O SANTO PAGA PROMESSA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 26/05/2015 17:17:27
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

AS AVENTURAS DO SANTO - PARTE DOZE

Santo já não aguentava mais as férias prolongadas dadas pela madre superiora da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Para piorar a situação, seu motorista recebera um chamado urgente da religiosa, três dias atrás, e ainda não retornara da sua missão. Santo sabia que ele era uma espécie de quebra-galhos da Ordem, mas nunca soube o que ele exatamente fazia. Antônio, seu motorista, era muito discreto e evitava tocar nesse tipo de assunto. Aliás, ele não era de falar muito. Isso deixava o rapaz muito solitário, sem ter com quem conversar...

Resolveu dar umas voltas pela cidade. Estava próximo à hora do almoço, então decidiu-se a comer fora. Colocou umas roupas esportivas leves, foi até a garagem e optou pelo Vectra. Estava evitando sair com seu carro importado, pois chamava muito à atenção. Adorava peixe, então quis dar uma passada pela orla marítima. Havia muitos bares aconchegantes, e aproveitaria para dar uma olhada nas belas mulheres que frequentavam a praia. Escolheu um balneário situado num bairro chique da cidade, pois sabia ser bem frequentado por mulheres bonitas. Já estava há algum tempo de jejum sexual, sempre esperando novo chamado da madre. Quem sabe não descolaria uma gata de praia para uma noitada de cerveja e sexo?

Escolheu um restaurante tranquilo, com cadeiras e mesas brancas, com vista para o mar. Estava quase vazio, apesar de ser hora do almoço. Mas o atendimento parecia excelente e ainda podia dar uns mergulhos, pois situava-se a poucos metros do mar. Ficou apenas de calção de banho, espreguiçando-se na cadeira alvíssima de sol, tendo ao seu lado uma mesinha e outra cadeira igual à que estava deitado, também de branco reluzente. Um garçom veio atendê-lo e santo pediu uma cerveja estupidamente gelada. Foi bem servido.

Bebericava a cerveja quase congelada e olhava em volta. Havia apenas três mesas ocupadas, além da sua. Em uma estava um coroa solitário, bebendo uma caipiroska. Olhava fixamente para um ponto qualquer do verde mar, como alguém que sente muitas saudades de um amor. Em outra mesa, um casal de jovens yuppies namorava abraçadinhos, tomando alguma bebida misturada com água de coco. Na mesa mais distante à dele, estava um casal embriagado, acompanhado de uma menininha de uns dez anos. Ela olhava sorridente para Santo, como se quisesse fazer amizade. Ele deu-lhe um sorriso amistoso e ela ficou muito contente. A menininha mandou um beijo na ponta dos dedos, mas foi repreendida pela mãe. Ficou amuada e Santo desviou o olhar para o imenso mar.

Levantou-se e foi tomar seu primeiro banho salgado do mês. Caminhou em direção ao mar, acompanhado pelo olhar simpático da menininha. Ele nadou e mergulhou algumas vezes na água morna, brincando com as ondas. Leu uma placa afixada na areia, perto do restaurante, onde dizia aquela ser uma praia particular pertencente ao mesmo. Porisso o local estava tão vazio. A uns cem metros de cada lado, havia concentração de banhistas. No entanto, parecia que todos evitavam ocupar as areias próximas ao restaurante onde o jovem estava. Decidiu sair dali e se misturar ao povo. Deu um último mergulho, passou as mãos nos cabelos para retirar o excesso de sal e caminhou de volta ao restaurante. Foi quando a viu...

Ela estava maltrapilha e vinha com uma criança nos braços. Caminhava pela areia, tendo os pés de vez em quando banhados pelas águas salgadas, e olhava diretamente para Santo. Um arrepiou tomou o corpo do rapaz. A mulher era a cópia fiel da médica chupa-rolas, só que bem mais jovem. Apesar das vestes surradas e até rasgadas, tinha um porte esbelto e bonito. Seu andar tinha a leveza de uma rainha. Santo parou, enquanto ela se aproximava dele. Ao chegar perto do jovem, ela estendeu a mão pedindo-lhe uma esmola. De perto, o rapaz não teve dúvidas: era idêntica à Dra. Maria Bauer. Achou que era a mesma que tinha visto no hospital quando visitara a médica, mas a moça pareceu não o reconhecer. Santo disse que queria conversar um pouco com ela e pediu que o acompanhasse até sua mesa. Ela o seguiu.

Sentou-se na cadeira com o bebê nos braços. Disse que não conhecia nenhuma Maria Bauer e que nunca soubera quem eram os seus pais. Fora criada numa creche pobre da periferia, depois de abandonada bem criança ainda. Disse estar com fome e pediu que o rapaz lhe pagasse uma refeição. Ele chamou o garçom e lhe solicitou o cardápio. Mas este cochichou-lhe ao ouvido não ser permitido mendigos no recinto. Depois pediu rispidamente que a moça se retirasse do restaurante. Ela baixou o olhar, esboçou umas desculpas e se levantou para ir embora. Santo pediu que ela procurasse um outro bar por perto e esperasse por ele. Ela sorriu agradecida e falou que estaria aguardando próximo dali. Disse o nome do restaurante, garantindo que de lá não seria enxotada.

