TURBO NEGRO E MARCELO, O PUTINHO DO MEU PRIMO
Era uma quinta-feira, final de tarde, o telefone da academia tocou e Beto, meu primo, se identificou dizendo que Marcelo, um putinho que ele pegava sempre que estava de férias por aqui, havia chegado na cidade e estava querendo um pau maior que os 22cm dele. O sacana do meu primo sabendo que eu não nego fogo tinha me indicado para uma foda. Ele ficou de ligar para o puto e eu às 21h fui encontra-lo num barzinho do Pelo. Assim que cheguei fui ao encontro dos dois e quando apertei a mão do puto disse baixinho:
- Quer dizer que você gosta de tomar no cuzinho...
Ele timidamente disse:
- É verdade...
Beto só ria e disse que ia se mandar pra que a gente ficasse mais à vontade. Sentamos, pedi uma cerva e continuei com a putaria enquanto avaliava o safado. Um carinha moreninho, cabelos encaracolados, uns 26 anos e uma bundinha gostosa.
- Bundinha bonita você tem... quero ver você levando os meus 26cm...
Marcelo não conseguia falar mais nada, ficou apenas admirando o volume que se formava sob minha calça. Resolvi não perder tempo e o chamei para ir pra minha casa. Quando ele quis pagar a conta eu não deixei e disse:
- Hoje você só vai pagar boquete e tomar no cu...
Paguei a cerva e me mandei com o puto pra meu abatedouro. Chegando em casa já fui levando o putinho pro quarto, tirando roupa e ficando de cueca. Meu tesão estava a mil e a cabeça da rola estava toda molhada marcando a cueca. Ele tirou a roupa e ficou sentado na beirada da cama me olhando, peguei o puto pela mão e disse:
- Se você gosta de rola, hoje vai ter... quero ver você gemer na minha pica, gostoso...
Falei e levei sua mão até meu cacete, o safado começou a apertar minha vara que ganhava cada vez mais volume. Arranquei a cueca e esfreguei a pica na sua cara, esfregava meu nervo duro na sua boca.
- Cara, eu quero mamar esse cacete...
- É mesmo, putinho, quer mamadeira? Vem cá...
Puxei o moleque e posicionei o seu rosto na altura da minha caceta, mirando a jeba diretamente pra ele. O putinho começou mamar com vontade, como ele era mais baixo que eu, no meio do boquete, o sacana posicionou as pernas sobre meu pescoço e encaixou a bunda na minha cara. Estava provado que o cara era um puto de primeira. Comecei a saborear seu cu, dando várias linguadas. Meu queixo roçava seu reguinho, ele começou a rebolar e gemer a cada linguada que eu dava no seu rabo.
- Tá gostando, putinho?
O safado tentava responder de boca cheia, balbuciava com o chorição na boca.
- Você falou o que? É falta de educação falar de boca cheia...
Botei Marcelo sentado na cama e comecei a bater a vara na sua cara, dizendo:
- Gosta de levar surra de pica na cara?
- Gosto...
- Chupa... mama no cacete do teu macho, putinho do caralho... tava querendo, agora toma...
Marcelo voltou a me chupar, tentava engolir todo meu pau e engasgava quando enfiava fundo.
- Calma... vai com calma... ele é todo seu... eu vou socar ele na tua bunda e te arrombar...
Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, ele voltou a mamar minha rola que liberava grande quantidade de líquido pré-gozo. O puto ia seguindo com a língua o trajeto do líquido até chegar na cabeça do cacete. Marcelo deu uma chupada como se estivesse beijando. Mamou gostoso por alguns minutos até eu sussurrar:
- Para senão eu vou gozar!
Mas o puto estava com sede de porra, engolia saliva pra lubrificar a passagem, prendia a respiração e fazia minha pica deslizar até a cabeça encostar na sua garganta. Depois ele ia retirando com cuidado e dava uma caprichada chupada na cabeça e voltava a engolir, deslizando suavemente goela adentro. O puto fez isso muitas e muitas vezes, engolia, voltava pra cabeçona e tornava a engolir.
- Marcelo, para senão eu gozo! Para! Uhhhh... Ahhhhhh....
Minhas palavaras só aumentavam a sede do safado que continuou mamando com gosto.
- Vou gozar, tô avisando! Assim eu vou gozar!
