João chegou em casa naquele dia sentindo calor, suado e exausto, louco por um banho. Ele esperava que dona Maria, sua mãe, estivesse em casa, então gritou um "oi, mãe!" ao passar pela porta, mas não ouviu resposta. Provavelmente ela estava no quintal, curtindo a brisa do fim de tarde e o sol quente, onde ele também queria estar logo depois de se limpar e pegar uma cerveja gelada. Dona Maria não curtia que ele tomasse cerveja, mas dessa vez João achou que merecia, depois de ralar o dia todo no calor úmido e abafado de uma barraca de cachorro-quente, servindo a multidão que lotava o estádio. Ele subiu as escadas correndo pro quarto, arrancou a roupa, jogando tudo numa pilha bagunçada no chão, e, com o roupão nos ombros, foi pro banheiro. Só ao abrir a porta percebeu que o chuveiro já estava ligado. Um vulto feminino, liso e brilhante, surgiu no vapor e no vidro embaçado, mostrando que ele tinha encontrado dona Maria. João congelou, encarando-a, estranhando por que ela não trancou a porta, como sempre fazia. Mas talvez ela achasse que estava sozinha. Sem pensar, ele fechou a porta e se encostou nela, o coração acelerando de nervoso, feliz que o roupão branco o camuflasse contra a porta branquinha, deixando ele espiar a mãe no banho sem ser notado. Os movimentos dela o hipnotizavam, os olhos dele grudados enquanto ela se ensaboava, virando de lado pra ele sem saber, mostrando os seios firmes e esfregados pelas mãos cheias de sabão. As mãos dela deslizavam pela barriga, coxas, braços, por baixo deles, ensaboando e esfregando a pele, quase como uma massagem. Ela nua, ele quase, e isso já mexia com ele, o pau começando a crescer sob o roupão. João se repreendeu mentalmente, mandando parar com esses pensamentos — era a mãe dele, pelo amor de Deus! Mas ela se virou no chuveiro, a água caindo pra tirar o sabão, dando a ele uma visão mais nítida dos seios. Ele ficou em pé, sem desviar o olhar, enquanto ela girava até ficar quase de frente, os mamilos castanhos e o cabelo escuro e cacheado visíveis pelo vidro. Ele respirou fundo quando ela ensaboou as mãos e, abrindo um pouco os joelhos, começou a lavar a região íntima, esfregando entre as pernas. Daí, pra surpresa excitada dele, ela pegou o chuveirinho e mirou lá embaixo, uma mão no vidro, a outra guiando o jato. João assistia, quase sem respirar, enquanto ela jogava água por um tempo danado. Mesmo sem espuma, ela continuava, abrindo mais as pernas. De repente, ele sacou tudo, o coração pulando: dona Maria estava se masturbando no banho, usando o jato na buceta pra se excitar. O pau dele já tava duro, forçando o roupão, e a mão dele, sem querer, foi parar lá embaixo, mexendo devagar. Ele segurou o fôlego, imaginando até onde ela iria, torcendo pra ela gozar enquanto ele via, sentindo uma culpa misturada com tesão por espiar a mãe. Ela mexia o chuveirinho só um pouco, o jato passeando pela buceta, e João imaginava ele acertando o clitóris e depois entrando um pouco. Ele apertou mais o pau, tentando não se masturbar rápido, os olhos fixos na mãe, o ângulo e a água escondendo os detalhes. A pélvis dela começou a dar uns trancos, as pernas tremendo como se quisessem fechar e abrir ao mesmo tempo. Ela tava quase gozando. Aí, por cima do barulho da água, ele ouviu um suspiro agudo, depois outro, mais alto. Ela tava gozando. João mexeu a mão no pau, os dedos pegando uma gota de pré-gozo antes de voltar pra base. Ela suspirava alto agora, as pernas sacudindo, o corpo tremendo, até que soltou um grito longo e enfiou o chuveirinho entre as pernas, a água esguichando na barriga e escorrendo pras coxas. De repente, acabou. Ela largou o chuveirinho, que ficou girando nos pés dela, jogando água pra todo lado, enquanto ela caía pra frente, a cabeça entre os braços esticados, as mãos no vidro, os seios balançando. João olhou por um instante, sem acreditar que viu a mãe gozar, mas logo entrou em pânico, sabendo que tinha que sair antes que ela o pegasse ali. Abriu a porta rápido, só o suficiente pra passar, fechou sem fazer barulho e correu pro quarto. Na segurança do quarto, encostou na porta, pasmo com o que viu e assustado com o próprio tesão. Era a mãe dele, caramba, mas outra parte insistia que ele tinha visto uma mulher atraente se tocando sozinha. Olhou pro pau, duro e pulsando no roupão, a mão voltando pra terminar o serviço. Tirou o roupão, foi cambaleando pra cama, jogou o cobertor pro lado e deitou nu pra se masturbar. Livre pra fantasiar, imaginou a buceta da mãe, os lábios inchados e a fenda quente que o vapor só deixou entrever. Na cabeça dele, o jato batia no clitóris dela, duro e exposto. Gemeu baixo, a mão acelerando, louco pra gozar pensando na mulher que o trouxe ao mundo. Era errado, pervertido e foda de excitante. Apertou mais o pau — e a porta abriu. Ele travou, olhos arregalados pra dona Maria na porta, enrolada na toalha, a pele rosada do banho. Tentou puxar o cobertor pra se cobrir, mas tarde demais, ela viu tudo. "Não se cubra, João", ela disse calma. "Você me viu, justo que eu te veja." Ele ficou vermelho, pego no flagra, sem entender por que ela não parou ao notá-lo. "Vai, deixa eu ver o homem que meu menino virou." João não se mexia, só encarava, chocado e envergonhado. "Você não tá com vergonha de me ver, né? Porque eu não tô. Ficou mais quente sabendo que você tava olhando." Ele não sabia o que dizer, mudo. "Quer me ver de novo?", ela riu, infantil. "Eu te mostro o meu, você me mostra o seu?" Ela soltou a toalha, que caiu no chão, nua embaixo. "Pronto. Nenhum homem me viu assim desde que seu pai foi embora. Isso te ajuda?" João olhou, dos pelos escuros aos mamilos intumescidos, excitado mas tímido pra fazer o que ela pedia. "Então deixa eu te ajudar." Ela veio sorrindo, os seios balançando, e puxou o cobertor, jogando pro lado, deixando ele nu. As mãos dele voaram pro pau mole, mas ela sentou na cama. "Não cobre", repreendeu suave. "Deixa eu te ver gozar." Tirou as mãos dele, dizendo: "Sabia que nunca vi homem gozar? Com seu pai, era sempre antes, dentro de mim." Os dedos frios dela pegaram o pau dele, que lambeu os lábios secos, sem se mexer, entregue àquele choque inevitável. "Quero ver o que o filho dele faz." Os dedos dela mexiam, tentando endurecê-lo de novo. Ele sentiu o pau crescer, os seios nus dela prendendo o olhar enquanto ela o tocava. "Tá pronto", ela viu o pau dele duro, mudando de posição. A mão dela, fria e macia, arrancou um suspiro dele. Devagar, ela subia e descia no pau, olhando fascinada, como se fosse a primeira vez. "Espero que seja tão bom pra você quanto pra mim." Se aproximou mais, o rosto perto, o hálito roçando a ponta. Brincou um pouco, mas logo se inclinou e chupou a cabeça, lambendo com a língua. João gemeu, ela olhou pra ele. "Não goza na minha boca, promete?" Ele assentiu, mudo, levado pela cena, mas desconfortável. "Avisa se for gozar, quero ver." Ela voltou a chupar, os dedos nas bolas dele, rolando enquanto cutucava o períneo. Ele fechou os olhos, gemendo, abrindo-os quando o dedo dela roçou o cu, circulando a entrada. Com a boca dela no pau e o dedo ali, logo sentiu o calor subindo. "Tá vindo", avisou. Ela assentiu, sem parar. As bolas apertaram, o fogo cresceu. "Vou gozar já", disse ansioso. Ela lambeu o pau, pegou com a mão e masturbou forte, a saliva lubrificando, o fogo virando vulcão. "Tô indo", suspirou. "Goza, João, deixa eu ver!" Ele sentiu o gozo ferver, os quadris tremeram, e gozou, jatos quentes no estômago. Ela bombeava, mais jatos voavam, depois escorriam pelos dedos dela e pelos pubianos dele. Ele agarrou o lençol, os olhos entreabertos vendo ela maravilhada. Quando acabou, caiu na cama, ofegante, entre prazer e culpa. Tentou sorrir pra ela, que soltou o pau melado e lambeu os dedos. "Meu menino virou homem", disse feliz. "Valeu", ele respondeu, intrigado. "Você é o homem da casa agora, né?" "Acho que sim." "Pronto pras responsabilidades?" "Acho que sim", disse, sem saber se ficava excitado ou apavorado com o que ela sugeria. "Que bom, precisava ter certeza. Por isso fiz isso no banho." Ela olhou pra barriga dele. "Agora vai tomar aquele banho que você queria."
PUNHETEIRO DA MAMÃE
Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1444 palavras
Data: 20/02/2025 16:16:47
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.