Santo pediu a conta e pegou suas coisas. Deixou algum dinheiro mais que suficiente para pagar pelo seu consumo. Mas nem bem a moça deu alguns passos, dobrou as pernas e desabou com criança e tudo na areia da praia. Santo correu para acudí-la mas a menininha foi mais rápida, chegando antes dele e pegando a criança no colo. O bebê chorava mais do susto do que da pancada ao cair no solo macio. A clone da médica estava desmaiada no chão. Santo tomou-a nos braços e deu-lhe uns tapas leves no rosto, tentando reanimá-la. Ela abriu um pouco os olhos, balbuciando algumas palavras...

Santo pôs o ouvido próximo à boca da moça e entendeu que ela queria que ele a levasse até o mar. Confirmou quando ele perguntou se era isso mesmo que ela queria. Então tomou-a nos braços e pediu que a menininha ficasse com o bebê e dando uma olhada nas suas coisas enquanto ele levava a jovem até as águas revoltas da praia. Mas nem bem a moça sentiu-se molhada de água salgada, desvencilhou-se dos braços do rapaz e mergulhou no mar. Santo já ia imergir procurando-a, quando sentiu as mãos dela nos seus joelhos. Ainda sem vir à tona, ela abaixou seu calção de banho e pegou seu pau com ambas as mãos e o levou avidamente à boca. Mesmo submersa, chupou o pênis dele com uma desrtreza superior à da médica chupa-rolas. Parecia ter um fôlego fenomenal, pois só emergiu depois que Santo gozou na boca quente dela...

Saíram do mar e ela caminhou até a garotinha com seu bebê, já totalmente reestabelecida do desmaio. Agradeceu à menininha por tomar de conta da sua criança enquanto Santo a suspendia nos braços, dando-lhe um beijo em cada bochecha e um na testa, em agradecimento por ter guardado suas roupas. Mas a garotinha ouviu sua mãe chamando-a aos berros. Pulou dos braços do jovem e correu de volta pra mesa, de onde acenou folgosamente para Santo, que retribuiu o tchau. Comentou com a moça da simpatia da menininha, e ela elogiou a simpatia dele para com ambas. Sentaram-se no primeiro bar que encontraram e Santo pediu o cardápio.

Escolheram o que iriam comer, e acabaram se decidindo por dois pratos diferentes. Enquanto a comida não vinha, pediram uma cerveja geladíssima e ficaram conversando sobre amenidades. Até que ela pediu-lhe desculpas por tê-lo praticamente estuprado. Disse que desde criança sentia tonturas e desmaiava, e só renovava suas forças depois que engolia esperma. Explicou que havia muito tempo não fazia isso e se sentia cada dia mais fraca. Falou também que estava cada vez mais difícil conseguir sêmen, pois os homens pareciam sentir repulsa por ela. Além do aspecto miserável, ela os chupava até que eles perdiam totalmente as forças. Então, ficavam com medo dela. Santo lembrou-se imediatamente da médica chupa-rolas. Mas não comentou nada com a moça.

A comida chegou e almoçaram quase em silêncio. Mas nem bem acabaram a refeição, ela começou a falar quase sem parar. Disse que fora criada numa creche com mais de cem crianças, que o bebê que carregava era um de seus irmãozinhos da creche, que tinha sido abandonado lá por uma empregada doméstica cuja patroa não a permitia cuidar do filho e não tinha onde morar. Desde então ela carregava a criança para todo lugar que ia. Ficara encarregada de cuidar do pimpolho e respondia pela vida dele à Grande Mãe, que era como chamavam a dona da creche. Mas desejava fazer um pedido ao rapaz: queria que ele fizesse sexo com duas amigas dela, que foram criadas juntas e se gostavam muito. Ambas ficariam contente em perder sua virgindade com um jovem lindo como ele.

Santo sentiu-se pouco à vontade com a proposta, mas concordou em conhecer as amigas dela. Só então daria sua resposta definitiva. Pagou a conta e saíram do bar. Entraram no Vectra e ela ficou maravilhada com o conforto. Deram umas voltas pelo bairro, procurando em pontos onde costumavam pedir esmolas. A primeira amiga foi encontrada sentada na calçada, com um bebê no colo, estendendo a mão para os transeuntes. Entrou no carro e sentou-se no banco de trás, encantada pelo seu primeiro passeio em um automóvel particular. Era uma morena esquálida e desdentada, além de cheirar mal. Mas o rapaz não deu muita importância a isso. Partiram em busca da próxima. A morena lembrou-se onde a outra estaria fazendo ponto naquele dia e rumaram para lá. Acharam-na num cruzamento...

