SEX IN LIFE III – Cap. 8
SEX IN LIFE III – Cap. 8
AS SURPRESAS DAS SACOLAS I
Após outros sete dias de abstenção de sexo, e com os hormônios fervendo. Paula me pegou desprevenido.
Trabalhando em casa, cerrado em meu escritório logo cedo, minha mulher chegou com uma outra sacola. Logo supus.
– Comprou algo pra mim?
– Não, é meu traje de trabalho.
Arthur já havia ido para a escola. Paula sairia em pouco tempo e eu já era para estar saindo para trabalhar.
Ela saiu da minha sala e logo voltou vestida para trabalhar.
– Quer que eu te leve? – perguntei.
Da porta, ela veio balançando os quadris sensualmente e, passando por trás da minha mesa, Paula sentou-se sobre a escrivaninha de frente para mim cruzando as pernas.
– Amor, agora não dá, estamos em cima da hora.
– Agora eu dou – disse ela pegando-me pela gravata e subindo um pouco a saia (se percebem, Paula não é muito fã de calça) – Eu não vou agüentar até a noite,… meu chefinho! É muito trabalho pra mim.
Não resisti àquele charminho e entrei na brincadeira.
– Escuta aqui – falei rispidamente segurando-a firme pelo queixo – ou trabalha ou vai levar rola até não agüentar mais – com um olhar de sacanagem ela me encarou.
Ela jogou tudo que tinha em cima da escrivaninha no chão, abriu a blusa e se deitou.
– Eu estou indecisa, chefinho lindo.
Tirei o pênis para fora e apontei na direção da sua boca.
– Secretária safada! Experimenta isso aqui.
Ela segurou apertando meu pau duro como pedra. Levou os lábios e deu uma chupadinha na glande.
– Está quentinho.
– Está é pegando fogo. Agora chupa isso direito.
Ela evolveu seus lábios em torno da cabeça e deslizou até a base. Sua saliva quente molhava meu pau inteiro e ainda escorria pelo saco. Baixei a calça e a cueca e segurei Paula pelos cabelos. Fui estocando delicadamente, fodendo sua boquinha linda. O tesão aumentava e a velocidade também.
Ela se livrou da saia e da calcinha e começou uma siririca, enquanto me chupava. Ajudei-a, penetrei direto com dois dedos e fodi sua xaninha melada. Ah, que delícia de xaninha! Fiquei louco para penetrá-la com meu pau, mas ele estava ocupado.
Resolvi tirá-lo da boca da minha mulher, para sua decepção.
– Chega! Agora escolhe! Vai trabalhar ou levar um cassete?
– Nem em sonho eu trocaria seu cassete por trabalho.
Arranquei dela a blusa e subi na escrivaninha. Deitei-a de lado, de costas para mim. Livrei-me da camisa e comecei a beijá-la nos ombros, pescoço, rosto, e sua boca. Minhas mãos mostravam habilidade tocando-lhe em pontos provocantes. Contornando sua silhueta com a ponta dos dedos eu a deixava arrepiada. Massageei seus seios com volúpia e os chupei-lhe a aréola e o mamilo durinho. Levantei uma de suas penas e ela se encarregou de guiar meu pênis até a entrada de sua boceta. A penetrei por trás poderosamente fazendo-a gemer gostoso, aumentar o seu tesão e urrar a cada sinal de orgasmo próximo.
– Ah, chefinho! Que gostoso! Que gostooooosooooo! Aaaaah!
– Geme minha secretária tesuda, geme.
– Fode, chefinho! Fode sua secretária safada!
– Gostosa!
– Ah, que tesão! Aaaaah!
– Uuuuuh!
– Aaaaah!… AAAAAIIIIIH! AAAAAAAAAAH!
Pudemos sentir novamente nossas almas entrelaçadas numa paixão ardente correndo em nossas veias. Paula respirava apressadamente e gemia alto, esfregava o clitóris e gritava, até que gozou abundantemente, num gozo surpreendente. Parecia que uma jarra com água havia sido despejada sobre a escrivaninha.
Ajoelhei-me na mesa e apontei o pênis para sua cara. Paula ainda estava desorientada pelo orgasmo. Punhetei-me e gozei muito lambuzando sua face todinha com esperma.
Ela se rendeu. Viu-se vencida pelo “chefinho” e se comprometeu a fazer tudo que ele quisesse.
Curiosamente, quando cheguei ao trabalho. Todos me olhavam de maneira uniforme. As mulheres com um olhar de safadas e os rapazes como se estivessem admirando seu herói. Tudo se esclareceu quando vi que havia esquecido o computador ligado desde a noite anterior.
Cumpridos outros sete dias, Paula apareceu em casa com outra sacola. O que seria desta vez?
Eu não fazia idéia, mas aguardava ansioso.
Após deixar Arthur na cama. fui para a sala guardar seu PS3. Para minha surpresa Paula estava lá. Sentada na poltrona vestindo um blazer, uma saia curtíssima que dava para ver até onde ia sua cinta-liga. Tinha ainda um caderno e uma caneta na mão e uns óculos de grau aparentemente.
