Padre.não.é.homem

Um conto erótico de Ninguém
Categoria: Grupal
Data: 06/06/2019 09:54:09
Última revisão: 06/06/2019 09:54:40

Quando assumi a minha primeira paróquia, numa pequena cidade do interior, que prefiro não dizer o nome, eu, aos 24 anos, não poderia nem imaginar os fatos que passarei a relatar... Isto já faz muito tempo, hoje já estou aposentado e vivo num retiro de padres, mas nunca esquecerei aqueles dias. Devo confessar que nunca fui santo, pois, ainda menino, fui seduzido por uma prima 10 anos mais velha que eu, que morava no mesmo bairro, que passou anos me ensinando a fazer sexo, porém um dia ela se casou e eu entrei para o seminário... Eu não era apaixonado por ela nem nada disso, acho que foi por vocação mesmo que decidi ser padre e ter uma vida de castidade... Bem, mas o que quero relatar aqui é o que aconteceu depois que fui designado para a minha primeira comunidade...

Já na minha primeira missa, a igreja estava lotada. O povo era muito religioso... Famílias inteiras se apertavam nos bancos estreitos da igrejinha central, atentas a cada palavra que eu dizia... Gente bonita, todas as mulheres, até as meninas, usando véus nas cabeças... Ouvi dizer que o padre que me antecedeu e que acabara de falecer de infarto, havia sido muito querido na cidade e a sua perda foi muito sentida por todos... Eles ainda estavam de luto por ele. Não pude deixar de proferir algumas palavras sobre o meu antecessor, pedindo a Deus que o recebesse com carinho e isto despertou uma onda de choro generalizada...

Depois da missa as pessoas vieram me cumprimentar, me elogiando pela missa e perguntando se eu daria continuidade a todos os trabalhos que meu antecessor desempenhava e que havia deixado incompletos. Eu, claro, afirmei que tudo continuaria como antes e que daria continuidade a todos os trabalhos em andamento, de modos a tornar a perda do meu antecessor o menos dolorosa possível. Todos pareciam satisfeitos comigo.

Fui convidado para almoçar na casa de uma das famílias e compareci, já começando a me interessar pelas vidas das pessoas da minha pequena comunidade. Pareciam todos gente muito boa e de muita fé. Eu estava feliz por estar ali. As mulheres todas pareciam muito recatadas e usavam vestidos de cores neutras, sempre abaixo dos joelhos...

Durante o almoço, a dona da casa me perguntou se eu poderia continuar dando a assistência que o antigo padre vinha dando à sua filha, preparando-a para o casamento... Eu disse que sim, que faria tudo o que fosse possível para ajudar e que só precisava saber sobre o que eles estavam tratando, para dar uma continuidade, dentro do que me fosse possível... Perguntei onde eles costumavam se reunir para tratar deste assunto e fui informado que sempre era na sacristia da igreja, um local sagrado e livre dos pecados do mundo. Concordei e pedi para a moça, uma rapariga linda, loira e de cabelos longos, para estar lá ainda naquela tarde, para conversarmos a respeito do casamento dela, que estava marcado para dali a três meses...

Terminado o almoço, fiquei mais uma hora conversando com a família, agradeci e voltei para a minha casa, que ficava anexa à igreja e tinha um acesso direto à sacristia... Fiquei esperando a moça, que logo apareceu. Helena era o nome dela, e era linda mesmo, 19 anos... Seria uma bela noiva, pensei.

Ela chegou muito respeitosa, beijou a minha mão e lhe ofereci assento numa cadeira. Ficamos sentados um de frente pro outro, ela sempre de cabeça baixa e parecendo um pouco tímida...

“Bem, Helena, me fale um pouco sobre o que você estava tratando com meu antecessor, para tentarmos dar continuidade... Espero poder ajudar.” Falei.

Ela começou a falar... “O padre Antônio me falou das responsabilidades de uma esposa para com a casa, os filhos e o marido... Nós conversamos muito sobre afazeres domésticos, cuidado com os filhos e agora ele estava me ensinando a ser uma boa esposa para o meu futuro marido. Ele estava me ensinando a ser carinhosa e como ter uma vida conjugal estimulante, principalmente na vida sexual...”

Fiquei curioso. O que poderia um padre estar conversando com uma moça sobre vida sexual? “Me fale mais sobre isto... Do que vocês falavam, exatamente?”

