Mary Help – um sonho de ninfeta

Mary Help – um sonho de ninfeta

Como já disse anteriormente meu escritório fica dentro do apartamento em que resido, e este apartamento também me serve como ninho de amor.

Esta história começa comigo recebendo um telefonema de uma amiga minha do interior de São Paulo. Ela disse-me que criava uma sobrinha, mais a menina estava dando-lhe muito trabalho e ela precisava se livrar dela, pois com ela em casa seu casamento correria riscos, e ela não estavam a fim de perder seu casamento por causa de uma sobrinha que havia lhe sido entregue pela mãe, sua irmã, e que nunca mais havia aparecido. Escutei-a em seu desabafo, e ela então me disse que mandaria para meu e-mail uma foto de sua sobrinha, para que eu visse se ela tinha ou não tinha razão de estar assustada em seu casamento.

Ainda falávamos ao telefone, quando o e-mail deu sinal de mensagem recebida, abri a mesma e estampa na tela a foto de uma menininha, ninfetinha ainda, de biquíni bem pequenino, e mostrando o quanto aquela menininha iria dar trabalho.

Perguntei-a então o que ela pretendia fazer, afinal era sua sobrinha, e a sua obrigação era criá-la como se filha fosse.

Ela disse que pouco se importava com o fato dela ser sua sobrinha, e queria que ela passasse uma temporada no Rio de Janeiro e então havia pensado em mim.

Pensei um pouco, mais como sempre adorei ninfetinhas, concordei, desde que eu a pudesse mandar de volta se ela também começasse a dar problemas, pois como ela sabia, meu escritório era em casa e eu tinha obrigações de trabalho, ela concordou e eu também concordei.

Três dias mais tarde, estou no aeroporto Santos Dumont esperando minha amiga e sua sobrinha. Logo avistei as duas, belas, lindas, a ninfetinha então era maravilhosa, estava num jogging vermelho, chamando bem a atenção por onde passava.

Chegamos a meu apartamento, as mesmas dirigiram-se ao banheiro para tomarem banho e eu aproveitei dei uma espiada, pois a porta do banheiro ficou escancarada, isso era um sinal que minha velha amiga queria que eu visse a sua sobrinha no banheiro a se banhar.

Espiei e adorei o que vi, um corpinho pequenino, dois limõezinhos nasciam em seus seios, sua xotinha cabeludinha, mais que com certeza logo eu iria mandar depila-la, deixando-a lisinha.

Fui para meu quarto e bati uma bela punheta em homenagem a minha nova hospede.

Elas se arrumaram, e disseram que iriam até o shopping dar uma voltinha e comprarem algumas coisas que no interior de São Paulo não tinha.

Fiquei sozinho, pensativo e ansioso.

Mais tarde minha amiga chegou com ela, vamos chamá-la de Mary Help, sentamo-nos no sofá do escritório e minha amiga disse-me que já havia conversado com ela, a respeito dela ficar em minha casa, que ela deveria me obedecer, e fazer tudo que eu pedisse, senão iria direto para um colégio interno.

A noite ficamos assistindo televisão até tarde, minha amiga resolveu ir deitar pois voltaria no dia seguinte cedo para casa. Ficamos eu e Mary Help na sala, sentadinhos no sofá. Como o filme estava interessante, ela pegou uma almofada e deitou-se no sofá, sendo que seus pezinhos ela colocou em meu colo, eu comecei a fazer carinhos em seus pés, e assim continuamos a ver o filme, até que o sono bateu, e quando a olhei já estava adormecida, peguei-a no colo e a levei para o meu quarto e coloquei-a na minha cama. Fui ao quarto onde minha amiga, sua tia dormia, e ela estava a sono solto, dormia forte, resolvi voltar a meu quarto e admirar aquela ninfetinha dormindo, mechi nela, virei-a, peguei em seus peitinhos e ela não esboçava reação de acordar, resolvi então vê-la por inteiro, levantei sua blusinha e vi ao vivo e a cores aqueles peitinhos pequeninos, alisei suas coxinhas, passei meus dedos em redor de sua xotinha, e ela ainda dormia. Fui para meu escritório, estiquei-me no sofá e adormeci sonhando com a ninfetinha.

No dia seguinte, minha amiga acordou cedo, procurou sua sobrinha e achou-a em meu quarto, foi a meu escritório e lá estava eu dormindo, acordou-me dizendo que já estava de saída e tinha levado um susto quando achou sua sobrinha em minha cama, expliquei-lhe que ela estava adormecida no sofá e como eu não queria interromper o seu sono, peguei-a no colo e coloquei-a em minha cama.

