Depressa!
Me gritavam enquanto fechávamos a loja e eu saindo do banheiro, colocando ainda a minha camiseta azul após trocar o uniforme.
Sob o olhar de cima a baixo da minha colega sai correndo do trabalho. Foi um dia corrido literalmente, mas metas batidas.
...
Após uma boa caminhada sob um luar frio e céu cinzento, resultado de uma boa chuva que nos acometeu, chego no bar de costume e pego duas Budweiser.
Precisava relaxar.
...
A poucos metros de minha antiga casa, sentei-me na praça do leão. Estava deserta. Afinal os domingos por aqui são pacatos demais.
Então me sentei, arfei, coloquei minha bolsa do lado. Uma velha bolsa preta que ganhei por bater metas e até hoje resistia bravamente, apesar dos inúmeros rasgos.
Encostado no banco, deixando os pingos de chuva me lavarem, olhei para o céu.
Nada de lua, somente cinza. E subindo minha camiseta, abri a tampa da Bud.
Primeiro Gole.
Acidez que amo. Gosto de puro malte, o amargo e ácido somado ao gelado deixa a cerveja uma delícia. Alivio para os dias cansativos.
Segundo Gole.
Noto uma mulher ao longe se aproximando. Passo a mão no cabelo encharcado e me encosto completamente no banco.
E penso: "Melhor ficar imóvel, ela pode se sentir amedrontada ao ver um homem todo de preto sentado sozinho em um banco de praça."
Terceiro Gole.
Senti uma tremenda euforia repentina e minha visão começa a ficar turva. O plano de ficar imóvel vai por água abaixo. Pois sem entender nada fico agitado e esfregando os olhos.
Ouvi a mulher falar
"Rum!"
Olhei para a direção dela e estava tudo embaçado, não consegui ver quem era, mas ela falava comigo.
Trajava uma camisola branca de algodão e um short branco também de algodão, com barriga à mostra e um perfume que começou a exalar repentinamente, mas não conseguia ver seu rosto.
Esfregando os olhos mais uma vez, tentando enxergar a mulher se senta a meu lado, mas de costas. Senti seu perfume, era maravilhoso, levemente doce, amadeirado, desses que você sente a muitos metros de distância. E junto ao perfume senti um outro cheiro. Era cheiro de calor, caliente, de fogo, meu rosto aqueceu, fiquei vermelho e ainda sem enxergar direito.
A mulher então fala: "Eu sabia que ia te encontrar aqui, seus textos e o horário diziam que você costuma ficar aqui.
Tentei responder, mas ela logo encostou a nuca no meu ombro e nisso senti uma vontade imensa de a abraçar, beijar.
Não via seu rosto e agora não conseguia distinguir quase nada, começava a me perguntar se não foi a cerveja.
Abaixei a cabeça para sentir o perfume no pescoço dela. Ela se arrepiou quando soltei o ar perto do ouvido dela. Fiquei respirando ali por algum tempo, o perfume era muito gostoso, mas o cheiro que exalava do corpo dela era melhor.
Tentei falar algo, mas de novo nada saía.
Só um ímpeto enorme de puxar ela para mais perto.
Ela então fala: "Bem que você disse que aqui não passava ninguém."
A rua estava tão deserta que qualquer som ecoava ao longe.
Ela se aproximou e deitou a cabeça no meu colo, deixando o pescoço à mostra. Uma vontade enorme de morder o pescoço dela me tomou, consegui me conter.
Ela parece que adivinhando que eu me continha, se levanta e fala ao meu ouvido: "Eu vim atrás de você e não quero que você se segure."
Tentei falar e ela pôs o dedo em minha boca.
Nisso inúmeros flashes de beijos de língua vieram à mente.
Continuei pasmo e sem entender nada.
Ainda sem enxergar direito, ela senta em meu colo.
Ali perdi o controle.
Uma vontade imensa de tocar o corpo dela toma conta de mim. Sem conseguir raciocinar direito, coloco as mãos na cintura dela e começo a enfiar por debaixo da blusa.
Que pele macia e cheirosa.
Dou mordidas em suas costas enquanto subo as mãos e vou conseguindo sentir a pele dos seus seios e vou os tomando com minhas mãos.
