E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 18

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Data: 23/09/2014 21:14:16

Continuação do capítulo 17

Na agrovila, quinta feira de madrugada os homens saíram para tomar o ônibus que os levaria às plantações e Cleuza que havia madrugado para preparar sua marmita, tomou café e acordou as filhas Regina e Ruth.

— Levantem preguiçosas! Já passa das seis e meia. O almoço está encaminhado e o café está pronto. Vou me trocar e depois vou passar o dia com o Mário. Cuidem bem da casa para quando o rabugento do seu pai chegar não ficar buzinando no meu ouvido. As meninas se espreguiçaram e Regina falou para Ruth:

—Cê viu como passei mal a noite toda? Levantei duas vezes pra vomitar.

Ruth começou a se levantar e quase caiu sentada na cama.

—Vixe! Também num tô bem... Tô meio tonta... Já passou. Será que foi alguma coisa que comemos ontem que fez mal?

—Sei não... Vou ficar na cama um pouco mais. Cê faz um favor pra mim? Depois que tomar café, vai até lá na barraca do Joe e avisa pra ele que hoje não vou aparecer por lá não. Diz que não estou passando bem. Amanhã eu vou. Depois CE volta pra gente deixar a casa um brinco. O pai anda nervoso nos últimos dias... Não quero que ele fique arengando nos meus ouvidos.

—Pode deixar!

Ruth ouviu quando sua mãe saiu toda perfumada para a casa do Mário. “Eu hein? Mãe se perfumando toda só pra ir ficar com o mano...” - Pensou. Tomou o café lavou as louças sujas e vestiu uma saia curtinha e deu tchau pra Regina e se foi em direção à vila de fora. Um pouco antes da entrada da vila tomou um atalho que ia dar no riacho onde Joe Morcegão costumava acampar. Lá chegando, chamou e ninguém respondeu. Entrou na barraca e viu que estava vazia, mas quando ia sair eis que Joe aparece nu, todo molhado recém-saído do riacho. Ruth arregalou os olhos ao vê-lo completamente nu com aquele pêndulo enorme e grosso oscilando entre as pernas.

—MEU DEUS!

—Desculpe Ruth, não sabia que você estava aqui.

Ruth estava hipnotizada e seus olhos não deixavam de olhar aquela peça descomunal de carne e nervo. A menina começou a tremer ao mesmo tempo em que suas glândulas de Bartholin começaram a secretar líquido vaginal em profusão.

— Re... Gina falou que era grande, mas num pensei que fosse tanto... Meu Deus Joe, você é um cavalo...

— E você uma potranca doida pra levar vara.

Joe aproximou-se de Ruth que não reagiu, apenas falou:

— Não Joe... Num vô aguentar...

A essa altura, Joe já estava armado e pronto para o combate. Ruth deixou-se cair de costas no colchonete enquanto Joe tirava sua saia e a calcinha. Ela mesma tirou a blusa e falava quase chorando, implorando:

— Não... Não me machuque Joe... Ah meu deus num vô aguentar...

Joe, artista que era na prática do sexo, começou lambendo as coxas grossas e morenas de Ruth; sua língua passeava num vai e vem crescente em direção à vagina encharcada de Ruth. A visão daquele hibisco roxo por fora e vermelho sangue por dentro o enlouquecia, mas se controlando Joe lambeu aquela flor de carne, sugou seu néctar e explorou sua caverna úmida e quente com a língua. Ruth estremecia de prazer e os orgasmos vinham e iam cada vez mais longos e duradouros. Ruth chorava de prazer e desejava morrer assim, gozando. Joe trabalhava com sua língua na vagina juvenil enquanto seus dedos brincavam com os mamilos doloridos da menina. Aos poucos Joe foi escalando o corpo febril de Ruth e logo seu monstruoso cacete chegava à entrada daquela caverna em brasa. Quando forçou a cabeçorra descomunal, Ruth gritou:

— AAARRRG! DEVAGAR JOE! TÁ DOENDO...

