COMO COMER A SOGRINHA

COMO COMER A SOGRINHA

Depois de um certo tempo, resolvi relatar o que aconteceu comigo, estava casado com Rita minha mulher há 2 anos, ela era uma bela mulher de 24 anos, estatura média, muito sensual e bonita, um pouco fria na cama, sexualmente eu fui o seu primeiro homem por assim falar e pelo que todos sabem para a mulher parece ser muito bom, porém existe a falta de experiência na cama , como sou um pouco quente as vezes ela esfriava depois de algumas noites de sexo. Me considero uma pessoa normal, um homem de 34 anos, loiro, pele clara, 1,83 mts., 83 Kgs. com olhos verdes, pratico esporte e procuro sempre estar em forma, em questão masculina meu considero normal, possuo um membro que chega a medir 18 cm, e só acho apenas um pouco grosso, enfim me cuido. O relato que vou contar se dá em virtude das frias relações sexuais que tive com a minha mulher.

Minha sogra uma mulher de 46 anos, normal 1,56 mts., cabelos curtos, olhos castanhos, pele parda, seios grandes para a sua estatura, mas devido a idade já não tão enrijecidos, com a bundinhau um pouco empinadinha, mas mesmo pela maturidade possui um corpinho dugamos, mignon, as vezes a considero um pouco avançada para o seu tempo eu diria, mas apesar de sua forma de vestir um pouco decente ela não esconde os seus lindos seios que me impressionam e se destacam pela sua exuberância, tem uma bundinha gostosa e firme que se balanceia com cada movimento que faz ao andar, pois esta é a mulher da qual trata o meu relato, a minha querida sogrinha se enviuvou fazia mais de 9 anos, pois há 4 anos atras minha mulher insistiu em vir a vivermos com sogra todos juntos, para mim a ideia não me pareceu a mais adequada, mas por se tratar de um pedido de minha mulher acabei cedendo.

Nossa relação transcorria de maneira normal, mantinhamos uma comunicação razoável entre a minha sogra e eu. Em algumas ocasiões acostumava jogar uma partida de bilhar com os amigos, e as vezes ia até tarde, e foi assim que certa noite eu chegava em casa. Abri a porta principal da casa bem silenciosamente e suavemente, para não fazer nenhum tipo de barulho, e também não despertar a minha esposa que dormia e que acordaria bem cedo para ir ao seu trabalho, me dirigi em direção ao nosso quarto, mas tinha que passar enfrente ao quarto aonde a minha sogra dormia e com passos muito silenciosos percebi a porta dela um pouco entreaberta e a luz do seu abajur bem fraquinha e acesa, como estava bem escuro parei muito silenciosamente, e fiquei observando pela abertura da porta, e o que vi e escutei me deixou pasmo de onde eu estava. Minha sogra deitada com a sua camisolinha de dormir, erguida até a cintura, com os olhos fechados e com uma de suas mãos acariciando um dos seus grandes seios enquanto que a outra mão passava fortemente sobre a sua grande e peluda fenda e sem ter uma calcinha sequer por perto, enquanto ela realizava este ato, de sua garganta escapavam baixinhos murmurios e gemidos de prazer e ali estava a mulher que eu respeitava muito e que nunca imaginara assim, masturbando-se sobre a sua própria cama, quase que nua e acariciando seus grandes seios, e ao ver esta cena o meu membro pulsou a mil fazendo que ele ficasse bem duro e grande. Resisti a vontade de entrar e colocar o meu membro dentro de sua vagina, mesmo assim não consegui me conter e comecei a me masturbar diante de tal cena, então devagar baixei o ziper da minha calça e liberei o meu palpitante membro que estava a ponto de estalar de tanta excitação. Comecei a acariciar no mesmo compasso em que minha sogra friccionava a sua vagina com sua mão sobre o seu sexo, não demorou muito e então soltei um potente jorro de esperma que saia do meu penis, e acabou caindo sobre o tapete da entrada do quarto dela, enquanto ela gemia de prazer com sua mão sobre a sua fenda, meu membro apesar de ter jorrado muito esperma ainda seguia bem duro e firme, porém continuei observando, e de repente minha sogra parou de acariciar o seu sexo, baixou sua camisolinha, se cobriu com o lençol e apagando a luz do abajur em seguida. Eu me encontrava naquele estado e me dirigi ao meu quarto bem silenciosamente, entrei, me desnudei e comecei a beijar a minha mulher na sua bochecha e me reclinei pensando no que havia visto há alguns minutos antes. A partir de então, sempre chegava em casa um pouco mais tarde e observava se a luz de seu quarto dela estava acesa e em seguida eu me ajeitava silenciosamente e já ficando desnudado para masturbar gostosamente, na mesma intensidade que ela se masturbava até acabar gozando com aquele prazer.

Sempre na manhã seguinte quando despertava, a minha esposa já havia saído para o trabalho e neste instante me punha a meditar sobre a noite anterior e estava lendo um livro que dizia sobre a constatação de comportamento sexual e que no caso das mulheres, 70% delas com muita normalidade se masturbavam e se achavam em uma condição normal e se sentiam mais aliviadas após isto, então que pensei, que no caso da minha sogra, que devia ter tido uma vida sexual muito ativa com o seu marido e por estar sem o seu parceiro e se sentindo sózinha em sua própria casa, creio que tinha todo o direito de praticar a masturbação consigo mesma, sem ninguém poder censurá-la.

