Em banheiro de festa, é regra foder

Estou de volta para mais um conto galera, espero que gostem. Para quem ainda não me conhece sou o Cristiano tenho 26 anos, sou moreno 1,82 de altura e 84kg, com físico médio, sou da região metropolitana do Recife-PE, já tenho alguns contos publicados aqui contando algumas aventuras deem uma olhada quando puderem é só clicar no meu pseudônimo “caçador de fêmeas”.

Eu estava no aniversário de uma das minhas primas mais novas, e tinha muitas amigas dela e vizinhos. Estávamos lá no parabéns, luzes apagadas só a luz da vela e algumas leds em direção de onde estava a aniversariante, apesar de ter bastante espaço já que o aniversário foi em um clube da cidade estava todo mundo junto pra dar os parabéns, quando começo a sentir um cheiro gostoso chegar em minhas narinas, algumas meninas estavam se aproximando pra poder tirarem foto de frente pra aniversariante e ficaram bem em minha frente, logo identifiquei o cheiro, vinha dos cabelos estilo Chanel de uma morena que estava bem em minha frente, mesmo com a pouca iluminação deu pra ver que era uma morena de corpo natural vestia uma blusa que apesar de ser solta seus seios de médio pra grande marcavam bem, e um micro short segurando uma raba linda, também de media pra grande, bem redondinha e as pernas um pouco grossas todas a amostra devido ao short curto e um tênis bem menininha, com a visão daquela raba e daquelas pernas mais aquele cheiro gostoso de seus cabelos, foi difícil me segurar e esconder minha ereção aumentando e marcando minha calça, ainda bem que estava escuro, minha prima estava agradecendo a todo mundo quando a garota se mexendo de forma inquieta rindo com as amigas se inclinou para trás não relando no meu pau não, ela simplesmente espancou meu pau com aquela raba, eu tipo fingi que havia doido ela olhou pra traz me pedindo desculpas e meio que estendeu a mão para tentar aliviar a dor, mas antes que o fizesse se tocou que iria fazer isso no meu pau, ai ficou só pedindo desculpas mesmo, ai vi uma oportunidade e falei:

Eu – tá tudo bem, mas meu amigo aki ficou viciado;

Ela – que amigo? E viciado em que?

Desviei meu olhar pra o volume na minha calça, ela acompanhou o olhar e viu onde ela havia dado aquela rabada, aliás ela e as meninas que estavam com ela, elas ficaram rindo tentando disfarçar o olhar, mas percebi que uma delas mordeu os lábios, então a garota perguntou:

Ela – e esse seu amigo viciou em quê?

Eu – na sua raba, porque se sem querer já é braba assim, imagina sua sentada...

Ela e as meninas voltaram a rir e fizeram aquele hmmm...

Ela – oxe! As cadeiras e sofás que aguentem, rs...

Eu – e quem disse que to falando de cadeiras e sofás.

E dei uma risadinha com o canto da boca, olhando bem nos olhos dela, ela olhando nos meus com a cabeça erguida porque era bem baixinha na altura do meu peito, desviava o olhar as vezes até se virar de costas novamente, mas continuamos conversando mesmo assim. Aquele papo foi se desenvolvendo durante um bom tempo, eu me encurvava pra falar no seu ouvido, as amigas dela ameaçaram sair e deixar a gente ali, mas ela pediu para as meninas ficarem pra não perceberem nós dois ali. Acabamos nos apresentando e me falou que seu nome era Melissa, logo perguntei se podia a chamar de mel? Ela me respondeu:

Ela – nos conhecemos a uns 10 minutos, você já está querendo intimidade?

Eu – tem maior intimidade que dar uma bundada daquela?

Ela – tem várias... tipo...

Deu uma pausa no que falava e deu uma pegada no meu pau apertando por cima da calça sem se virar, só moveu a mão para trás e apertou em cheio, preenchendo a sua mão e dando uma apertada na cabeça antes de tirar a mão.

Eu – hmmm... além de uma raba gostosa também uma mão mágica...

Sussurrei no ouvido dela e apertando a bunda dela passando a mão por entre suas pernas também, senti meus dedos ficarem quentes no calor entre suas pernas, ela deu uma tremida no corpo suspendendo quase de ponta de pé ela disse:

Ela – atrevido você né?

Eu – você não viu nada...

Ela – hmm... realmente, mas pelo que senti...

Eu – continua...

Ela – nada não deixa pra lá, viajei...

Eu – hmm... E porque não realizar essa viajem?

Ela – oxe acabei de te conhecer e mesmo assim não posso sair daqui não.

Eu – não precisamos sair daqui do clube, vou te esperar no banheiro masculino, é mais vazio que o feminino.

Saí indo em direção ao banheiro, percebi que ela tentou me falar algo, mas nem liguei fui embora dali.

Esperei cerca de 10 minutos quando ela entrou meio nervosa dizendo:

Ela – menino tu és doido só vim pra avisar que eu não viria, pra você não ficar esperando, pensei que se demorasse você voltaria, mas ficou esse tempo todo aqui me esperando.

Eu – então sou persistente quando quero algo e você está aqui, não é?

Ela – mas já estou indo tchau.

Segurei no braço dela e puxei pela cintura, agarrando-a pra dentro de uma das cabines do banheiro e fechando a porta.

Ela – menino me deixa sair?

Eu – deixo sim, não quero te forçar a nada, mas me dá pelo menos um beijo?

Ela – um beijo? No salão tu passou a mão na minha bunda quase pegando na minha buceta e aqui tu vais para em um beijo?

Eu – se depois do beijo você quiser ir embora, prometo que deixo ir.

Ela – e se eu não quiser te beijar vai me forçar?

Eu – não, mas porque perder a oportunidade já estamos aqui?

Em quanto ela tentava dar desculpas fui me aproximando agarrando a cintura dela e coloquei a mão em sua nuca e a beijei sem aviso, no inicio com as mãos em meu peito senti uma leve pressão como de quem estava me empurrando, mas depois percebi que já não empurrava mais e ficou de ponta de pé melhorando o ângulo do nosso beijo, seus lábios macios casavam perfeitamente nos meus e agora mais do que nunca o cheiro de seus cabelos percorriam e aguçavam meu olfato, segurei ela pela bunda ajudando a segurar seu peso do corpo ainda de ponta de pé, foi inevitável nossos corpos grudarem, ela parecia uma bonequinha perdida no meu corpo, se me vissem de costas só daria pra perceber que havia uma mulher ali, porque levou uma mão pra meus cabelos atras da cabeça e a outra percorria minhas costas e até apertou minha bunda também, apesar de ser pequenininha sentir aqueles seios médios durinhos serem apertados quase no peito e apertar aquela raba gostosa, fazia o meu pau crescer mais e mais, relando na barriga dela acima da cintura, não sei quanto tempo passamos beijando, mas já estávamos sem ar, ofegantes e com calor, deslizei minha mão que estava em sua nuca para o seu seio, cabia perfeitamente em minha mão, apertei bem os dois, depois fui acariciando eles devagar ainda por cima da camisa, ela passava a mão em meus cabelos, acariciava minas costas e apertava meu bumbum depois passou a acariciar meu peito, barriga e rosto, deslizei a mão por baixo de sua blusa sem hesitação devagar fui levantando sua blusa e apalpando seus seios ainda por cima do sutiã, nossa eram bem durinhos, firmes, quase colados um no outro, pele macia, afastei o sutiã como deu pois estava apertado e comecei a acariciar diretamente seus seios, apalpando eles e acariciando os mamilos, escorreguei as mãos para suas costas pra abrir o sutiã, mas acabei não conseguindo (*particularmente nunca fui bom em tirar sutiãs rsrrsrs... Tem uns que são simples, mas aqueles cheios de ganchinhos são complicado e olha que treinei bastante), desistir de tirá-lo e voltei a apertar os seios dela apenas afastando o sutiã, ela pois as mãos para trás e desabotoou em uma fração de segundos, paramos o beijo e fiquei olhando pra ela meio sem jeito, até ela perguntar:

Ela – só um beijo não era... hmmm sei...

Eu – rs... quer que eu pare?

Ela – agora que tirei o sutiã? Ah não mesmo rsrsrsr...

Então voltamos a nos beijar agora com os seios dela soltinhos sem sutiã, segurei eles firmes, agora levantando a sua blusa, fui beijando seu rosto até a orelha e sussurrei:

Eu – posso mamar?

Percebi ela se arrepiar toda e só balançou a cabeça consentindo, fui descendo e percebendo que os pelos do corpo todo estavam arrepiados, foi ai que percebi que ela era sensível quando falava no ouvido dela, olhei nos olhos dela e ela entendeu que eu havia percebido e me falou:

Ela – me olha assim não que aquele tempo todo a gente conversando no salão eu estava pedindo pra você não perceber e graças ao escuro não percebeu.

Eu – deve ter ficado molhadinha né? E se fazendo de quem não queria...

Ela – claro! Não saio por aí dando pra todo mundo não né.

Eu – então sou um sortudo!

Ela riu e comecei a mamar e apalpar aquele belo par de seios moreninhos, pelos arrepiados, mamilos durinhos demonstrando sua excitação, ela envolvia seus braços me agarrando pelo pescoço e acariciando minhas costas, tentava puxar meus cabelos, e eu apertando aqueles peitos deliciosos e chupando deixando-os vermelhinhos ela já soltava gemidos leves em quanto assistia eu mamar gulosamente aqueles seios gostosos, ela levantou minha camisa e começou a acariciar meu peito e abdômen depois descendo a mão em direção a minha cintura, pegando bem apoiado no meu pau como antes no salão, apalpava como se quisesse arrancá-lo dali, e era isso que ela queria logo abriu o zíper da calça e abrindo o cinturão e o botão começou a acariciar ainda por cima da cueca toda extensão do meu pau depois apalpava meu saco dedilhava ele, soltei uma leve gemida dando uma mordidinha de leve em seu mamilo, ela soltou um gemido mais alto que os anteriores e logo pois a mão dentro da minha cueca pegando em cheio no meu pau, agora segurava e apertava com mais força em quanto passava o dedão na cabeça do meu pau aquilo estava me deixando louco quando ela começou a descer levantando a minha camisa e beijando meu corpo fazendo seus seios saírem da minha boca, logo tirei a camisa e pendurei junto com o sutiã dela, ela se ajoelhou e eu sabia que não era pra rezar, puxou meu pau pra fora da cueca e começou beijando a cabeça e passando os lábios quando ouvimos o barulho de pessoas entrando, tentou empurrar a porta da cabine em que estávamos, mas logo gritei! Está ocupado!!! Ela por um momento parou mas quando percebeu que não insistiram em entrar continuou beijando e passando os lábios agora por todo meu pau, foi quando começou a passar a língua percorrendo ele todo até chegar no topo e pôr a cabeça do meu pau em sua boca em quanto me punhetava lentamente, ouvi as vozes dos caras que haviam entrado e depois de um tempinho ouvi eles saindo, ela já estava chupando com pressão, não conseguia engolir tudo mas punhetava e chupava como se meu pau foi o sorvete mais saboroso do mundo, com a outra mão acariciava meu saco, enfiava sua unha em minhas coxas e também no abdômen, coloquei a mão em sua nuca fazendo seus cabelos ficarem entre meus dedos mas não dava pra enrolar na mão então prendi entre os dedos, como estava com o meu pau em sua boca só ouvi um hummmm dela, segurei-a firme e forcei um pouco mais, ela me olhou com uma cara bem safadinha mas meio contrariada, mas por conta da sua mão meu pau não entrou muito, mas foi o suficiente pra dar umas bombadas leves, logo ela adorou aqueles movimentos fodendo a boca dela e começou a chupar com pressão novamente, e não estava resistindo meu pau estava latejando muito, senti a cabeça do meu pau se expandir mais em sua boca e deslizando em seus lábios e língua molhada, pedi pra ela parar se não ia acabar gozando, sem sucesso ela não me obedeceu, tentei puxar sua cabeça para traz sem sucesso, com ela agarrada em meu pau e além de chupar sugando, parecia que eu estava preso naquela sensação gostosa de gozo vindo, então desisti e agarrei sua cabeça com as duas mãos e gemi.

Eu – hummmm... ahhhhhh... cachorraaaaa... vou gozaaaar...

Ela abriu a boca tirando meu pau e ainda punhetando jorrei meu leite em sua boca, foi porra em seus lábios, no queixo pingando um pouco em sua blusa, nariz, quase respingando no olho dela, senti ela apertando e punhetando puxando cada gota de leite que saia e lambia tudo, em quanto meu pau pulsava firme em sua mão, ela passou o dedo limpando toda porra do rosto e chupou o dedo, depois me mostrou a língua segurando toda porra que despejei nela e sorria pra mim como uma vagabunda satisfeita por ter me feito gozar, fiquei imaginando se iria engolir mas gargarejou minha porra na boca e depois cuspiu no vaso, desapontado virei ela de costas encaixei-me atras dela relando meu pau entre suas pernas, segurei seu queixo e pescoço e sussurrei no seu ouvido sentindo aquele cheiro maravilhoso dos seus cabelos:

Eu – já que cuspiu, não vai sair daqui tão cedo...

Mordi levemente a orelha dela e pescoço tirando a blusa dela e pendurando junto com a minha, agora com seus seios totalmente expostos agarrei eles por traz em quanto beijava e dava leve mordidas nela, percebendo seu corpo se arrepiar de novo, meu pau relando entre suas pernas ficando meia bomba e começando a perder ereção, comecei a descer beijando as costas dela, em quanto deslisei minhas mãos de seus seios até sua cintura e desabotoei seu short, fiquei de cara com sua bunda, dando mordidas bem gostosas em sua raba e dando uns tapas, ela virou o rosto me olhando em quanto eu puxava seu short e calcinha baixando eles, ela empinou a raba ficando bem apoiada na parede, vi que até os pelinhos da bunda estavam arrepiados, sua calcinha desceu desgrudando de sua bucetinha e vi que ela estava muito encharcada e depiladinha, comecei a sentir o cheiro de sua bucetinha melada, tirei o short por completo e ela abriu bem as pernas, sabia o que eu iria fazer, agarrei sua bunda abrindo ela com o dedão, deixando a ppk um pouco arreganhada e exposta, foi quando dei a primeira linguada de leve e ela se arrepiou toda mais uma vez so que agora estremecendo o corpo, olhei pra ela e vi ela suspirar e soltar uma aiiiiiii... mas mudo sem som algum, dei mais um tapa em sua bunda dessa vez direto pele na pele, e continuei pincelando a língua abrindo sua bucetinha em quanto deslizei meus dedos para frente pra seu grelinho, ela se empinou mais e logo estava rebolando com a raba e a buceta atolada na minha cara, minha boca babando e molhando aquela buceta, estiquei-me quase que entrando embaixo das pernas dela pra poder alcançar seu grelinho, quando dei um chupada ela não resistiu e gemeu mais alto do que já havia dado até agora.

Ela – aiiiiiiiiiiii... hummmmf...

A posição não favorecia achar seu grelinho então sentei no chão ainda bem que não estava molhado e estava limpo, passei por baixo de suas pernas e ela ficando de ponta de pé novamente abriu as pernas e ficou quase que sentada em meus ombros e eu fiquei com a boca atolada em sua buceta, a vontade era levantar o corpo dela encostando na parede, mas ela ficaria acima da parede da cabine e quem entrasse a veria, então continuei chupando ali no chão mesmo, ela começou a transpirar e soltar respirações fortes em quanto gemia sem parar, dessa vez se alguém entrasse saberia o que estava rolando ali e esse perigo aumentava nosso tesão, minha língua dançava no seu grelinho com o apoio do meu dedo e com a outra mão penetrava ela lentamente com os dedos, sentindo ela molhar dedo após dedo que eu ia introduzindo de acordo com a sensação do corpo que eu sentia ela mexer, rebolando em minha boca e dedos, olhava pra mim agarrando meu cabelo, depois levantava o rosto como quem não estava aguentando aquela situação acelerou as reboladas, senti meu pau começar a crescer novamente, e ficarmos cada vez mais intenso, eu nas chupadas e ela nas reboladas, ela anunciou:

Ela – isso me chupa gostoso assim... vaiiiii... vou gozarrrrr...

Logo senti ela agarrar minha cabeça com força, comprimiu as pernas prendendo minha cabeça, rebolava mais lentamente, meus dedos encharcarem mais ainda dentro dela, senti uma pressão neles e um liquido pastoso começar a escorrer por eles até cair em meu peito, em quanto chupava o grelinho dela e ela gemia muito tentando se controlar pra ser o mais baixo possível, mas o barulho da festa também ajudava a abafar o nosso barulho, ela estava com as pernas trêmulas e respirando forte saiu de cima de mim tentando se recuperar com os olhos fechados, quando ela abriu os olhos eu já estava sentado no vaso com o pau completamente ereto segurando a mão dela, ela perguntou pela camisinha (*confesso que não sou muito fã, mesmo os preservativos ultrafinos só uso por ser necessário).

Eu – desculpa não trouxe, não esperava encontrar alguém tão gostosa aqui.

Ela foi no bolso de traz do short pegou o celular e atras da capinha tinha um par de preservativos, fiquei pensando e perguntei:

Eu – sempre anda com preservativo na capinha?

Ela – vim com minhas amigas e meu namorado pra cá, pretendia ir pra casa dele quando saíssemos daqui, mas você foi mais apressado.

Deu uma risadinha em quanto encaixava o preservativo, cobrindo meu pau, segurou ele veio por cima sentando devagarinho, senti a cabeça do meu pau espremer seus lábios vaginais até ela dá uma mexidinha e a cabeça passar deslizando pelo buraquinho da ppk dela, apesar dos meus dedos penetrando-a, a lubrificação do preservativo e ela já estando molhadinha, senti que ela era apertadinha e disse isso pra ela, aproveitando pra sussurrar no ouvido dela lógico.

Eu – nossa, seu namorado lá fora e você sentando na minha pik, é uma cachorra mesmo, e ainda com essa bucetinha apertadinha, nossa isso me dá mais tesão ainda.

Ela – é? Gosta de mulheres comprometidas né, quem é o cachorro aqui é você, e perdi a virgindade a pouco tempo, e ele anda merecendo um par de chifres mesmo.

Eu – hmmm... delicia que pena que não fui eu o sortudo de abrir você pela primeira vez.

Ela – pena mesmo acho que teria sido mais gostoso, você me deixou mais molhadinha que ele, teria sido menos dolorido.

Tudo isso em quanto ela ia acostumando com meu pau e sentando devagar, até que sentou no meu colo, ficou só rebolando um pouco em quanto eu mamava mais uma vez em seus seios, sentia umas piscadas de leve da sua bucetinha, ai ela começou a subir e descer, sentando devagar em quanto olhava eu chupar seus seios, eu sentia aquela bucetinha mesmo toda molhadinha pressionando meu pau e deslizava engolindo ele até ela topar sua bunda em minha perna, eu segurei sua nuca novamente com meus dedos entre seus cabelos e a beijei em quanto com a outra mão apertava o seu peito bem gostoso, até que ela se arrepiou novamente e acelerou as sentadas, subia e descia violentamente, fazendo meu pau arregaçar com gosto aquela bucetinha apertada e encharcada, ouvimos mais alguém entrar e ela desacelerou voltou a sentar devagar e rebolar, ou provavelmente nos ouviriam, eu já não sentia mais o cheiro de seus cabelos, só do nosso corpo transpirando e da porra que ela havia cuspido no vaso, mas havia a lambuzado, assim que a pessoa saiu do banheiro ela voltou a sentar incontrolavelmente e a gemer em quanto mamava aqueles seios volumosos, ela começou a rebolar esfregando a buceta no meu pau e a sentar com força, fechava os olhos e mordia os lábios como se tivesse doendo, mas não parava de sentar gostoso, não era dor era o tesão tomando conta dela, percebi que logo iria gozar novamente, eu comecei a soltar minha língua pra excita-la ainda mais, além de chupar seus peitos dava pequenas pausas pra dizer:

Eu – isso safada, castiga essa bucetinha gostosa.

A cada coisa que eu falava sentia que ela se contraia mais e não reclamava, era o termômetro que eu precisava pra ser mais atirado nas palavras, afinal estava muito gostoso não queria que parasse por conta de algo que falei. Então agarrei sua cintura batendo em sua bunda e continuei com a sacanagem.

Eu – assim cachorra continua sentando gostoso desse jeito gostosa.

Ela – hummf... aiiiiii...

Eu – delicia de sentada, rebola gostoso na minha pik que o corno merece vai cadela.

Ela que estava com o olho fechado, abriu e deu um belo sorriso pra mim ainda gemendo, ela estava adorando aquela putaria.

Ela – gosta de comer o que é dos outros né cachorro tarado, então continua mamando gostoso que vou gozar no seu pau, aiiiii...

Sinceramente se já não tivesse gozado antes, já teria gozado muito com aquelas sentadas e bucetinha que já não estava tão apertada como antes, mas ainda apertava um pouco. Eu continuei mamando e falando putarias.

Eu – isso vadia deixa meu pau todo melado do seu melzinho goza gostoso no meu pau vai...

Ela – issooooo... assim continuaaaa... aiiii que deliciaaaa...

Sentir ela me agarrar forte mais uma vez e fincar suas unhas em minhas costas e nuca, agarrar meu cabelo, por conta da camisinha não senti seu melzinho escorrer pelo meu pau, só senti quando escorreu pela base do meu pau até o saco, ela passou um tempo ali só sentada me agarrando e respirando forte, meu rosto em seus seios eu a abraçava e sentia os arrepios que seu corpo dava, até que ela me olhou e riu dizendo:

Ela – nossa! Nunca tinha sentido desse jeito, foi muito gostoso, agora vou te retribuir.

Se levantou foi quando vi o meu pau todo melado de melzinho, realmente ela tinha gozado muito, ela vindo por cima de mim de costas e sentou dessa vez quase sentou de uma vez só, pois meu pau encaixou muito rápido fazendo ela soltar mais um gemido e eu também, afinal aquela pressão era muito gostosa, ela se empinou encostando as mãos na porta da cabine começou a sentar gostoso, com ela inclinada dava pra ver meu pau encaixando e arregaçando aqueles lábios até entrar tudo eu soltava a mão na raba dela e com a outra apertava o peito dela, apesar de pouca experiência ela tinha uma sentada muito gostosa, ou o meu tesão estava a mil, ou os dois rsrs... Ela deu uma acelerada como se tivesse sentando dançando alguma música, senti sentadas violentas fazendo barulho ao entrar em contato com meu colo.

Ela – aiiiii que pik gostosa, me da leitinho de novo vai...

Parecia que ela queria que aquilo acabasse logo, mas infelizmente ou felizmente pra ela minha segunda gozada ia demorar um pouco ainda, então me levantei ainda com ela de costas pra mim, encurvei meu corpo um pouco por ela ser pequena e meti meu pau até meu corpo parar em sua bunda.

Ela – aiiiiiiii cachorro...

Segurava a nuca dela em quanto ela virava pra traz pra olhar minha vara entrando nela, a cada socada ela soltava um gemido gostoso mordendo os lábios e fechava os olhos e logo abria olhando pra mim com uma cara de putinha safada.

Eu – ah. Toma minha putinha, toma meu pau gostoso abrindo sua bucetinha.

