Massagem e sexo com a tia

Na época tinha 26 anos, e minha tia cinqüenta e poucos anos. Solteira e virgem. Não era bonita de rosto, mas tinha um corpo realmente interessante pra sua idade. Seios médios e firmes, bicos rosados. Uma barriguinha pouco saliente, mas quando deitada ficava uma delícia. Coxas grossas, com poucas varizes, mas sem estrias ou celulite. Pernas muito gostosas. Um bumbum maravilhoso, bem torneado e farto, com um cuzinho rosinha e bem fechadinho. A bucetinha, hum...dela eu falo mais pra frente.

Já tinha visto minha tia de biquíni algumas vezes, e não deixei de notar seu corpo, mas nada que desperta-se desejos. Tudo começou quando eu morava sozinho em uma casa perto da dela. Um dia que quebrei meu braço e precisei de ajuda para alguns afazeres. Ela passou alguns dias em minha casa e chegou a me ajudar no banho. Eu tirava toda a roupa e entrava debaixo do chuveiro. Ela vinha, me ensaboava todo (apenas não tocava no meu pênis e testículos) e depois enxaguava. Aquilo começou a me excitar e comecei a pensar “algumas coisas” com a minha tia. Naquela época nada aconteceu. Por coincidência, alguns meses depois ela levou um tombo e machucou a perna, bem na raiz da coxa. Algumas vezes que ela se queixava de manter a dor mesmo depois de semanas, me oferecia a realizar uma massagem no local para ver se melhorava. No começo ela baixava um pouco a calça e eu massageava perto da virilha. Aos poucos fui subindo a mão e comecei a passá-la debaixo da calcinha e chegava a tomar nos pêlos da vagina. Ela não falava nada. Algum tempo depois, um dia quando estava mos sozinhos, ela deixou cair água quente em sua camiseta, e rapidamente tirou ela e o sutiã, e foi quando pela primeira vez pude ver seus seios, mesmo que rapidamente. Depois daquele dia, passei a pensar na minha tia quando me masturbava ou naquela horinha da manhã, antes de me levantar, quando o pinto fica bem duro.

Daí, por ironia do destino, eu tivera um acidente de moto e fraturara (levemente) uma vértebra lombar. Não me causou nenhuma deficiência mas comecei uma dor terrível que se estendia das costas até as pernas. Minha tia sabia algumas técnicas de massoterapia e se prontificou a realizar algumas sessões em mim.

De início ela começou nas costas e pernas. Mesmo ela fazendo aquilo com respeito, eu tinha que disfarçar a ereção que aquilo me causava. Passados alguns dias, me aproveitando da situação, falei que a dor ia para as virilhas, e ela começou a massagear lá. Ela começou massageado com a mão por baixo da minha cueca, e eu tentando disfarçar o tesão. Mas um dia não agüentei e meu pau ficou bem duro na frente dela. Ela contornou dizendo “ainda bem que ele levanta, mostra que está tudo normal com ele” e riu. Falei que a cueca estava apertando ele, e ela falou que seria melhor então tirá-la. Daí pra frente, sempre quando íamos começar uma massagem eu já chegava e tirava toda a roupa. Ela não falava nada, mas percebia que ela não tirava os olhos do meu pinto, principalmente quando sem pudor ficava bem duro na frente dela. Então dei mais um passo, falei que a dor ia pros testículos, e ela começou a massagear meus testículos também. E eu aí falei que doía o pênis, e adivinha... ela começou a massagear meu pinto também. E eu percebi que ela massageava meu corpo todo em 5 minutos e gastava quase meia hora só no meu pinto e testículos. Quase explodia de tesão. Segurava muito, mas um dia não consegui e gozei na frente dela. O esperma jorrou nas mãos e braços dela. Fiquei tão sem graça que passei 2 semanas sem procurar as massagens, mas ela me procurou e falou que aquilo não teve problema.

Voltamos a fazer massagem várias vezes por semana, quando um dia ofereci a fazer massagem nela também. Ela aceitou. Quando ela terminava de me massagear, eu continuava sem roupa e ia massageando ela. A cada dia ia um pouco mais longe, tirando uma peça a mais da roupa dela, até que passamos a ficar os dois totalmente nus em cima da minha cama, nos massageando. Comecei então a puxar alguns assuntos, sobre ela ser virgem, se não tinha vontade de ter relações. Comecei a elogiar o corpo dela. Minha massagem se concentrava em seus seios, bumbum, coxas e comecei até a acariciar sua bucetinha. Que delícia, com pêlos baixinhos , os lábios macios, um clitores durinho, que sempre ficava molhadinha depois da massagem. Chegava a colocá-la de barriga pra baixo e subir sobre ela para massagear suas costas com o pinto no meio daquele bumbum gostoso. Fazia movimentos com o meu corpo em cima dela e segurava pra não gozar. E ela de olhos fechados, mordendo os lábios. Algumas vezes dava um jeito de relar meu pinto perto da bucetinha dela. Ela tomava um susto mas não falava nada. Um dia inventei que parecia que tinha sentindo uma verruguinha na bucetinha dela e fiz ela abrir as pernas e eu passei o dedo lá dentro. Quando tentei afundar, ela falou que doía e pediu pra eu parar. Isso continuou por vários meses, quando um dia não agüentei. Ela estava deitada de barriga pra cima, nós dois nus na cama. Ela estava com a pernas abertas e dobradas e eu no meio massageando suas coxas. Foi quando não agüentei, deitei sobre ela e beijei sua boca. Ela se assustou e pediu pra eu parar, mas aí quando percebi estava penetrando ela. Ela não lutava contra mim, não fazia força, mas pedia para eu parar falando baixinho no meu ouvido. Levei quase 30 minutos até levá-la ao orgasmo e aí gozei gostoso. Fiquei alguns minutos dentro dela, até que ela pediu pra ir embora. Não falamos nada. No dia seguinte fui até a casa dela. E era como se não tivesse acontecido, mas não tive coragem de pedir outra massagem. Me afastei alguns dias, até ter coragem de chamá-la em casa. Eu veio, começamos a massagem e ela puxou o assunto que estava muito confusa, achava aquilo errado, mas queira mais. Conversamos enquanto nos massageávamos e quando percebemos já estávamos transando novamente. Aquilo virou uma rotina, sempre que podíamos estávamos juntos na cama. Me casei, ela continuou solteira...mas até hoje sempre arrumamos um tempinho pra uma massagem erótica apimentada com muito sexo.