– Pode tirar a camisa, seu Fabio e deitar-se no sofá – fiz o que me pedia. Ela agora dava uma de psicóloga – Vou perguntar algumas coisas de sua vida e quero que me conte com detalhes como aconteceu, está bem?
Eu não tinha nada a esconder… entretanto…
– Quando, onde e como foi sua primeira transa com sua irmã, a Fabiola?
Meu coração disparou na hora.
– É… no… foi… foi nas férias, na chácara da família, pouco antes de você e seu pai chegarem lá – eu narrava com todos os pormenores e isso estava excitando Paula – …voltamos a nos beijar e a glande começou a entrar entre seus lábios cerrados. Fabi me abraçava com força. Sabia que podia confiar em mim. Senti então uma barreira que me impedia de penetrar. Forcei um pouco mais e rompi o hímen. Seu grito foi abafado pelo nosso beijo e logo a cessação de dor deu lugar ao prazer…
Paula mordia a tampa da caneta e massageava a xana encharcada pela excitação.
As lembranças que me vinham estavam me deixando com o maior tesão e estava louco para foder. Ainda continuei narrando os fatos, enquanto Paula abria o blazer e desabotoava a blusa, era notório o calor que ela sentia. Estava suando.
Terminei a narração e ela ainda não estava satisfeita e me perguntou:
– Já comeu o rabinho dela?
– Isso foi quando você começou a sair com Filipe. Eu me sentia carente, então Fabi me ajudou a superar um pouco – comecei a narrar esse episódio e Paula voltou a se masturbar – …lambuzei meu pau com seu mel e esperei o cuzinho relaxar. Eu abria a bunda da Fabi aguardando o grande momento até que o cuzinho bocejou e eu meti a glande. Não teve muita dificuldade, mas quando a cabeça entrou toda, Fabi gritou. Ela debruçou-se sobe a cama e mordeu o lençol para conter a dor. Enfiei mais um pouco e ela começou a choramingar.
Paula não se agüentou. Arrancou o sutiã e partiu pra cima de mim.
– Faz comigo, Fabio! Por favor, faz como você fez com sua irmã! – ela me beijou com sofreguidão e me livrou da calça.
Acariciei seu corpo e desprendi sua cinta. Alisando suas costa fui descendo até seu reguinho. Paula estremeceu.
– Ah, amor, come meu cuzinho, come! Aaaaah!
– Fica de quatro pra mim.
Ela obedeceu e apoiou suas mãos no braço do sofá. Cuspi em seu cuzinho, que já piscava pra mim e enfiei um dedo e soquei, para ela se acostumar, apesar de já ter o cuzinho bem arrombado, ainda era apertado. Tirei o dedo e penetrei a glande. Paula deixou escapar um gritinho, mas rebolou pra mim e pressionou a bunda para trás fazendo entrar um pouco mais do pênis.
– Oh, Dra. Paula!
– Agora, seu Fabio, ah… o senhor vai observar tudo, aaaaah… e escrever num papel depois.
– Vou escrever como é gostoso esse seu cuzinho – dizia eu penetrando tudo. Segurei-a firme pelos quadris e comecei a socar lá dentro.
– Então arregaça ele, seu Fabio. Uuuuuiiiiih!… Aaaaaiiiiih!
– Ah, que rabinho delicioso, doutora! Uuuuuh!
– Fode,… fode gostoso, meu tesão.
– Aaaaah!… Que bunda gostosa!
– AAAAAH! AAAAAIIIIIH! QUE PAUZÃO!!!!!
Paula cravava as unhas no braço do sofá e gritava com tesão. Batia a bunda contra meu pau deixando as estocadas mais profundas. Seu anelzinho estava três vezes mais largo e com tom avermelhado. Abri um pouco mais sua bunda e enfiei até que os pelos se esfregassem no cuzinho. Paula gemia e urrava. Inclinei meu corpo e apertei seus seios como que a ordenhando. Isso a deixava mais cheia de tesão.
– Geme, doutora, geme gostoso… Isso!
– Ai, ai,… AAAAAH! AAAAAIIIIIH!
– Oh, que doutora gostosa você é!
– Me acha gostosa?
– Muito tesuda e muito safada.
– Aaaaah! Meu Deus! AAAAAIIIIIH! AAAAAAAAAAH!
Paula liberou seu gozo urrando, lambuzando-me e o sofá. Meu pau parecia que iria quebrar de tanta dor que eu estava sentindo metendo forte dentro daquele rabinho apertado e gostoso. Acabei gozando impetuosamente, enchendo aquele buraquinho de esperma, que escorria solto pelas suas perna.
Virei Paula de frente para mim e a beijei avidamente, enterrando minha língua em sua boca. Nos enlaçávamos como se um quisesse entrar no corpo do outro.
Só depois daquela noite é que eu iria descobrir que Arthur assistira a tudo.
Continua…