Na cama com a camponesa

Um conto erótico de Teaser
Categoria: Heterossexual
Data: 17/04/2017 15:27:01
Assuntos: madura, Heterossexual

Fui enviado para colher dados sísmicos de uma região distante do sertão nordestino. A estação sismográfica da universidade em que trabalho acusou vários tremores de baixa intensidade em uma região de pequenos municípios e muita zona rural. Segui para lá na camionete da instituição com alguns equipamentos, sem conhecer quase nada do lugar, apenas portando um mapa.

Por volta das três da tarde cheguei ao lugarejo identificado no mapa. Não havia pousadas, restaurantes ou qualquer outro lugar que permitisse que um viajante pousasse por ali durante alguns dias. Em uma pequena mercearia, me identifiquei, falei do meu trabalho e da minha missão em Fazenda de Deus (o nome do povoado) e perguntei onde poderia me hospedar. Disse ao dono da mercearia que eu não era exigente, queria apenas um lugar para tomar um banho, fazer as refeições e dormir à noite. Ele me olhava com cara de preocupado, como se não soubesse a resposta que poderia me dar. Foi quando uma senhora que estava ali ouvindo toda a conversa disse:

― Não tenho bons aposentos para o senhor, não, e a minha comida é das mais simples possíveis. Mas se o senhor quiser e estiver disposto a cobrir as despesas, eu posso lhe hospedar em minha casa. Tem um quarto vago, tem banheiro e é um lugar tranquilo e seguro.

Olhei-a e vi uma senhora na altura dos seus 50 anos, seios fartos, barriga um pouco saliente, pernas curtas e grossas, roupas simples, pele corada pelo sol. Seu rosto era simpático e via-se no vestido gasto a necessidade de ganhar algum trocado. Não lhe respondi de imediato, voltei meu olhar para o comerciante que achei que seria a pessoa que me arranjaria uma hospedagem e ouvi ele dizer:

― Dona Rita é de confiança, meu camarada. Mora num sítio tranquilo e numa casa que não é confortável como as casas da cidade, mas lhe abrigará muito bem. E além do mais, se o senhor se hospedar lá, estará ajudando essa mulher. Ela é viúva, seus filhos há muito foram embora e ela ficou sozinha, se virando como pode para escapar nesse fim de mundo em que a gente vive.

Sem conhecer a casa e nem o preço que aquela senhora me cobraria, aceitei de cara. Além de não ter muita escolha, gostava da ideia de ajudar alguém que estava precisando.

― Pois Dona Rita, quero conhecer sua casa, tomar um banho e descansar para amanhã eu começar meus trabalhos.

― Sim, senhor. Seu Ferreira, – disse ela voltando-se para o dono da mercearia – vou precisar que o senhor me venda mais algumas coisas fiado que é para inteirar a feira, agora estou com um hóspede. E não se preocupe, não, quando ele me pagar, lhe pago tudo.

― Compre o que a senhora precisar para me atender, Dona Rita. Eu acerto com o Sr. Ferreira, logo. Já quanto a hospedagem, ao final da minha estadia, lhe pagarei.

Dona Rita comprou carne salgada, cereais, biscoitos e café. Colocamos tudo na carroceria da camionete e seguimos para seu sítio. Não era muito longe para ir de carro, mas bastante distante para quem só andava a pé.

Quando adentramos o portão, pude vislumbrar uma casinha humilde, baixinha, de taipa, pintada com cal, portas pequenas e um ar de rusticidade romântica. Dona Rita me fez entrar, colocar as coisas em um dos dois quartos, depois me mostrou onde ficava o pequeno banheiro, que não tinha chuveiro e a privada não tinha descarga. No lugar do chuveiro havia apenas um tanque de cimento cheio d’água e no lugar da descarga um balde com água para colocar na privada assim que o usuário concluísse suas atividades fisiológicas. Um detalhe da casa me chamou a atenção, não haviam portas internas na construção, apenas umas cortinas feitas com tecido barato davam privacidade a quem trocava de roupa nos quartos ou no banheiro. Em seguida, Dona Rita armou uma rede no pequeno alpendre e disse:

― O senhor toma um banho e se deita aqui enquanto vou ajeitar a janta.

