Bota |Mel em Minha Boca 02

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 30/08/2013 23:30:28

Bota Mel em Minha Boca 02 – O Crepúsculo dos Deuses.

A todos aqueles que leram a primeira parte desta aventura, onde contei como a deusa Mell, subjugou o polinésio e manteve com ele uma aventura tórrida, nas areias da Ilha de Krakatoa, explodida e afundada após o evento para evitar ser profanado, quer por homens ou deuses. A deusa estava coberta apenas pela camisa do polinésio amarrada à cintura.

Uma lua se passou desde esses eventos, “Ranginui” o pai céu e “Papatuanuku” a mãe terra, observavam que Mell, a cada dia irradiava mais energia Maori, ou energia natural. Notaram também que a mesma desaparecia por noites seguidas e quando retornava, apresentava cada vez mais intensamente a aura repleta de energia Maori.

A deusa Mell está amando. Quem será o escolhido? Confidenciou Ranginui .

...

Ao anoitecer, “Mell” irradiava dos céus, para surgir silenciosamente na ilha onde se encontrava a cabana do Polínésio. Ainda atuando nas sombras a deusa entra na cabana escura, seus olhos brilham iluminando o interior daquela cabana e se dirigindo ao pequeno catre. Sobre a cama ela o vê adormecido, o polinésio está com a cabeça apoiada no braço direito e está deitado de lado, um raio de luar, faz com Mell, abra um grande sorriso, na outra mão, apoiado sobre as narinas, está seu sarongue, o mesmo que deixara na canoa. Seu polinésio não a esquecera e possivelmente estaria sonhando com a aventura que viveram na ilha e buscando com a narinas eternizar o cheiro que deixara naquela peça de roupa.

A deusa se aproxima e enquanto anda em direção à cama, vai deixando pelo caminho as peças de seu vestuário, primeiro o sarongue, depois as calcinhas e á beira da cama as sandálias. Suas mãos e lábios conjuram uma prece, para que o “Pai Céu” interceda e abençoe aquele homem. Deitando-se ao lado de seu consorte, nua, a deusa começa a deslizar as mãos por aquele corpo. Ela conhece cada pedaço dele. Esticando o corpo ao lado do amante, a deusa sente o calor que emana daquele corpo moreno e queimado pelo sol e ainda temperado pelo sal das águas do pacífico sul.

Ela sente o desejo arder em suas entranhas. Sua xoxota começa a umedecer, preparando-se para se penetrada. Suas mãos buscam a virilidade de seu homem e a encontram, deslizando por toda a extensão daquele membro, acariciando, numa leve punheta. O torpor do sono não impede que a ereção se estabeleça. Excitada ao extremo a deusa monta seu homem. A xoxota da deusa se apodera daquele membro, primeiro deslizando suas carnes tenras pela extensão do mesmo.

A deusa se afasta e levanta as nádegas, buscando dar espaço para o membro daquele homem. O pênis excitado e duro aponta para cima e assim a deusa vai se encaixando e deixando-se penetrar, sente cada centímetro se acomodar em sua intimidade. A deusa cavalga freneticamente buscando obter o prazer, o gozo. E ele chega em ondas sucessivas, arrancando gemidos e suspiros de suas entranhas. O homem desperto, apenas segura a deusa pela cintura dando-lhe total liberdade de movimentos.

Tirando cacete da boceta, Mell o posiciona na entrada de seu ânus e mais uma vez, deixa seu corpo descer, sentindo o membro entrar fundo em suas entranhas. Enquanto cavalgada o polinésio, a deusa pensava que não havia limites para a posse e entrega para com aquele homem. Não tinha pudores e acreditava que o prazer poderia ser obtido de várias maneiras. Um pensamento a fez sorrir, a última vez que deixou um amante possuir seu ânus, foi há mais de dois mil anos, ainda na Grécia, ele era um amante e um guerreiro fantástico, mas perdeu a vida em uma batalha épica, no estreito das Termópilas e ele era um rei grego.

Desde a primeira vez em que foi possuída, Mell ficou refém de seus desejos, não conseguia ficar sem as visitas noturnas que fazia a aquele homem e a cada dia sentia que estava cada vez mais envolvida. Amar aquele homem era uma sensação que nunca antes sentira, gostava de sentir-se penetrada, sentir o polinésio injetar o sêmen em seu interior.

O homem por sua vez sentia plenamente a noite de amor que vivia com Mell. Ela sempre chegava após o mesmo adormecer e o acordava com caricias. As noites seguidas que passava com a Deusa , faziam-no sentir que estivera amando um ser especial, seu corpo reagia e a cada toque que ela dava ele sentia profundamente e quando por fim ela se saciava, ele percebia que estava vazio, que todo o sêmen que produzia lhe fora ordenhado, sugado, então voltava a dormir.

Pela manhã ao acordar, sentia-se renovado, sua força e disposição estavam repostas para mais um dia de trabalho. Porém sua cama estava vazia, aquilo o incomodava.

