Vou deixar no cu, mas só um pouquinho, tá?
Meu nome é Martha, tenho 24 anos, tenho 1,56m de altura, peso 50 kg, sou castanha clara, magra, olhos castanhos claros e uso cabelos compridos. Sou uma garota bonita... Digo isto porque sei que às vezes a descrição de uma pessoa não quer dizer muita coisa, pois tem gente que se você for descrever parece linda, mas quando você encontra pessoalmente, já não parece lá essas coisas ou então é feia mesmo. Não é o meu caso... A minha descrição assim no papel não parece muito, mas posso garantir que sou muito bonita pessoalmente.
Eu sempre tive um namorado só, o Carlos. O Carlos é um rapagão de quase 2 m de altura, forte e bem dotado. Eu sou baixinha e pequena e, perto dele, quase desapareço. Comecei a namorar com ele quando ainda tinha apenas 17 anos e nós nunca terminamos... Foi com ele que eu perdi a virgindade e foi ele quem me ensinou as primeiras safadezas na cama... Eu namoro com ele, mas nunca consegui ser fiel... As minhas amigas nunca entenderam porque eu continuava namorando ele e saia com outros caras às escondidas... Nem eu conseguia explicar isto, acho que eu o amo, não sei, senão já teria terminado...
Mas o fato é que se ele não sabe, não tem problema... Como se diz, usou, lavou, tá novo... E é isto, se eu saio com um cara e transo, tomo um banho e estou pronta e limpinha pro Carlos, certo? Já namoramos há sete anos e há pelo menos uns cinco eu comecei a botar galhos nele... Faço de tudo com os caras: dou a boceta, chupo e até engulo as porras deles, mas o cu eu nunca dei pra ninguém... Nem pro Carlos eu dava o meu rabinho, apesar de ele ter me pedido algumas vezes...
Um dia estávamos eu e o Carlos conversando dentro do carro e ele começou a falar em casamento, que talvez já fosse hora de nós pensarmos no assunto, pois ele já estava com quase trinta e eu com quase 25, que já namorávamos a bastante tempo, e coisas assim...
Como eu disse, eu acho que o amo e então achei a ideia bem interessante... Ele era mesmo o homem da minha vida, não era? Falei pra todo mundo que havia sido pedida em casamento e estava toda orgulhosa... Esta era uma oportunidade pra eu mostrar pra todo mundo que era uma moça direita e digna, assim como tantas que eu conhecia, porque um cara não se casa com uma vagabunda, não é mesmo? Até eu já estava acreditando que era uma mulher direita... Os meus pais ficaram felizes, eu ia me casar... Mas ainda assim eu não conseguia parar de por galhos nele... Dois dias depois que tivemos aquela conversa, eu fui pro motel com o primo de uma amiga minha... Eu não conseguia me conter, mas, quem sabe, depois de casada eu conseguisse por a cabeça no lugar...
Mas o Carlos merecia mais... O que eu poderia fazer pra mostrar pra ele que ele era especial pra mim? Resolvi dar o cu pra ele.
Sempre que nós íamos ao motel ele me pedia o rabinho, mas eu nunca dava... Ele não se cansava de pedir e eu não cansava de negar... Ele nunca insistiu muito porque sabia que tinha o pau muito grande pro meu cuzinho, eu acho, e que eu não aguentaria tudo aquilo no cu... Ele já estava conformado em não ganhar cu e eu só chupava e dava a boceta... Mas isto eu fazia com todos com quem saia, e já tinham sido muitos... Porém, como o Carlos era especial, eu queria dar alguma coisa especial pra ele, talvez como uma forma de agradecer a forma como ele me valorizava, pois no fundo eu sabia que não merecia. Falei pra ele levar um creminho pra cu na próxima vez que nós saíssemos que eu ia dar um presente pra ele...
No motel eu falei que ia dar apenas uma amostra do que nós faríamos depois de casados... Eu ia deixar ele por no meu cu, mas só um pouquinho... Depois disto, se ele quisesse mais, só depois de casado... Ele concordou...
Sempre ouvi dizer que no cu dói, mas como nunca tentei anal antes, isto não me parecia tão importante... Chegamos ao motel e fizemos tudo o que sempre fazíamos, primeiro eu chupei no pinto dele, depois ele me deu um trato nos peitos mas não chupou a minha boceta como fazia quase sempre, apenas enterrou a pica nela direto, sem maiores rodeios e deu umas bombadas... Eu acho que sei porque nunca terminei com ele... É que ele era o cara mais bem dotado que eu conhecia... De todas as picas que eu já levei na boceta, a maior e mais grossa sempre foi a do Carlos... Quem sabe se eu tivesse encontrado um outro com um pau maior eu já tivesse trocado de namorado, mas nunca encontrei, então fui ficando com o Carlos mesmo...
