Voyeur
Voyeur
Sou casado e curto muito em ser voyeur. Não o tipo de voyeur que fica se punhetando e assistindo uma foda, escondido, sem se mostrar. Eu não, curto assistir mas de um modo mais participativo, comandando a foda, bem de perto, quase metendo a cara entre as pernas dos que estão fodendo. A transa que vou contar é a primeira em que assisti do Renato dando espetacularmente o seu belo rabo pra outro macho. Caralho como esse sujeito adora dar o cu, nunca vi igual. Conheci o puto num cinema, ele estava dando a bunda pra um negrão. O negão sentado e ele cavalgando que nem louco na piça do negão. Fiquei só assistindo. Depois de um longo tempo e com a presença de uma grande platéia, ele saiu. Aproveitei e fui fumar, pedi fogo pra ele e como quem não quer nada, comecei a puxar papo com ele, conversamos e vi que o sujeito tinha todo tipo de machão que gosta de dar o cu na surdina. Renato é o tipo do sujeito com jeitão, voz e comportamento de macho, tem 29 anos, 1,87m, pesa entorno de uns 90kg, corpo em forma sem ser malhado por academia, pausão de 19cm sempre durão enquanto leva vara, bunda grande, carnuda, durinha e com pelinhos que lhe saem pelo rego. Depois de um longo papo acabei pegando o nº do celular dele. Comecei a ligar pra ele até que disse que curtia ver dois machos se pegando. Ele acabou se descrevendo como um cara macho que adora se exibir e dar o cuzinho em locais públicos para que outras pessoas assistissão, por isso ia de vez enquando dar o cu no cinema e que era mesmo pra outros machos ficarem apreciando. Papo vai papo vem, combinamos de programar uns lances. Ele contou que só curtia dar o cu para caras machos e tipo rusticos, iguais a esses trabalhadores de obras. Depois de uns dias combinamos de nos encontrar e procurarmos juntos um sujeito macho, meio fortinho, de preferencia hétero, nortista e de tipo rustico. Nos encontramos e lhe falei meu plano, que era de ir em alguns botecos onde é possivel encontrar pessoas com esse perfil. Bastava a gente olhar onde tinha obras e procurar um bar por perto e assim fizemos, mas esse não foi o local onde iniciou o que chamarei da primeira foda.
O primeiro foi um molecão, acho que o nome era Felipe. Quem conheceu ele foi o Renato num boteco no Centro, onde ele entrou pra comer um lanche. Disse que logo de cara gostou do Felipe, ia sair do boteco, pois era meio sujão, mas devido a ter ido com a cara do molecão resolveu pedir um lance e foi se sentar ao lado do garotão no balcão. Renato é um sujeito que sabe puxar papo e leva a conversa pra o que ele quer e foi assim com o tal de Felipe. Deu a entender ao molecão que estava afim de dar pra ele, mas não disse diretamente, deixou subentendido. Saiu de lá com o nº do celular do garoto. Depois ligou pra mim, achei meio mal, já que não curto nenhum pouco carinhas magrelas, e tinhamos combinado que seriam caras machos do tipo nordestino, sujeitos de poucas palavras, mas o Renato disse que curtia também garotões do tipo magrelão e que parecia que o moleque tinha um pau grande. Resolvemos marcar e nos encontramos na mesma semana. Depois de muito papo, ali mesmo no barzinho onde estávamos o Ricardo resolveu ligar pro Felipe. Era por volta de umas 17h. O garotão atendeu e o Renato disse que estava com um amigo num barzinho no Centro e se ele não estava afim de tomar uma cerveja. O garotão aceitou e disse que só poderia depois das 18h30 quando saia do trabalho que ficava ali no Centro mesmo. Ficamos conversando e esperando o tempo passar e com o tesão totalmente adrenalizado. Passava das 18h30 quando o Felipe chegou. Cara de garotão, disse ter 19 anos, altão, acho que beirava a 1,90m, devia pesar uns 70 kg no máximo, branquinho, cabelo liso e meio jogado na cara, vestia uma camiseta branca com desenhos e uma calça jeans, tênis preto nos pés, trabalhava como office-boy em um escritório de advocacia. Depois das apresentações o garotão se sentou, começamos a conversar, passamos a calibrar o moleque com muita cerveja. Aos poucos o Renato foi entrando no jogo e o garoto foi aceitando, meio que desconfiado, afinal ele não nos conhecia. Mas depois de quase uma hora de cerveja o moleque já estava todo solto, rindo à toa, e até dizendo que estava com tesão e que já tinha comido o cu de uns viados. Daí até levá-lo pra um motel foi bico. Fomos com o meu carro que tem vidros fumê. Escolhemos um motel que fosse bem próximo na marginal. Até então o garotão não sabia se ia comer o Renato, eu ou os dois, e este era um dos lances que tínhamos esquematizado, deixar o cara no lance cego e sem saber o que realmente