Vicio em negros - o inicio

Olá meu queridos! Voltei!

Vou retornar meus contos do início pq precisei excluir o que tinha escrito!

Mas vamos lá!

Me chamo Patrícia, tenho 20 anos. Sou morena da pele clara. Desde os 17 anos, moro sozinha e faço crossfit. Hoje tenho o corpo que eu sempre quis, sem exageros mas bem torneada, pernas grossas, cintura fina e bunda durinha. Deixo os pelinhos das minhas coxas sempre loirinhos e vivo com roupa de academia.

Meus pais moram em outro estado e sempre vem me visitam sem avisar. Num final de semana cheguei em casa de manhã após ir a uma balada com umas amigas. Ainda nem tinha me trociado quando a campainha toca, abro e entram meus pais com um homem negro, devia ter uns 35 anos, ele tinha uma caixa de ferramentas nas mãos, não era bonito ma, forte e com um olhar de cafajeste que me secou ao me ver. Também eu estava com um vestido azul coladinho minúsculo, cabelo amarrado e um salto aberto, (sempre gostei de andar bem gostosa).

Meu pai o levou para arrumar um armário na cozinha que eu nem sabia que estava estragado e minha mãe abrindo tudo na cozinha percebeu que eu não comprava muita coisa pra cozinhar. Solteiros comem sempre na rua, e eu só tinha umas frutas da dieta e pouca coisa na geladeira.

Espantada ela chama meu pai pra levá-la ao supermercado. Disse que logo voltaria e que ia fazer um almoço pra mim.

Me sentei no sofá distraída com o celular enquanto o homem trabalhava na cozinha. De repente ele chega e pede pra usar o banheiro, indico a porta e ele agradece. Não sei se foi por descuido ou sacanagem mas ele deixou a porta entre aberta, e uma curiosidade tomou conta do meu corpo. Me levantei sorrateira até a porta do banheiro, espiei, e uma coisa incrível tomou conta de mim ao ver o tamanho daquela rola enorme ainda mole. Minha amigas já tinham falado que negros eram bem dotados mas sempre achei mito.

Eu já estava há um bom tempo sem transar e não sei pq fiz isso, mas fiz. Entrei no banheiro olhando pra ele. Assustado ele prendeu o xixi, se desculpou tentando guardar o pau e eu falei:

- Calma moço, deixa eh te ajudar.

Dei um sorriso, segurei firme na sua rola que não demorou muito pra voltar a urinar e começar a crescer. Eu me apaixonei pelo contraste da minha mão branquinha e delicada segurando aquele cacete preto. Era lindo com veias bem saltadas e curvado pra cima.

Quando ele terminou, limpei a cabeça com papel higiênico, baixei a tampa, me sentei de frente pra aquele mastro preto e fiquei punhetando e admirando aquela delicia na frente do meu rosto. Então ele diz:

- Tá esperando convite pra chupar, safada?

Adorei aquilo, dei um sorriso olhando pra cima nos olhos dele e abocanhei como uma louca. Ele segurou no meu rabo de cavalo e logo já ditava o ritmo da minha mamada, eu engasgava e cuspia feito uma cadela naquele pau maravilhoso. Ele gemia e dizia:

- Nossa! Que delicia! Isso putinha! Chupa meu pau! Que gata que vc é! Adorei teu pezinho princesa!

Eu sempre gostei de me cuidar, cabelo, cremes pra pele e unhas bem feitas, de fato eu sempre estava linda e naquele fds o meu salto aberto deixava as francesinhas do meus dedos do pé bem a mostra. O gemido e os xingos dele encharcaram minha xaninha.

Meu telefone toca na sala e vou atender levando ele cmg segurando pelo pau. Ele se senta no sofá e minha mãe na ligação disse que ia demorar pq encontraram um casal de amigos. (Sou sortuda).

Tirei meu sapato, o vestido, fiquei só de calcinha e de quatro na frente dele arrebitando bem a bunda, apoiei meus pés na mesa de centro e voltei a mamar naquela pau gostoso. Ele gemia e parecia não acreditar que uma novinha delicia como eu estava se deliciando com sua pica. Após uns 20 minutos mamando ele me chama pra subir nele. Tiro minha calcinha, subo em cima dele de frente, passo um dos braços na sua nuca o abraçando enquanto ele devora meus peitinhos e acaricia minhas costas, com a outra mão eu pego no pau dele e esfrego do meu clítoris, eu tava louca. Tão molhada que usava meu mel pra esfregar e lubrificar aquela rola. Ajeitei a ponta na minha entrada e desci. Na metade eu já levantei a cabeça e gemi:

- Ah! Ai caralho que pau gostoso!

Desfaleci em cima dele gozando gostoso e metendo tudo dentro de mim, quando recuperei as forças comecei a cavalgar gostoso feito louca. Ele passou a mão nas minhas coxas, segurou firme na minha cintura e fodemos muito, eu sentava, rebolava e quando ele cravou as mãos na minha bunda gozei mais uma vez. Nossa aquele homem era uma máquina de foder.

Um instinto safada toma conta de mim, saio de cima, fico de quatro no sofá, dou um tapa na minha bunda e digo:

- Vem negão safado! Fode essa putinha de quatro vai! Acaba com a minha buceta apertada.

Ele se levanta, gospe na mão e passa no pau, bate com a cabeça na minha bunda, coloca na entrada da minha grutinha e soca me arrancando gemidos:

- Isso! Aí que delicia! Me fode negão vai! Isso assim, fode a tua vadia!

Ele se anima, começa a meter mais forte e após uns minutos anuncia o gozo. Senta no sofá e diz:

- Quero gozar no seu pé princesa!

Ele se senta, eu sento no braço do sofá e levo meus pés até seu pau o punhetando. Dou um sorriso e não demora quando vejo aquele jato lindo de porra grossa pular e cair no chão da sala e lavando os dedinhos dos meus pés. Era quente e bem espessa, ele gemia feito um animal. Pra provocar, fiz o que nunca tinha feito. Peguei com as mãos um pouco de porra dos pés e levei até a boca olhando pra ele com cara de safada. Nossa era doce e minha gostosa, nunca tinha experimentado. Limpei meu pé lambendo toda aquela porra gostosa. Ele me olha e diz:

- Gatinha como você é vagabunda!

Dou um sorriso, visto minha roupa e vou pro meu quarto. Após uns minutos, de lá ouço mais pais chegarem e adormeço. Minha mãe me acorda pra almoçar e ele já não estava mais. Depois daquele dia não o vi mais, mas espero logo ver!

Bjos amores

Espero que tenham gostado.