À noite a Deusa retornava e mais algumas batalhas eram travadas.

Na terceira lua após a explosão, a deusa estava particularmente intensa. Chegou antes do anoitecer, o polinésio ainda estava acordado. A deusa entrou naquela cabana como se flutuasse, suas roupas foram sendo despidas sem que a mesma utilizasse as mãos, já chegou ao mesmo nua. Estava excitado como sempre e começou a se despir. A deusa se acomodou em seu corpo, sentia cada toque, seus corpos eram como os dois lados de uma fôrma, se completando. As coxas se tocavam, seu pênis encontrou o caminho no vértice das coxas da deusa e mesmo sem penetrar, se ajustou, atravessando aquele quadril e deixando exposta a cabeça no rego da bunda. Seu ventre e o dela se amoldavam, os seios, pouco abaixo dos seus peitorais, pareciam furar sua pele com aqueles bicos arrepiados. Elevando-se na ponta dos pés a Deusa olhou o polinésio nos olhos e ofereceu os lábios rosados, inchados e molhados de saliva. Com o beijo, veio o abraço. Sentiu como se seu corpo estivesse sendo arrancado do chão e sentiu que começava a flutuar. A cabana não mais existia, não havia catre, estavam vagando, sentia o cheiro do mar, mas não via o oceano e nem suas ondas ou marolas indicando a presença de uma praia ou ilha. Tampouco estava no céu pois as estrelas e a lua, que sabia deveriam estar acima de sua cabeça, não estavam.

Sentiu que a deusa foi deitando em cima do mesmo e seu corpo foi deslizando para a horizontal. Ela o montou e se deixou penetrar. Seu pênis estava profundamente cravado nas entranhas da deusa, que cavalgava freneticamente. Sentia a vagina da deusa morder seu cacete numa caricia estonteante. Buscou como sempre retardar o próprio orgasmo, proporcionando assim à deusa atingir o próprio.

Sentiu de novo seu corpo girar e então a deusa estava de quatro, com aquela bunda empinada esperando a penetração. Segurou aquela montanha de carne e arremeteu o quadril penetrando-a. Várias estocadas depois retirou novamente o cacete e apontou para o ânus começando então a segunda parte da posse. O ânus rosado e pregueado, não se deformava apesar de ter sido penetrado em todas as relações mantidas. Pensou em se vaziar naquele traseiro, mas a deusa retirou seu membro de dentro do ânus e o levou à vagina, para onde foi sugado num turbilhão de espasmos. Não havia como se controlar e então derramou toda sua potencia e masculinidade do interior daquela fêmea desejável e desejada.

Durante toda a noite seus corpos se digladiaram. Estava deitado de costas, com a deusa sobre seu corpo. Girou os dois corpos de modo que pudesse deitar sobre o corpo da deusa, na posição tradicional, o homem sobre a mulher. Naquele instante percebeu que os cabelos da deusa se espalharam, tirando totalmente sua visão. Seu membro, procurou aquele local muitas vezes penetrado e mais uma vez foi recebido calidamente naquele interior quente e úmido. Seus quadris movimentavam intensamente, um entra e sai vigoroso. Buscou a boca da deusa num beijo de posse de dominação e com as mãos segurou aqueles cabelos e mergulhou naquele pescoço, para chupar e acariciar.

Neste momento, olhou através da cabeleira que tentava conter e viu milhares de pontos luminosos brilhando abaixo dos dois, percebeu que estava amando a deusa acima do céu e das estrelas, um lugar mágico onde nunca humano algum estivera.

Foi a última visão que teve, antes que o torpor do cansaço o fizesse adormecer naqueles braços que aprendera a amar.

Tao misteriosamente como surgira, a Deusa deixou de visitar o polinésio.

Um vazio se instalou dentro daquele homem, somente lhe restara ao dormir, agarrar-se ao único troféu que lhe sobrara, o vestido com o qual foi presenteado e que agora acomodava sua cabeça , como se fosse o colo de sua deusaA deusa Mell deslizava pelo plano celeste levemente, sua barriga estufada, demonstrava que iria parir a qualquer momento.

Chamou Pelee, a deusa do fogo e Papatuanuku” a mãe terra, e disse está chegada minha hora.

Mell se acomodou em sua cama, abriu as pernas e iniciou o trabalho de parto, ajudada por suas deusas irmãs, não muito depois, pariu um menino. Apesar do esforço da deusa o parto fora tranquilo e sua criança foi colocada em seu braços.

Mell chorava a maternidade, levou a criança ao seio e o menino deus sugou o leite rico de sua mãe. Elevando-o em direção aos céus, apresentou o filho aos demais deuses e principalmente a Ranginui, o deus céu, que os abençoou .

Dias depois recuperada, tomou a decisão que adiava e protelava, mas que sabia ser a correta.

Irradiou-se novamente, mas dessa vez com o filho nos braços.

