Ronaldo

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Data: 08/04/2015 17:31:17
Última revisão: 12/04/2015 08:18:53

Olá, meu nome é Pedro, sou de São Paulo, branco, cabelos e olhos castanhos. Tenho 40 anos, 1,70m de altura, 77Kg, cuido da minha saúde e do corpo, mas físico nunca foi tudo pra mim. Gosto do meu trabalho, de viajar e de sair com a família e amigos.

Preciso desabafar e contar o que estou vivendo atualmente.

No início de dezembro de 2013, a minha esposa ligou para o meu trabalho e disse que precisava muito falar comigo e que era importante. Chegando na minha casa, começamos a conversar e percebi que ele estava diferente, perguntei o que tinha acontecido e ela, sem fazer rodeios disse que estava decidida a terminar o nosso casamento de dez anos.

Fiquei totalmente sem ação, perguntei se ela estava de brincadeira, mas logo percebi que era sério. Ela acabou dizendo que tinha conhecido outro cara e não achava justo ficar me enganado. Fiquei ainda mais chocado. Não acreditava no que estava acontecendo, comecei a chorar, pedi que ela me dissesse que estava brincando e ela continuou firme nas palavras.

Por fim, acabou me dizendo que já não tinha mais tesão comigo, que havia encontrado em outro aquilo que eu não poderia lhe dar nunca. Que o tal cara era um homem de verdade, amigo e com um pau muito melhor que meu!

Estas palavras e a comparação me destruíram.

Perdi minhas forças, mas ainda comentei que dez anos não eram dois dias e tive que me controlar para não chorar.

Perguntei se ela sabia o que estava fazendo, ele fez uma pausa, mas disse que sim. Levantei e saí de casa, para sempre.

Andei pelas ruas por horas, totalmente sem rumo e confesso que chorei. A ideia de que não teria mais aquela mulher que eu julgava maravilhosa, me transtornava. Ainda mais sabendo que ela tinha encontrado em outro o tesão que eu não lhe proporcionava. Tenho que dizer que sempre me incomodou o fato de ser pouco dotado. Na verdade, tenho o pau bem pequeno, duro mal passa de 11 cm e é bem fino também, mas nunca pensei que a minha mulher pudesse estar tão insatisfeita comigo. Fiquei arrasado, humilhado e destruído por dentro.

Passado um mês eu ainda estava muito abatido. Na noite do dia 31 de dezembro, um amigo que estava sabendo de tudo me chamou para passar o ano na praia, onde acabamos conversando por horas. Ele me sugeriu que eu saísse de São Paulo por uns tempos, pois sabia que eu tinha facilidade pra resolver minha vida de trabalho.

Sou designer gráfico e trabalho para um tio. Fui para casa pensando naquela conversa e acabei tomando uma decisão muito mais radical. Decidi me mudar de cidade e morar em algum lugar menor para tentar esquecer tudo aquilo. Conversei com o meu tio e consegui resolver o aspecto profissional, passando a trabalhar de casa pelo computador e entregando os trabalhos pela internet.

Coloquei o meu plano em prática e me mudei para uma cidade no interior de Goiás.

Faz um ano que estou aqui. O início foi bem complicado, mas aos poucos estou me adaptando. Cheguei aqui totalmente na minha, sem pretensão de me envolver com pessoa alguma, fiz poucas amizades sempre procurando me envolver o mínimo possível.

Passo a maior parte dos meus dias dentro de casa trabalhando no computador e o máximo que eu faço é sair algumas noites para tomar umas cervejas num bar próximo do local que eu moro. Gosto do bar que é tranquilo e não costuma ficar cheio.

Mais ou menos há três meses depois de eu ter me mudado, numa dessas noites de bar, um cara que eu sempre via por lá, veio falar comigo. Aproximou-se e perguntou se podia sentar. Eu estava totalmente sem vontade, mas achei que deveria ser simpático e falei que sim (aqui, vou chama-lo de Ronaldo).

Ronaldo – Tudo bem? Sempre vejo você sozinho por aqui e resolvi puxar papo, se não te incomodar.

Eu – Tudo bem cara! Meu nome é Pedro. Sou de São Paulo, me mudei para cá tem uns meses e não conheço quase ninguém.

Ronaldo – Ah legal! Deve estar estranhando muito a paz do local, não?

Eu – Vim exatamente em busca disso, paz!