Assim o fiz. Peguei uma toalha na mala, o sabonete e o shampoo e segui para o pequeno banheiro. Enquanto me banhava achei agradável aquela água fria em quantidade considerável que se derramava sobre meu corpo, o dia estava quente e a viagem havia sido extenuante. Depois, vesti-me ainda no banheiro e me deitei na rede na varanda.

Ao longe pude vislumbrar o contorno cinza das serras e planície devastada pela secura daqueles tempos. Eu estava no meio do sertão nordestino, seco, agreste. Porém, na árvore próxima, um pé de algaroba, passarinhos cantavam alegremente. Eu estava bem, relaxei e dormi.

Quando acordei notei que o derredor estava escuro e deserto. Sentei-me na rede e apenas então percebi que a casa do sítio não possuía energia. Apenas um farol a gás iluminava a pequena sala, enquanto o resto da casa parecia escura. Entrei e chamei a senhora:

― Dona Rita?

― Oi! – me respondeu lá de dentro. – Vou já, estou tomando banho.

Sentei-me em uma cadeira na sala e espiei pela janela aberta. Que escuridão estava lá fora. Uma leve brisa fria soprava e a casa toda estava calma sob a penumbra daquela luz frágil e variante. Alguns poucos minutos depois Dona Rita passou da cozinha para o seu quarto, estava enrolada em uma toalha. Quase não demorou e saiu de volta metida em um vestido surrado, de tecido leve e tamanho curto. Chamou-me para jantar.

Depois da janta simples, porém saborosa, ela ligou o rádio e sentamos na varanda, eu na rede e ela em uma cadeira. Conversamos bastante sobre o meu trabalho, sobre a minha vida na cidade, mas também sobre a vida dela ali naquele fim de mundo, a morte de seu esposo e a partida de seus filhos.

Talvez ainda não fossem nove horas da noite quando nos recolhemos para dormir. No dia seguinte quando acordei senti um cheirinho bom vindo lá de fora, era cheiro de café, mas também de comida cozida, carne ou sei lá o que. Pegue a toalha estendida em cima de uma cadeira e enquanto procurava uma bermuda para disfarçar a costumeira ereção matinal sob o fino tecido do pijama, sem cuecas, ouvi bater fora de casa. Esgueirei-me sobre uma velha penteadeira que havia próxima à janela e pude ver, um pouco distante, Dona Rita cortando lenha com um pequeno machado. Compreendi que como ela não estava em casa eu não precisava me preocupar com a minha ereção. Então saí do quarto e fui para o banheiro.

Quando já estava terminando minhas necessidades fisiológicas, notei pelas pisadas que ela estava entrando em casa. Limpei rapidamente o sanitário e tomei meu banho matinal. Diferentemente do que ocorrera no dia anterior, quando cansado e suado pela viagem na tarde quente gostara do banho gelado, me encolhi todo quando a água gelada escorreu pelo meu corpo nu. Foi um banho rápido. Depois saí enrolado na toalha e fui me vestir.

Quando saí do banheiro Dona Rita estava na cozinha mexendo nas panelas. Vestia um vestido velho, meio rasgado na lateral, de modo que seu seio esquerdo ficava parcialmente à vista. Por mais desinteressante que isso possa parecer, achei interessante ver o corpo dela assim, pouco protegido e enquanto eu caminhava para o quarto o meu corpo reagiu e novamente uma ereção se iniciou. Comecei a me trocar sem fechar a cortina que substituía a porta. Não que eu quisesse me exibir para Dona Rita, mas eu achava que ela não apareceria por ali e também não me importava se ela aparecesse, afinal de contas estávamos sozinhos e eu já vira durante a passagem pela cozinha a lateral desnuda do seio esquerdo dela.

