Quem manda aqui I
Abri a porta e me deparei com ela se levantando apressadamente do sofá e correndo na direção do quarto.
Pude perceber que usava uma micro calcinha branca, que, além de contrastar com a pele negra e aveludada estava totalmente encravada naquela bunda enorme e durinha.
Já de pau duro, fui atrás, tirando como podia minhas roupas.
A encontrei deitada de bruços na cama – a safada sabe me provocar- fui deitando por cima e comecei a morder aquelas popas carnudas que me deixam louco.
-Ela reclama, sem muita convicção, que as mordidas doem e vão deixá-la marcada -respondo que a desejo marcada mesmo, para todos saberem que ela tem dono, que tem um macho a quem deve obediência.
Também nem ligo, pois sei que isto é charminho, ela adora ser mordida, apertada e beliscada: pois isto é sinal de que estou perdendo o controle sobre mim mesmo de tanto tesão, provocado por ela, é claro.
A calcinha, como já disse, é minúscula e branquinha como a neve. Este visual me estimula mais e mais. Ela - safada, piranha, vadia, gostosa de primeira linha- sabe disto e abusa na coleção de calcinhas e uniformes de variados tipos, só para me provocar, instigar. Hoje está de empregadinha. É um uniforme repetido, mas ela sabe o poder que ele tem. Ainda mais que destaca seus magníficos peitões – onde sempre quero gozar a la espanhola, o que ela nega sempre, só permitindo quando assim achar que deve.
Bom, voltando a devoção: fico ali mordendo apertando e beijando aquele bundão gostoso. Enfio o nariz mesmo e aquele cheirinho gostoso de fêmea no cio acaba de vez com meu combalido autocontrole e meto a língua naquele cuzinho que adoro fuder.
Começo passando levemente a língua ao redor do desejado orifício, amplio o raio de ação e lambo ao redor mas sem encostar na buceta, dou – como ela mesmo diz- diversas chicotadas com a língua, mordo as partes internas e externas das coxas, faço o que quizer, com este delicioso corpo.
Depois de algum tempo resmungando, fazendo seu já descrito charminho e, aproveitando as minhas carpicias, ela pede:
-Amor chupa minha bucetinha também .
-Porra nenhuma – respondo - hoje não quero saber de buceta, só quero este cuzinho apertadinho mastigando meu pau.
-Mas amor... quero gozar na tua linguinha primeiro – aquela voz diminuta, fazendo dengo, a faz parecer frágil e indefesa, uma vítima a mercê de seu algoz, mas, somente eu sei a leoa que se esconde embaixo desta pele de cordeiro.
-Já disse que hoje só vou querer cú e tá dito.Voce sabe que quando chego aqui e vejo você com este bundão todo pro alto é como se fosse me dada uma ordem prá te morder, te estapear e te apertar todinha, é como se fosse um pedido prá te comer este delicoso cuzinho, e é o que vou fazer hoje, aqui e agora.
E continuei com as mordidas e lambidas no cuzinho dela. Sei que ela gosta das linguadas, mas ela também gosta de me contrariar. É uma forma dela provar sua força e domínio sobre mim, já que, há muito tempo, percebeu que minhas carnes são fraquinhas, fraquinhas, e sempre cedo aos seus caprichos e exigências querendo ou não querendo, gostando ou não gostando, ou seja, ela sempre faz prevalecer suas vontades, suas taras e desejos. Ela descobriu algo que poucas mulheres sabem ou, se sabem não se utilizam sabe-se lá porque: que o homem é a parte mais fraca deste jogo, desta luta dos sexos. Se as mulheres decidirem se amotinar e nos mandar fazer o serviço doméstico, por exemplo, enquanto elas vão ao cabeleireiro, acabou-se nossa boa vida. Por outro lado eu ganhei uma puta criativa e que usa e abusa de mim e eu aproveito cada carícia, cada beijo, cada chupada, cada gozada que ela me proporciona.
Ela se afasta, virando e, me fazendo deitar de costas na cama, pega no meu pau que já está todo babado. Com suas mãos macias, abaixa o prepúcio e fica apalpando a glande com a ponta dos dedos: aperta suavemente, solta, aperta novamente,aperta na cabeça da glande, aperta na base, aperta com mais força, arranha com as digitais. Estes gestos, por sí só, já me deixam prostado, mole, entregue. Não sei explicar o jeito que ela faz mas este toque simples e banal me deixa explodindo de tesão e- êta carnes fracas,fraquiiinhas- prontinho prá gozar. Ela safada e, conhecedora de seu macho, percebe e se aproveita desta minha fraqueza.
Avança e judia ainda mais. Provocando mais prazer a este, agora, brinquedo ou joguete ou marionete, em quem ela faz o que quer e o que não quer. Ainda com a mão no meu pau ela vem subindo e morde o bico do meu peito, primeiro suavemente provocando prazer , depois com força e vontade provocando dor e mais prazer ainda. Já esquecido de minha promessa de não tocar na sua buceta, minha mão se movimenta naquela direção, e a encontro enxarcada, uma verdadeira lagoa. Quando toco no seu grelo, sinto ela se contrair de prazer e largando meu peito vem e me dá um delicioso beijo na boca, morde meu lábio inferior e roça sua buceta no meu dedo. Agora ela está de quatro, com a bunda ao alcance de minha mão e chupando meus mamilos .
Pego em sua cabeça e a empurro em direção ao meu pau. Ela faz força em direção contrária dizendo:
- Que é isto? Tá empurando minha cabeça por quê?
- Me chupa!
-Só quando eu quiser e pare de me empurrar- ela diz e continua com os dedos na cabeça da minha glande, de vez em quando ela desce e acaricia meu escroto (nooosssa que delícia- é muito bom ter uma mulher que conhece a fundo o corpo e os desejos de seu macho). Apressão que ela faz na cabeça do meu pau está insurpotávelmente gostosa e, sinceramente, confesso que já estou em ponto de gozar.
Neste momento fico num delicioso dilema que é: posso assumir de vez minha submissão ao poder avassalador desta fêmea e gozar abundantemente em sua suas mãos mágicas ou tentar-brava e heroicamente- resistir e executar meu propósito de sodomizar esta vadia gostosa que tanto prazer me dá.
Ignorando o ordenado, empurro novamente sua cabeça em direção a meu pau e ela pergunta de novo:
-O que é voce tá querendo empurrando minha cabeça?
- quero me chupe o pau!
- O que?
- Quero que chupe meu pau!
- huuum!. Não só quando eu quiser!
- ah! Vamos, pára de charminho. Você tá até com a boca cheia d’água de vontade de abocanhá-lo.
Ela vai descendo, no meio do caminho pára e pergunta?
-Voce vai comer meu cú?
- Vou – digo sem muita convicção, pois já sei que ela está no comando agora e, se ela quiser eu não vou comer nada, mas ainda tenho esperanças...
Continua...