Meu presente de aniversário foi tirar sua virgindade

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Data: 24/08/2009 10:48:35
Última revisão: 04/04/2012 08:36:28
Nota 9.67

Olá me chamo Álvaro, mas todos me conhecem como Alvinho. Tomei coragem para contar para vocês uma grande aventura que tive há alguns anos. Namoro a Nathally, 19 anos. Começamos a namorar há dois anos e demorou para conseguir tirar uma casquinha forte dessa menina. Mas a história aqui é outra.

Sua irmã mais nova, a Emanuelly, era muito mais gostosa e mais alta que a Naty (apelido carinhoso que a chamava). Quando a conheci a Manu, ela já era modelo, haja vista a altura a beleza exótica e os olhos verdes. Corpão distribuído, peitos pequenos, mas bem bicudos. Pernas de mais de 1m, clarinhas e cobertas com uma fina penugem. Porém era uma menina muito mimada e sempre estava precisando de uma ajuda da Naty para resolver suas coisas.

Nos dávamos muito bem, mesmo por que como o pai delas não me deixava sair sozinho com a Naty, sempre tinha que levar a cunhada a tira-colo. E a minha namorada como era muito ciumenta com a irmãzinha, pedia para eu ficar tomando conta dela e na maioria das vezes, me colocava para dançar com a Manu, ou então ficar abraçado a ela quando ia ao banheiro ou saia de perto de nós.

Eu nestas horas sempre me aproveitava da situação, seja apertando sua cinturinha ou até encoxando ela um pouco quando estávamos em lugares muito cheios. E a danadinha, sempre levava numa boa. Numa boa mesmo. Com direito às vezes a tapinha na mão e puxão de orelha por passar dos limites.

Uma vez, ela chegou na cozinha e quase pega eu a Naty numa sessão de chupa peitinho e punheta, foi um susto, quando passou por mim, roçou a coxa e sentiu o volume do meu pau no short e disse para irmã:

- Eita Ná! Dá um jeito neste teu namorado que acabei de sentir que ele tá a perigo mesmo.

A irmã, não ficava com ciúmes e ainda colocava mais lenha na fogueira:

- Eu tava tentando dá um trato nele, até você nos atrapalhar.

Dizia a Naty na maior naturalidade do mundo. Mas na verdade, a Naty tinha muita vergonha de exibir para a irmã o que fazíamos e nada aprontávamos na sua frente a não serem estas brincadeirinhas de sarro. Somente curtia nos finais de semana que seus pais tinham algum programa diurno que a gente se trancava no quarto para ouvir música e a rola entrava.

Quando juntos, às vezes, a Manu deitava no meu colo ou eu no dela para assistir TV, às vezes ela somente de pijama ou camisola. Quantas vezes me contorci para tentar os seus peitinhos ou a calcinha dela. Eu me sentia um nojento por estar sacaneando, em pensamentos tão obscenos, as ações daquela “menina”.

E foi em sua festa de aniversário que as coisas ficaram sérias. A Manu estava com raiva por ter que usar um vestido bem brega, todo de seda, de alcinhas, justo dos ombros até as coxas e com babados abaixo, que sua mãe obrigou e ela acabou ficando a festa toda de mau humor, e quase não aparecia. Nesta mesma festa, a Naty me pediu para pegar umas bebidas escondidas, pois queria embriagar a Manu, assim como tinham feito com ela na sua festa de debutante.

Então, eu batizei várias latas de guaraná com uísque e dava para as duas. Lá pelas tantas a Manu tinha ficado tão embriagada que botou para vomitar e chorar e a Naty pediu para eu dar uma volta com ela enquanto ela iria despistar os pais

Lacei-a pela cintura, e ela no meu pescoço, de um jeito que já era comum entre nós. E ela muito bêbada, foi chorando:

- Snif! Eu fiz planos para esta festa há vários anos. Snif! Este é o momento que eu mais sonhei! Snif! E minha mãe fez este vestido horrível. Buaáá! Não quero ver ninguém! Quem é que vai querer ficar comigo nestes trajes?

No intuito de consolá-la. Parei no estacionamento do clube, perto de uma pracinha que estava toda no escuro e me encostei no muro, atrás de umas plantas, a puxei de frente para mim e disse:

- Você está linda. Maravilhosa. Se eu não fosse seu cunhado eu daria em cima de você.

Ela se laçou no meu pescoço, me olhou nos olhos com uma cara de pidona e disse:

- Você é um homem maravilhoso, Alvinho. Era uma pena mesmo você ser namorado da Naná, senão...

Eu a beijei na testa, e a abracei pela cintura, sentido toda a maciez de sua pele, naquele vestido que lembrava a textura de uma camisola baby-doll. Aquilo estava me excitando bastante. Estava eu num canto escuro, tirando um sarro com minha cunhadinha embriagada.

Aproveitei-me da situação e a puxei contra meu pau encaixando os quadris largos daquela loirinha. E como ela era da minha altura, logo nossos lábios se tocaram num beijo alucinante. Ela me beijava com vontade, e acariciava meus cabelos de um jeito muito meigo. Passei a mão pelas suas costas e apertei com vontade aquela bunda gostosíssima.