Apesar de estar acostumada com a vara de Jason, aquela era muito mais grossa e maior, por isso Ruth sentia doer. Joe pacientemente parou e esperou que ela se acostumasse e depois recomeçou a penetração. Ruth gemia e se remexia tentando ajeitar-se àquela sucuri que a invadia lentamente devorando suas entranhas. Doía, mas era gostoso. O prazer que havia desaparecido com a dor da penetração, foi voltando aos poucos e agora ela já sentia como era gostoso ser penetrada por algo daquela grossura. Seus músculos vaginais adaptaram-se ao membro grosso e quente e Ruth aproveitava cada movimento que Joe fazia. A jovem trançou suas pernas ao redor das nádegas de Joe e com os calcanhares o impulsionava para dentro dela. Sentiu seu útero ser empurrado para cima, e a sensação que sentiu quase a fez desfalecer num novo e violento orgasmo. Joe agora estocava cada vez mais forte. Ruth gritava de prazer a cada estocada e quando Joe descarregou sua carga de esperma em jatos fortes e quentes ela desfaleceu de prazer. Depois tudo se repetiu uma, duas, três vezes. Por fim, cansada, pediu que Joe parasse e a deixasse descansar. Ele parou, mas permaneceu dentro dela com sua vara latejando.

— Joe... A gente não podia... Regina é minha irmã... Estou envergonhada...

— Bobagem. Ficamos em família. Afinal, Regina e você foram feitas para mim. Cadê ela? Por que não veio hoje?

— Ela está passando mal. Acho que foi alguma coisa que comemos ontem. Eu também acordei meio tonta, mas depois passou. Eu vim só avisar a você que ela só vem amanhã. Agora veja no que deu...

— Mas foi muito bom não foi?

— Lá isso foi! Mas você me deixou dolorida...

— Com o tempo você acostuma...

— Você acha que vou voltar aqui sozinha? Tá louco! Regina me mata!

— Nãão... Nós vamos embora daqui, ela não lhe contou? Vamos para Caracas e de lá para a Jamaica, meu país.

— Vixe! Ela não me disse nada...

— Pois se prepare porque quero levar você conosco. Aqui você não tem futuro e conosco você pode ganhar um bom dinheiro com o negócio que vou abrir lá em Caracas.

— Será que a Regina vai concordar?

— Ela terá que concordar. Ela me obedece e não vai querer me desobedecer. Agora vamos dar uma saideira?

— De novo? AAII! Devagar Joe!

Joe recomeçou a estocar e novamente Ruth entrou em êxtase. Joe queria amarrá-la bem pelo sabor da sua vara e depois de mais uns minutos em que Ruth gozou até esgotar suas forças, Joe também gozou selando o pacto futuro com Ruth. De volta à casa, Ruth ficou imaginando como seria bom ter Joe só para ela, mas se ele queria que ela fosse com ele e Regina ele devia saber o que estava fazendo. Ao chegar em casa, encontrou Regina preparando o almoço.

— Puxa Ruth! Você demorou...

— Ele num tava lá e tive que ficar esperando um tempão. Sabe aquela tontura que tive de manhã? Tive agora na volta. Vou tomar um banho pra refrescar minha cabeça.

Na casa de Jason, Katlyn e Melany faziam um 69 furioso. As duas se enroscavam na cama e gozavam loucamente. Lá no escritório, depois de uma noite em que teve de satisfazer Melany e Katlyn até não aguentar mais, Jason cochilava no sofá quando foi acordado por Tereza.

— Jason acorda!

— Olá Tereza, que foi?

— Nada ora! Vim aqui...

Tereza se aproximou e levantou a saia do vestido. Estava sem calcinha. Jason viu aquela bucetona apetitosa, no auge de sua plenitude funcional e logo seu pau cresceu.

—Você trancou a porta?

—Tranquei sim. Agora mata minha saudade.