Eram seios suculentos, nem tão pequenos e nem tão grandes, conseguia massageá-los com toda minha mão. Ela então se tremia e encostava em meu peito ainda de costas. Respirando no pescoço dela, eu me rendia ao cheiro que ela exalava. E passei a beijar o pescoço dela, mordendo de leve com meus dentes, mordendo de leve a sua orelha enquanto soltava o ar perto de seus ouvidos. Ela começou a rebolar. E ali meu pau ja duro de tesão, começava a soltar pequenos gozos. Estava melado, eu sentia e uma vontade enorme de tirar sua roupa tomava conta de mim.
Com meus dedos comecei a massagear os mamilos enquanto descia meus beijos da nuca, pescoço até os ombros.
Ela se arrepiava e começava a rebolar mais.
Mesmo sem enxergar direito eu já não me preocupava se alguém ia nos ver. Eu só queria ter aquela mulher ali, naquele lugar.
Com minha mão direita, desci dos seios até a barriga, com o dedo do meio fiz um passeio pelo umbigo enquanto descia mais.
Ela se ajeitou.
Desci a mão completamente para dentro de seu short.
Sentindo sua buceta quente.
Senti poucos pelos, dando sinal de que havia sido depilada há alguns dias.
Minha boca se encheu de água. E passei a só pensar em cair de boca naquela buceta.
Com o dedo do meio fui passeando ele pelos lábios, primeiro o da direita, de cima até embaixo, de baixo para cima.
Depois o esquerdo, de cima até embaixo, de baixo para cima.
Meu dedo ficou molhado... e enfiando ele para dentro o encharquei.
Retirei ele devagar já fazendo movimentos de vai e vem enquanto ela começava a gemer e eu mordia seu pescoço como um leão prendendo uma gazela.
Subi o dedo para o clítoris. Ela gemeu mais. E ali decidi fazer movimentos circulares. Ela gemeu mais. Enquanto eu descia e subia, girava, subia e descia, girava.
Ela então fala: "Quero que você veja."
E ela desce seu short até os joelhos e nisso estava lá eu com a mão toda sobre sua buceta com os dedos passeando nos lábios e clítoris.
Nessa hora minha visão voltou.
E quando olhei para o rosto recebi um beijo, quente, molhado e de língua.
Fazia um bom tempo que não beijava assim, então comecei meio atrapalhado.
Mas logo nossas línguas se enroscavam uma na outra, enquanto ela rebolava e eu pensava em uma maneira de por meu pau para fora para por ela para sentar em cima dele.
Ela então põe minha mão esquerda na nuca dela e põe a mão dela sobre a minha mão direita que enfiava 3 dedos dentro dela.
Eu quero meter! Só nisso eu pensava enquanto ela gemia e eu com um dedo enfiado na buceta dela girava ele dentro enquanto que outro meu começava a fazer carinho no cú dela.
Olhei para os lados e vi uma arvore que estava bem escura.
Não deu outra, segurei ela na cintura e me levantando rapidamente a levei para debaixo da árvore, subindo minhas mãos para os seios enquanto apertava ela contra a árvore. Ela tentava se arrumar e quando quis dar espaço da arvore, desci as mãos e empurrei minha calça para baixo e enfiei na sua buceta.
WOW! estava tão molhada!
Senti meu pau abrindo a buceta dela, podia sentir do inicio da enfiada até entrar todo. Ela gemeu, com as duas mãos segurei os cabelos dela.
Davam até metade das costas. Enfiei forte uma vez!
Meu pau pulsava forte, conseguia sentir o sangue quente pelo meu corpo. Só conseguia exclamar: "Que buceta gostosa!"
Mais uma enfiada.
Puxei os cabelos dela, mordi sua orelha esquerda enquanto enfiava mais uma vez.
Ela então abriu as pernas e pôs a mão no clítoris.
Eu girei ela e empurrei contra a arvore e me abaixei.
Senti o cheiro delicioso da buceta dela e comecei com beijos no clítoris dela. Ela gemeu.
Segurei as pernas dela e com meus lábios comecei a passar ele no clitóris dela.
Ela gemeu
Pus um dedo dentro da buceta enquanto com minha língua subia e descia pelos lábios dela e dando leves passadas no clitóris.
Ela gemeu.
Enfiei completamente o dedo e fiquei mexendo ele dentro da buceta dela, nisso outro dedo ficou enfiado na bunda dela enquanto eu chupava aquela buceta.
Ela gemeu...