Ela se esfregava mais ainda em mim e confessou:

- Meu sonho sempre foi perder minha virgindade na minha festa de aniversário.

Com esta deixa, peguei pesado (pois também tinha tomado umas dosezinhas) e enfiei a mão embaixo de seu vestido. Encontrei uma calcinha molhadinha, cobrindo uma bucetinha de pelos bem macios e curtos. Ela passou a beijar meu peito e foi abrindo minha camisa. Tirando a completamente de dentro de minha calça. Passei a mão nos seus peitinhos, por cima do vestido, mas como estava sem sutiã, senti com detalhes eles bem redondinhos e macios.

Tremi de emoção em tocar os peitinhos que sempre fitava quando a via de biquíni ou pelos decotes dos pijamas e apertei-os de leve. Ela baixou minha mão e pôs na cintura, como se me recriminasse.

Guiei sua mão para dentro de minha calça e ela foi direto segurando meu cacete. Ela ensaiou uma punheta por dentro da calça sem sucesso e nesta hora, aproveitei e fui beijando sua nuca, seu pescoço, desci pelo meio de seus peitinhos e fiquei mordiscando por cima do vestido.

Aquela altura, não tinha mais escrúpulos e tirei meu pau para fora da cueca e pus em sua mão. Ela deu um pulo para trás como se tivesse acordado e ficou olhando para mim, com a camisa aberta, a calça arriada e o meu pau pulsando em sua frente, ela olhou para os lados como se verificando se a barra estava limpa, levantou a barra do vestido e voltou a me beijar, desta vez levantando uma das pernas de modo a roçar minha rola na sua xana. Que já encharcara a calcinha.

Levantei um pouco seu vestido e ela segurou meu pau, roçando de leve na sua calcinha. Ela fechava os olhos e ficava somente sentido a pressão que a cabeça do meu pau roçando no tecido fino de sua calcinha.

Ela estava com um braço segurando meu pau e o outro segurando no meu pescoço. Naquela posição, com apenas um movimento baixei o vestido no lado que estava com o braço para baixo, revelando uma aureola rosada e um mamilo pequeno e durinho, ela levou um susto e ficou olhando para o seio descoberto, mas antes de qualquer reação sua, já o abocanhei e comecei a chupá-lo. Conseguia ouvir as batidas fortes de seu coração. Lembro do cheiro do seu peitinho, que era de um perfume doce que ela sempre borrifava entre os seios.

Ela então, mais ousadamente, tentava afastar a calcinha e enfiar a cabecinha do meu pau na sua xoxota. Eu me movimentava no sentido de ajudar mas a posição não permitia que ele entrasse.

Nesse momento, ouvimos a voz de sua irmã nos procurando. Ficamos imóveis e ainda pude ver a Naty passando a poucos metros de onde estávamos olhando dentro de alguns carros. Logo ela foi até o outro lado olhar no outro estacionamento. Parece que o perigo aumentou ainda mais o tesão da garota e ela foi logo dizendo para irmos mais rápidos pois teríamos que voltar. Ufa! Eu que pensava que ia acabar ali.

A virei de costas para mim, e baixei as duas alças do vestido e ao mesmo tempo em que apertava os seus dois peitinhos, enfiei meus dedos em sua bucetinha, tocando no seu clitóris, intumescido e quentinho. Roçava meu pau em sua bunda, e fui explorando aquela bucetinha, com meus dedos. O cheiro dela já se espalhava pelo local. Eu lambia a sua nuca, perfumadíssima, e mordia de leve o seu pescoço. Foquei no seu grelinho e apertava os biquinhos e ela foi desfalecendo e se arriando num gozo profundo e abafado. Ela chegou a pegar minha mão e morder meus dedos para não gritar. Não aguentando mais, inverti nossas posições e a pus com as mãos na parede, enquanto levantei seu vestido, que estava todo encolhido em sua cintura, afastei a calcinha para o lado e enfiei de uma vez naquela bucetinha. Ela murmurava:

- Aaaai! Que gostooosooo! Ahhnn! Vai Alvinho! Sempre quis te dar meu cabacinho! Toma que ele é teu.

A peguei por trás com vontade. As nossas alturas ficaram no ponto, devido ao sapato alto que ela usava. Apertava os seus peitos por trás e lentamente, fui sentindo cada centímetro do seu canal uterino. O cabaço dela voou fácil, que sangrou muito pouco. Ela estava tão quente e molhada que tive segurar muito para não gozar e acabar com a festa rápido demais.

Aumentei o ritmo da foda e ela foi se abaixando quase ficando na posição de quatro o que fazia bater bem no fundo com minha pica.

Na hora de gozar, tirei meu pau e jorrei tudo nas plantas ao redor. Ela ainda passou a mão no meu pau para se certificar que eu tinha gozado com ela. E me deu um beijo, com um sorriso como de agradecimento.

