Meu pau que aguente, tem um cu querendo alegria, né, cunhada?

Um conto erótico de Lino
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 06/01/2025 01:21:59

Depois da última trepada, fomos pro banho. Ligamos o chuveiro e entramos na água. Estava quente o clima. Ficamos ali se beijando e se esfregando no chuveiro. Não tinha como não se esfregar com a minha cunhadinha toda arrombadinha e feliz. Meu pau já estava só o talo, a cabeça vermelha escura, mas ainda atirando. Ficamos ali gastando água e namorando. Que delícia! Depois de um tempo, percebi que ela não iria sair logo, e percebi a estratégia. Então, peguei a minha toalha e disse...

— Eu vou no quarto pegar uma toalha pra você. Vou demorar um pouco. Pode ficar bem à vontade.

Sai, peguei outra toalha minha, coloquei a que me enxuguei para lavar e dei um tempo para Joana se preparar pro segundou tempo. Fui preparar um café pra ela. Fiz um misto, café, leite, frutas e suco. Depois de uns minutos, pelo barulho do chuveiro, percebi que ela já tinha feito o que eu estava pensando. Entrei no banheiro e vi aquela magrinha morena nua, toda molhada, devolvendo a lâmina da irmã dela pro local.

— Hmm. Tá usando as coisas da mana?

— Sim, inclusive o amorzão dela. Eu simplesmente amo a Jully!

Eu não aguentei ficar só olhando. Eu já tinha posto um calçãozinho e estava sem cueca. Minha vara parecia um braço dentro do calção. Lei a toalha pra ela, mas quando esticou o braço pra pegar e encolhi. Ela veio mais, e eu fui chamando pra mim. Quando ela chegou perto, eu dei uma chupada no peitinho dela todo molhadinho, e ela gritou bem safada...

— Uufff...

Cara, que mulher do caralho! Eu nunca vou parar de repetir isso! Eu parei, fiquei olhando e chamei para tomar um café.

— Vem! Fiz um café pra você!

— Estou morrendo de fome!

Eu acompanhei tomando um copo de leito e estuprando ela com os olhos.

— Meu gatinho que gosta de leite tá muito tarado!

— E tem como não ser? Você é uma delícia! E eu te amo todinha! Aliás, te ver assim toda feliz e realizada como mulher é a minha missão.

Ela riu, e continuou comendo. Terminamos, escovamos os dentes, e enquanto isso eu perguntei...

— Vai dormir aqui hoje?

— Sim!

Com essa resposta eu já imaginei a dureza que ia ser, sabendo que a minha cunhadinha ia dormir no quarto ao lado do meu e da Jully pela primeira vez após a nossa paixão. Mas, ia ser legal. Já estava imaginando coisas.

— Onde está o desodorante da Jully?

— No quarto, ela não deixa no banheiro.

Joana entrou no meu quarto, abriu as coisas da irmã e logo encontrou o que procurava. Também achou algo interessante: um lubrificante íntimo.

— Hmm... Vocês já fizeram anal?

— Não! Usamos isso no modo tradicional mesmo.

— Sério? Achei que a Jully adorava anal.

— Ela ainda sente medo.

— Como você faria com ela? Igual fez comigo?

— Com certeza! Vocês são especiais!

Joana se divertia com as descobertas sobre eu e Jully. Eu ficava tentando decifrar se ela estava disfarçando muito bem ou se estava sendo verdadeira. Antes que eu pudesse puxar o papo, ela me beijou. Começamos a nos tocar novamente. Ela procurava meu pau com uma das mãos, enquanto a outra não largava o frasco de lubrificante. Eu tirei da mão dela e começamos a safadeza de novo. Me concentrei na boca. Não resisto a uma mulher que acabou de sair do banho. Beijei aquela boquinha um tempão. As vezes virava um pouco a cabeça mais de lado e chupava o cantinho dos lábios, depois mordia de leva, depois dava chupões. O fogo foi reacendendo. Meu pau já estava a mil desde sempre. Ela respirava forte. Meus dois dedos do meio da mão direita já estavam atolados da bucetinha dela, quente, molhada, exalando aquele cheirinho de sabonete da minha esposa. Minha mente deu um estalo e pensei: “o cuzinho deve tá uma delícia!”