Minha amiga, conversou rapidamente comigo a respeito de sua sobrinha, e disse-me que tinha dito a ela que fizesse tudo, mais tudo mesmo, frizando neste momento o tudo, e que qualquer problema que eu tivesse que ligasse imediatamente que ela viria e daria um jeito na vida dela.

Mandei que ela viajasse tranqüila e que com certeza sua sobrinha iria se adaptar bem no Rio de Janeiro, e ela partiu.

Fui a meu quarto e a ninfetinha tesudinha ainda dormia.

Fui para o banheiro tomar banho e me arrumar para mais um dia de trabalho, afinal de contas nem só de prazer vive um homem.

Lá pelas onze horas da manhã, Mary Help acordou, e com os olhinhos ainda inchados de dormir, foi a meu escritório, dando-me bom dia e perguntando por sua tia, informei-lhe que sua tia já havia isso para casa e que agora seriamos só nós dois, falei isso e um sorriso esboçou em seus lábios. Disse que ia tomar um banho e virando-se para sair de meu escritório jogou-me um beijinho.

Deixei passar um tempo, e fui até a porta do banheiro, a mesma mais uma vez estava aberta, entrei fingindo que iria urinar e pude perceber pelo blindex seu corpinho, ela começou a conversar assuntos banais e assim ficamos até que ela fechasse o chuveiro e pedisse que eu lhe desse a toalha, peguei a toalha, abri a porta do box e olhei aquele corpinho lindo, eu mesmo fiz questão de começar a enxuga-la, fato este que ela se entregou totalmente, e comecei então a enxuga-la e levei minhas mãos até suas coxas e pude sentir a quentura que estava entre suas pernas, peguei-a no colo e me dirigi para meu quarto colocando-a encima de minha cama, ela ali nuazinha, deitadinha em minha cama, e eu doido para poder saciar minha fome de chupar aquela xotinha, e foi o que fiz, tirei minha roupa, deitei-me a seu lado e comecei a brincar com meus dedos por seu corpinho infantil, e senti ela começar a sentir tesão, e ai coloquei minha língua em sua xotinha, ela gemia, pedia para que eu não parasse, que estava gostoso, mais que eu tomasse cuidado pois ela era virgem, aquilo foi a fagulha que acendeu meu tesão, com cuidado eu teria mais um cabacinho para mandar ao espaço.

Chupei-a muito, a fiz gozar gostoso por diversas vezes, enfim fi-la ficar de quatro, postei-me a frente dela e mandei que ela me chupasse gostoso, ela muito sem jeito ainda, começou a engolir minha caceta, mandei que ela chupasse como se estivesse mamando uma mamadeira, e ela obediente fez da forma como eu ia dizendo para ela fazer, logo senti o meu gozo vir chegando e mandei que ela permanecesse com a minha caceta em sua boca, pois ela iria beber leitinho diretamente da mamadeira que ela estava chupando, e gozei gostoso e ela obedientemente engoliu todo o leitinho saído de minha caceta..

Depois de gozar gostoso na boquinha de minha menininha, mandei que ela se arrumasse, colocando um biquíni para que fossemos a praia, mais que ela colocasse o seu menor biquini pois queria que o sol queimasse o seu corpinho branquinho, deixando-lhe marquinhas sedutoras, ela sorriu, e caminhou-se para o meu quarto, onde estavam suas roupas. Quando apareceu num biquíni vermelho, bem pequenino que mal dava para cobrir sua xotinha, ainda cabeludinha. Ficamos na praia por umas duas horas, fomos a um restaurante onde almoçamos e sentia-a extasiada com todas as novidades por que estava passando. Ela sorria de tudo, e me chamava de paizinho, aquilo mexia muito comigo, aquela ninfetinha tesuda, brincando de ser minha filhinha.

Quando acabamos de almoçar, ela perguntou-me se poderíamos ir para casa pois ela estava com vontade de tomar mamadeira novamente, e ficava feio ela tomar mamadeira na rua... claro que fomos para casa imediatamente, entramos direto no chuveiro e mais uma vez despejei muito leitinho na boquinha dela... e ela ainda mesmo depois de eu ter gozado permaneceu brincando com minha caceta em sua boca, ela era adorável.