E ela continuou... “Ele me deixava praticar com ele, usando o corpo dele, que é igual ao do meu noivo, apesar de um padre não ser um homem...”

Um padre não ser um homem? Fiquei intrigado com aquilo... “Como assim? Um padre não é um homem?”

E ela: “É e não é... Um padre tem o corpo de um homem, mas é um corpo sagrado, livre de pecado... Então ele me deixava ver o corpo dele pra saber como é o corpo do meu noivo...”

Incrível isto, pensei... “E como você via o corpo do padre... Com roupa?” Ela: “Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, da mesma forma que deverei fazer com o meu marido...”

Confesso que a essa altura eu já estava achando que ela era louca... “E isto ficava só entre vocês dois? Era segredo?” Perguntei já com medo da resposta... Não, padre, todo mundo sabe que padre não é homem e que isto não tem nada demais... Isto de me trazer aqui pra ser ensinada a ser uma boa esposa, foi ideia da minha mãe... Ela também foi ensinada pelo padre antes de se casar...” Eu já suava frio... “E quem mais sabe que isto acontece?” Perguntei. “Todo mundo, padre...” Eu, sem querer, estava tremendo... O que ela queria que eu fizesse? Que tirasse a minha roupa na frente dela? E se fosse mesmo louca? Eu poderia ser linchado por aquela gente...

Com medo, achei melhor parar por ali... “Ok, Helena, você já pode ir... Continuaremos outra hora...”

Ela me olhou um pouco decepcionada, me pareceu... “Só isto, padre? Não vou aprender nada novo hoje?” Eu queria fugir dali... “Hoje não, Helena...” Falei em um tom até um pouco bravo, eu acho. Quando posso voltar, então? “Volte na semana que vem, nessa mesma hora...” E ela foi embora...

Aquilo tudo ficou martelando na minha cabeça, eu não sabia o que fazer... Ir falar com a mãe dela? Dizer o que? Que a filha dela estava sendo abusada pelo antigo padre? Isto poderia ser uma calúnia... Resolvi sondar melhor o assunto... No dia seguinte voltei à casa de Helena pra ter uma conversa com a mãe dela, sem saber direito sobre o que poderia falar. Helena também estava em casa, estavam só as duas. Aproveitando a oportunidade, pedi para que Helena falasse novamente para mim, na frente da mãe dela, o que havia me dito no dia anterior.

“Helena, fale sobre o que conversamos ontem...” Pedi. “Ontem, padre? Nós só falamos sobre como eu estava indo com o padre Antônio... Que ele estava me ensinando a ser uma boa esposa...” “E quando vocês falavam de sexo, o que acontecia?” Perguntei ofegante... “Nada... Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, que é igual ao corpo de um homem... Eu estava aprendendo a fazer as coisas que deverei fazer com o meu noivo depois de nos casarmos...” Incrível! Ela falou aquilo na frente da mãe dela, e a mãe nem piscou... “É isso mesmo, senhora?” Perguntei me dirigindo à mãe dela. “Sim, padre... Uma mulher tem que aprender a ser uma boa esposa e nada melhor que praticar, não é?” Comecei a tremer de novo... “E o seu marido sabe disto?” Claro que sim, padre... Aqui na nossa cidade é assim: os homens aprendem a ser homens no bordel mas as mulheres direitas vão na igreja e praticam com o padre, apesar de ele não ser um homem de verdade...” Eu não acreditava no que estava ouvindo... Em que planeta vivia aquela gente? E já estava ficando irritado com aquilo... Votei pra minha casa mais intrigado do que quando saí... Como eu poderia tirar a minha roupa na frente de uma moça solteira, prestes a casar, e deixa-la tocar o meu corpo nu? Isto parecia um delírio coletivo... Mas será que era verdade mesmo, ou eles estavam brincando comigo? Eu precisava descobrir até que ponto eles eram capazes de ir...

Quando voltei à igreja, haviam duas mulheres me esperando, uma mulher de uns 40 anos e uma menina que parecia ainda ter uns 18 ou menos. Nem acreditei quando a mulher me disse que trouxe a filha para eu ensiná-la a namorar... Ela estava se interessando por um menino e a mãe queria que eu mostrasse pra ela tudo o que poderia acontecer se ela se deixasse ir na conversa do rapaz... “Vou deixa-la aqui por umas horas, padre, depois volto pra buscá-la...”