Depois de algumas bombadas, ele falou: “Agora eu quero o meu presentinho...”.
Sem falar nada, virei de bruços na cama e ofereci a bunda pra ele... Ele despejou bastante creme no meu cu e começou a mexer com os dedos para espalhar bem o creme... Depois começou a enfiar o dedo indicador e a mexer pros lados, em movimentos circulares... Pediu pra eu ficar de quatro na beirada da cama e reclinar o meu corpo sobre os joelhos... Assim eu fiquei como que numa posição fetal, só que com a bunda pra cima... Nessa posição eu não tinha controle sobre a musculatura do cu e não podia trancá-lo... Ele veio por trás de mim louco de tesão e encostou a cabeçona daquele enorme caralho na entradinha do meu cuzinho. “Lembra que é só um pouquinho que eu vou deixar, depois é só casando...” Eu disse. Ele, sem dizer nada, se reclinou apoiou as mãos sobre as minhas costas de forma que eu não conseguiria mais me levantar se quisesse, e começou a fazer força, forçando a cabeça do pau duríssimo contra a entrada do meu cu. Senti o anelzinho ceder um pouco e logo senti uma dor horrível... Pedi pra ele parar, mas ele não me ouvia e continuava a fazer força... O meu cuzinho se esticava ao máximo, mas não conseguia abrir o espeço necessário para a entrada daquela coisa enorme... Eu tentava trancar o cu, mas na posição em que estava, não dava... Pedi por favor pra ele parar, mas ele parecia não me ouvir e continuava fazendo força... De repente eu senti um estalo atrás, como um choque elétrico no meu cu... Era a cabeça do pau que tinha rompido a resistências do meu anelzinho anal... As minhas coxas ficaram dormentes e eu comecei a chorar... “Desgraçado, sai daí seu filho da puta, seu corno!” eu disse desesperada... Foi quando ele pegou alguma coisa e jogou na minha frente, sobre o colchão... Eram duas fotos de mim transando com dois caras diferentes... A minha cara aparecia perfeitamente nas fotos. Numa delas eu estava com o pau de um cara na boca, chupando, e na outra eu estava trepada sobre o outro cara com o pau dele todo enterrado na minha boceta... Fiquei desesperada. “O que é isto?” perguntei como quem não sabe do que se trata. Ele me disse que eu era tão vagabunda que acabei dando até pros amigos dele sem saber... Sem dizer mais nada, me segurou com força e enterrou tudo de uma vez... Senti outro choque. Meu cu estava destruído... Depois ele ainda começou a bombar com força, arrancando de mim urros de dor e desespero... Então ele gozou... Nunca mais eu ouvi a voz dele... Ele apenas colocou a roupa e saiu sem dizer nada, me deixando lá no motel jogada sobre a cama com o cu todo arrebentado e sangrando... Com dificuldade, liguei pra uma amiga vir me buscar, consegui tomar um banho e sair do motel andando... O meu cu não parava de sangrar e arder muito... Passamos numa farmácia, compramos um pacote de absorvente e eu coloquei um no cu pra absorver o sangramento. Tive que ir pro pronto socorro costurar o cu, que estava rasgado... Nunca passei tanta vergonha... Eu nunca entendi direito o que aconteceu. Se ele já sabia, porque me pediu em casamento? Será que ele já estava planejando alguma sacanagem? Isto eu acho que nunca vou saber...
Só essa minha amiga sabe o que aconteceu, nunca contei nada pra ninguém, apenas disse que eu, finalmente, terminei com o Carlos... Meus pais nunca entenderam porque eu terminei um namoro de tanto tempo, principalmente estando quase pra casar. Mas o pior foi quando o meu pai foi tirar satisfação com ele, dizendo que ele só me enrolou e abusou de mim... Ele apenas entregou algumas fotos pro meu pai e saiu... Depois desse dia eu não tive mais clima encasa e tive que ir morar com uma amiga... Hoje eu trabalho pra me sustentar e tento ser uma moça direita, mas parece que a minha fama me precede e onde quer que eu vá, sempre aparece alguém que sabe da minha história... Eu sempre vou ser aquela que botou galho no noivo... Só o tempo vai poder apagar isto, quem sabe... Mas eu estou mesmo ficando velha e quero encontrar alguém, mas agora não acho mais ninguém que preste...