Depois disso tudo, fui para meu escritório, fazer o expediente da tarde, e ela ficou deitadinha no chão como uma cadelinha. Ainda brinquei com ela, a respeito de sua posição no chão, e disse-lhe que agora só faltava uma coleirinha para que ela estivesse como uma cadelinha perfeita... ela olhou-me dentro dos olhos e disse-me... paizinho se você quiser me colocar a coleirinha e deixo e vou amar.

Quando terminei o expediente, peguei-a no colo, levei-a para a cama e dei-lhe um banho de língua na xotinha, mais informei a ela que iria ligar para uma amiga minha que viria no dia seguinte e a depilaria todinha, pois eu a queria sempre muito lisinha... e ela mais uma vez disse... paizinho, seus desejos serão ordens para mim... aquilo cresceu mais ainda meu tesão e enfiei profundamente minha língua dentro de sua xotinha cabacinho ainda e ela gemeu e urrou dizendo... paizinho não para de chupar não, eu estou gozando na tua boca paizinho... aproveitei aquele momento e fui enfiando um dedo em seu cuzinho, que a principio retesou-se, mais com o passar do tempo, foi sendo mais flexível e logo eu estava com dois dedos enfiados no cuzinho dela... dizendo-lhe que eu iria fuder aquele cuzinho ainda esta noite, pois já que ela ainda era cabacinho eu precisava de um buraquinho dela para gozar mais gostoso ainda e ai ela se abriu mais ainda e pediu que eu enfiasse mais um dedo, logo em tinha três dedos alargando aquele cuzinho que mais tarde seria todinho meu... fiz ela gozar muito e desta vez me guardei... queria gozar tudo que tinha direito, mais seria mais tarde em seu cuzinho.

Fomos assistir TV, aproveitei e liguei para minha amiga, dizendo o que precisava e ela disse que se eu quisesse ela poderia vir naquele momento, primeiro que estava com tempo livre e que também havia ficado interessada em conhecer a pessoinha que estava comigo naquele momento... eu rindo disse a ela que perdesse as esperanças de divisão, pois minha filhinha ainda era virgem... e ainda não estava preparada para certas coisas, ela riu e disse que em breve estaria em minha casa.

Mandei que Mary Help fosse tomar um banho bem perfumado, pois a pessoa que iria depila-la já estava a caminho, e que com certeza ela iria gostar muito das coisas que poderiam acontecer... e ela como toda criança quis saber que coisas poderiam ser... eu mandei ela deixar de ser abelhuda e esperar... ela sorriu e disse mais uma vez... ta bem paizinho, seus desejos são ordens para mim.

Ela ainda estava no banho, quando a campanhia da porta toca, vou abrir e é Sofia, linda, negra, esbelta, seios durinhos furando blusa, só que não gostava de homens, sua atração era mulher e era cada mulher que se relacionava com ela de tirar o chapéu.

Mary Help veio enroladinha em uma toalha, fiz as apresentações, expliquei a Sofia o jeito que eu queria que Mary ficasse, e senti pelos seus olhos que o tesão havia batido... resolvi ficar junto as duas e acompanhar a depilação.

Sofia colocou-a deitada na mesa da sala, afastando as cadeiras, abriu um pouco suas pernas, admirou a xotinha de minha menininha e disse-me, ela vai ficar maravilhosa com esta coisinha linda lisinha... e eu então disse, mãos a obra, e rapidamente comecei a ver aquela coisinha linda ir ficando depiladinha, lisinha, tal qual uma xotinha sem pelos, Sofia usava uma cera que arrancava tudo, e sentia nos gemidos de Mary Help que o que ela estava sentindo era mais do que a dor causada pela puxada dos pelos pubianos pela cera, ela estava sentindo tesão pela dor causada. Logo Sofia me chamou e mandou que eu visse o seu serviço, estava perfeito, e ai resolvi arriscar mais um pouco, e falei para Sofia, pelo seu belo serviço vou te dar o direito de mamar a xotinha de minha criança até faze-la gozar em sua boca... Mary Help me olhou assustada, enquanto Sofia vagarosamente ia lhe beijando as pernas e encaminhando sua boca para a xota de minha menininha... e logo as duas gemiam de prazer... aproveitei e enfiei minha caceta na boquinha de minha menininha, e mandei que ela me chupasse e dissesse se estava bom o que ela estava recebendo de Sofia... e ela com a voz entrecortada pelo prazer disse que era maravilhoso o que estava sentindo... mandei que Sofia ficasse nua e desse sua xota para Mary Help aprender com ela como se chupava uma xota, as duas se entregavam ao prazer de um 69, pedi a Sofia que levantasse bem as pernas de Mary Help, pois eu iria descabaçar o seu cuzinho... e assim foi a primeira vez que Mary Help deu o cuzinho... como ela mesmo disse, não sentiu nem dor, pois o prazer proporcionado pela língua e pelos dedos de Sofia foram o anestésico para ela ser minha daquela forma e da primeira vez logo... gozei gostoso dentro do cuzinho de minha menininha e depois de ter gozado mandei que Sofia tirasse todo o meu gozo de dentro de cuzinho dela com a língua e ai foi uma outra sessão de tesão, com as duas se engolindo freneticamente e gozando de todas as formas e jeitos.