iria acontecer. Chegamos no motel escolhemos um quarto simples, pois queríamos mesmo e aproveitar a foda e não curtir o que os motéis tem a oferecer. Mal chegamos no quarto e o Renato já foi tirando a roupa, ficando de cueca branca. Olhei pro moleque e seu rosto demonstrava que ele tinha gostado do que tinha visto, pois o bundão do Renato se destava dentro de uma cuequinha justa, principalmente branca. Mas o molecão estava meio sem graça. Pra quebrar aquele clima inicial meio que desagradável. me aproximei dele e fui tirando a sua camiseta, desafivelando o sinto, abrindo o zíper, até aí ele continuava meio que assustado, baixei os jeans dele, ele estava com uma cueca boxer preta, levei a mão no pacote, já no primeiro toque senti que o Renato não tinha se enganado o moleque era super bem dotado. Ele soltou um leve gemido de tesão, jogou a cabeça pra trás e seus olhos estavam fechados, sinal de que estava entrando no clima. Fiz sinal pro Renato, que veio e na maior abaixou a cueca do molecão, uma puta rola saltou ainda meio mole. Renato me olhou, deu uma piscada de olho, demonstrando que a pica era do jeitão que ele curtia. Pegou a rolona na mão, deu uma leve punhetada e colocando a língua pra fora, deu uma lambida naquela rola branquinha com uma cabeçona rosada, meio escondida pelo excesso de pele. Ao sentir a língua do Renato em sua pica o moleque gemeu novamente e acertou a cabeça, que estava pendente pra trás, e ficou olhando o trabalho do Renato que safadamente, começou a bater em seu rolo com aquela rolona. O moleque olhava com ar de tesão, curiosidade e seus olhos meio que espremidos demonstrava que estava gostando do inicio da brincadeira. Renato puxou o excesso e pele pra trás e deixando a cabeça da rola bem exposta, deu uma leve lambida naquela cabeça e aprovando o sabor abocanhou a piça do garotão e faltou muito pouco pra engolir tudo, o corpo do Felipe estremeceu, e ele disse: “orra que boca”!!! Perguntei: “tá gostando do trato? “ele engole quase tudo” - respondeu: “delicia! caralho, esse cara é guloso”. Olhei pra ele e ele estava com um leve sorriso no canto da boca e com os olhos de tesão. Falei: “por que vocês dois não vão pra cama pra aproveitar melhor”. Renato deitou-se e ficou esperando o Felipe que se desvencilhou rapidinho da roupa. Peladão o moleque deitou-se já com sua puta rolona dura, com a qual ele brincava, se punhetando bem de leve como deixar o outro puto ainda com mais tesão. Renato ajeitou o corpo do molecão e o fez se deixar bem no meio da cama. Depois com as mãos abriu ao máximo as pernas do garotão, em seguida deitou-se bem no meio com aquele belo rabão pra cima e segurando na rola do moleque. Sem titubear abocanhou de vez. O Felipe soltou um som abafado de tesão e fechou os olhos, mas seu rosto demonstrava que estava sentindo puta tesão, apesar de estar com as mãos atrás da cabeça. Falei pro Renato: “vai puto engole toda essa trolha!” O puto tentou, mas era muita rola pra caber dentro da sua boca, devia chegar na garganta. Ele mamava bonito, segurava na base da rola esgarçava a pele e metia a bocona, engolia quase toda rola branca, deixando só uns dois dedos de fora. Mamava como um bezerrão sedento de leite. “E aí Felipe, tá gostando da boquete do meu amigo?” - perguntei. “Tá campeã!” - respondeu. “Vai meter essa rolona no cuzão dele?” - falei pra incendiar ainda mais o moleque. “Com certeza vou meter até as bolas” . Já estava mais que na hora deu começar a comandar a foda daqueles putos. “Vai safadão, pega na cabeça dele e faz esse puto engolir toda sua rola!” - falei meio que ordenando, mas sem dar essa noção. Ele trouxe seus braços pra frente e segurou a cabeça do putão e começou a forçar pra que ele engolisse sua rola até o toco. Renato engasgava, mas não reclamava e tentava engolir aquela jeba inteira, que apesar de ter uns 23 cm, não era uma garrafa de coca-cola de grossura, era normal. Cada engasgada que o outro dava, Felipe soltava um risinho abafado e dizia: “vai puto engole toda essa bagaça!!.” Enquanto Renato dava um trato no moleque, me livrei das roupas, mas fiquei de cueca. sentei na beira da cama e fui em direção ao molecão, tentando beijá-lo, ele recusou e disse: “sem beijo cara, não curto”. Como a norma da diversão é não se forçar nada que o outro não queira. Me afastei pra deixar o moleque o mais a vontade possível. Mas mesmo assim levei a mão nas tetinhas dele e comecei a beliscar bem de leve. Ele fechou os olhos e soltou um som, meio parecido com um mugido. Perguntei: “gosta que brinquem com suas tetinhas?” Respondeu: “adoro, cara!!!”