Como trabalhava na parte da tarde, assim que me levantei vesti uma bermuda de malha fina, me arrumei e me dirigi a cozinha para prepara algo para o café da manhã, a cena da noite anterior sempre me mantinha com muito tesão, quando cheguei a cozinha encontrei com a minha sogrinha que preparava o café da manhã e eu a cumprimentei.

- Bom dia Dona Rosali. - Bom dia Luís – respondeu a minha querida sogrinha, com um vestidinho de malha bem discreto, mas que se via o contorno do seu corpo sensual.

- Então ela me perguntou: Você está um pouco cansado, não dormiu bem a noite? Respondi: - Claro que dormi bem sogra, acontece que eu tive um sonho muito prazeroso a noite e me deixou muito exausto – acrescentei.

Ela ficou toda silenciosa diante da minha resposta e me disse: - Aqui está o seu café – me serviu e se retirou para fazer a limpeza e arrumação no seu quarto e depois saiu para ir ao supermercado. Desde este momento em diante não pensava em outra coisa, a não ser numa forma de fazer a minha sogrinha se render a mim, de possuir aquela mulher que com a vontade e o desejo com que se masturbara por várias noites, eu faria de tudo para ela se sentir mulher novamente. E fui aos pouco pensando em como cortejá-la, que assim comecei o meu plano e sempre nas manhãs fazia um pequeno elogio sobre: seu penteado, maquiagem, vestimenta, sorriso e etc., de vez em quando trazia um bom-bom, chocolate, bijouterias e etc. Transcorreu o tempo e os meus desejos de possuir a minha sogra iam aumentando, algumas semanas depois minha mulher teve que sair de viagem para a matriz da sua empresa que era em outro estado e resolver alguns problemas técnico. Ficamos sozinhos na casa, minha sogra e eu. Para mim era a oportunidade de ouro que eu precisava e não podia desperdiçar. No dia seguinte, por ser um Domingo e minha sogra costuma se levantar cedo para saiir como de costume e ir a um mercado que ficava mais distante de sua casa. Sabendo disso eu despertei mais cedo do que estava acostumado, com o meu membro já duro e quente e vestido somente de cueca me dirigi ao banheiro, fiquei esperando ouvir a porta do quarto da minha sogra se abrir e atento da onde eu estava, quando eu escutei a porta do quarto dela abrir-se, baixei a cueca e me pus a urinar segurando o meu membro bem duro, com a porta do banheiro um pouco aberta, nisso minha sogra entra e vê eu ali parado com o pênis bem ereto, duro e grosso sendo segurado pela minha mão, ela se assustou e saiu meio que sem jeito dali, pedindo desculpas.

Eu guardei o meu membro dentro da cueca de novo e saí do banheiro e na casa fiquei excitado de saber que minha sogra havia parado um certo momento e observar o meu membro paradinho e duro. Uns minutos depois escutei a porta da casa abrir era minha sogra saindo. Saí do banheiro e fui para minha cama onde fiquei inclinado e pensando nela e numa estratégia e resolvi colocar em prática. Sabendo que minha sogra regressaria por volta das 12:00 hs., resolvi fazer uma surpresa para ela.

Preparei o almoço de Domingo, nada de especial uma macarronada, com uma salada sortida, molho vermelho, alguns congelados, suco de limão e como sobremesa uma gelatina de frutas.

Ela chegando ficou toda impressionada comigo sorrindo e jamais imaginava que eu soubesse cozinhar tão bem. Almoçamos e resolvemos conversar um pouco, nunca tinha comentado isso com ela mas queria dizer que estava muito grato dela estar me aceitando dentro da sua casa e resolvi lhe pedir desculpas sobre o episódio do banheiro e falei que as vezes eu esqueço que não estou na minha casa, ela pediu para esquecer e entendia muito bem, porém na casa dela eu poderia ficar mais a vontade, pois não queria impor restrições aos que vivem nela. Agradeci e comentei que ela tinha um coração muito bom e apesar de ser minha sogra a achava muito jovem, atraente e sensual. Ela ficou um pouco avermelhada, agradeceu e percebi que os seus olhos brilharam e com um sorriso de orelha a orelha. E me disse: - Exagero seu, mas se acha eu agradeço muito, isso me deixa vaidosa. Percebi que criei um clima muito bom entre nós dois. De tarde aproveitei para sair, pois tinha combinado um churrasco com uns amigos e também tomar algo, voltando tarde da noite para casa, um pouco cansado, estava chovendo forte, com muitos relâmpagos, e sem eletricidade. Quando cheguei, encontrei a minha sogra na sala da casa encostada sobre o sofá, vestida com uma camisola pouco sensual e coberta com um lençol.

