Encoxando a mãe de uma aluna
Pra quem leu meus contos, esse conto não tem nada a ver com o Dominando a Mãe da Aluna, rsrsrs. Esse conto aconteceu comigo quando eu já estava em São Paulo. Também é um conto curto, devido à brevidade dos acontecimentos. Também gostaria de ressaltar que no momento em que escrevo esse conto o debate sobre o assunto está acalorado, espero não ofender ninguém posto que a minha parceira não se ofendeu.
Certa noite em São Paulo, eu peguei uma lotação para dar uma aula a noite e, para variar, lotada. Horário de pico é sempre assim. Um ponto após o meu entrou um bela morena, nada de espetacular, mas com seios fartos, cintura fina, bumbum avantajado, cabelo comprido, calça legging, barriga de fora, estilo piriguete, só que aparentava estar entre os 30 e 40 anos. A piriguete se espremeu do meu lado e assim fomos por alguns pontos.
Já na metade do caminho, a piriguete foi forçada a se espremer mais em mim, após uma reclamação com a tiazona que a havia empurrado, ela percebeu a nova situação, ela acabou ficando na minha frente. Como ela era mais baixa o encaixe foi perfeito. Ela me deu um sorriso amarelo que eu retribui. Tentei afastar um pouco meu quadril para não “molestar” a moça, mas o “balanço do busão” não cooperou com minha inocência, inevitavelmente meu membro encostava naquela bunda gostosa, as minhas tentativas de afastar se tornavam frustradas, pois com o movimento da lotação, eu acabava fazendo um gostoso vai e vem, meu pau ficou duro, parecia que ia furar minha calça.
A moça cheirosa na minha frente com aqueles cabelos longos me deixavam excitado, como sempre quis encoxar, mas tinha medo de ofender alguém, até então tinha apenas lido algumas coisas na internet sobre o assunto, comecei a reparar que a ela me dava sinais, descritos em uma comunidade sobre o assunto. Ela enrolou o cabelo e colocou pra frente mostrando a nuca me fazendo sentir um cheiro doce de perfume, encostou a mão na minha e não afastou e não tentou desviar nenhuma vez das minhas “investidas involuntárias”. Decidi então manter meu quadril firme, com meu membro rijo encostado no rabo da gostosa. A resposta foi positiva, o balanço agora não nos afastava, mas mantinha o vai e vem agora mais gostoso, senti que ela arrebitava a bunda na minha direção, a safada estava gostando. Aos poucos além de rebitar ela rebolava, passava as bandas da bunda no meu pau, e eu cravando no meio. Por pouco eu não gozava.
O roça roça foi rolando e a lotação esvaziando aos poucos, depois de um tempo ficaria difícil manter a brincadeira sem que alguém reparasse, quando chegou em um ponto que um monte de pessoas desceram tomei uma medida inesperada, eu mesmo fiquei surpreendido com a minha ação! Abracei a mulher pela cintura, e puxei ela mais perto do meu corpo! Assustados, aos poucos fomos nos acalmando e continuamos a brincadeira agora parecendo um casal. Juntei o corpo dela no meu aproveitei para amassar bem aqueles seios delicioso, aproximei dela e falei em seu ouvido “safada, gostosa!”, ela suspirou, gemeu como alguém que estava no limite da excitação, percebi que ela ofegava, o calor era extremamente intenso naquela ocasião, uma delicia. Sentir a barriga descoberta da gostosa me dava mais tesão, se tem algo que amo é umbigo de mulher, quase não conseguia segurar meu gozo, aos poucos fui me soltando mais, dizendo coisas mais pesadas como “cadela, safada!”, “quero foder sua buceta!”, “arrombar seu cuzinho”, ela não respondia apenas ofegava.
Infelizmente meu ponto se aproximava, até pensei em seguir ela até o ponto dela, mas imaginei que seria demais e poderia assustá-la.
- Tenho que descer vadia, passa seu telefone! - Ela gelou, ficou com uma cara de quem não sabia o que fazer achei estranho a reação, mas não insisti, dei um beijo na nuca dela e soltei, já indo em direção a porta de saída, quando terminei de descer o último degrau, percebi que ela estava atrás de mim! Fiquei extremamente surpreso!
- Ué! Veio atrás de mim!?
- Não é que eu moro por aqui mesmo... – Me respondeu com timidez...
- Que ótimo eu trabalho por aqui! – diante da minha resposta ela mordeu os lábios e pegou o celular na bolsa.
- Passa seu número pra mim? – imediatamente ditei o número pra ela, ela anotou e deu um toque no meu celular - pronto!
Depois que ela me deu um toque segurei ela pela cintura e dei-lhe um belo beijo, o beijo foi longo e com muita pegação, aproveitei e deixei minha mão boba liberada, apertava a bunda dela com gosto! Logo meu pau ficou duro de novo, levei a mão dela até ele, ele me olhou assustada, e pegou no meu mastro ali mesmo, no ponto de ônibus.
- Eu saio às onze do trabalho, quer fazer alguma coisa depois?
- Não posso meu bem, sou casada! Vou pra casa agora, se sair meu marido desconfia. Aliás, se eu demorar também, deixa que eu te dou um toque, ou você me dá quando você passar por aqui.
Demos mais um beijo bem quente e nos separamos. Tive dificuldades em dar aulas naquele dia, fiquei imaginando tudo que havia se passado, além disso precisava esconder o tesão, e as mulheres do EJA, não me davam muita paz. Apenas passei atividades na lousa e me sentei, antes que alguém percebesse meu pau duro. A história teria uma continuidade se não fosse o dia seguinte...
Eu dava aulas naquela escola nos períodos da tarde e noite, porém era dia de reunião de país. Esses dias são muito tranquilos, as aulas começam mais tarde, poucos pais comparecem facilitando nosso trabalho. Fiquei responsável por minha sala de coordenação. Aos poucos os pais foram chegando, porém eu gelei quando vi que minha companheira da aventura da noite passada entrou na sala, acompanhada da filha ainda. A filha era uma daquelas piriguetes que não ligam para nada, uma péssima aluna que provavelmente reprovaria no final do ano, bem menos gostosa que a mãe! A mãe veio mais comportada, exibia um decote firme e delicioso, mas não usava legging nem deixava mostrar o umbigo. Mesmo assim foi o suficiente pro meu pau subir. O desconforto de ambos era notável, passei as informações gerais para os pais e comecei o atendimento individual. Ela veio logo, parecia apressada e nervosa, cumprimentei ambas cordialmente, visivelmente mais calmo que ela, ela gaguejava ao tentar falar comigo, descasquei a aluna pra ela e ela saiu como um foguete da sala, nunca mais a vi.
A aluna não mudou nada, continuou desinteressada e realmente repetiu. A mãe nunca retornou minhas ligações infelizmente... no ano seguinte ela tirou a filha da escola... uma pena, mas enfim...
Espero que seja do agrado de vocês, além disso o tema “está” polêmico, mesmo assim achei que valia a pena publicar...
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