De repente ouço passadas se aproximarem e eu, automaticamente me virei, ficando em posição frontal para a porta do quarto. Dona Rita apareceu e me convidou para o café da manhã, meu pênis moveu-se para cima diante da cena. Ela assustou-se e voltou de costas, ficando fora da área de visão.

― Desculpa Dona Rita, não tive a intenção de... Me distraí.

― Tem problema, não, meu filho. Tem problema, não, pode ficar à vontade.

Terminei de me vestir e fui para a cozinha tomar café. Lá conversamos sobre o trabalho que eu faria naquela manhã. Ela se mostrou curiosa e interessada pelo assunto, mas não deixava de fazer o seu trabalho de limpeza e cozimento dos alimentos. A cada vez que se mexia, eu podia ver a seminudez de seu seio e isso me deixava excitado.

Não que a cena fosse erótica ou que sua beleza fosse cativante e atraente, mas era o modo natural que ela agia, como se tivesse totalmente vestida, como se nada de diferente ocorresse. A conversa fluía, mas eu não conseguia desviar meu olhar daquela cena, e ela, acho que mesmo percebendo minha tara, nada fazia, continuava a agir naturalmente.

Passei o dia fora, instalei sensores em vários pontos, fiz testes, fui até a sede do município para fazer ligações para a universidade e voltei para casa apenas à tarde.

― Já estava preocupada com o senhor! Não veio almoçar...

― Não tive como Dona Rita, mas ainda não almocei. A senhora tem ainda comida aí para mim.

― Tenho sim, senhor. Está tudo guardado ali, vá tomar um banho enquanto eu esquento e ponho à mesa.

Fui para o banheiro e me banhei com a aquela deliciosa água gelada que aplacava o calorão do dia de trabalho no campo.

Dona Rita estava vestindo agora um vestido de alças que realçava seus volumosos seios sem sutiã. Inclusive, era uma peça de roupa que ela nunca usava. Levemente curto, a vestimenta deixava à mostra suas pernas grossas, um tanto quanto maltratadas, mas femininas e porque não dizer apetitosas.

Ao sair do banheiro, ela estava no alpendre da casa, havia armado uma rede para mim e estava sentada em uma cadeira de balanço, bem perto da rede. De novo deixei a cortina do quarto aberta e esperei que ela passasse por ali. Como não passava, perguntei lá de dentro:

― O almoço está pronto, Dona Rita?

― Está sim, senhor. – foi respondendo e se levantando, entrando na casa e se postando defronte à porta. – O senhor sempre esquece essa cortina, não é? – falou isso e pegou a cortina fechando-a. Fez isso naturalmente, como se tivesse apanhado uma chave que eu deixara cair. Pelos passos percebi que ela estava a caminho da cozinha.

Saí logo em seguida e fui para a cozinha almoçar. Eu estava meu arrependido da situação forçada, achava que ela poderia ter ficado chateada com meu exibicionismo. Por momentos me achei um calhorda, me aproveitando da senhora viúva deixada para trás no meio daquele deserto. Resolvi conversar com ela.

― Dona Rita, me perdoe por ter esquecido a porta, digo, a cortina aberta. Me desculpe pela situação vexatória em que lhe coloquei.

― Tem nada não, meu filho. Faz mal, não! – riu e continuou. – Fazia tempo que não via homem nu, mas ainda não dá para eu ficar assombrada com a cena não. – ela quase gargalhou quando falou isso, o que me passou segurança acerca da naturalidade com a aquela mulher encarava a situação. Concluí que Dona Rita não tinha malícia quanto a minha nudez, a via como normal, como algo da natureza.