-O que faz aqui sogra? – Perguntei – Estava esperando você Luís, é que tenho medo de estar sozinha aqui, sem eletricidade, você sabe que não gosto de tempo assim – respondeu. Não precisa ficar desse jeito minha senhora, agora eu estou aqui. Como havia chovido quando eu cheguei a roupa estava um pouco molhada por causa da chuva. Espere! Vi como você está todo ensopado Luís – Disse minha sogra. Não se preocupe agora ela esta seca – acrescentei. O melhor é que vá e se troque, você pode se resfriar. - Está bem, fui ao meu quarto, tirei toda a roupa, me enxuguei e coloquei uma camiseta regata e uma bermuda de malha fina que cola ao corpo, sem cueca por baixo. Apanhei um pacotinho que tinha guardado e fui para a sala, para conversar um pouco com a minha sogra. Olhe minha sogrinha, tenho um presentinho para a senhora. Para mim, porque isso? Pela ótima pessoa que tem sido pra mim e para sua filha. Ela abriu e ficou surpresa. E lhe disse: - Espero que goste . (Era um Baby Doll que tinha guardado para minha esposa mas ela nunca tinha me dado motivo para presentear e achei oportuno e tentador dá-lo a minha sogra). - Luís, muito obrigada, mas você não acha que eu já não tenho mais idade para usar uma presente desse. – Ela me falou. - Engano seu sogrinha, deve lhe cair muito bem, aliás posso lhe pedir uma coisa. – Pois não Luís, o que você quiser. Não quer experimentar para ver como ficou – Você acha que devo? – Perguntando. - Lógico se não servir eu posso até trocá-lo. – Respondi. – Está certo – Então ela foi ao seu quarto e de lá ela respondeu que tinha ficado ótimo. Aproveitei e lhe disse: - Não quer vir aqui para me mostrar como ficou o caimento? - Não sei se devo Lúis? - Não se preocupe só estamos nós dois e prometo não contar nadinha a ninguém, rindo. E surpreendentemente ela me veio até a sala, vestida com o presente, deu uma voltinha e se sentou no sofá. Eu fiquei doidinho e o meu penis também, ao ver aquele monumento de mulher que jamais imaginava na minha frente, naquele Baby Doll e de tanguinha.

