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CONTINUAÇÃO DA PARTE I - a festa
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Descemos e para o deck, lá chegando fomos interceptado pelo garçom onde nos ofereceu algo para beber, recusamos pois estávamos na cerveja...
Ela me apresentou a algumas pessoas e de quebra a um rapaz (que não será o da história, ao menos não desta.), ele retribuiu o aperto de mão e eu como educado que sou fiz questão de puxar assunto, mesmo percebendo sua cara de poucos amigos para mim, (desculpem os leitores as palavras de calão mas nessa hora eu pensei foda-se cara, pois esse era um, digamos desafeto meu...).
A festa seguiu, muita bebedeira, rolou cachaça, conhaque de alcatrão e cerveja que não pode faltar em nenhuma festa brasileira...
Fiquei em um canto mais reservado do deck, quando me aparece a Alê (essa sim... em seus 1,60 de altura, cerca de 50 a 60 kg, meio ruiva, paraense), me perguntando se ainda tinha cerveja escondida por trás da cadeira onde estava, disse que sim, ela pegou e foi em direção onde minha esposa e seus amigos estavam bebendo...
Cerca de 23:00 alguns já estavam indo em bora ou se recolhendo aos quartos, mas os forte sempre ficam...
Continuei em meu lugar, quando vem minha esposa e uma amiga dela, gostosinha por sinal e que mais tarde teria um lance inusitado, me pedindo um cigarro, eu por sua vez era o único da festa que possuía, gentilmente lhe dei essa agradeceu e se foi, logo volta Alê...
- É você que tem cigarro?
- Sim, você quer?
- Poderia me dar?
- Claro e porquê não...
Lhe dei o cigarro e nesta hora Lai volta e fica perto para saber o que estava acontecendo entre mim e Alê...
Ela se apresentou e ficamos conversando coisas banais por volta de 5 a 10 minutos, tempo onde fumamos nossos cigarros, neste tempo Alê nos pergunta se somos casados e nos elogia bastante chamando inclusise minha esposa de gostosa e a mim de atraente, com olhares sacanas e com toques cheios de malícias, tanto em alguns desses toques ela ficou acariciando o seio da minha esposa e em outro momento colocando a mão por baixo do vestido da Lai, que por sua vez se afastava da Alê, pois minha esposa, segundo ela até aquele momento, NUNCA tinha tido nenhuma experiência bi...
Conversa vai, conversa vêm, e sempre envolvendo sexo a três ou ela e minha esposa ou ela e eu, Alê e Lai me convencem de socializar um pouco com a turma, neste momento já estavam bem embriagados por conta do álcool e da velocidade consumida.
Fique bestante envolvido com a Alê e sua conversa, que arquitetava um plano malévolo de seduzir minha esposa pois estava na cara que, como todo bom homem se sente realizado com duas mulheres em sua cama, ela por sua vez me acariciava, rebolava em minha perna, colocava a mão por baixo da minha blusa e apertava meu bumbum tudo na vista de todos mas discretamente... Eu por sua vez passava a mão em sua bunda apertando e tocando em sua xaninha por baixo do vestido, arrancando alguns espasmos e gemidos...
Nisso vem a Mila, a amiga gostosinha da minha esposa conversar conosco, Alê e eu, nos abraçamos os três por uma história triste que a Mila havia contado, nisso Lai volta dizendo que o rapaz cujo a Mila queria ficar não queria nada com ela...
- Amiga, o Cabelinho não quis nada com você...
- Que chato ele...
- Pois é, mas fica assim não miga...
- Poxa to tão afim de fazer coisas, miga me empresta teu marido?
- Não ele é meu marido...
Nisso a Lai me abraçou deu as costas e foi beber mais, no caso defender a classe a quem ela pertence, pois todos estavam brincando de virar copo com cachaça defendendo sua área de atuação e quem começou com essa estória, Lai.
Continuamos nosso papo e pegação discreta, sempre arquitetando de como subir para o quarto e nos amarmos como loucos desconhecidos amante apaixonados quando em um momento Lai vem com a proposta de trocarmos de roupa e cairmos na piscina.
De pronto Alê, aceitou e disse que iria acompanhar Lai e a mim, sendo que já estava tudo orquestrado para subirmos e começarmos nossa festa particular...
CONTINUA... PARTE III - festa particular