Desvirginando o cuzinho de minha empregada Dora

Um conto erótico de Sr. Fetiche
Categoria: Heterossexual
Data: 31/01/2010 18:52:13
Nota 9.35

O meu relacionamento com Dora teve início quando ela veio trabalhar em minha casa (na época eu era casado). Ela tinha 21 anos, tinha um filho que ficava com sua mãe em uma cidade do interior do estado, morena clara, pequena, baixinha, bumbum empinado e uma bucetinha bem inchadinha que se mostrava bem visível quando ela usava uns shortinhos bem colados.

Dora veio trabalhar em nossa casa por indicação de sua cunhada que era amiga de minha esposa; quando ela veio deixar ela em nossa casa não se esqueceu de fazer uma recomendação em tom de brincadeira, cuidado para não dar em cima dela, coisas desse tipo, eu apenas sorri e Dora estava com uma cara um pouco assustada, não conhecia nenhum de nós, etc. Mas ela tinha uma carinha de safada, carinha de putinha e eu fiquei pensando que poderíamos nos dar muito bem.

Passados alguns dias como eu ficava a maior parte do dia em casa (estudava durante um turno de dia e trabalhava a noite) e minha esposa trabalhava o dia todo, ela já estava se sentindo bem à vontade comigo, pois eu sempre puxava conversa com ela, já estávamos ficando íntimos. Ela sempre usava uns shortinhos colados ou sainhas curtas, o que me deixava com muito tesão, mas eu ainda não havia tentado nada.

Até que um dia ela estava sentada no sofá vendo TV e com o braço no encosto do sofá, eu cheguei e fiquei conversando com ela, só que me encostei a seu braço e ela não afastou, meu cacete foi ficando duro e ela não afastou o braço, isso para mim foi à deixa. Eu fiquei pensando, agora é só investir.

E numa tarde que eu estava em casa, ela após fazer os afazeres domésticos, foi tomar um banho e deitou-se o sofá para ver TV. Eu cheguei e me sentei no espaço que ficou livre no sofá, próximo aos seus pés. Ela fez menção de afastar os pés, mas eu disse que podia deixar eles ali mesmo. Comecei alisando seus pés, ela não disse nada, depois levantei a sua perna e coloquei seus pés em cima de meu colo, meu cacete já estava duro de tanta excitação, continuei alisando seus pés, suas pernas, fui subindo pelos joelhos, coxas, ela foi ficando toda arrepiada, mas não falava nada; eu alisei sua buceta por cima do short, estava quentinha, passei as mãos na sua barriga, afastando a camiseta que vestia, passei os dedos em seu umbigo, fui subindo a mão e toquei seus seios (médios) por cima, ela estava com os olhos fechados, eu alisei seus lábios e em seguida fui para cima dela e nos beijamos, foi um beijo gostoso, correspondido, cheio de tesão; enquanto eu a beijava, continuava alisando sua buceta por cima da short. Fiquei de joelhos no chão e abrir o seu short, puxando-o e deixando-a só de calcinha. Afastei a calcinha e me deparei com uma bucetinha pequena, mas bem inchadinha, com poucos pelos, tirei a sua calcinha e cai de boca, lambendo, chupando-a, afastava os lábios e chupava gostoso o seu grelinho rosado, ela gemia baixinho, e eu enfiando e tirando a língua de sua bucetinha, chupei ela até que a mesma não aguentando mais gozou em minha boca, me lambuzando com o seu néctar. Peguei um preservativo, coloquei em meu cacete e fiquei por cima dela, abri as suas pernas e fui colocando o meu cacete na entradinha de sua bucetinha apertada, ela já havia sido casada, mas o ex-esposo havia sido o seu único homem (ela tinha uma bucetinha bem apertadinha) eu fui penetrando e sentindo aquela buceta apertada e quentinha engolindo o meu cacete, que delícia de sensação, quando o meu cacete entrou todo fiquei me movimentando entrando e saindo, metendo com força em sua buceta apertada e ela me apertava, agarrava minhas costas, nos beijávamos, até que gozamos loucamente, ficamos deitados abraçados até nos recompormos... E assim aconteceu a minha primeira transa com a minha empregada Dora.

Ela passou a manter a bucetinha lisinha (após eu comentar com ela que tinha o maior tesão por mulheres com bucetas lisinhas, raspadinhas) e também passou a dormir as vezes sem calcinha, o que me deixava com mais tesão ainda. Ela estava se saindo mais putinha do que eu imaginava. Mas eu ainda não havia conseguido fuder o cuzinho e isso estava me deixando com muita vontade, com muito tesão, ainda mais por ela ter me dito que nunca havia dado o cuzinho.

Quando fudia ela eu passava os dedos no seu cuzinho, enfiava um dedinho, de comer a sua bundinha. Até que tive a feliz ideia de comprar um gel lubrificante KY, com a desculpa de que era para facilitar a penetração anal em minha esposa (eu sempre fui tarado num cuzinho e fazia anal com ela, mas de uns tempos para cá ela estava reclamando que doía, ai aproveitei a oportunidade para unir o útil ao agradável).

E numa tarde em que estava em casa e teria mais uma tarde prazer com a minha Dora, resolvi por em prática o que havia pensado. Sempre que fudia ela aproveitava para passar os dedos, a língua e notava que estava cedendo, se contorcia toda, se arrepiava toda vez que eu tocava o seu cuzinho. Eu dizia que queria meter gostoso em sua bundinha.