Aproveite para incendiar, lhe perguntei se queria experimentar um pouco de vinho, pois estava me sentindo com frio em razão da chuva e ela me disse que tudo bem. Tomamos um pouco cada um e conversamos, em seguida e no embalo perguntei se depois da sua viuvez, já tinha namorado alguém. Ela me respondeu que até namorou uma pessoa próxima da sua idade, mas só que durou poucos meses, mas não tinha dado certo e que resolvera só cuidar de Rita e nem a filha sabia e nunca soube disso e sendo assim pediu-me segredo e do jeito que iam as coisas ela estava se preparando para voltar a ser virgem e virar freira. Nos dois rimos muito. Achei minha sogra muito espirituosa. Tomamos um pouco mais de vinho e resolvi sintonizar numa emissora de FM, (aparelho a bateria), que tocava boas músicas na madrugada, enquanto esperávamos a eletricidade voltar. Então ela me perguntou como iam as coisas entre eu e a filha dela e respondi que esfriava a cada dia mais e isso estava me deixando preocupado, chateado e me sentindo culpado aquilo. Ela me respondeu, para esperar e entendê-la, pois deveria estar passando por uma fase que logo acabaria, apesar da filha dela ser muito fechada nesse tipo de assunto, que não ficasse assim, pois você és um homem muito sensível, carinhoso, charmoso e bonito, tenho o pressentimento de que é paquerado por muitas mulheres e elas gostariam até de possuir um homem como você, mas tenha um pouquinho de paciência porque isso logo acabará. Sorri. Pensei: ela diz isso só para me animar, mas gostaria é Ter você minha sogrinha. Tomamos mais alguns goles de vinho e então ela resolveu me convidar para dançar uma musica deliciosa, que tocava. Então ficamos juntos, um pouco distante por respeito a ela e mesmo assim depois ela com o seu jeitinho acabou se aproximando e encostando o meu corpo no seu, acompanhando o balanço da música. Ficamos juntinhos e o meu membro disparou, ficando até muito volumoso e ela riu marotamente e baixinho me disse: - Parece que a milha filha, não tem feito a sua tarefa de casa bem feita já há muito tempo. Ri novamente e continuei a dançar, nesse instante caiu um trovão muito forte e ela se assustou e depressa a virei de costa para mim, contra a janela da sla e a abracei por detrás, dizendo que não tivesse medo pois eu estava ali para protegê-la. Ela se aquietou e de repente não conseguindo me controlar, beijei o seu pescocinho na parte detrás e de tanto tesão que eu estava e instantaneamente ela se arrepiou toda. E bruscamente me respondeu: Luís querido, o que está fazendo, sou tua sogra a mãe da tua esposa e ainda por cima meu genro. Acho melhor pararmos por aqui,...mas...E perguntei: Mas, o quê? – Acho que não devo, mas, ...Mas, o quê?... por outro lado, você é homem e estou me sentindo muito carente e há muito que necessito de amor e carinho. Foi então, que segurei por detrás os seus dois seios e os apalpei. - Não acho certo, meu genro. Continuei, e nisso soltei a alça do seu Baby Doll e ele caiu no chão, deixando-a só de tanguinha. Não Luís querido, achoi que não devemos, por favor não continue por favor. E nisso eu abaixei a sua tanguinha e a desci todinha aos seus pés, deixando-a todinha nua. E encostando por trás e apalpando os seus seios agora descobertos, encostei todo o meu volume na sua bundinha. E ela me disse: - Acho melhor sentarmos no sofá. Virei-a e pude observar melhor os seios enormes, lindos, fantásticos e mais bonitos do que os da minha mulher, com aqueles mamilos grandes, rosados e deliciosos, toda nuazinha aquele monumento de mulher e bem na minha frente. Levei-a até o sofá e ela se sentou se acomodando, apanhei mais uma taça de vinho e ela tomou interinho e quando me aproximei da sua boca para lhe falar, ela prendeu os meus lábios e disse, não fale nada por favor. Sentei na outra poltrona próxima, a sua frente e me pus a observar e admirar. Ela abriu as suas pernas lentamente e suas mãos foram parar nos seus lábios vaginais e pouco a pouco começou a acariciá-los enquanto me dizia. – Luís querido, você conseguiu me despertar e me fazer a entrar em um clima que há tempo eu queria experimentar? Deseja uma mulher mais madura como sua sogra? Desfrutar do seu sexo, pois então me olhe!, olhe-me como eu acaricio a minha vagina e o meu clitóris, e observada por nada mais e nada menos que o meu genro, o marido de minha filha, me fala se você gosta do que vê? Você gosta de ver como eu acaricio minha xoxota na sua frente. – Enquanto descia os seus dedos circundavam envolta da sua vagina, agora já entravam e saiam da sua sua vagina que era enorme grande e peluda, com os lábios vaginais avermelhados e apetitosos. Então no meio daquilo tudo, respondi. – Eu gosto, e gosto muito de ver como acaricias a sua xana querida sogrinha. E ela me perguntou: - Melhor do que aquelas noites que me observava pelo corredor do meu quarto? – (Fiquei pasmo e sem jeito, mas a danada sabia que como e como a observava). Sim, eu gosto de ver como sua xana se abre para sentir seus lindos dedos dentro dela. Enquanto isso, tirei a minha camiseta e a bermuda de malha e comecei a acariciar o meu membro duro e ereto na frente dela, ela olhou o meu penis admirada com olhos de desejo, seu olhar de assustada trocava com o olhar de desejo e carência. Luís querido, sabes fazer melhor do que isso? Não respondendo nada, fui em sua direção e a beijei, senti a sua lingua quente e molhada procurando a minha, depois segui beijando mais intensamente me dirigindo para o seu ouvidinho, deixando-a mais arrepiada, depois mais intensamente na sua boca, no seu pescocinho, até chegar aos seu maravilhosos seios, chupando o seu delicioso mamilo do seio, depois carinhosamente o seu outro seio, o seu mamilo, deixando os dois bem rigidos, descendo com a minha lingua, até o seu umbiguinho, molhando-o e lambendo-o carinhosamentee e depois segui em direção da sua bundinha, beijei-a, passei a minha lingua bem calmamente e no seu reguinho, até chegar no seu maravilhoso cuzinho bem quentinho, molhei-o todinho com a ponta da minha lingua, até deixá-lo bem encharcado foi quando ela se arrepiou toda e continuou gemendo, depois fui me dirigindo de volta para o seu umbiguinho e continuei molhando com a ponta da minha lingua, e desci, chegando ao seu aglomerado de penugem acima do seu sexo, e muito suavemente com a pontinha da minha lingua fui lambendo os seus lábios vaginais delicadamente e bem calmamente penetrando com a minha lingua na sua gostosa vagina enquanto com o outro dedo ia massageando o seu clitóris. Não pare Luís, não pare! Enquanto isso minha sogrinha ia apalpando os seus grandes seios e seu mamilos rijecidos pela minha boca. Fui massageando conjuntamente o seu clitóris com o dedo e a minha língua na