Se ele adorava era sinal que eu podia caprichar ainda mais. levei a boca na tetinha dele e comecei a passar a língua bem de leve, ele gemia gostoso. Olhei pra ele, e vi uma cara de puro prazer e dois olhos bem arregalados pra ver e acompanhar o que eu fazia em suas tetinhas e os movimentos do Renato em sua pica. “caralho que tesão!!! vocês são dois putos safados!!!” - ele falou.
Renato agora passava a língua nas bolas peludas dele. Um aparte, o moleque não aparava os pelos, apesar do peito lisinho, as pernas eram peludas e embaixo do braço também, o moleque tinha uma verdadeira piruca de pelos. Nesse instante o moleque se debatia inteiro, tamanho era o seu tesão com as linguadas do Renato em seu saco e minha boca se revezando em mordiscar suas tetinhas . Com um sorriso e um ar de tesão total ele gemia muito. “Caralho, que boca tesudas vocês têm, seus putos !!”, “vai safado chupa e engole meus ovos!!!” Renato obedecia, chupando uma bola, depois a outra e se esforçava todo pra engolir as duas bolas grande, peludas e dependuradas daquela rola gigante. Deixei o Renato brincar bastante no sacão do garoto e depois falei: “já tá na hora de você meter no bundão do meu amigo, você quer? “Quero sim, cara!!! Quero muito comer esse cu desse safado, vou arregaçar ele inteiro”. Levantei peguei camisinha e gel lubrificante na minha pasta de trabalho que sempre carrego. Renato se levantou, foi até o banheiro dar um trato no rabo. Aproveitei dei a camisinha pro garotão encapar a rola e disse baixo: “não tenha dó, mete pra valer, mesmo que ele reclame mete tua rola com gosto no cu do safado!!!” Felipe, piscou o olho, deu um sorriso e fez cara de safado, dizendo: “pode deixar!!!” Renato voltou do banheiro e já foi ficando de quatro e falando: vai moleque, vem comer o meu cu!!!”. Dei o tubo de gel pra ele e disse: “passa bem na tua pica e lambuza o cu dele!!!” Ainda com ar de safado o moleque fez direitinho. Fiquei de lado pra ver, pois curto muito ver uma rola forçando a entrada num cu. Felipe segurou firme na rola, pincelou um pouco no rabo do outro que gemeu e fez cara de puro tesão. Fez o encaixe e forçou: “caralho, vai com calma, você tem uma puta rola cara!!!” - reclamou o Renato. Fiz um sinal com a cabeça que era pra ele nem ligar e meter rola pra valer. O moleque segurou mais firme ainda nas laterais do Renato, e enfincou rola. Renato deu um berro de dor, mas o moleque com cara de satisfação, nem ligou, e foi metendo rola a dentro do cu do outro puto. “Caralho, vai com calma, tá doendo, porra!!!” - reclamou o Renato. “Não reclama não, você tava louco pra sentir minha rola toda dentro do teu cu. Não queria? Então agora vai levar e bem bonzinho!” - respondeu o garotão fazendo cara de menino mau. Prendeu ainda mais o outro e meteu com tudo. Renato soltou um berro, vi aquele trabuco sumir inteiro dentro do rabo do outro. O moleque parou deu um tempo e depois lentamente começou a meter rola. Logo a dor passou e o Renato abriu um sorriso de tesão: “caralho que rola gostosa, vai mete moleque!!!” - falou o putão. O garotão com cara séria e compenetrado na foda, começou a socar rápido e com força: “qué pica, então toma!!”! - falava e metia fundo com tudo no rabo do outro. “Tá gostando de foder o cu do meu amigo?” - perguntei. “Tá massa, vou arrombar o cu deste puto!!! - falou e olhou pra mim com cara de garoto malvado. De vez enquando jogava a cabeça pra trás e soltava um gemido de tesão. Apesar de ser um garoto magrelo, o moleque sabia muito bem como foder um cu bem fodido, socou forte durante muito tempo, até que eu disse: “vai tira a rola, se deita e deixa o safado galopar na tua pica”. Obedeceu direitinho, deitou-se, segurou a tora na base, olhando na cara do Renato, balançando a rola