Meu pau começou a inchar, tirei a caceta da sua garganta e comecei surrar a sua cara socando uma punheta e não demorou muito e uma leitada quente e grossa atingiu sua boca e melou sua cara e seus cabelos, os demais jatos caíram sobre o seu corpo.
- Caralho, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso... você nasceu pra isso... você sabe mesmo dar um trato em uma caceta... bem que Beto falou...
Fiquei jogado na cama e ele me perguntou onde era o banheiro. Marcelo foi se limpar e eu me deitei na cama, quando voltou ele se deitou de costas pra mim. Eu me encostei nele, com o pau entre suas coxas, beijava suas costas e mordiscava sua nuca, falando:
- Puxa, hoje tirei a sorte grande, ganhei uma bunda mais gostosa que poderia imaginar... mexe, putinho, mexe esta bundinha pro teu negão... deixa ele te arrombar, safado...
Marcelo rebolava se esfregando em mim.
- Isso, putinho doido por rola... vou te comer, gostoso... rebola pro negão, vai...
Fui empurrando até que ele ficou com a bunda bem empinada, de quatro, rebolando, pronto pra se entregar para o negão. Quando parou de rebolar eu disse:
- Por que parou? Vai, puto, vai... rebola pro teu macho, safadinho... diz que eu sou teu macho e que você estava esperando por esta rola preta... diz, meu putinho...
Marcelo começou a rebolar com mais vontade e começou a implorar:
- Por favor, negão, mete essa pica no meu cu vai...
- Você quer?
- Quero...
Cai de boca na sua bunda e minha língua invadiu seu cu. Minha língua brincou no seu anel, eu segurei seu pau e puxando pra trás dei uma lambida. Marcelo começou a gemer e eu enfiei o dedo na sua boca. O puto chupava meu dedo enquanto eu linguava sua bunda e seu pau. Depois de ter meu dedo bem lambuzado com sua saliva, levei direto pro olho do seu cu que a essa altura piscava a cada dedada que levava.
- Não tô aguentando mais... me fode...
- Vou te foder, gostoso...
Ele ficou de quatro na cama, eu abri sua bunda com as duas mãos e minha língua fui lambendo seu cu. O cuzinho piscava anunciando que estava chegando a hora, que aquele cu estava pedindo pra ser machucado.
- Agora eu vou provar esse cuzinho macio de verdade!
- Vai devagar, tesão, teu pau é muito grande...
- Ta com medo de pica?
- É que tem muito tempo que não dou... sei que vai doer...
- Vou te foder... vou te arregaçar... relaxa e se entrega pro seu homem... libera que dói menos...
Dei uma bela cuspida na sua bunda e mexendo em suas nádegas fiz aquele lubrificante natural chegar certeiro no seu anel. Depois dei outra cuspida no pau e espalhei a saliva, lubrificando o cacete. Segurei firme o puto pela cintura com um braço e pincelei a rola pela sua bunda com a outra mão até achar o meio do seu cu. Com meu caralho encostando no seu rabo, prestes a entrar, comecei a forçar, quando tá entrando ele dá uma travada.
- Não faz isso não, libera pra mim... se fizer força com o cu pra minha pica não entrar vai doer pra caralho... e de qualquer jeito eu vou meter a minha caceta no teu cu... então solta o corpo...
Dou uma forçada e a cabeçona entra. Marcelo deu um grito e pediu pra eu tirar. Eu nem ouvi, fui enfiando a cabeça toda e ele gemeu de dor.
- Relaxa!
- Tô tentando...
Marcelo larga o corpo e minha rola vai entrando como se fosse sozinha. Nova forçada e mais pica entra, eu paro e digo:
- Falta só um pedaço... fica relaxado que vai entrar até o talo...
Dou um tempo e finco, vou sentindo minha caceta entrando no seu cu. As paredes do seu reto vão se abrindo. O resto da rola entra fácil. O rabo do putinho está completamente cheio de carne de macho.
- Isso, se abre todo pro negão...