sua vagina e pouco a pouco ia aumentando a velocidade e cada vez mais forte e bem mais forte, sem parar, sem dar trégua. Por favor Luís não pare! Continue. Imprimindo mais e mais velocidade e ia desenvolvendo, até chegar ao climax e ouvir um grito forte de prazer da minha sogrinha: Ahhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Com uma respiração muito forte e ofegante, Chegava ao orgasmo, era o seu gozo clitoral conjuntamente com o seu gozo vaginal e quase desfalecida se deitava no sofá, liberando o seu líquido de prazer. Por sua vez, procurei me descansar ao seu lado, pois quase cheguei a ter uma caimbra na minha lingua. Depois de um tempinho do descanso dela, me dizia estar surpreso comigo e que nunca havia sentido algo tão emocionante como isso e nem o seu antigo marido tinha conseguido semelhante proeza e nesse tipo de conversa ela me falou: – Sabe Luís querido, há muito tempo não tenho dentro de mim um membro que me faça eu me sentir mulher, que me faça recordar de como é ótimo sentir uma coisa grande e grossa de carne dentro da minha xana, Luís querido, eu creio que tu me darás muito prazer genrinho, e me farás fazer lembrar dos prazeres já esquecidos. – Enquanto dizia isso tudo, eu novamente me aproximei e agachei beijando-a diretamente na sua boca, para acendê-la e ela respondeu abrindo os seus lábios e beijando-me também apaixonadamente, comecei a acariciar seus seios novamente com as minhas mãos enquanto ela tomava o meu pênis com uma de suas mãos e segurou fortemente e com a outra mão acariciava as minhas bolas que estavam cheias de esperma, então segurou o meu pênis com as duas mãos e lancei um gemido de prazer e respirava agora mais fortemente, pois eu estava muito excitado só de imaginar de estar chupando os bicos enormes e rosados dos seios da mãe da minha mulher, essa mulher também gemia com as minhas carícias e acariciava o meu pênis com grande ansiedade, deixei de chupar os seus deliciosos seios e parei para ver e admirar como ela ajoelhada, tomava meu pênis com suas mãos, depois de acariciar com suas mãos carinhosas ela com os seus lábios o meteu dentro de sua boca, e me chupava o membro como uma verdadeira perita no assunto, desejosa e com muita vontade, acumulados durante muitos anos sem haver um membro a sua disposição, ela o chupava de cima embaixo, me passava sua lingua desde a base até a ponta, - Aahhh, assim minha sogrinha gostosa, chupe assim, bem gostoso, chupe-me que ele é só teu, desfrute o que por anos não havia tido – eu dizia enquanto ela chupava o meu grosso pênis. Então enquanto ela chupava o meu membro, pus-me em posição para chupar novamente a sua vagina também, abri as suas pernas enquanto afundei a minha cara entre as suas pernas, meti a minha lingua dentro de sua xoxota, e recomecei a chupar o seu clitóris que já estava bem inchado de tanta vontade e excitação diante dessa preparação. Ahhhh assim, Luís querido chupa-me assim é o que mais gosto, uuuhhh como é gostoso sentir tua lingua na minha xaninha novamente, assim chupa-me, chupa a xaninha da tua sogrinha amor, sente como estou carente e esta xana continua ardente para sentir este gostoso membro que só você tem e que me fará tão feliz -. Então eu me sentei, ela se levantou e sentou de costas para mim, eu segurei o meu penis com a mão e o coloquei na sua xana carente, essa xana que estava ardente por sentir dentro dela, um membro capaz de lhe dar muito prazer. – Meta-me, Meta-me Luís, faz gozar a sua sogrinha como há muito ninguém me faz. E bem lentamente e carinhosamente, e me movimentando fui colocando o meu membro na sua xana e ao mesmo tempo fui massageando o seu clitóris na mesma intensidade enquanto ela massageiava os bicos de seus seios, meu membro não teve nenhuma dificuldade em penetrá-la e ele acabou facilmente deslizando dentro dela. Ela gemia: Ahhh, como é gostoso, parece que me vai partir em dois, meta-me assim amor, massageie assim amor, Uhhh, traça-me amor, como é gostoso o teu grande membro em mim, me fazes muito feliz. Eu movimentava o meu membro dentro dela e massageava o seu clitóris e depois a metia e tirava em breve espaço da sua xana, sem perder o massagear no seu clitóris e desfrutava a minha sogra em todos os sentidos e acabei gozando dentro dela, assim como ela que gozava com a sua xana quente que me apertava o meu grosso membro, em determinado momento começou a gemer mais forte, sua respiração aumentou e me disse: Ahhhhh que gostoso, você está demais meu genrinho, venha e sente como o teu membro dentro de mim consegue me deixar realizada..Ahhhhh!!!!. Era mais um gozo completo de sua vagina e posteriormente o de seu clitóris. E assim descia o seu liquido de gozo na minha pica que a sua encharcada xana liberava, eu seguia continuando com o tira e põe, ela recolhia do meu membro com os dedos de sua mão o liquido do gozo e lambuzava as suas tetas com suas mãos enquanto eu beijava o seu pescoço e foi assim que todo o seu corpo tremeu do orgasmo que acabava de ter há pouco. Então tirei o meu membro da sua xana, e o coloquei entre os seus seios, ela o apertou com os seus peitos e em seguida chupava a ponta do meu membro quando subia os movimentos, pedindo: me dê o seu esperma, amor, de-me esse liquido gostoso que tens em essas deliciosas bolas que desce. Enquanto eu sentia meu esperma subir por dentro do meu membro buscando a saida, então lhe disse: - Toma minha gostosa sogra, tome esse esperma quentinho – Ela pois a sua boca na ponta do meu penis e a colocou todinho dentro dela, enquanto o meu semen saia disparado e preenchia a boca de minha sogra eu a dizia: - Ahhhh, como é gostoso sogrinha, receba o meu esperma!!! – Sim, meu amor dê-me, eu quero todo o seu sêmen, entregue a tua sogrinha que precisa disto, amor - Quando eu terminei esvaziando todo o meu creme na boquinha da minha sogrinha me encostei ao seu lado e lhe dei um beijo nos seus lábios, ela respondeu abrindo sua boca e beijando-me ardentemente e depois me disse-me: - Sabe Luis querido, há muito que não me faziam tão feliz assim, realmente eu precisava muito disto, agora eu sinto realmente que sou uma mulher de verdade e continuava a beijar o meu membro ainda duro e firme. – Pois quando quizer eu a faço feliz sogrinha, se seu esposo a deixou sem um membro para gozar, aqui terás o meu para fazer-la feliz. – Ela me beijou e se aquietou quase dormindo enquanto eu acariciava seus gostosos seios e depois deitei-me virado pra cima e minha sogrinha subiu sobre mim, deitando e acariciando o meu rosto, meus cabelos, beijando os meu olhos, enquanto eu a abraçava e acariciava suas costas depois descendo levemente até a sua deliciosa bundinha e assim acabamos dormindo juntinhos e abraçados naquela madrugada.