Joana se levantou e me arrastou pra minha cama. Logo percebi que ela queria realizar algum fetiche, de ser comida onde a irmã geralmente é. Fomos para a minha cama, ainda desarrumada, com as roupas de dormir da minha esposa e os lençóis remexidos. Ela sentou na beiradinha, baixou meu calção, deu uma chupadinha no pau, pegou o lubrificante, molhou minha rola todinha, olhou pra mim e disse...

— Vem por trás bem gostoso!

Eu travei. Esperei ela se posicionar. Ficou de quatro por cima do pijama da irmã, empinou aquele rabo delicioso, lindo, limpinho, cheirando a sabonete da minha esposa, piscando pra mim.

— Toma! Coloca! – Disse pra mim, segurando o frasco de lubrificante aberto e apontando com os olhos para o cuzinho. Eu peguei o frasco, apertei na ponta dos dois dedos após o polegar direito, arrochei no cuzinho, enfiei os dois dedos. Ela rapidamente fechou os olhos, mordeu o lábio e sussurrou...

— Isso...

Eu fui preparando a área, arrombando com todo a delicadeza e amor aquela tobinha maravilhoso. Senti as pregas mais uma vez nos meus dedos, coloquei mais lubrificante e fui atolando mais dedos, enquanto ela gemia de quatro, rabo empinado e rosto de lado nos meus lençóis. Eu fui aumentando os dedos, já estavam quatro, com alguma dificuldade, mas fui empurrando. Coloquei mais lubrificante na minha pica... E atolei de uma vez, lisinho, gostoso, quentinho, apertadinho...

— Hummm... – Fez ela, de forma mais demorada, virando os olhos.

Eu delirava, viajava, sonhava. Puta que pariu! Estava comendo a minha cunhadinha, que sempre tarei desde quando namorava a irmã, na minha casa, na minha cama, onde geralmente amo gostoso a minha esposa. Que rabo da porra! Que cuzinho saboroso. Meu pau era o ser mais feliz da face da terra. Ele explorou como alguém perito em cus aquele cuzinho safado, nunca antes amado. Que dia foi aquele! Eu metia gostoso, ia e voltava. Arreganhava a bundinha dela com as minhas mãos enquanto afundava meu pau. As vezes entrava com ele e mais a metade de um dedo. Com eu queria arrombar aquele cuzinho! Cada afundada nele era um gesto de felicidade no rosto da minha linda cunhada, é claro que eu não queria parar nunca.

— Jully chega de que horas? – Perguntou ela com a respiração forte.

— Não faço ideia! – Respondi sem raciocinar, o que mais eu queria era ficar ali para sempre.

Já eram quase 10h da manhã, eu percebi depois. Jully chegava perto de meio-dia. Tínhamos uma eternidade para continuarmos fodendo. Eu simplesmente metia. Acelerei um pouco mais e fui aproveitando as preguinhas daquela mulher maravilhosa, anotando cada detalhes daquele orifício tão amado por mim. Sem dúvida a minha cunhada ganhava fácil da minha esposa no quesito “sodomia”. Que delícia! Eu realmente sentia as dobrinhas das pregas “arranhando” de leve a cabecinha da minha rola. Eu arreganhava a bundinha dela e ao mesmo tempo puxava a pela da pica pra cabeça entrar todinha. Era surreal! Que trepada gostosa do caralho! Eu tenho que registrar aqui a dificuldade em escrever isso, porque meu pau fica o tempo todo durasso, explodindo.

Eu tive uma ideia: deitei ela de lado, virada para a direita, sem tirar o pau do cu. Fechei as pernas e o toba dela ficou mais apertadinho. Como a minha rola e o cuzinho dela estavam enxarcados de lubrificante, aproveitei. A posição fez ela relaxar e eu ter mais apoio. Aí eu comecei a socar no cuzinho dela. Aquele cuzinho já tinha se tornado melhor amigo da minha rola, já estava engolindo de boa. Eu soquei, arrombei lindamente aquele cuzinho por horas... Fui metendo, socando, furando violentamente, apoiada na parede à minha esquerda. Meti tanto que saia o cheirinho de sabonete misturado com lubrificante. Eu tinha certeza que a minha cunhada nunca mais me esqueceria, como eu jamais a esquecerei.

Fodi, fodi e fodi. Nunca vi uma mulher tão esfomeada por pau no cu, de uma maneira romântica, meiga, mas sem deixar de ser safada. Ela se deliciava. Eu tentava imaginar o que ela pensava à cada estocada que levava. Joana era frágil como mulher, da maneira que nós homens nos apaixonamos, indefesa. Mas como uma ninfeta, ela é valente, até hoje. Eu fodi tanto aquele cuzinho naquela manhã... Que delícia do caralho!