e fazendo cara de safado, falou: “vem putão sento na minha rola, faz ela sumir dentro do teu cu!!!” Renato ficou de frente pra ele, e foi sentando, deixou a rola entrar aos poucos, mas inteira, depois começou a cavalgar, dizendo: “oh tesão, que rola gostosa tem esse moleque!!!, putz que delicia!!!” De onde eu estava eu via a rola empinada do Renato quase trincando de tesão, as vezes ele pegava na rola e dava umas punhetadas nervosa. O moleque, olhava serio o observava sua rola entrando e saindo do cu do outro e a punheta nervosa do Renato. Ele contraia as sobrancelhas, forçava os olhos e gemia de tesão. Sentei aos pés da cama pra observar a cavalgado do puto na rola do moleque safado. “Ergue um pouco a bunda e deixa o moleque mandar a rola no teu cu!” - falei. Renato ajeitou seu corpo um pouco longe e o moleque passou a meter com violência no cu dele, fazia aquele delicioso barulho de carne batendo em carne e de pica fodendo um cu. Fui olhar o rostos dos safados. Renato fazia cara de estar em êxtase, e Felipão, agora estava com o rosto de puro tesão, mordia a boca e bufava, as vezes erguia a cabeça e ficava olhando a rola do Renato bater de encontro a sua barriga, nesse instantes ele sorria e depois voltava a contrair os lábios. Disse: “caralho, tô quase gozando!!!” Falei: “não goza, não!!! Muda de posição, mete de ladinho” Os dois mudaram de posição, Renato deitou de lado e o moleque se deitou pro trás, com um braço enlaçou a cintura do outro. Ajeitou a pica e enfincou de uma só tacada. Renato gemeu num misto de dor e prazer. O moleque , passou o outro braço também na cintura, como se fosse para o outro não fugir e caprichava nas estocadas. De onde eu estava via uma fodelança nervosa, a rola entrava e saia com uma rapidez quase impossível de ser observar. Renato tentava falar, mas devido as metidas do moleque em seu cu, a voz saia em soquinhos e não se entendia o que queria dizer. Coloquei meu pau pra fora e partir pra uma punheta violenta, pois sabia que a qualquer instante um dos dois iria gozar. Apesar de mal entendermos percebemos que o Renato dizia que ia gozar. O moleque disse: “vai cara solta tua porra, vai safado!!!” Logo vi a porra ser esguichada em jatos e saindo da pica empinada do Renato. Percebi que o tesão era tanto que a porra jorrava sem que ele estivesse batendo punheta, apenas com a violência das estocadas o outro. Sua rola balançava parecendo um coqueiro ao vento. Renato gritou de tesão, o moleque não parava, e logo avisou que ia gozar também. Falei rápido: “tira e goza na cara do safado!!!”. Ele arrancou a camisinha, ficou de joelhos e nem deu duas punhetas e os jatos jorraram de dentro de sua pica. Enquanto gozava o moleque jogava a cabeça pra trás, abria a boca e soltava o ohhhhhhhhhhhhhhh, de puro tesão. Saiu muita porra. Me ajoelhei do outro lado e me acabei na punheta, despejando toda porra na cara do meu amigo. Quando acabei olhei na cara do moleque que estava sorrindo de satisfação e disse: “caralho!!! Que loucura, você fode muito bem moleque!!! Renato disse: “porra, seu putos, minha cara tá lava de porra!!!! “E teu cu tá arrombadaço” - respondi. Fizemos o Renato se deitar, abrir bem as pernas e nós dois inspecionamos o cu dele e realmente tava uma cratera de arrombado. O moleque a principio sério caiu numa risada dizendo: “caralho, arrombei o cara, parece um túnel!!!! Fomos os três pro chuveiro, e lá o Renato, ainda não totalmente saciado em seu tesão, punhetou e mamou o molecão, mas devido ao horário resolvemos ir embora, prometendo repetir a dose, mas isso nunca mais ocorreu com o Felipe, mas com outro dois sujeitos que também foderem bem legal o Renato pra eu me deliciar em assistir. Mas essas outras fodas eu conto em outra oportunidade.