Na manhã seguinte, com a claridade surgindo, estavamos só coberto por um lençol e calmamente me levantei do sofá, sem incomodá-la ou fazer qualquer tipo de barulho. Preparei um café e fui servir para ela no sofá. Acordei-a e ela me perguntou se não era algum sonho que teve em ter transado comigo, então mostrei que não era sonho apontando a marca de amor no lençol, ela se calou e fez um sorriso maroto. Peguei-a no colo e a levei para a cama do seu quarto. Me pediu que não fizesse mais nada e simplesmente a deitasse com ela pois precisava muito de descansar e foi assim que fiz pois também me encontrava cansado, beijei-a e então cochilamos na sua confortável cama, por volta do meio da manhã acordamos. Depois do cochilo na sua cama, conversamos um pouco, trocamos confidencias e ela me perguntou: - Posso te pedir uma coisa Luís, lhe respondi que sim: - Quero continuar muito com você meu amor, você é demais, um verdadeiro homem e agora quero ser a sua amante, e minha filha não vai precisar saber de nada, tudo bem pra você Luís querido? Respondi que tudo estava além do que eu imaginava. Ela me pediu que sempre a observasse bem o seu sinal pela casa pois quando ela estivesse com o seu vestinho e sem o sinal da calcinha, era a dica de que estava pronta para a transa de amor para nós dois e eu concordei. Nos beijamos e nos abraçamos e voltamos a dormir, por sua vez eu cochilei e ela dormiu, pois o vinho ela havia tomado 2/3 do conteudo e eu tinha que ir trabalhar a tarde. Levantei antes do almoço, me duchei, comi algo rápido, me arrumei, fui ao quarto dela e cobri com o lençol, pois estava nua, beije-a na sua bochecha e segui para o trabalho. Ao chegar do trabalho em casa naquela noite, entrei sem fazer nenhum tipo de barulho e a observei. Estava me preparando algo bem gostoso, pois o cheiro era muito bom, pois sabia a hora que chegava e além disso estava com um vestidinho fininho, coladinho no seu corpo. Duchei-me silenciosamente, vesti uma cueca pretinha e fui para a cozinha, ela se assustou ao me ver, beijei-a e sentei na cadeira, ela me trouxe o jantar e se reclinou demonstrando os seus exuberantes seios, sem soutien, beijei-a novamente mas passando a mão no seu bum-bum e percebi que estava sem calcinha e depois por baixo do vestidinho, fui acariciando suas nádegas, até percorrer o seu reguinho, passar pelo maravilhoso cuzinho e colocar os meus dedos na sua xaninha que já se encontrava molhadinha, meu membro então se acendeu. Perguntei o que tinha de bom para o jantar pois o cheirinho não negava e ela me respondeu que havia duas comidas nas mesa e se eu comesse a primeira, a segunda seria bem melhor. Jantei pouco só saboreando a salada e um pouco de rizoto e gentilmente perguntei se tinha sobremesa. Ela respondeu que sim e era uma saborosa saladinha de frutas com creme de leite e em seguida me trouxe a salada de frutas e perguntei aonde estava o creme de leite. Pediu para eu esperar um pouquinho e em silencio levantou o vestido e jogou no chão, ficando bem nuazinha na minha frente em seguida ajoelhou-se em frente a cadeira em que eu estava sentado, abaixou calmamente a minha cueca, segurou o meu membro já ereto e começou a chupá-lo, enquanto eu acariciava os seus cabelos, junto com os seus gostosos seios. Não demorou muito eu jorrei todo o meu creme e ela deixou preencher a sua boca, e me disse com uma certa dificuldade, o creme está todinho aqui, você quer provar comigo. Nesse instante nos levantamos, eu a beijei e senti o meu semen misturado com a saliva da sua boca, com a minha língua. Depois ela deixou cair todinho no seu peito e com as mãos lambuzava os seus seios, apalpei e ajudei a lambuzar eles ainda mais e depois a sua bundinha. Abandonamos a cozinha e fomos para a sua deliciosa cama, deitados então, ela recomeçou a chupar o meu membro por cima de mim e eu a posicionei para lamber a sua xaninha, realizando assim um 69, enquanto ela chupava o meu membro e eu lambia carinhosamente a sua xaninha e depois o seu cuzinho e as vezes colocava a pontinha do meu dedinho no seu maravilhoso cuzinho, mas ela dizia que doia muito, mas ela adorava esta posição. Depois ela se posicionava segurando o meu penis e penetrava sua vagina lentamente e em seguida iniciava a cavalgada curvada sobre o meu corpo, para acende-la mais em batia com a minha mão na sua nádega e ela pedia mais até chegar ao pleno gozo de prazer. E assim com muitas caricias continuamos a realizar todos os nossos desejos durante aquela noite e madrugada.

