ENGRAVIDANDO A NORA – 2

Menos de uma semana após a primeira transa que tive com minha nora Dora, a putinha me ligou e passou a conversar sobre amenidades, coisa que nunca havia feito. Logo desconfiei que ela queria falar sobre nossa transa, e de forma direta perguntei se ela estava com saudades da pirocada que havia levado. Após uma leve pausa, ela finalmente confirmou que havia passado toda a semana pensando no assunto e se masturbando relembrando os prazerosos momentos de êxtase que passou ao meu lado. Falei que também havia gostado e que há muito tempo não sentia tanto prazer numa transa. Contudo, salientei que sendo ela esposa do meu filho, não poderíamos ser amantes, mas se ela quisesse ela poderia ser minha puta particular, como havíamos dito no auge da transa. “Puta particular, como assim?” ela perguntou espantada. Novamente tomando as rédeas da situação, falei que se ela quisesse transar comigo teria que me servir como puta particular, fazendo tudo o que eu mandasse. Notando uma certa dúvida na fala dela, salientei que fora do quarto manteríamos a mesma postura respeitosa de sogro e nora, mas que dentro de quatro paredes seriamos dono e puta. “Dono?”, perguntou ela novamente. “Sim, dono do seu corpo, dono da sua vontade”, completei, e de modo ríspido perguntei “quer ou não quer virar minha puta particular?”. Dessa vez não houve pausa na conversa e imediatamente ela disse sim. “Sim o que?”, perguntei de modo enérgico, tendo ela completado “sim, quero virar sua puta particular”. Dei algumas risadas e já sabendo que o corninho do meu filho iria viajar na semana seguinte, falei pra ela ir ao salão e depilar totalmente a buceta e o cu. Durante o transcorrer da semana Dora me ligou diariamente e se masturbava falando ao telefone. No dia marcado, fui ao apartamento dela levando uma filmadora e apetrechos para nossa tarde de sexo. A putinha me recebeu nuazinha, e além de ter depilado totalmente a buceta, tinha um belo bronzeado com marca da calcinha, porque havia passado os dias anteriores tomando sol na piscina do prédio. Acariciei-lhe os seios e bulinando a xoxota beijei a boca da minha putinha, antes de entrarmos no quarto dela, e mandei que vestisse um babydool, colocasse uma musica e dançasse fazendo stripe tease. Notei sua cara de espanto quando me viu ajeitar a filmadora, mas nada falou. Como ela estava um pouco travada, num misto de assustada e tímida, fui até a sala e voltei com um copo de wysky misturado com guaraná. Como ela não estava acostumada a beber, e em menos de 15 minutos, enquanto se despia já sorria e fazia caras e boca dançando em frente a câmera. Mandei que fizesse poses eróticas, abrindo a xoxota e o cu, enfiando dedos na xereca e no rabo, e no final outras fotos chupando minha rola. Mesmo sem entender, ela nada falou quando me viu colocar uma máscara antes de me despir e partir pra cima dela. Havia preparado a filmadora para pegar toda a cama, nos filmando transando em várias posições, intercalando com fotografias que tirava da transa. Meti de lado, papai/mamãe, de quatro e frango assado. A safada gemia, gritava, grunia de prazer enquanto recebia rola na buceta, e quando decidi gozar, tirei da buceta e mandei que ficasse ajoelhada no meio do quarto com a boca aberta e a língua pra fora. Fiz novo enquadramento do rosto dela e mandei que chupasse a rola sem colocar as mãos, e quando batia fotos mandava que olhasse pra cima. Quando senti que iria gozar, falei pra ela não engolir e segurar a porra na língua com a boca aberta, e assim recebeu vários jatos de gala. Os primeiros jatos atingiram o interior de sua boca e lingua, e os demais em seu rosto. Tirei várias fotos dela lambuzada de porra, e após engolir o leite, mandei que abrisse e mostrasse a boca vazia. A mandei deitar com o rosto sujo de porra e fiquei de cócoras sobre a boca, mandando que lambesse meu saco e meu cu antes de me ajeitar e iniciar um 69 com ela. Após muito chupar e dedar a xoxota da nora, mandei que ficasse de quatro com a cara colada na cama, com as bandas da bunda toda escancarada. Após algumas fotos, pequei um grande consolo e atolei na buceta melada da vadia, e enfiei outro menor em seu rabo, indo e vindo alternadamente. Quando a putinha já não mais se aguentava de tanto gozar, tirei o consolo do rabo e o substituir pelo meu pau, passando a socar a pica com violência e rapidez, ao mesmo tempo que dava fortes tapas em suas nádegas. Gozamos os dois quase soluçando. Tirei o pau do cu a norinha e mandei que o limpasse com a língua. Ela fez cara de nojo, mas quando sentiu um forte tapa no rosto, logo abocanhou a pica e a chupou. Mandei que voltasse a ficar de quatro e filmando o arrombado cu, tirei fotos da porra sendo despejada pra fora. Com os dedos, recolhi parte da gala e a coloquei na boca da safada. Após deixar minha nora toda arregaçada em sua cama, sai do quarto para tomar uma bebida, e olhando a foto do casal (estando ela vestida de noiva), fiquei com remoço porque estava fazendo meu filho de corno, mas quando a putinha apareceu na porta me chamando pra cama, toda peladinha e com cara de safada, deixei de lado o pudor e voltei pra arrombar a nora em seu leito conjugal. Como demorou quase um ano pra Dora engravidar (meu filho não sabia que eu gozava mais na boca e no cu de sua esposa do que na buceta), me tornei seu amante oficial. Felipe acabou aceitando que saíssemos inclusive fora do período fértil da esposa. Ele sabia que quando viajava eu freqüentava seu quarto e comia sua mulher. No fundo ele até acabou gostando, porque transformei sua insossa esposa numa verdadeira puta na cama. Pra deixa-lo animado, mandei que Dora desse o cu e engolisse a porra rala do marido. Mesmo grávida Dora continuou sendo minha puta e se deixando fotografar fudendo. ()