— Desse jeito até a Jully vai sentir o cheiro de foda anal na cama dela quando chegar.

— Foda-se! Eu quero é te fazer feliz! – Eu a levantei, beijei, olhei pra ela e continuei... — Obrigado por ser tão generosa comigo, Joana! Você é uma delícia em todos os sentidos.

Eu tirei o meu pau guerreiro daquele cuzinho deliciosamente arrombado. Pareceu que ele estava chorando por sair do brinquedo preferido dele. Estiquei o braço até a cômoda, abri a gaveta, coloquei a mão dentro, procurei e encontrei um pacotinho de lenços umedecidos. Passei no pau e ao redor do tobinha dela. Mau inclinei e Joana já meteu a boca nele. Que boquinha gostosa da porra! Quentinha e sufocante. Ela chupou até babar. Passou a pontinha do meu lençol e limpou. Eu tirei a rola da boca dela e meti as bolas. Fiquei esfregando no rostinho dela. Toda molhada de amor, lambuzada de paixão. Eu esfregava com força, e ela segurava firme. Empurrei a boca dela para o períneo e alternava no saco. Que mulher da porra! Eu afastei, arrumei ela na cama, abri as pernas, vi aquela xoxota enxarcada, os lábios descolaram bem devagar, formando aquele “chiclete” de goza feminina. Eu meti a minha rola dura atolada inteira. Foi a primeira vez que meti o pau todinho de uma vez, sem dificuldade e sem causar dor, naquela pepequinha saborosa. A Joana só delirava, virava os olhos, a cabeça, mordia e lambia os lábios. Eu achei uma posição muito confortável. Subi a perna direita para o colchão, mantendo a esquerda ajoelhada. Segurei com uma das mãos na parece e a outra no colchão. Eu meti tanto naquela morena que acho que varou no colchão. Que metida sensacional. Sabe quando você encontra uma posição super favorável no sexo? Foi isso! Achei a posição! Soquei, arrombei, amei, esfolei o meu pau arrombando aquela morena com todo o amor que alguém pode sentir. A sensação que a minha cunhada me transmitia com toda aquela violência amorosa era indescritível. QUE FODA!

Joana já tinha gozado umas duzentas vezes. Eu rosnei pra ela que ia gozar...

— Eu vou gozar, mas eu quero o seu cuzinho... – Ela apoiou a mão por baixo do bumbum me oferecendo o cuzinho. Eu tirei o pau da buceta e enfiei no cu. Afundei e fui socando. Em poucos segundo a minha rola explodiu dentro dela. Eu senti que nem tinha mais tanto leite, mas o prazer foi tão massa quanto antes. A sensação de gozar num cu, especialmente de uma mulher que é TUDO pra você é algo que não se mede. Meu pau se acabou no rabo da minha cunhada. Eu esfolei aquele cu junto com a minha pica.

— Arrhh....

Ela se levantou bem devagar, de maneira que a rola ficou atoladinha no cu. Alcançou a minha boca, me deu aquele beijo estalado, profundo, gostoso, toda suada, ofegante, e disse...

— Eu te amo, Lino!

— Te amo... todinha... – Foi o que consegui falar.

Ficamos ali agarrados por alguns minutos. O pau descansou, saiu sozinho do cuzinho dela. A cabeça roxa, de quem demonstrou braveza e honra na guerra. Ao todo foram 3 trepadas naquele dia. De madrugada amei minha esposa, e pela manhã a sua querida irmã. Já se aproximava das 11h e já vestidos, pensávamos no que íamos dizer para a Jully para explicar a visita surpresa da irmã. Removemos todas as provas do ato passional, entendendo que não era o crime, e bolamos uma estratégia.

— Faz o seguinte: veste a roupa que você veio, pega tuas coisas, vai no mercado aqui da esquina e quando for meio-dia você vem. Fala para Jully que você estava esperando dar a hora da chegada dela pra vir pra cá. Quanto a desculpa sobre não trabalhar hoje, aí é contigo.

Assim ela fez. E vivemos felizes por mais um dia. Aliás, mais tarde aconteceu outra foda. Meu pau estava sendo testado, e conseguiu dar algo, mas fica para o próximo capítulo. Puta que pariu! Tesão da porra!


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