Nos ajeitamos, e saímos dali deixando um monte de arbustos amassados e sujos. Mas ela ainda não tinha condições de encarar os pais. A sentei num banco de praça, e consegui avistar a Naty. Ela estava muito preocupada conosco, mas não desconfiou de nada. Apenas perguntou pela irmã.

Ao ver o estado, (bêbada e fodida) da maninha a Naty deu uma excelente idéia.

- Alvinho, eu disse ao pai e a mãe que eu e você iríamos levar a Manu pra casa para ela trocar de roupa, nesse caso você vai, e ajeita ela lá. Eu volto e digo que ela não quis voltar e fico com o pessoal e digo que você já foi para casa.

Colocamos a Manu no carro, e ela ainda abraçou forte a Naty dizendo:

- Este meu cunhado não existe mesmo, mana.

A Naty, sorriu pra mim agradecendo o que eu estava fazendo me deu um beijo.

Ao chegar no apartamento dela. Não havia ninguém, pois todos estavam na festa. Fomos até seu quarto, ela tirou toda a sua roupa, agora num lugar mais confortável e iluminado, me deliciando com todo o espetáculo daquele corpinho. Os peitinhos rosados, miravam para cima e como ela não pegava muito sol não tinha marcas de biquíni.

Ela veio me abraçar de novo, e voltei a chupar aqueles peitos, passando a barriga, tirei sua calcinha, revelando uma bucetinha de pelos dourados, macios e bem aparados nas laterais. Cai de boca naquela rachinha.

Chupei muito aquela bucetinha, enquanto apertava os seus peitos, no mesmo quarto onde já havia comido sua irmã outras vezes. De sua xoxotinha, brotava um melzinho, de sabor doce e perfumado misturado ao meu cheiro. Enfiava e minha língua o mais profundo que podia e meu pau já estava de novo, quase rasgando a cueca.

Ela mesma pediu para cortar conversa e pediu para sentar no meu pau. Tirei minha roupa e voltei a chupar os seus peitinhos para mantê-la quente.

Dessa vez tive a chance de pegar uma camisinha, que mantemos escondidas no criado mudo da Naty e vestindo o pequeno notável voltamos à brincadeira. Me sentei na cama dela, e ela passando uma perna por cima veio montar e sentar encaixando meu pau na sua xoxota.

Uau! Estava uma delicia, ainda podia apertar os seios dela, que já estavam vermelhos de tanto chupá-los. Ela subia e descia segurando no meu pescoço, mordendo os lábios e às vezes me olhando de um jeito que só de lembrar me deixa excitado. Eu podia olhar o meu pau entrando naquela grutinha, milímetro a milímetro.

Ela me jogou na cama e ficou cavalgando, enquanto eu apertava seus peitinhos quando de repente. Ela apertou meus braços com força e estremeceu em um gozo, desta vez extravasado com gemidos tão fortes que fiquei com medo dos vizinhos. Ela gaguejando disse que me amava e que aquilo parecia um sonho.

Eu ainda queria mais, lógico que gostaria de um cuzinho, mas seria demais para uma primeira vez de uma menina.

A coloquei de costas pra mim e na mesma posição voltei a meter nela. A minha visão era maravilhosa, o cuzinho rosinha e a bucetinha engolindo meu cacete a cada movimento. Eu ainda meti meu dedo em seu buraquinho. Segurei o gozo para, tirar a camisinha e pedir uma xupeta, ela chupou um pouco o quando sentiu meu gozo apontou nos peitinhos dela. Que imagem deliciosa esta da minha porra escorrendo da sua boca e melando os seus peitinhos.

Quando vimos já tinha se passado quase uma hora desde que saímos da festa e a coloquei no banho e fui embora. Na volta liguei para Naty que agradeceu muito o que fiz pela irmã e pediu muitas desculpas por ter estragado minha noite. Bobinha, mal sabia ela que tinha me dado a melhor noite da minha vida.

Nossa vida continuou normal, continuo namorando a Naty e sempre rola uma putaria entre eu e Manu. Minha namorada acha que apenas estamos mais próximos e varias vezes ela quase nos pegou.

Na realidade nunca mais eu a comi de verdade, até porque ela arrumou um namoradinho babaca e acha que agora só pode dar pra ele. Mas sempre rola um pega peitinho, uns beijinhos escondidos, uma punhetinha e ela adora aparecer peladinha para me provocar e já fez isso na frente da Naty.

A vantagem desta abertura é que a Naty agora também não se constrange em revelar nossas sacanagens para a irmã, que já nos viu pelados no quarto e já nos acobertou numa pegação na traseira do carro do seu pai.

No próximo mês iremos viajar nos quatro, iremos para praia de Morro, bem deserta e estou me preparando para uma suruba, depois eu conto os detalhes.


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Comentários

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25/01/2010 20:52:19
sensacional
25/08/2009 18:49:17
muito bom seu conto adorei,quero ler o proximo conto escrevi alguns contos mais nem um bom q nem o seu continue escrevendo nota dez pra vc
24/08/2009 10:49:49
Todos os textos de são minha autoria. Adoraria receber seus comentários.


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