Ronaldo – Se quiser, posso lhe apresentar algumas pessoas da cidade, se bem que sou muito na minha e nem tenho tantos amigos.

Eu – Confesso que não estou muito interessado em conhecer pessoas no momento. Acabei de sair de um relacionamento que me fez sofrer muito. Por isso me mudei para cá.

Ronaldo – Porra cara, sei muito bem o que é isso. Na verdade, não me dou muito bem em relacionamentos, mas deixa isso para lá, afinal, você quem está triste aqui.

Eu – Estou um pouco melhor, mas não estou interessado em conhecer ninguém para me relacionar por um bom tempo.

Ronaldo – Mas é foda ficar sem sexo. Não sei você, mas eu fico louco sem sexo. É foda ficar muito tempo sem mulher. Depois, para mim, é muito complicado arranjar uma mulher que tope trepar comigo.

Eu – É verdade, isso pega sim e eu já estou sem sexo há três meses.

Ronaldo – Que é isso? Tem que se desafogar cara, senão essa parada sobe pra cabeça (rsrsrsrs).

Eu – Cara, eu sinto vontade sim, mas toco uma e resolvo meu problema por algum tempo.

Mas, vem cá, como assim é um problema arranjar mulher para trepar com você? Você é um cara boa pinta, vai dizer que não consegue?

Ronaldo – Não é isso não, mas deixa pra lá. Sou meio tímido pra falar certas coisas.

Eu – Pô, sou muito curioso cara. Sei que não temos intimidade, mas acabei me abrindo com você, por isso, se quiser, pode falar dos seus problemas também.

Ronaldo – Bem, além de eu ser tímido, justamente por não ter muita intimidade é que fico ainda mais sem graça de falar.

Eu – Ah, fala sério, fala logo.

Ronaldo – Cara, promete não rir de mim?

Eu – Prometo!

Ronaldo – É que tenho um pau muito grande.

Naquele momento, em uma fração de segundos, vieram à minha mente um monte de lembranças. Eu já me sentia diminuído e agora chega esse cara me falando que tem pau grande. Achei muito estranho, mas respondi de forma normal.

Eu – Como assim?

Ronaldo – Como assim o que? Poxa Pedro, eu falei para você cara. Meu pau é um pouco maior que o normal e as mulheres acabam reclamando que dói pra cacete. Algumas vezes, na hora H, nem rola nada porque a mulher não topa a parada. Outras vezes, quando rola, não consigo meter tudo. Só rola legal quando vou para Goiânia e vou para uma daquelas casas de putas que tem por lá.

Fiquei nervoso com esta conversa e me preocupava o fato de não conhecer nada do Ronaldo. Não sabia o que ele tinha em mente, apesar dele fazer uma cara bem normal o tempo todo.

Resolvi sair rápido dali. Não sei se fui movido pela preocupação ou pelo temor do Ronaldo me perguntar alguma coiso como, por exemplo, se o meu pau era normal. Aquilo tinha me transtornado. Cheguei para ele e falei que já estava tarde e que eu tinha que dormir, quando ele falou:

Ronaldo – Tá vendo? Você não gostou do que falei cara. Já está caindo fora?

Eu – Nada disso, Ronaldo. Tudo bem. Eu só acho estranho você dizer isso, porque, pelo que sei, as mulheres normalmente gostam muito disso. Depois... Deixa pra lá.

Ronaldo – Depois, o que? Fala?

Eu – Não cara, melhor eu ir dormir.

Ronaldo – Agora eu é que fiquei curioso, pô. Fala aí!

Eu – Ah cara, eu acho que você está de papo furado para cima de mim. Acho que pau grande só existe em filme de sacanagem. Preciso ir. Vou pagar a conta.

Ronaldo – Pô Pedro, não falei isso de sacanagem, não! E foi difícil para cacete confidenciar essa parada para você. Acho que só falei justamente porque você não é daqui. Se eu tivesse intimidade com você, poderia te mostrar e você veria que não estou de sacanagem.

Eu – Daí você sairia dizendo que mostrou o pau para o mais novo viadinho da cidade, né?

Ronaldo – Não cara. Esse papo aqui tem que ficar entre nós dois, por favor. Eu que te peço que você não comente isso com ninguém.

Eu – Tudo bem. Não quero ficar falando disso, não! Mas saiba que eu duvido mesmo!