Ao final do almoço seguimos os dois para o alpendre da pequena casa. Eu estava vestido uma bermuda folgada, sem nada por baixo, e com uma camiseta regata. Deitei-me e fiquei a conversar com a minha anfitriã. Passei a observar suas pernas e seios descaradamente e a fazer comentários sobre a sua beleza agreste e natural. Ela apenas sorria, ingenuamente, mas com certeza estava gostando dos elogios que recebia.

Eu é que não estava encarando a situação como tão natural e o meu pênis começou a enrijecer-se sob a bermuda, dentro em pouco estava eu com uma barraca armada sob a roupa folgada. Notei que Dona Rita, no momento em que viu o monumento que se erguera sob minha bermuda, foi que passou a levar a sério o momento. Parou de rir e seus olhos nervosos começaram a subir e a descer procurando onde pousar, todavia, sempre voltavam a encarar minha ereção. Senti que estava no controle.

― Sente aqui do meu lado. – convidei-a para a rede puxando o tecido que sobrava um pouco para o lado, deixando um lugar.

― Não senhor, obrigada... – sua voz estava trêmula.

― Venha, está com medo de quê?

― Não, senhor, vou lá pra dentro lavar as louças do almoço. – disse isso e saiu rapidamente, denunciando seu nervosismo.

Percebi que apenas naquele momento a ideia de sexo pousara no pensamento da Dona Rita. Até então, ela encarara minha nudez e nosso contexto solitário ali naquele fim de mundo como algo normal, corriqueiro e sem “perigos” típicos da convivência entre um homem e uma mulher. Eu não sabia bem o que queria naquele momento, não sei se queria comê-la, mas queria fomentar mais aquele erotismo que estava nascendo.

Entrei na casa e a encontrei ao lado da pia com uma pilha de pratos. A pia não tinha torneira, ao seu lado ficava um pote de cerâmica que fornecia a água para a assepsia das louças. De vez em quando Dona Rita abaixava-se para pegar água. Fiquei ali um pouco atrás dela, observando-a. Ao notar minha presença, ficou nervosa e eu conseguia ouvir sua respiração. Isso me deixava mais louco ainda, a conclusão é que eu estava no controle.

A vi abaixar-se por duas ou três vezes e quando fazia isso seu vestido exibia parte das coxas brancas e grossas. Instintivamente me encostei por trás dela quando foi se abaixar de novo, momento em que encaixei minha ereção em seu bumbum. Ela suspirou nervosa, mas continuou seu movimento normal, como se nada tivesse ocorrido.

Me aproximei e tomei-a nos braços por trás, apertei seus seios enquanto roçava loucamente meu cacete duro em suas nádegas, ela tentava em vão continuar seu trabalho como se nada ocorresse. Sua respiração era ofegante e eu lhe assediava o corpo e a alma. Puxei as alças do seu vestido e deixei pender os dois seios volumosos, brancos e já flácidos pela maternidade e pelo peso da idade. Toquei-os, apertei-os, amassei-os. Depois subi seu vestido com as mãos e deixei à mostra uma calcinha branca grande, quase um short feito de tecido de algodão fininho e leve. Apalpei, apertei aquela bunda gordinha e gostosa. Pincelei por diversas vezes a cabeça do meu pau em sua regada coberta pela calcinha. Em seguida abaixei a calcinha e revelei um bumbum branco e gostoso. Fiquei enfiando a cabeça do pau na fenda daquela bunda, subindo e descendo enquanto ela já gemia e se movimentava controlada pelo tesão. Enfiei a minha mão na parte da frente e encontrei pelos fartos já molhados de tesão, apalpei aquela buceta grande e gostosa. Depois, a puxei e conduzi pelos ombros até a mesa de refeição, a fiz deitar-se sobre a mesma e enfiei meu caralho duro naquela caverninha apetitosa e molhadinha. Ela soltou um urro de prazer.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
26/06/2020 08:14:20
muito bom, tem continuação?
19/04/2017 12:31:20
Belo conto...aguardo continuação
18/04/2017 08:49:20
Continua logo...


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