Quando Sofia se preparava para ir embora, conversei com ela algumas modificações que gostaria que fizesse em Mary Help, e a principal delas era quanto a cor de seus cabelos, por ela ser muito branquinha, achava que uma cor tipo avermelhada ia assentar bem, Sofia concordou e disse que sempre que tivesse tempo livre após a saída do salão ela viria até minha casa fazer as modificações em Mary, quando ela foi se despedir de Mary, minha filhinha com vozinha de tesão, disse para ela não demorar muito, pois ela tinha amado o que as duas tinham feito e ela queria aprender tudo que pudesse ser ensinado.

Naquela mesma noite fudi o cuzinho de Mary até a madrugada, deixando-a totalmente abertinha e bem doloridinha, pois tinha lhe dado umas palmadas e ela cada vez que batia pedia para que batesse mais.

Acordei cedo no dia seguinte, ela ainda dormia, fui a padaria comprar pão, aproveitei que estava passando em frente a um pet-shop, entrei e comprei uma linda coleirinha de cachorro, cravejada de pedrinhas brancas, uma graça, queria ver como ficaria em seu pescoço, e rumei para casa.

Ao chegar notei que ela ainda dormia. Fui tomar banho e fiquei nu, arrumando as coisas em meu escritório, estava distraído, quando olho para a porta, lá esta Mary Help nuazinha, com carinha de quero mais, e disse-me em voz sensual, paizinho, sua nenen quer mamadeira, mandei que ela viesse de quatro como uma cadelinha que eu lhe daria leitinho, sentei-me na cadeira e ela abocanhou minha caceta profundamente... como podia acontecer tão rapidamente, três dias antes ela havia me sido entregue de uma forma, agora já mamava uma caceta como se fosse a coisa que ela sempre havia feito, mamava com maestria, sugava tudo dentro da boquinha, mordia, apertava, sugava, segurava a caceta por inteiro na boca e chegava as vezes se engasgar com a baba escorrida, era lindo vê-la mamar daquela forma.

Eu sentado na cadeira, ela levanta-se e vem cravar seu cuzinho em minha caceta, deixei que ela enterrasse todinha, com ela comandando a penetração.

Ela espetadinha em minha caceta de costas para mim, seguro-a pelos cabelos e os puxo levemente, ela com voz de dor, pede que eu continue a fazer da forma como estava fazendo pois ela estava sentindo sua xotinha pinga em meu saco.

Segurei-a na cintura e ajudei-a no ir e vir com a caceta em seu cuzinho, e vejo minha caceta entrar e sair daquele cuzinho lindo.

Meu tesão esta a mil... e jorro uma grande quantidade de porra naquele cuzinho guloso, chamando-a de putinha, safada, galinha, estas palavras que fazem a diferença entre se fuder uma mulher por fuder e se fuder uma mulher que adora ser fudida.

Após minha caceta amolecer, ela retira-a vagarosamente de seu cuzinho e começa a me lamber novamente, inclusive meu saco que estava todo melecado do seu melzinho.

Ato continuo ela deita-se novamente no chão, naquela mesma posição de dois dias atras, e ei eu digo, minha cadelinha, comprei um presentinho para voce... levantei-me da cadeira... fui até a escrivaninha onde tinha deixado o presentinho... abri-o e finalmente a fiz de minha cadelinha, coloquei nela a coleirinha, e ali ela sabia que eu seria seu dono e seu tudo, até o dia que eu quisesse.

Ainda hoje continuamos juntos, eu sendo seu macho que lhe faz todos os desejos serem realizados e ela sendo minha cadelinha obediente e servil. Devo dizer que neste tempo que estamos juntos, somos muito felizes e hoje temos uma nenen linda, o que faz ela ainda ser mais obediente e amorosa com seu dono e senhor.

Quanto a tia dela, continua em São Paulo e nunca mais a procurou.