Despedi-me do Ronaldo e fui até o caixa pagar a conta. Estava muito apertado, devido as cervejas que tinha tomado e tive que ir ao banheiro antes de sair do bar.

Entrei e fui direto ao mictório. Acabei de mijar e quando estava lavando as minhas mãos, entra o Ronaldo. Fiquei gelado!

Num curto espaço de tempo, rolou mais um diálogo entre nós:

Ronaldo – Pedro, olha como eu não estava mentindo para você.

Dei uma olhada e tirei o olho quase que imediatamente. Fiquei muito impressionado com o que vi. O pau dele estava normal, eu acho, mas mesmo assim era bem grande.

Sendo muito filho da puta com ele, falei:

Eu – Pô cara... Sabia! Você estava de sacanagem comigo. Não estou vendo nada demais aí!

Ronaldo – Que é isso, Pedro? É que não está duro, cara! Mas você não está vendo o tamanho?

Resolvi mentir e como se não estivesse nem aí mesmo, respondi:

– Não cara! Não vi nada demais. Preciso ir. Um abraço.

Saí rápido do banheiro. Estava com muito calor, corria e suava como se estivesse numa São Silvestre.

Cheguei a minha casa e entrei no banho. Estava muito assustado e, ao mesmo tempo, não parava de pensar no que tinha visto. O cara tinha um pau enorme, aparentemente estava mole e já era maior que o meu duro. Fiquei pensando nas coisas que a minha ex-mulher me disse, me sentia diminuído, mas também sentia tesão ao pensar naquela rápida imagem do cacete do meu novo amigo. Fiquei imaginando como seria aquele pau totalmente duro.

No dia seguinte, acordei com muita disposição. Ainda pensava no que havia ocorrido na noite anterior e não sabia bem o que dizer ao Ronaldo da próxima vez que o encontrasse. Sabia que quando voltasse ao bar me esbarraria com ele.

Deixei a minha casa arrumada.

Saí por volta das sete da noite, cheguei ao bar e sentei na minha mesa de costume.

Não demorou muito e Ronaldo apareceu. Ele falou com uns caras que estavam por lá, cumprimentou o dono do bar, coisa que todo mundo fazia e veio em minha direção.

Ronaldo – Beleza Pedro? Pô você ontem saiu rápido. Pensei que fosse te encontrar aqui fora e não te vi mais. Cara você está chateado comigo? Está com uma cara de poucos amigos para mim.

Eu – Não! Estou normal.

Ronaldo – Cara, você está chateado comigo sim. Está falando diferente de ontem, antes de entrar no banheiro.

Eu – Pô, Ronaldo. Você vem com este papo estranho para cima de mim, falando que tem um pau enorme. Eu não vi nada demais, mau amigo. Só não entendo o motivo de você fazer isso.

Ronaldo – Porra! Como é que vou provar para você? Acho que você não viu direito, pois reparei que você olhou rápido demais.

Eu – Pode ser. Mas se eu ficasse olhando, o que você acharia de mim?

Ronaldo – Pedro, eu não estou achando nada de você. Somos homens, cara? Apenas estava mostrando para você o lance que eu tinha te falado. Eu precisava desabafar com um amigo.

Eu – Tudo bem, mas como disse, eu acho que é normal.

Ronaldo – Cara, eu achei que você perceberia que é grande, mesmo estando mole.

Eu – Ronaldo, eu vi e achei o seu pau normal. Quer saber? Acho que você queria era me mostrar o seu pau. Você curte essas paradas? Pode falar. Não tenho preconceito de nada. Minha cabeça é aberta.

Ronaldo – Cara, não é nada disso. Também não tenho preconceito e, quer saber? Para você ver como estou me abrindo com você, vou até te contar que já pensei em procurar outro cara para ver se seria diferente, se o cara toparia me dar para eu meter gostoso. Saca? Meter na boa, para valer. Eu vivo pensando em dar uma trepada podendo meter tudo. Eu não estou nem aí se for mulher ou homem. Mas não fiz nada disso que você está falando.

Eu percebi que ele estava bravo e respondi:

Eu – Então, estamos na mesma, Ronaldo. Eu não tenho preconceito mesmo e confesso que já tive uma experiência uma vez, quando era adolescente, mas se você falar alguma coisa, eu saio contando para a cidade toda que você quis me mostrar o pau no banheiro.