Era uma negra bonita e de bunda empinada. Também carregava uma criança branca nos braços e ouvia pilhérias dos motoristas a quem pedia uns trocados. Relutou em entrar no carro de Santo, mas o fez depois que a cópia da médica desceu e conversou baixinho com ela. Então ela relaxou e sentou-se ao lado do rapaz, sorrindo carinhosamente para ele. Não cheirava mal como a outra e tinha um olhar inteligente. Santo simpatizou com ela.

Ambas estavam com fome e Santo se dispôs a pagar almoço para elas, mas recusaram. Queriam apenas um lugar tranquilo para que pudessem tirar suas crianças do sol quente do início da tarde. Depois de serem enxotados de alguns bares que não aceitavam mendigos em suas dependências, Santo arriscou levá-las para a sua mansão. Chegando lá, foi uma festa. Após banharem-se demoradamente no chuveiro, caíram nuas dentro da piscina com criança e tudo. Brincavam como se fossem todas crianças, e a mais nova parecia ter mais de vinte anos. Apesar da farra, todas pareciam estar atentas às crianças. Não descuidaram nem por um momento delas. Até que a sósia da médica chupa-rolas sentiu-se mal de novo, quase afundando junto com seu bebê.

Acudiram-na e ao seu bebê imediatamente. Gritaram para que santo entrasse na piscina, já que ele estava sentado numa cadeira de sol a alguns metros da borda olhando-as se divertir. Ele pulou dentro dágua querendo retirá-la da piscina, mas as outras abaixaram seu calção. Enquanto uma retirava-o totalmente, mesmo com uma criança nos braços, a outra depositava os dois bebês na grama perto da piscina e voltava para socorrer a amiga. A negra pegou o cacete de Santo com uma mão e mergulhou a cabeça da outra na água, fazendo-a abocanhar o falo. Ela, ao sentir o toque da glande do rapaz, pareceu criar novas forças e o chupou com voracidade, fazendo-o gozar por duas vezes num intervalo de poucos minutos...

A negra olhava para o casal visivelmente excitada. Começou a se masturbar suavemente sem tirar os olhos da outra mamando o cacete do rapaz. A morena, percebendo sua excitação, encostou-se a ela fazendo carícias com a boca em suas costas. Ela arrepiou-se toda e gemeu baixinho. A sósia da médica finalmente emergiu a cabeça de dentro da piscina, engolindo extasiada o esperma do rapaz. Aí a negra abraçou-se a ele, beijando-o com fervor. A morena esquálida passou a lamber as costas de Santo, deixando-o excitado novamente. Encostou a negra na borda da piscina e mamou-lhe suavemente os seios. Ela gemeu alto, dizendo que era a primeira vez que sentia uma boca quente nos mamilos. Teve uns espasmos de prazer e puxou o corpo do rapaz mais pra junto do seu. Então, com a mão, apontou o pênis dele para a sua vagina...

A morena mergulhou e ficou entre as pernas dos dois. Afastou a mão da negra do caralho de Santo e ela mesma apontou a glande para a entrada da vagina da amiga. Esta abriu mais as pernas, encaixando o membro em sua vulva virgem. A água da piscina tornou a entrada da vagina mais escorregadia, mesmo assim o pênis encontrou um pouco de dificuldade para adentrar. A negra fez uma careta de dor, mas pegou com as duas mãos nas nádegas dele, empurrando-o ao seu encontro. O falo entrou de uma vez só, causando-lhe um arrepio de dor. Mas agarrou-se a ele fortemente, fazendo movimentos de cópula. A água da piscina manchou-se de rubro, e as outras duas comemoraram aos gritos de alegria a perda da virgindade da amiga.

Santo gozou pela terceira vez num pequeno espaço de tempo e sentiu as pernas bambas. Mas agora era a morena magérrima que queria seu sexo. Afagava o pênis meio murcho com delicadeza, ansiando que ele endurecesse novamente. Aí Santo teve a idéia. Pediu que elas esperassem pois ele não demoraria a voltar. A negra foi cuidar dos bebês deitados na grama, sobre uma toalha de banho enorme, enquanto Santo caminhava nu em direção à casa. Lembrara-se que haviam confiscado umas ampolas e seringas da médica chupa-rolas, no episódio da clínica. Tinham guardado o líquido de cor esverdeada na geladeira. Santo aplicou na própria coxa uma das ampolas, mordendo os lábios de tanta dor. Recuperou-se e voltou para a piscina. As três ficaram espantadas com a dureza do seu cacete. Parecia que ele crescera mais. Agora ele aguentaria as três por muito mais tempo, sem fraquejar. A morena magérrima foi a primeira a requisitar seu pau pulsante, dizendo que queria ele todinho em seu rabo...

FIM DA PARTE DOZE


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