Jason, apesar de cansado da noite anterior não se fez esperar. Meteu na vagina de Tereza e começou o ritual que ele mais gostava de fazer: sexo! Foram muitos minutos de vai e vem em que Tereza gozava alucinadamente. Jason suava em bica, mas não conseguia gozar. Por fim, já quase sem forças, gozou quase que a seco porque seu estoque de esperma fora esgotado na noite anterior. Depois de descansar e tendo se recomposto Tereza falou:

—Estou preocupada Jason.

—Porque minha regra está atrasada. Temo ter engravidado.

—Gravidez não é doença Tereza. É vida nova!

—Sim eu sei, mas se estiver grávida não será de Juan.

—Meeeu?

—E de quem mais seria? Acha que sou cadela? Traí meu marido contigo e com mais ninguém.

—Não fique assim. Por certo é só um atraso. Depois ela desce. Fica tranquila.

Lá no hostel, na vila de fora, James não saiu da cama. Estava todo dolorido e com o cu inchado de tanta vara que levou de Florêncio. Êta mulato que gosta de um cu. Passou a noite quase toda comendo a bunda do arquiteto. Resultado: James mal conseguia andar. Do outro lado da vila de fora, Cleuza, totalmente apaixonada por Zé Mulato se dividia entre as panelas e a vara do Zé Mulato. Ambos sabiam que Mário só voltaria no fim da tarde. Tinha ido à fazenda do Coronel Inácio de quem se tornara freguês. O velho coronel adorava o cuzinho de Mário. Já o menino gostava mesmo, era de quando vinha voltando dar a volta e ir até o curral onde podia dar à vontade para dois peões do coronel. Aqueles peões sim é que eram machos de verdade. Varas duronas, quentes e grossas; não eram como o coronel. O velho levava uma eternidade para endurecer a pica e mesmo assim a bicha ficava envergando o tempo todo. Só entrava porque o cu do Mário era frouxo e arrombado. Assim mais um dia chegava a seu final. Os trabalhadores voltaram das plantações e foram jogar bola. As mulheres começaram a preparar o jantar e os solteiros foram para o hostel. James, só levantou no final do dia. Tomou um banho olhou o cu inchado ficando de cócoras sobre um espelho de mão e viu que naquela noite teria que dispensar Florêncio. Chamou Paola e pediu que ela levasse sua refeição no quarto. Pediu também que levasse uma garrafa de cerveja. Bira e Osmar atendia a clientela no bar e Jhared sempre no escritório contabilizando os lucros. Cremilson e Raimundo, depois do banho, foram jantar no bar. Os retirantes nordestinos viram Paola passar com a refeição de James e a chamaram.

— Agora estou trabalhando e preciso levar o jantar do Seu James. Depois, outro dia a gente conversa. Com licença!

Florêncio, como sempre afastado dos demais, ouviu o que Paola falou e a chamou também.

—Desculpe moça, mas a moça vai levar a janta do Seu James no quarto? Ele está doente?

—É! Ele está indisposto e me pediu o jantar no quarto. Com licença!

Florêncio sabia bem o que estava acontecendo com James, por isso resolveu ficar na dele ali mesmo. Fez um sinal e pediu uma cerveja que foi prontamente servida por Bira. Florêncio ao vê-lo se aproximar, vestindo uma bermuda branca que contrastava com a pele morena de suas coxas, ficou alucinado. Esperou que Bira o servisse e quando o rapaz se virou para voltar ao balcão, vislumbrou aquela bundinha roliça por baixo da bermuda apertadinha e seu pau cresceu na hora.

—Bira! Que hora vocês fecham?

—Às 11, por quê?

—Queria ter uma prosa com você depois que fechassem. Pode ir até o meu quarto?

—Pra quê?

—Pra gente prosear. Num tenho amigos aqui e queria fazer amizade com você. Você vai?

—Sei não... Se der eu vou.

—Vou esperar...

Continua...


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