Ronaldo – Cara, por favor, eu não faria isso e imploro que você não conte sobre estas conversas para ninguém. Estou confiando em você.

Eu – Eu também confio em você, Ronaldo! Que fique entre nós. Não se preocupe, amigo, você é normal!

Ronaldo – Você não acredita mesmo. Preciso te mostrar o bicho duro, assim você vai acreditar! Você topa? – perguntou rindo?

Eu – Como assim?

Ronaldo – Sei lá, pô! Teria que ser num lugar que eu tivesse tempo de colocar ele duro. Se você topar, poderemos ficar aqui até mais tarde e, aqui bem perto tem ruas desertas.

Eu – Ficou louco? Não vou correr um risco desses! E se passa alguém ou um carro?

Ronaldo – Relaxa! Mais tarde essa cidade fica vazia. Você mora aqui há uns meses e já deve saber disso.

Eu – Nem pensar cara. Não teria coragem de fazer isso. Depois, eu moro sozinho e não preciso fazer isso.

Eu continuo achando que você está com essa conversa para cima de mim, porque, na verdade, está querendo me enrabar. Eu não sou disso, amigo!

Ronaldo – Cara, já disse que não é nada disso. É verdade que, depois que você falou que teve uma experiência, até fiquei curioso, mas não estou jogando papo pra cima de você.

Eu – Certo, mas nessa estória de você me mostrar o seu pau duro... E se você ficar a fim de algo mais? Como vai ser?

Ronaldo – Ué? E se você ficar a fim? Como vai ser?

Eu – Bem, na rua eu não topo mesmo. Se você quiser, a gente pode dar uma chegada lá em casa.

Ronaldo – Então vamos, pô. Você que é o dono da casa. Se eu não morasse com minha mãe e meu irmão, já teria te convidado.

Eu – Vamos tomar mais uma cerveja, enquanto isso a gente vai conversando e vemos se isso vai dar certo mesmo.

Confesso que essa conversa toda havia me excitado. Fiquei com tesão em saber que eu estava prestes a ficar sozinho com um cara bem dotado em minha casa. Ao mesmo tempo, tinha muito medo do que poderia acontecer.

Procurei tomar a cerveja bem devagar. Pude perceber que o Ronaldo estava elétrico para sair logo dali.

Finalmente saímos e já na minha casa, liguei o som, convidei o Ronaldo para sentar na sala e abri outra cerveja. Ele se sentou todo esparramado no sofá.

Eu estava muito mais à vontade e tentei demonstrar que estava bem mais solto. Sentei ao lado dele e fiquei olhando o encarte do CD. Pintou um silêncio estranho. Fiquei meio sem saber o que fazer e resolvi me soltar ainda mais:

Eu – E aí? Como que a gente vai fazer?

Ronaldo – Posso tentar?

Eu – Tentar o que? Você tem problemas de ereção? Aliás, quantos anos você tem? Não falou sua idade?

Ronaldo – 42! E não tenho problema algum de ereção. Apenas, por ele ser meio grandinho, demora um pouco mais.

Eu – Ah é, você está conseguindo me deixar curioso mesmo. Só quero ver se isso não é papo furado.

Ronaldo – Beleza! Deixa eu te mostrar.

O Ronaldo começou abrir sua calça, tentou tirar o pau, mas estava muito apertado. Falei:

Eu – Pode ficar à vontade, tira essa calça.

Ele relutou um pouco e argumentou:

– Falei que eu era tímido. Esqueceu?

Eu – Ok! Então vou tirar a minha para você ficar mais solto.

Ronaldo – Pedro, por favor, não conte isso para ninguém.

Eu – O mesmo, digo eu!

O Ronaldo tirou a calça e começou a alisar o pau por cima da cueca. Eu tentava me sentar de uma maneira que escondesse o meu pau que já estava duro como uma pedra. Acho mesmo que ele não tinha visto, já que não olhava pra mim.

Falei pra ele tirar a cueca e mostrar o tal pau duro.

Nesse momento, notei que estava dando errado, pois ele parecia estar ainda mais tímido. Ele estava visivelmente sem graça. Agi rápido e perguntei:

Eu – Olha só, posso tentar dar uma ajudinha? Ou você acha pior?

Ronaldo – Legal! Faz o que você quiser.

Eu – Cara, estou confiando em você. Tira a mão.