Não demorou pra ele sentir meus pentelhos roçando na sua bunda. Dou uma ajeitada de corpo e coloco o puto para cavalgar, e tome mais rola indo para dentro. Começo a bombar e ele subia e descia na sua gangorra de rola. Como ele não reclamou, coloco o safado na posição de frango assado e vou acelerando as metidas. Não demorou para eu tá fodendo, castigando com tudo o seu cu. Cada vez meu pau vai mais e mais fundo, alargando ele todo e eu metendo tudo, a rola completamente embutida no seu rabo. Marcelo procurava ajudar, sincronizando seu rebolado aos meus movimentos.
- Nossa! Que cu gostoso... porra, que bundão da porra!
Continuei socando com força, enterrando sempre mais forte.
- Vem comigo, putinho, rebola na minha pica, vai... isso... se solta, rebola... mexe esse bundão!
O safado rebola cada vez mais e geme de tesão. Meu pau entra e sai, forte, caca vez mais forte.
- Assim dói pra caralho!
Os gemidos dele só aumentavam meu tesão, ele dizia que estava doendo muito, mas ao mesmo tempo que estava gostoso. Eu continuei metendo e ia conquistando mais espaço no seu rabo.
- Aaaiii, aaaiii, aaaiii, tá doendo, tá doendo muito...
- Relaxa, daqui a pouco você vai tá vibrando e pedindo mais...
Mais uma vez coloquei o puto no colo e ele segurou no meu pescoço de frente. Agarrei o safado pela cintura e atochei o cacete, continuei metendo sem me importar com seus gemidos. Puxo o puto com força pelos ombros fazendo meu saco colar no seu cu arrombado. Meto até cansar. Tiro a rola e me sento na beirada da cama segurando a pica, lubrifico mais uma vez com saliva e peço:
- Vem... senta aqui... engole minha piça com teu cuzinho gostoso!
Marcelo vai sentando com calma, sentindo a jeba invadindo seu cu. Beijo sua boca. Ele tenta ir com cuidado, devagar, mas eu vou forçando seu corpo pra baixo e mexendo meus quadris pra cima, até sentir que ele tinha engolido meu cacetão todinho.
- Assim... meu cacete tá todinho dentro do teu cuzinho... vai, agora cavalga... cavalga gostoso no meu cacete... vai...
O safado começou o sentar e a subir. Eu pedi:
- Mais rápido! Mais rápido! Vai, seu puto safado, aumenta o ritmo...
Agarrado ao meu pescoço ele urra de prazer e começa a subir e descer na minha vara. Eu seguro sua bunda com as mãos, forçando seus movimentos e ele, completamente dominado, se entrega ao seu garanhão negro que soca sem dó, bem fundo.
- Cara, você tá me arregaçando com esse poste que você chama de rola...
- Mas você tá gostando...
- Muito... me come, negão... vai, mete tudo no seu putinho, mete gostoso...
Agora as subidas são lentas e deliciosas, vou sentindo minha tora estourando suas pregas ou o que restava delas. Segurei suas coxas e passei a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas. Ele rebolava, cavalgando, sentindo a violência das estocadas, ora devagar, ora rápida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Eu já sabia as suas manhas, seus pontos fracos, ao mesmo tempo em que lhe mostrava como me agradar. Vou pondo e tirando tudo, arregaçando mesmo, ele geme de dor e de tesão, com o cu latejando sem parar.
- Nossa, é muito bom! Não aguento mais...
Mal acaba de falar e começa a esporrar. Continuo metendo rola e ele gozando e gemendo alto. Dou uma parada, enfio o cacete bem fundo no seu cuzinho, agarro o safado com força, e sinto minha tora inchada, pronta pra gozar. Abraço Marcelo e afundo ainda mais a vara, jorrando porra no seu reto. O cu do putinho chupa com gula meu pau que continuava escorregando firme e gostoso para dentro. O safado vai piscando o cu enquanto eu continuo enchendo seu rabo de porra. Beijei sua boca e fiquei com ele no colo, espetado na minha vara, enquanto meu cacete ia amolescendo.
- Você dá muito gostoso!
- Você acabou comigo, meu macho fodão...
- Eu adorei trepar com você, putinho do cu apertadinho...
- Agora tá abertão...
- Tá é pronto pra levar cacete... vou querer comer muito esse cu...
- To lascado... – falou sorrindo. - Dizer o que, né? Eu também adorei...
Marcelo ficou duas semanas em Salvador. Voltamos a nos encontrar mais duas vezes, numa delas junto com meu primo Beto, afinal tinhas que dividir aquele tesudo.