Entrou na velha cabana e viu adormecido seu polinésio, apoiando a cabeça no vestido que um dia foi seu. Levemente se aproximou do catre , fez uma prece e depositou um beijo em seu homem, seu consorte.

Depositou a criança na cama e disse baixinho ao ouvido de seu amante.

A primeira parte da educação é sua, eduque, zele e instrua nosso filho, ele será o pai da nova raça de deuses. Como você ele não tem nome e seu nascimento nunca será explicado. Somente você e os deuses saberão que eu MELL sou a mãe dessa criança divina. Você o ensinará a ser homem e a sobreviver entre e como os homens. Quando chegar minha hora eu o ensinarei a ser um Deus. Ele então será capaz de cavalgar os céus e pacificar os oceanos e governara com justiça, sabedoria e paz

Estava escrito o Crepúsculo dos deuses.


Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive BetoPaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



contos eroticosinha mulher viu eu dando o cucontos eiroticos leilapornnegra de corno escadaloza no pau pretoe pede pro corno olharconto cão estupra donaMulheres escandalosa fudeno mete qque vou. Goja no xvideiopapai me fudeuconto grupal enteadasexo anal magrinha moises pornodoidoconto erotico gay cunhadosestrupiciopornovideo porno gosei dentro da bicetinha da minhaatrasdaContos eróticos procurando aventura no clube de campoesposa pelada curva para pegar sabonete marido pirocudo come cu dela semela espera ela gritacorno.gue gui esposa ligue pra.u amate delaa novinha maisdocedo porno naturalContos eroticoseu minha esposa e minha sograbucetaesperientecasadoscontos perfil/20900encostadinha na cunhadacontos eiroticos leilapornver sexso gay e emosloirinhos trepando de quinze anosconto erotico gay com padrasto velho coroa grisalhoirmao encontra irma pelada e entera opinto no cuconto erotico gay vovo deu leite pro netinhofruta porno fudendo a sogra gordinha com rachaseduzindo o marido da amigavideos gratis porno para ver agora mulheres levando encoxada no onibus ficou louca de tesao e levou o cara pra cadacontos eróticos morder fortes o greloseduzida por um estranho contos pornorelato esposa cincoentona timida primeiro amantese.escondepornoMulher cagando na calsinhavideo pornoContoeroticos meu marido me ligou dizendo que seu amigo negao comeria em casaminha gerente carente safada restaurantemulherpornocachorrocontos eroticos tirei a virgindade do meu ermao bem novinhoPrima da o cu para o primo que tem um pau que mede 26cmnovinha fechar o olhos e faz biquinho pra levar gozada na carabranquinha com bucetao de eguavídeo pono tento fugi do negao mais se treme toda de tanto gozáWwwx vidio .contirano cabaso preta giuxvidio patroa provoca so toalha rola nelacinto eroritco gay oula murocoroas de fio dental tão cheia de tesão Cheguei cheguei escorregando pela sua b*****munaia bunda oque quer dizercontos eroticos reais dei a buceta pro garotinhoconto erotico vizinha casada carentecomendo a mae bebada comtosnovinha se torce ao entrar rola gigantesca nelacontos que delicia comi o cuzinho de minha boneca!!!Tia cachorra fudendo com o marido da sobrimhachupar e engolir esperma comentariosbucetas beiçudas de sogramiaesposa.trepanupastora comto eróticocontos eróticos comi a quarentona virgem evangelicaapostei minha mae com amigos ela adorou virou vadia bem putamulher tomando banho encabulando a bucetamuleke punhetamdotem lebica olaine 2017 pra comigo outra mulher por celular/texto/200601396jornalista77 contos erotico*pode estora bolinhas que parecem espinhas na bunda?*casetudo machucano cu do amigo bebado no matoQuilombola comendo gay conto eroticoOlhando a menina de causinha xsvidiomtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1meu filho e um broxa contos eroticosvidio porno homen emtera o pou todo na garganta da muher ate gozarcontos erotico cheirando as calcinha da crentewww xvideo prostituta ceda mal com fregues pausudo/texto/200709303vídeo caseiro com mamãezinha só de casa dela com os peitinho duromenina Com shot bem Curto Moh gostoAcontos eróticos fui corno e escutei tudo atrás da paredelesbica fode a outra com dildo entroduzido na buceta e sentada na cadeirasmexe e remexe putariabrasileirameu padrasto me pegou no colo contos eroticoscontos eroticos levei piça gg em todos os buracosmenininha contos eroticosnegona do zoinhao gritano na picabarbeiro "dotado" contos eroticos gayvideos porno irnao irna do xxvideoscontos sapequinha no meu colocorroas belisca fode com sua filhaxvidio mim mostrano a bucetadestraçada por dois paus pornodoidocomo meu tio roludo e comedor comeu minha esposa novinha 1° contosx videos.asediante a nobinha virgemcontos minha mulher aceito levar um doutado de26cm para nossa camacontos eroticos incesto a ceguinhaporno incesto pai feis filha beber porra forssado por maio tempao