Impressionante que entre eu perguntar se podia dar a ajudinha e pegar de fato, o pau dele já começou a se avolumar dentro daquela cueca.

Toquei no pau dele, ainda dentro da cueca, comecei a alisar com carinho, dava umas apertadas de leve e aquele cacete começou a crescer na minha mão. Fui ficando impressionado como aquilo tudo se transformava rapidamente, virei-me melhor para passar a alisar com as duas mãos e não parava de me impressionar com o que eu ainda não estava vendo. De repente a cabeça do pau do Ronaldo já estava lá na lateral da cueca. Ele estava todo estirado no sofá, com a cabeça bem deitada, os olhos fechados e as pernas e pés bem esticados. Continuei na minha investida alucinante, coloquei a mão por dentro da cueca e ele soltou um gemido. Bem devagar continuei tirando e comecei a me assustar com o que estava aparecendo bem na minha cara. O pau era verdadeiramente enorme e grosso. Comecei a ficar nervoso com aquela cena, sem saber muito bem o que deveria fazer. Fiquei meio sem ação, fazendo movimentos de subida de descida com as duas mãos de forma meio abobalhada. De repente, o Ronaldo abriu os olhos e falou:

Ronaldo – Acredita agora? Entendeu meu problema? Difícil encontrar alguém que tope essa parada.

Eu – Cara você tem um pau enorme.

Ronaldo – Por favor, não pare! Está uma delícia.

Eu – Cara, estou sem ação. Não sei o que fazer.

Ronaldo – Não precisa fazer nada. Continue assim.

Eu estava vidrado. O pau dele estava totalmente duro, mas tinha uma textura macia. Era muito gostoso de pegar.

A essa altura eu já pegava com mais gosto, com mais desenvoltura e ele gemia cada vez mais intensamente, até que pegou no seu pau por cima das minhas mãos, abriu o olho e falou:

Ronaldo – Sabe como eu faço pra me virar sozinho? Fica olhando.

Ele se sentou direito no sofá, se curvou e começou a chupar seu próprio pau. A cena era chocante. Meu tesão estava nas alturas. Acho que nunca tinha sentido aquilo. De repente, ele tirou uma das mãos do seu pau e começou a alisar minhas coxas. Fui me aproximando ainda mais, posicionei minha boca bem junto da boca dele, ele tirou o pau da sua boca e eu comecei a chupar aquele cacete enorme. Na mesma hora, ele voltou a deitar a cabeça no sofá e eu tentava corresponder chupando com mais gosto. Ele me apertava, gemia, se contorcia todo e eu tentava enfiar o máximo que podia em minha boca. Fingia que estava convencido de que ele tinha um pau enorme, falava pouco e sempre palavras repetitivas como:

– O que é isso? Cara, que pau enorme! Nunca vi nada igual!

Percebi que aquilo deveria ser mesmo um problema para ele e estava muito interessado em poder ajudar.

Eu já me sentia com o cuzinho totalmente aberto, mas achava que não aguentaria aquela rola dentro de mim. Sem contar que eu me preocupava em sair me oferecendo logo. Ao mesmo tempo, percebi que ele foi ficando cada vez mais louco, a respiração mais ofegante e entendi que ele iria gozar. Difícil descrever, mas me entrelacei naquele pau virado para o teto, encostando aquela rola no meu peito e caí de boca naquela cabeçona com mais gosto até ele falar que ia gozar, fazendo movimentos como se quisesse tirar da minha boca. Não resisti e não deixei ele tirar. Ele entendeu e falou:

Ronaldo – Pedro, eu vou gozar, cara! Assim vou gozar na sua boca, cara! Ai, Pedro... ai, assim, vai porra! Não para! Vai.... Vai... Aiiiii, tô gozando. Ai, tesão. Isso! Assim Chupaaaa... Delícia, Pedro. Ai porra, chupa! Isso! Assim! Uhhhhh...

Eu parecia uma puta de filme erótico com a boca toda cheia de porra escorrendo pelo meu peito e pelo corpo do pau dele. Não conseguia me controlar, quando me dei conta que gemia junto com ele. Claro que ele notou. Eu engasgava, gemia e me contorcia de forma frenética. Tirei o pau dele da minha boca, fiquei alisando aquela tora toda lubrificada de porra quentinha com as minhas mãos. Uma delícia. O problema é que ele tinha gozado, mas eu continuava louco de tesão, louco pra tentar levar aquela rola no meu cuzinho.