Transamos muito, durante todas as noites e todas manhãs daquela semana, pois ela tinha muita sede de transar e um grande apetite do desejo de amar, pois me dizia que comigo queria recuperar e colocar em dia aquele longo tempo em que não pode desfrutar desses momentos de prazer.

Durante os relacionamentos sexuais que seguiram naquela semana, eu sempre lhe fazia um 69 e carinhosamente penetrava o seu maravilhoso cuzinho com o meu dedinho, ela sentia muita dor e no dia seguinte reiniciava até ela sentir menas dor e assim foi até que ela se acostumou a permitir a entrada de até dois dedos da minha mão conjuntamente, mas mesmo assim ela reclamava da dor. Durante os intervalos do meu trabalho, me dirigia a uma livraria próxima do meu trabalho e fui atrás de informações de como realizar uma relação anal com uma mulher, sem dor ou traumas, mas de maneira prazeirosa e assim a obtive.

Certa noite, entrei em uma farmácia, comprei umas capsulas de vaselina liquida juntamente com um excitante Viagra e fui para minha casa. Entrei calmamente, fechei a porta e fui para a cozinha . Preparei um suco de laranja, expremi o Viagra e o adicionei no suco, ali mesmo tirei toda a minha roupa, me dirigi ao quarto da minha sogra e encontrei a minha sogra deitada na sua cama, com o abajur aceso e coberta só por um lençol, sem nenhuma vestimenta, nua como sempre gostou, a me esperar. Ela acordou, se assustou um pouco e acabou me dando um gostoso beijo, metendo a sua lingua até o fundo da minha. Pedi que tomasse um pouco do suco de laranja comigo e assim fizemos. Bebemos e nos beijamos de novo, mais profundamente. Em seguida apalpei os seus seios bem cheinhos de carne e me pus a acaricia-los beijá-los e chupa-los. Deitada em sua cama eu comecei a por a língua em toda a sua xaninha. Estava muito molhada, e disse que de repente estava com muita vontade de mim e me aguardava e então rapidamente se dirigiu ao meu membro, colocou-o na sua boca e se pôs a chupa-lo. mmmmmm estava com saudades e precisava disto, - Então chupe bem forte...chupe-me as bolas, aperta-as com sua mãos...Não sei o que deu mas parecia desesperada e chupava. – Vamos nos ajeitar, sogrinha. Pois sabia não se rendia em fazer uma posição(69) e com sua boca no meu membro e com toda a sua xana na minha cara. - MMMMMM - Este teu membro, é uma coisa muito gostosa!Então pensei em comer o seu rabinho e fui passando a minha lingua em seu cuzinho e carinhando mais e mais Tratei de deixar o seu orificio bem molhadinho e metia mais do que podia a minha lingua..- Quero sentir-te outra vez, você dentro de mim!.....-Devagar e com jeitinho, eu vou colocar ele bem fundo em você sogrinha.....Apontei meu membro na sua xana, ele deslizou e senti minhas bolas se chocarem no seu cuzinho, -aaaaayyyyyyygggg. ..mmmmmmmmm. ...isto é o que estava precisando, ¡Você é muito tesudo meu genro, me tenha!, meta-me todinha, gosto de sentir como chocam as sua bolas contra o meu traseiro¡ E você em mim!.....não sabes com que gana eu tenho de estar de viés , com meu membro dentre de ti..... .quero que seja completamente minha......enquanto isso minhas mãos apertavam as suas nádegas, e meus dedos se deslizavam pela abertura de seu cuzinho. - mmmmmm que pedaço de xana possui sogrinha... me deixa loucoÉ toda sua, agarre-me forte, que agora você é o único dono dela!Sim sou seu dono, posso então meter o meu dedinho? – E molhando-me o dedinho fui colocando pouco a pouco -mmmmmm que gostoso- me disseenquanto seguia bombando-lhe a sua xana, fui colocando os dedos, desde o mais fino até chegar no mais espesso. – Este outro você também gosta?Aaaiiii!, este me doeu um pouco– Da embalagem da farmácia, saquei um par de capsulas de vaselina e meti uma – Que está fazendo! ...fique tranquila sogrinha, é para não doer em você e deixa mais lubrificado.....- Não tire-me isso!eu não posso, pois em segundos vai se derreter–Não faça isso, por favor!mas agora é tarde,Se gostava do meu dedinho, meu membro vai deixar você louca sogrinhaNào insista!, isso vai me fazer doerMas olhe como entra o meu dedo no seu cuzinho!..... MMMMMMMM é bom, eu gosto, mas! - O dedo é miudo e esse seu membro que possui é muito grosso e grande. Você!, - enquanto me descia isso, com meu outro dedo estava lhe empurrando a outra capsulaPor favor nãoMas sogrinha, no me diga que esta doendo, olhe o dedo que estou colocando é o mais espesso e sem nenhuma dificuldade e está gostando...reconheça!Sim. ..mas não seiVocê. Disse que este cuzinho era só meu! ou não?mmmmmm sim mas– deixa-me colocar só uma pontinha e nada maisme juraSe juro...... ok, mas devagarinho.- Depois disso, ela deu uma bela mamada no meu membro e o deixou bem rígido e o pus na entrada do seu cuzinho, entrando só poucos cms.. ...¡mmmmmm que gostoso está o cuzinho da minha sogrinha!AYYYY devagarinho que me dói muito..deixa que me acostumemmmmmmm -Se sente gostoso. ..- Gosta de estar metendo a sua pica no cuzinho da sua sogrinha,? verdade ?siiiiimmmm, me encanta–És um desgenerado, estar metendo esse membro grosso e grande pelo cuzinho frágil da sua sogrinha!¡E ela parece estar gostando ou não?. .. Nào gosta?–Sim eu gosto, mas não me metas mais, pare aquisó uns centimetros haviam entradominha sogrinha movia o cuzinho apertando-me, enquanto com meus dedos massageava o seu clitórismmmmmmm que gostoso, eu adoro.......eu gosto de sentir a pica do meu genro em meu cuzinho– Saquei meu membro e meti uma terceira capsula e a empurrei com a minha picametendo agora, cada vez mais...... –Trocamos de posição – Me reclinei e minha sogra estava encostada sobre mim, mas eu a detive.....-Não quero que sente em mim! Ela se sentou e com sua mão agarrou meu membro e a meteu em sua xanaNão quer que a meta por detrás sogrinha..... – Novamente me agarrou e meteu minha pica em seu cuzinho, e foi entrando pouco a pouco até sobrar a metade dele. Me contentava ver a cara mesclada de dor e gozo.... a expressão de dor trocada pela de prazer¡que gostosa pica tens!É todinha sua, meto-a em seu cuzinho, enquanto quero chupar as suas tetas...Ela me deixou suas tetas ao alcance da minha boca jogando-se um pouco em fazer a deixar mais aberta a sua entrada, enquanto eu enterrava mais e mais no seu cuzinho. -Que tetas mais gostosas e lindas as suas. sogrinha, elas me encantam!de repente ela se senta por completo sobre mim, enterrando-se a minha pica até o fundoAAAAAAAAYyyyyyyyyyymmmmmmmmm! Como eu gosto.......sentir sua pica completamente dentro de mim!.......pelo meu cuzinhoter a pica do meu genro metida completamente em meu cuzinho mmmmmmmm – E com minhas mãos comecei a acariciar seu clitóris e ela começou a cavalgar enterrando-se a minha pica todinha......Quero que me preencha com todo o seu esperma no meu cuzinhoEu já não aguentava maisa cama rangia com os movimentos de minha sogrinha. Suas tetas se moviam de cima para baixo,ela gritava de prazer até que chegou ao orgasmoAGORA!, Dê-me depressa, AGORA DÊ-ME mmmmmmm dê-me, dê-me AAAAYYYYGGGGG.... Preencha-me...... MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM ¡toma. ... toma meu esperma sua doida...... olhe como eu molho o teu cü com o meu sêmen .....IIIIIMMMM molhe-ose represava de sêmen o cuzinho da minha sogrinhadeitamos exaustosmmmmmmmm que gostoso estavaGostou?não, me fascinouvendo sua bundinha pelo espelho da cômoda, me disse: - olhe como me deixaste o buraco todo cheio com teu leite.....se coloca sobre meu estomago, e vai apertando a ponta da sua pica, e bota os restos de seus sêmen sobre mime com sua mão o espalhe, recolhi e passei pelas suas tetas e pelo seu dilatado cuzinho. Dê-me o prazer de um espetáculo de masturbação sobre mime caimos a adormecer juntinhos.