Ela parecia delirar gemendo e rebolando, empurrando sua bunda para traz quando vejo seu melzinho saindo de novo e percorrendo todo meu pau, agarrei ela por traz colando meu corpo no dela agarrando seus seios sem parar de meter, ela parecia que havia se jogado em meus braços e se entregue a mim, foi quando sussurrei:

Eu – e na bundinha, posso entrar?

Ela virou com cara de assustada e falou:

Ela – eu nunca experimentei, tenho medo da dor, só se for só a cabecinha promete?

Não era o que eu queria, mas tinha que respeitar.

Eu – tá bom.

Ela com a mão direita abriu a bunda e vislumbrei as pregas daquele cuzinho, esfreguei meu pau por cima lambuzando ele, fiquei só esfregando depois coloquei um dedo, sentindo a pressão que ela fazia soltando leves gemidos, voltei a pincelar a cabeça e forcei a entrada, ela fechou os olhos mordendo os lábios querendo gritar, era nítido que ela estava sentindo a dor do meu pau arregaçando aquele cuzinho, me pediu pra parar, e fui obedecendo ela, respeitando o tempo dela, repetimos o processo varias vezes, até que senti em fim a cabeça do meu pau entrar no seu rabo apertado e gostoso, ela não aguentou e gritou:

Ela – aiiiiiiiiiii! Cahorro, doeu.

Fiquei ali parado ela pedindo pra tirar, mas eu disse que já estava dentro se tirasse ia doer pra por de novo. Ela ficou gemendo mas aceitou, fiquei ali parado acariciando e beijando suas costas seu pescoço, e comecei a movimentar devagar, não entrava muito mais só de sentir aquele cuzinho apertado e sendo estreado por mim, já era excitante o suficiente, não meti muito pois ela estava com cara de muita dor, então depois de um tempo tirei devagar peguei a outra camisinha na capa do seu celular e coloquei, ela virou de frente pra mim abriu a perna e meti meu pau de uma vez, levante e segurei sua perna em quanto metia naquela bucetinha de novo ela virava os olhos em quanto alternava olhando pra mim e olhando mau pau entrando, parecia que ela não estava acreditando que meu cacete estava entrando em sua bucetinha, acelerei e dei varias estocadas fortes gemendo gostoso e ela também até que urrei e gozei dentro dela, dando estocadas mais fortes fazendo com que ela gozasse também. Ficamos ali mais uma vez agarrados, esgotados daquele momento de prazer.

Eu – ualll... que gozada foi essa, que pena que você namora se não ia querer te comer sempre.

Ela – também gostei muito, sempre não dá né, mas quem sabe outras vezes. Quando a vi (minha prima que estava aniversariando) falava pra gente que seu primo era gostoso, não imaginei que fosse tanto assim, rsrsr.

Eu – mas ela nunca provou e você acabou de provar.

Ela – é o que você pensa, ela contou pra gente que via você no banheiro se masturbando por uma abertura que tem bem pequena parede do banheiro, e ela se masturbava também, e outra vez quando dormiram todos juntos na casa de praia, ela acordou de madrugada e viu que ele estava duro e pegou nele de leve e até deu uns beijos por cima do calção.

Fiquei surpreso com aquelas revelações, mas já era uma brecha que eu poderia usar. Em quanto conversávamos meu pau foi diminuindo e saindo da ppk dela. Nos vestimos ela foi para o banheiro feminino e eu saí na frente pra avisar pra uma amiga dela que ela estava pedindo a bolsa e esperaria no banheiro. Em quanto isso ouço as amigas dela comentando que o namorado dela estava furioso porque ela estava demorando no banheiro e estava ligando pra ela, mas só dava caixa postal, quando ela veio vi que havia retocado a maquiagem e quando o namorado questionou ouvi ela dizer que havia ficado menstruada e estava se limpando, mas o celular não estava dando área aí demorou pra chamar as meninas pra pedir a bolsa.

Bom saímos outras vezes e foi muito bom, infelizmente quando ela acabou o namoro foi embora da cidade e não nos vimos mais.

Até a próxima, safados e safadas...