O pau dele começou a amolecer. Voltei a chupar aquele mastro todo lubrificado. Ele me olhava com um ar de surpresa. Eu já não tinha mais o que esconder, quando ele me diz o seguinte:

Ronaldo – Para você não ficar bolado comigo, quer que eu te chupe também?

Eu – Vamos fazer o seguinte? Topa tomar um banho?

Ronaldo – Sim!

Eu – Então vem! Vamos tomar um banho.

Entramos no banheiro e começamos o banho. Embaixo d’água, comecei a me esfregar nele, fui virando de costas e passei a esfregar minha bunda naquele pau que estava meia bomba. Acabei abrindo o jogo e falei:

Eu – Olha só, acho que isso deve ser um problema mesmo. Estou com vontade de ser legal com você e tentar te ajudar, mas confesso que não sei se vou conseguir. Quer tentar?

Ronaldo – Notou que meu pau ficou duro só de você falar isso?

Eu – Sim! Mas, repito que não sei se vou aguentar.

Ronaldo – Pô, vamos tentar. Quem sabe?

Acabamos o banho e fomos para o meu quarto. Eu continuava louco de tesão e com medo também. O pau do Ronaldo era enorme mesmo.

Ele estava mais solto, passava a mão na minha bunda, dizia que ela era carnuda, que era linda toda lisinha e que faria tudo bem devagar. Aquelas palavras me levavam à loucura. Eu ficava imaginando como seria aguentar aquele mastro dentro de mim.

Deitei na cama e o Ronaldo me surpreendeu ao me dar um beijo na boca. Correspondi imediatamente, todo fogoso e demoramos num beijo de língua enquanto ele deslizava seu mastro entre minhas coxas. Aquele movimento era delirante. Ele fodia minhas coxas com o pau bem encostado no meu saco. Eu o apertava, gemia, abraçava com gosto aquele homem enorme e másculo. Ficamos naquela putaria por um bom tempo, até que o Ronaldo me pede pra eu chupar o pau dele de novo. Eu caí de boca. Dessa vez, ele me pediu que eu ficasse deitado e foi se virando ao contrário, ficando na posição de um delicioso 69. Ficou de joelhos na cama, meteu seu mastro na minha boca e foi descendo devagar. Notei que aquela posição me favorecia, permitindo que entrasse muito mais na minha boca. Estava obstinado em aguentar a engolir o máximo que eu pudesse. Ele ficou ainda mais louco ao ver seu pau deslizando na minha boca, entrando ainda mais. Eu sentia minha garganta se abrindo, engasgava pra cacete, tirava pra respirar e voltava a meter com gosto, até que ele se curvou e caiu de boca no meu pau que estava latejando de duro. Chupou com gosto também, conseguindo meter tudo em sua boca. Eu movimentava minhas pernas como se estivesse tendo uma convulsão de prazer. Ronaldo se movimentava fodendo a minha boca, eu segurava com as duas mãos a base do pau dele e não tirava o olho daquela coisa que eu estava mamando. Alisava seu saco, seus pelos, abraçava o corpo dele, subia e descia minha cabeça naquele mastro. Estava realizado.

Ronaldo começou a abrir minhas coxas, passou a procurar meu cuzinho com a língua, eu fui me abrindo, liberando para ele, joguei minhas pernas pra cima e ele caiu de boca no meu cuzinho. A essa altura, eu já estava bem arreganhado e pedi que ele metesse o dedo. Ele atendeu na hora, começando a enfiar um dedo no meu cuzinho enquanto me mordia a bunda. Sabia que aquele dedo não representava nada diante do que estava por vir, por isso pedi que ele metesse dois e comecei a sentir meu cuzinho se abrindo mais. Estava uma delícia sentir aquele macho me dedando.

Saímos daquela posição, senti um vazio na minha boca e no meu cuzinho, ele foi me virando até eu ficar de costas. Meu medo foi aumentando, Ronaldo tratou de meter os dois dedos novamente, abri meu cuzinho com as mãos e fiquei me deliciando com suas dedadas. Em seguida ele caiu de língua na minha orelha me levando à loucura. O cara sabia fazer coisas deliciosas e fazia tudo com muito carinho. Seu pau sempre duro, ao mesmo tempo macio, era meu foco o tempo todo. Eu sabia que tudo dependia de mim, se eu iria aguentar sentir o Ronaldo dentro do mim.

Passei a lubrificar o pau dele com saliva, enquanto ele metia três dedos no meu cuzinho. Doía, mas estava delicioso e eu tentava mesmo aguentar ele me dedando com gosto. A cena dele se masturbando com a outra mão, fazendo aquele percurso visivelmente maior que o normal, me dava um pouco de medo. Eu me sentia totalmente impotente diante de tanta virilidade.

Ronaldo foi se posicionando atrás de mim, sempre carinhoso, beijava e passava a língua na minha bunda até meu pescoço. Delícia. Posicionou seu pau no meu cuzinho, parou e perguntou se podia. Disse que sim, mas que fosse devagar. Ele pediu que eu abrisse bem minha bunda e começou a meter e tirar logo só a pontinha do pau. Ficou fazendo isso por um tempo. Demorou um pouco a se aventurar a meter mais, fazendo com que eu achasse que estava meio chato. Assim que comecei a falar, ia pedir pra ele meter um pouco mais, ele deu uma estocada um pouco maior, fazendo-me tropeçar nas palavras e soltar um gemido. Senti minhas pregas se abrindo, dei uma olhada pra trás e vi que ele estava a uma boa distância de mim. Procurei não pensar muito naquilo e tentei arreganhar meu cuzinho com as mãos. Novamente ele ficou metendo e tirando sem avançar até eu sentir novamente que estava demorando e resolvi empinar minha bunda pra sentir mais dentro de mim. Ele ficou parado e eu comecei a subir e descer, sentindo dor e prazer ao mesmo tempo. De repente, uma nova investida e seu pau começou a entrar mais e mais dentro de mim, fazendo-me falar para ele parar, mas ele não parou, começou a morder minha orelha com certa força, parecendo que queria confundir meu cérebro com qual dor seria maior. Realmente, eu tentava me esquivar da rola e das mordidas em minha orelha, mas confesso que não tinha muito como me mexer, ficando muito nas mãos dele. Mesmo assim, ele conseguia ser possuidor ao mesmo tempo carinhoso. Aquilo tudo era forte demais, a dor, o prazer no cuzinho e na orelha, sua respiração ofegante, palavras soltas ou incompletas e eu sem ação tentando entrar pelo colchão e me livrar daquelas linguadas. Não conseguia nada. O cara só metia e tirava e eu sabia que faltava muita pica ainda. Botei a mão em sua rola, apertei firme, tentando reter seus movimentos, mas ele era mais forte que eu e não parava de meter, Eu estava alucinado de dor e tesão ao mesmo tempo. Meu corpo estava mole. Sentia que aquilo estava além do que eu poderia aguentar, mas os pensamentos se confundiam na minha cabeça. Ao mesmo tempo eu queria dar prazer ao Ronaldo.

Ele gemia muito na minha orelha com aquela voz grave. Eu estava adorando seus gemidos, pois sabia que ele estava gostando. De repente ele foi tirando tudo e eu senti um enorme alívio e vazio. Imediatamente ele meteu com mais força, dei um urro sei lá do que e senti aquela rola entrando sem parar e ele a dizer em tom de pedido para eu aguentar. Fiz um tremendo escândalo naquela cama, me debati e ele foi descendo sempre devagar, porém firme. Novamente ele parou, mas senti que seu corpo ainda não estava totalmente encostado no meu. Nesse momento, não sei descrever o que senti quando ele, numa estocada só, acabou de meter tudo dentro de mim e parou. Parou, segurando meus braços, forçando muito seu peso sobre mim. Eu sentia as minhas lágrimas escorrendo pelo rosto. O cara ficou assim um tempão, sem piedade, sem me liberar nem um pouco. Disse que estava realizado, que meu cuzinho era quente demais. Ele me pedia desculpas, sem tirar nada. Eu estava até com medo dele por perceber que ele tinha se transformado num cara meio agressivo. A dor não cedia, eu estava completamente arrombado e mole. Daí, o filho da puta chega para mim e pergunta se queria que ele tirasse. Disse que sim e ele começou a tirar bem devagar. Parecia que eu estava parindo um pau ao sentir um vazio tomando conta das minhas entranhas. Quando a cabeça estava quase saindo, ele voltou a meter tudo e eu voltei a gemer de dor. Ele não parou até entrar tudo novamente, voltando a tirar. Continuou nessa sequencia por um bom tempo, até que a dor foi diminuindo dando lugar a um prazer indescritível. Ronaldo voltou a ser carinhoso me alisando os braços, a cabeça, passando sua língua molhada na minha nuca, enquanto eu dava sinais de prazer através dos meus gemidos. Caralho, a sensação era maravilhosa. A imagem daquele cacete na minha mente, mais o fato de saber que ele estava dentro de mim, e a sensação de felicidade por estar dando prazer ao Ronaldo, tudo isso me fazia sentir como se eu estivesse usando algum tipo dessas drogas que nos levam ao êxtase.