Assim, ficamos eu e Melissa sozinhos... Melissa era uma garota bonita, cabelos pretos e pele clara... Uma gracinha de garota que faria qualquer um perder a cabeça. Convidei-a para ir à sacristia, pedi para ela sentar e sentei numa cadeira de frente para ela... “Você também acredita que padre não é homem, Melissa?” E ela, com jeito extrovertido: “Claro, padre! Homem é homem, padre é padre...” Ela falou. “E o que você espera que eu lhe diga, Melissa?” E ela: “Padre, a minha mãe vive dizendo que os rapazes têm um negócio enorme no meio das pernas e que isto machuca as mulheres e depois faz filhos nelas... Então eu conversei com ela e ela me trouxe aqui pra eu ver esse tal de negócio enorme...” Minha nossa! Aconteceu o que eu temia... Eu estava sendo intimado a mostrar o meu pinto pra uma menina que nunca nem sequer havia tido um namorado... “E o que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei, curioso pela resposta dela... “Ora, padre, se o senhor puder me mostrar o seu, eu agradeço...” Comecei a tremer de novo... “Como assim, Melissa? Eu sou padre...” E ela, me interrompendo: “Por isso mesmo, padre... Se fosse um homem, eu teria vergonha, mas um padre... Nem pecado é...” Falou com um leve sorriso no rosto, como quem tinha certeza de que aquilo era normal... A essa altura eu já estava ficando irritado. O que essa gente queria de mim, afinal? Vou pagar pra ver, pensei... Levantei da minha cadeira, fiquei de pé na frente dela e, apontando para o meu pênis, ainda vestido, perguntei: “Você quer ver o meu pinto, Melissa, é isso?” E ela: “Deixa eu ver isso de uma vez, padre!” Ainda tremendo, comecei a subir a batina de vagar, sempre observando o jeito dela, depois comecei a abrir o zíper da minha calça enquanto ela observava tudo com muita curiosidade... Quando tirei pra fora, meu pinto estava mole e ela deu uma risadinha... “É isto que a minha mãe diz que é uma coisa grande que machuca?” Dei um passo na direção dela e comecei a sentir um misto de raiva e excitação. Ela estava rindo de mim... Ele começou a crescer, afinal, eu tinha só 24 anos e era razoavelmente bem dotado... Logo ele cresceu e ficou bem grande... Ela olhou admirada a transformação do meu pinto e, sem nenhuma cerimônia, estendeu a mão e segurou ele... “Nossa! Então é assim?” E ficou ali pegando no meu pau e, curiosa, aproximou o rosto e cheirou... Eu estava quase ejaculando na carinha dela... Achei melhor guarda-lo antes que fizesse uma lambança na cara da menina... “E é só isto, padre? Como é que isto pode me machucar?” Era inacreditável que uma menina que parecia tão esperta não soubesse certas coisas... “Como?” Perguntei. “É, padre, como é que isto me machucaria?” Perguntou ela meio incrédula. “Bom, Melissa, os homens colocam isto dentro das mulheres...” Ela ficou intrigada... “Dentro como?” Eu não aguentava mais, já estava quase desmaiando num misto de tesão e medo. “Melissa, vá lá pra fora esperar a sua mãe, por favor... Podemos continuar essa conversa numa outra hora...” Ela, meio a contra gosto, ainda tentou argumentar comigo: “Mas, padre...” E com um gesto, interrompi a conversa. Ela levantou-se e saiu da sacristia parecendo contrariada, enquanto eu a observava saindo, linda e elegante, parecendo uma princesa... O que essa moça queria de mim? Eu acho que estava ficando louco e estava começando a ficar com medo daquela gente. Onde eu estava, afinal? Que lugar era este? Eu tremia em imaginar aquela mãe entrando aos berros na minha sacristia e me chamando de tarado, depois do que eu fiz... E foi isto o que aconteceu... Passada meia hora, a mãe da menina entrou na sacristia aos berros comigo: “Padre, eu deixei a minha filha aqui para o senhor ensiná-la alguma coisa útil para a vida dela, e o que o senhor fez?” Confesso que senti as minhas pernas bambearem. Eu estava de pé, segurei no encosto de uma cadeira pra não cair e, cambaleante, consegui me sentar... “Co... Como assim, senhora? O que eu fiz?” Meu coração parecia que ia explodir...

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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
19/07/2020 20:56:11
Cara o site tb ficou fora do ar. Aguardando
14/08/2019 07:47:00
Estefânia, tem e-mail?
06/06/2019 10:20:44
Está correto o site.


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