. Cuspi em minha mão, e pedi a Milene que cuspisse em cima, colocando minha mão perto de sua boca. Ela atendeu prontamente, e então passei minha mão com cuspe em seu rabo, colocando o dedo indicador um pouco dentro. Milene vira a cabeça, me olha, e num tom bravo e sensual diz:

- Não alarga meu rabo com o dedo! Deixa ele! Passa o cuspe nele, o gel na cabeça do seu pau e vem logo!

Agi no automático. Cuspi novamente na mão e passei no rabo de Milene. Me masturbei um pouco, para deixar o pau bem duro. Abri o gel e passei só na cabeça do pau, que naquela altura estava grande e vermelha. Coloquei o gel na mesa do micro, peguei meu pau perto da cabeça, e encostei no rabo de Milene, que abriu mais a bunda com as mãos. Comecei a penetrar o rabo de Milene devagar, e Milene não reclamou. Quando a cabeça do pau entrou toda, e a parte sem gel começou a entrar, Milene começou a fazer cara de dor. Parei e perguntei:

- Quer que eu passe gel? É melhor.

- Não quero! Continua assim! Vem comigo, que eu vou me encostar na porta. - disse Milene, com cara de dor.

Demos uma andadinha (sem tirar o pau de dentro do rabo de Milene) para que ela se encostasse na porta. Ela encostou o peito e o rosto na porta, ficando com a cabeça virada. Milene me olha e diz:

- Continua, vai! Mete esse pau no meu rabo!

Vi que meu pau estava amolecendo um pouco. Tirei do rabo de Milene, que gemeu de dor. Me masturbei um pouco, e coloquei o pau na entrada do rabo de Milene. Comecei a penetrar de novo devagar, e Milene fazia cara de dor. Milene abriu mais a bunda, se ajeitou, e disse:

- Você tá com dó desse rabo! Não é assim que se faz! Vai logo, mete de uma vez!

Não pensei mais. Só fiz o que ela pedia. Peguei em sua cintura, e fui penetrando sem pensar. Milene gemia de dor alto, o que me deixou preocupado, mas mesmo assim continuei. Penetrei até o fundo, até encostar nas nádegas de Milene. Ela estava com uma cara de dor terrível. Parei e olhei para Milene, perguntando:

- Já coloquei tudo. Quer que eu tire e passe gel? Quer parar?

Milene me olha brava e diz:

- Meu, se você falar de novo eu vou te xingar! Só faz o que eu digo! Agora vai tirando, e deixa só a cabeça dentro do mesmo jeito que você fez antes.

Fiz o que ela disse. Tirei devagar, deixando só a cabeça dentro. Aproveitei pra cuspir no pau e espalhar um pouco. Milene me diz:

- Agora mete, seu safado. Nem se preocupa. Só mete.

Arrebitei mais a bunda de Milene, me ajeitei, peguei em sua cintura e comecei a meter. Milene gemia de dor a cada metida. Eu sentia meu pau raspando a seco no rabo de Milene, e ela gemia de dor. Comecei a meter mais rápido, e Milene começou a gemer de dor mais alto. Comecei a diminuir o ritmo, e Milene então me diz com voz de dor e tesão:

- Ai, tá doendo muito, mas não para. Continua assim. Come esse rabo, seu safado.

O tesão bateu na hora em que ouvi Milene falando para eu comer seu rabo. Voltei a meter mais rápido, sem nem esquentar. Se ela queria que alguém acabasse com o rabo dela sem gel, então seria naquele momento. Milene gemia de dor, mas agora começava a gemer de tesão também. Milene gemia alto a cada metida que eu dava, e começa a dizer:

- Ah, você tá acabando comigo! Vai, assim! Aiii, tá doendo pra caralho, mas continua! Mete esse pau grosso em mim, vai! Ai meu rabo! Aí que dor! Aaaaaaaaaiiiiiii que dor!! Mete, continua, vai! Mete! Aaaaaaaaaaaaaaaaiiii meu rabo! Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiii que dooooor!! Ai que tesão! Mete seu safado! Vai! Ah! Ah! Ah! Vai! Aiii! Ah que tesão!! Não para que eu vou gozar assim!! Aiiii meu rabo!!

De repente Milene gozou de uma vez. Ela tremeu toda, gemendo de tesão e dor. Milene me olha e ri, ofegante, com cara de quem fez algo que estava querendo fazer há tempos. Acredito que foi por isso que ela gozou tão rápido, mesmo sentindo dor. Após Milene gozar, tirei o pau de seu rabo para ver o estrago. Abaixei-me e vi o estado: o rabo dela estava todo aberto, vermelho, começando a ficar inchado e roxo. Levantei-me, peguei os cabelos de Milene por trás, aproximei minha boca de sua orelha e disse:

- Seu rabo tá acabado. Era assim que você queria? Eu vou continuar metendo sem dó.

- Continua, continua. — Milene disse, com voz de tesão.

Abaixei-me, cuspi dentro do rabo de Milene e na cabeça do meu pau. Meti o pau de uma vez, e Milene gemeu de dor e tesão. Agarrei com mais força o cabelo de Milene, e voltei a meter com força de novo, e Milene continuava gemendo de dor e tesão. Atolei o pau até o fundo, e Milene tremeu. Falei em seu ouvido:

- Você não queria que eu comece teu rabo assim, safada?

Comecei a meter rápido de novo, e agora colocava o pau até o fim e tirava até a cabeça. Quando eu tirava o pau, o rabo de Milene vinha para fora, fazendo bico. Milene gemia e gritava, com cara dor e prazer:

- Aiiiii meu rabo, caralho! Mete esse pau grosso no meu rabo, safado! Cachorro! Ah! Aiiiiiii que dor! Ah! Mete no meu rabo! Me come assim, vai!

- Você tá adorando, né, sua puta safada! Eu sei que sim! Depois de hoje, vou comer seu rabo sem gel toda vez — Eu disse para Milene, tomado pelo tesão do momento.

- Aiiii meu rabo! Ah! Sim, come ele sempre assim, sempre assim! Ah! Aiiiiii meu rabo!

Continuei metendo o pau no rabo de Milene, agora segurando o gozo. Eu queria ficar comendo o rabo dela daquele jeito por um tempão, mas já não conseguia mais segurar meu gozo. Estávamos suados, e Milene gemia de dor e tesão. Peguei no queixo de Milene com uma mão, enquanto metia, segurando sua cintura com a outra, e disse que estava para gozar. Milene me olha gemendo, e diz:

- Goza no meu rabo, safado. Aiii meu rabo! Aiii que dor! Goza, Rê!

Quando percebi que não aguentaria mais, enterrei o pau no rabo de Milene até o fundo, segurei sua cintura com uma mão, puxei seu cabelo com a outra e gozei muito. Milene percebeu meu gozo e sorriu sacanamente. Enquanto eu ainda gozava, ela disse:

- Isso, goza no rabo da sua puta, goza.

Fiquei acabado depois da gozada. Tirei o pau do rabo de Milene de uma vez, e ela deu um gemido de dor e de tesão. Soltei a cintura de Milene, e me afastei um pouco. Ela manteve a bunda arrebitada e ficou encostada na porta, e de repente começou a fazer força para expulsar minha porra de seu rabo arrombado. A porra escorria do rabo de Milene e caia no chão, fazendo uma pequena poça. No final, Milene se vira, vem em minha direção, a joelha, e chupa meu pau por inteiro, tem tocá-lo, limpando a porra que está nele. Ela me olha e sorri com aquela cara de puta que só ela sabia fazer, e me diz:

- Nossa, meu rabo dói muito, mas essa foi a gozada mais intensa que eu já tive! Nem sei se vou conseguir fazer isso de novo.

- Se depender de mim, vai sim! - eu disse, louco pra repetir a façanha.

Levantei Milene, beijei sua boca, abracei-a, e fomos para o banheiro. Tomamos banho juntos, e esperamos a mãe de Milene voltar para casa para sairmos (Milene ficou com rabo acabado por uma semana, mas mesmo assim ainda fizemos anal com gel mais algumas vezes naquela mesma semana).

Realizei uma das fantasias de Milene, mas ainda restavam duas. Essas vem na sequência...

Continua...


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