Ronaldo estava literalmente me possuindo com gosto, me arrombando sem piedade e eu totalmente entregue ao prazer. Ele dava estocadas fortes, tirava e voltava a colocar e eu pedia que ele não parasse. Eu estava alucinado de prazer.

Estava impressionado com a transformação que havia acontecido dentro de mim.

Quando ele perguntou se podia gozar dentro do meu cuzinho, pedi que ele não gozasse já, pois estava delicioso. Ele disse que não estava aguentando mais, que estava se segurando a um tempão por perceber que eu estava alucinado de prazer. Nem esperou eu falar, aumentou ainda mais as estocadas, urrando com sua voz grave dentro do quarto, até anunciar que ia gozar. Senti seu pau se avolumar ainda mais e senti também algo delirantemente quente lá dentro de mim. Maravilhoso! O cara estava gozando jatos de porra no meu cu. Sem comentários! Eu ainda empinava minha bunda como se quisesse mais. Nós não parávamos de gemer, quando ele me abraçou, me virou de barriga para cima e pegou meu pau passando a me masturbar. Enquanto isso eu abria minha bunda com as mãos, fazia movimentos de subida de descida até sentir que ia gozar, fazendo aquele escândalo com meus gemidos. Gozei fartamente também. Não sei como, mas foi porra até no rosto do Ronaldo que estava por baixo de mim.

Ele me virou de lado, foi se afastando e eu gemendo de prazer ao sentir aquela rola deslizando no meu cuzinho. O Ronaldo me abraçou, beijou muito gostoso e agradeceu. Eu estava completamente mole e foi difícil levantar da cama. Parecia que um trator tinha passado por cima de mim.

Novamente outro banho. Antes sentei no vaso, abri as pernas e vi aquela porra escorrendo de mim.

Ronaldo foi embora e eu me deitei na cama e dormi logo.

No dia seguinte acordei com muita dor, sem posição para sentar direito. Decidi que não apareceria no bar naquela noite para me esconder do Ronaldo. Fui pra cozinha, preparei uma comida leve e decidi que ficaria em casa ouvindo música. Lá pelas oito da noite, a campainha toca. Era o Ronaldo. A sensação foi de pânico e felicidade. Só aí me dei conta que eu parecia estar curado das minhas tristezas e ainda sentia que algo novo poderia estar rolando em minha vida.

Claro que eu tentei resistir ao mastro de Ronaldo. Claro que ele conseguiu me convencer a dar para ele de novo e, obviamente, foi muito bom.

Desde então, o Ronaldo não sai da minha casa. Praticamente, posso dizer que estou namorando um macho e que nem imaginava que poderia curtir. E ele parece estar feliz também.


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Comentários

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21/10/2015 23:11:20
Adorei. Muito bom.
19/07/2015 10:26:35
Isso é o máximo da completude: um passivo que aguenta um ativo pauzudo e os dois tem um relacionamento afetivo. Não aguentaria o Ronaldo pois sou muito apertado e detesto sentir muita dor.
12/04/2015 10:46:30
Delícia.
09/04/2015 12:03:10
Cara, se nao for real, a sua forma de escrever passou uma realidade incrivel! Um macho desses é o sonho de qualquer passivo. Mas, como existem passivos e passivos, cuidado com o tamanho de pica que querem pois tem cuzinho que nao aguenta paus enormes e mesmo com todo o trabalho de relaamento pode vir a machucar e ter de deixar o ativo pauzudo na mao...
09/04/2015 01:15:07
Muito boa! Foi real mesmo?
09/04/2015 00:34:34
Gostei muito!
08/04/2015 17:51:14
Gostei muito de relatar esta estória.


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