Nessa tarde após ela terminar os seus afazeres domésticos foi tomar um banho gostoso e chegou na sala bem cheirosinha, usando uma blusinha e uma sainha curta, eu já havia colocado um colchão na sala para o nossa tarde de prazer. Nos beijamos e eu aproveitei para lhe tocar os seios, tirei a sua blusa, alisava as suas coxas e a sua buceta por cima da saia, tirei também a sua saia e tocava a sua buceta cheinha, que tanto tesão estava me dando, eu massageava a sua buceta por cima da calcinha, tocava o grelinho, enfiava a calcinha na buceta, que estava quentinha e molhada de tanto tesão. Ela gemia, eu dizia que hoje queria provar de seu delicioso cuzinho, ela dizia que não que iria doer e eu prometendo que não, que ria lhe dar muito prazer e que havia comprado um lubrificante para facilitar a penetração e mostrei a ela o KY, disse que ela é que iria dizer se estivesse doendo para eu parar, queria mesmo que ela ficasse bem a vontade.

Arranquei a seu sutien e calcinha e passei a lhe chupar os seios, mordendo os mamilos com os lábios, deixando-os durinhos, todos arrepiados, fazendo-a gemer de tanto tesão, desci com a língua pela sua barriga, enfiando no umbigo, descendo pelas suas coxas, pernas, lambendo-as bem gostoso, ela estava ofegante, pedindo para eu meter nela, mas eu queria era o seu cuzinho; subi com a língua, a cai de boca em sua buceta pequena e carnuda, que estava molhadinha, percorri toda a sua extensão, massageando o gelinho, mordendo com os lábios, enfiando e tirando a língua de sua buceta, enfiando também os dedos, tocando o seu grelinho, aproveitando também para passar os dedos e a língua em seu cuzinho, fazendo ela gemer e pedir para eu meter; coloquei ela de ladinho e mostrando o gel disse que ia colocar na entrada e seu cuzinho e ela é que ia encostar o seu cuzinho em meu cacete e controlar a entrada dele e que se doesse era só ela se afastar; e ela disse que sim, derramei gel nas mãos e na entrada de seu cuzinho e também derramei no meu cacete. Fui enfiando um dedo e ela se contorcendo de prazer, mas também com medo de sentir dor e eu não mais aguentando a situação, coloquei o cacete por trás e penetrei em sua buceta, para deixar ela com mais tesão, e enfiei um dedo em seu cuzinho, ela gemia e dizia que não ia aguentar, pedia para eu fuder a sua buceta gostoso, eu tirei o cacete de sua buceta e coloquei na entradinha de seu cuzinho apertado e passei a masturbar ela, massageando o grelinho duro e enfiando também os dedos em sua buceta; enfiei o dedo em seu cuzinho, tirei e coloquei o cacete na entrada e disse para ela ir empurrando a bunda para trás, para o mesmo penetrá-la, confesso que foi uma das sensações mais gostosas que já senti, aquele cuzinho apertado se encaixando em meu cacete, aquela putinha ali com medo de sentir dor, mas sentindo um prazer imenso; ela foi se afastando e meu cacete foi entrando ou melhor, sendo engolido pelo seu cuzinho apertado, ela dizia que estava doendo, mas que estava gostando e quando a cabecinha começou a entrar ela gemeu, que estava doendo, mas ai o tesão falou mais alto e eu meti com força o meu cacete enterrando todo dentro de seu cuzinho, ela gemia, rebolava gostoso, dizia que queria parar, mas ao mesmo tempo pedia para eu fuder o seu cu, eu tirava o cacete um pouco e depois metia novamente, ela dizia que estava adorando perder o cabaçinho do cuzinho, e assim metendo com força em seu cuzinho apertado e com ela rebolando em meu cacete, gozamos gostoso. Esse foi o primeiro anal de minha putinha Dora.

Depois ela ficou com um sentimento de culpa, dizendo que não era para ter dado o cuzinho a mim, que estava toda ardida, doendo, mas que tinha sido muito gostoso, essas coisas que não dá para entender nas mulheres.

Espero que vocês tenham gostado e que façam comentários e mantenham contatos. Fico aguardando.

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Comentários

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15/04/2012 14:05:22
Obrigado pelo comentário e pela nota. Gostaria de manter contato com vc Leitora Fiel.
03/01/2011 01:39:31
Q delícia adoro dar o cu,e seu conto me fez bater uma siririca bem gostosa. Nota 10
15/10/2010 14:35:24
bom seu conto,uma empregada boa de cama é tudo de bom
06/08/2010 10:55:21
Legal, será que dava pra me emprestar DORA...
23/02/2010 16:29:00
Um cuzinho de empreyda é bom. Que dirá doois no mesmo dia? lei "nossas empregadas" que escrevi. Seu relato foi ótimo
10/02/2010 14:39:50
bom
05/02/2010 14:48:50
bom, aqui falta uma dora....
01/02/2010 00:55:49
Preciso encontrar uma Dora aqui pra casa, alguem c habilita???...kkkkkkk
31/01/2010 22:05:04
A TÉCNICA DE PENETRAÇÃO ANAL FOI PERFEITA. ELA VAI DAR SEMPRE. E VAI SER ÓTIMO.
31/01/2010 21:22:17
sensacionla
31/01/2010 20:47:28
legal fico imagina a tal da dora rsr gostestei so achei que você pulou muito rapido uma narração para outra mas vou te dar nota 10 se puder da uma ilhada no meu conto vote e comente //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/ VERONICA UM "V" DE VULÇÃO


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