Empregada Substituta (Conto de Doméstica com Patrão e Vídeo)

Fazia tempo que minha empregada de 5 anos, Cleide, reclamava que precisava de umas férias, mas eu sempre dizia que eu só a liberaria, se me apresentasse uma substituta que cozinhasse à altura dela e que além de manter a casa em estado de limpeza impecável, também tinha que ter um bom visual, pois trabalho em casa e gosto de um colírio para os olhos nos meus momentos de descanso.

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Cleide sempre dizia que na comunidade onde ela mora, ela não conhecia ninguém com este perfil e que também fosse honesta pois ela não queria levar a culpa de ter apresentado uma substituta que depois viesse a roubar.

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Estávamos nesse impasse até que uma amiga dela, chamada Paula, veio visitá-la no emprego aqui em casa. Como Cleide estava ocupada fui eu que atendi a porta. Me surpreendi com a beleza da mulher, que devia ter seus 30 anos, cabelos negros mas pele bem branquinha. O que mais me chamou a atenção nela foi o imenso e bem desenhado rabo dela, que me fez arregalar os olhos quando ela entrou e foi caminhando para a cozinha onde Cleide estava.

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Aproveitei pra perguntar se ela trabalharia de doméstica por 1 mês na ausência de Cleide e se sabia cozinhar. Paula disse que tinha acabado de sair do emprego de doméstica na casa de uma mulher super chata que pegava muito no pé dela. Pronto, eu tinha conseguido uma substituta e Cleide as férias dela. Rolou um certo ciuminho entre as duas, e ouvi Cleide dizendo pra Paula quando saí pra sala:

- Olha aqui, amiga.. Vou deixar você trabalhar pro MEU Patrão mas é temporário viu ? Nada de se engraçar pra cima dele.

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Uma semana depois e lá estava eu de empregada nova em casa. De propósito dei pra ela o uniforme mais apertado que encontrei, de forma que sua bunda ficasse ainda mais saliente por baixo do vestido e suas coxas grossas e roliças ficassem bem expostas. Ela de propósito espanava a casa exatamente enquanto eu descansava na sala, e aproveitava pra balançar e rebolar aquele rabão no meu nariz.

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Lavando a louça era a mesma coisa. Ela adorava cantar e rebolar enquanto lavava os pratos. Um dia disse a ela que ia sair e só voltaria mais tarde. Estava um dia de muito calor. Voltei mais cedo e entrei pela frente. Como ela estava cantando, não me ouviu chegar. Fui devagarzinho até à cozinha e a vi lavando a louça só de calcinha e soutien.

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Meu pau veio no umbigo instantaneamente. Tirei rapidamente as calças e a cueca e entrei na cozinha, me acercando de Paula por trás. Naturalmente ela tomou um susto e se desculpou pelos trajes dizendo que era por causa do calor. Eu a acalmei a a agarrei por trás beijando-lhe o pescoço o que a fez soltar um gemido de prazer e dizer: Ah seu MOD, faça isso não. Se Cleide descobre, vai me jogar pela janela abaixo.

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Eu sabia que aquela negativa era só disfarce e que a capeta tava muito afim da minha rola, o que ela confirmou depois dizendo que Cleide lhe contara que já tinha me visto nu tomando banho e que eu tinha uma pica muito grossa e grande, e que a partir disso ela tinha ficado com um desejo intenso de me experimentar.

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Aproveitei para ir desabotoando seu soutien e baixando suas calcinhas. Seu cheiro era inebriante e meu cacete percorrendo a racha de sua magnífica bunda, prenunciavam um enrabamento imediato. Só que o ânus da guria era realmente apertado para entrar só no cuspe. Não tive dúvida e peguei um pouco da manteiga da mantegueira que estava sobre a pia e sapequei no cu da doméstica. Ela ainda tentou sair do abraço mas já era tarde. Quando viu já tava com meio pau rabo a dentro. Aí relaxou e foi só prazer.

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Enrabei a substituta com maestria. Ela tomava no cu como gente grande e ainda rebolava o rabão dizendo que ia virar minha empregada definitiva. Gozei rios de porra no cu daquela empregada.

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Na volta de Cleide foi uma dúvida se eu trocava ou não, mas como sou fiel, voltou a antiga mas com promessa de nova substituição pela Paula nas próximas férias. Acho que agora vou dar férias pra Cleide de 6 em 6 meses.

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Abraço do

MOD (Secret Island)

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