Na manhã seguinte ao acordar-mos, me confidenciou que foi a experiência mais incrível que podia ter havido na sua vida e que jamais comentou com ninguém, mas era sua primeira vez, pois antes da noite passada o seu cuzinho ainda era virgem e por isso agora estava muito contente pois o entregou a pessoa que ela mais ama e adora. Então confessei a ela que era a primeira vez que comia um cuzinho de uma pessoa e principalmente de uma mulher e assustada me perguntou. – Mas a Rita minha filha que a acho muito avançada, não chegou a esse ponto, danado. Ri e respondi que não, e se a sua filha fosse a metade do que é a minha sogrinha, estaria muito contente e feliz. Bom não me importa como vocês vão se relacionar, mas só te peço que nunca me deixe e permita eu ser a sua única amante. Claro, pretendo nunca te deixar e beijamos profudamente.

No último dia da minha esposa regressar, minha sogrinha confessou que estava muito apaixonada por mim e faria qualquer coisa para continuarmos juntinhos, sendo ela a minha amante e nós ainda nos curtiriamos muito. Passou-se um certo tempo, minha esposa continuava a viajar a trabalho cada vez e se distanciava mais e mais de mim e por uma questão de sequência dos fatos, acabamos nos separando e pouco depois acabou indo morar com uma amiga sua, deixando eu e a minha sogra naquela casa. Continuei a amar ainda mais e mais a minha sogrinha e sempre recebendo mais e mais todo o seu carinho e a compreensão dela e que não se importasse com a sua filha, pois quem sabe isso não seria uma fase que passaria . E assim o tempo continuou.

Depois disso tudo, hoje me encontro com pouco mais de 40 anos, sózinho, morando no meu antigo apartamento, pois há questão de alguns meses atrás minha sogrinha querida, resolveu enrijecer um pouco mais os seus gostosos e deliciosos seios só para me agradar e se sentir bem consigo mesma e acabou pagando o preço da vaidade. Por problemas de anestesia, acabou não resistindo, vindo a falecer na mesa de cirurgia do hospital. Quase me desesperei e tentei voltar para Rita, minha ex-mulher, mas ela não me aceitou, preferiu continuar morando com a sua amiga de sempre, esfregando e roçando xana com xana, digo, colando o velcro com a amiga e então pensei comigo mesmo, adorava demais a minha sogrinha, mas nesta parte ela não a criou como se devia a sua filha, de ensinar o que uma senhora como ela sabia fazer e muito bem feito, a gostar de um membro duro e grosso como ela sempre gostava.

Bem, e agora estou tentando me recuperar de tudo que aconteceu e seguir para uma nova vida. Estou me dedicando com muito afinco ao trabalho e a um estudo semelhante a area e se aparecer alguém que queira compartilhar em um novo relacionamento, já estou bem decidido, tem que ser alguém proximo de minha idade ou com mais maturidade, e perto do que era a minha querida sogrinha, pois simplesmente sabia fazer um homem muito, mas muito feliz e onde ela estiver, da sua maneira sei que esta me ajudando para que isso se realize.

Dúvidas, opiniões, sugestões ou correspondencia, com relação ao meu relato ou para mim me escrevam para o seguinte e_mail: