Minha esposinha e o velho. Parte 1.

Um conto erótico de Renato corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1659 palavras
Data: 29/12/2024 21:26:20

O inicio - Jessica se revelando.

Olá, me chamo Renato, tenho hoje 35 anos e sou casado com Jessica, 30 anos, uma morena jambo, seios volumosos e bumbum medindo 105 cm, cabelos negros como a noite que vão até o cox, olhos amendoados e meio puxados, o que lhe acrescenta um aspecto meio indígena e lhe deixa ainda mais atraente aos olhares alheios. Minha esposinha é uma mulher carismática, ainda bastante moleca, daquelas que faz amigos por onde passa. Alem de toda beleza e voluptuosidade de seu corpo, jessica tem algo qie deixa os machos doidos: seu jeitinho de falar.

Vou começar a contar aqui como Jessica se tornou uma puta e como eu, cada vez mais apaixonado, virei um corno manso totalmente entregue as suas luxúrias e a de seus machos.

Tudo começou quando Jessica tinha 19 anos e eu 24. Saimos de nossa cidade no interior de minas a procura de melhores condições na cidade, o que não aconteceu e , passados seis meses, já estavamos desesperados, passando necessidades.

Foi nesse momento que surgiu uma oportunidade de emprego numa fazenda no interior de minas. Chegando lá fomos recebidos pelo dono da fazenda, Sr Carlos, um homem feio, grande, de aspecto rude e simples, mas extremamente simpatico e acolhedor. Carlos nos recebeu com muito respeito e acolhimento. Ele aparentava ter uns 50-60 anos e era casado com uma mulher que aparentava ter os seus 30, 25 anos, Gabriela era seu nome. Ela uma loira muito bonita e cheirosa e também extremamente simpática. Tratou-nos muito bem.

Pois bem, Carlos e Gabriela disseram que precisavam exatamente de um casal como nós pra tomar conta das coisas do sitio por que como moravam na cidade não tinham tempo de aparecer lá sempre. Disseram que teríamos uma casa - que apesar de pequena e simples era bem confortável - , já para nós não era bem o que haviamos planejado pras nossas vidas, uma vez que nossa origem era justamente no campo, mas dadas as circunstâncias, esse emprego de caseiro era uma dádiva.

Pra completar, Carlos ainda ofereceu um valor a mais se Jessica topasse fazer os serviços de casa quando estivessem lá e minha esposinha aceitou de cara com um belo sorriso, já que gostava muito dos serviços de casa. Dadas todas as tratativas ficou tudo acertado e ja poderiamos nos instalar na casinha.

Carlos disse que ficaria um tempo na fazenda pra me passar tudo que eu precisava fazer e sua jovem esposa voltaria à cidade pra tocar as coisas deles de lá.

Os primeiros dias foram bem tranquilos, uma vez que ja faziamos tudo aquilo praticamente desde que nascemos. Porém, um belo dia eu tomei meu café, banho, fiz as necessidades e sai pra ajeitar cercas, cortar a grama e tudo mais que era necessário. Jessica, minha esposinha, sempre com um sorriso e uma alegria que faziam dela a atração em qualquer lugar que estava, seguiu o mesmo ritual, nos despedimos e depois fomos cada um cumprir suas tarefas. Mas nesse dia eu esqueci uma das ferramentas em casa e voltei pra pegar, foi quando olhei de relance em direção a casa do patrão e o vi olhando para um lado e para o outro, como se escondesse de alguém, para logo depois trancar a porta.

Aquilo me chamou a atenção e me deu algo nos pensamentos: porque ele ta fazendo isso!? Pensei em esquecer e seguir meu caminho, mas quando surge uma faisca de cisma, não conseguimos mais esquecer. Tentei negar, mas acabei cedendo e me desviei do caminho, indo sorrateiramente até a casa.

Acabei de esgueirando pela lateral do casarão, até que ouvi a vozinha de Jessica vinda da janela da cozinha:

- Seu Carlos, para, o senhor é bem taradinho né. Rsrsrsrs.

Gelei. Era minha esposinha com sua voz, seu jeitinho carismático de moleca sapeka de falar que me deixa doido.

Me aproximei mais um pouco e consegui enxergar minha esposa. Ela tava na pia cortando alguma coisa. Ela estava com um vestidinho surrado que grudava em seu bumbum. Imaginei que Carlos estava atras dela, observando e lhe fazendo alguma proposta.

"Esse coroa filho da puta, pensei, ta tentando pegar minha esposa". Pensei em invadir a casa ou falar algo pra eles me ouvirem e pegar minha Jessiquinha e sair dali, mas algo me fez ficar inerte. O coração batia a mil, mas queria ver por que ela tava agindo dessa forma. Ela devia ter cortado isso de cara e não ficar falando toda melosinha com ele.

- Ah Jessiquinha, minha princesa. Deixa vai, prometo que não passarei disso. Ouvi a voz dele.

- kkkkkk o Sr não vale nada. A dona Gabriela é toda bonitona, porque esse interesse todo em mim!?

- Oh minha sapekinha, é que você além de ser uma indiazinha toda linda, tem esse jeitinho de moleca, esse seu sorriso que cativa a todos e esse jeitinho que você me trata.

- Ah sei Carlos, é que eu sou assim mesmo.

- Então princesa, deixa vai Jessiquinha, hem...

Olhei pra Jessica e vi um sorrisinho sapeka em seu rostinho. Ela ajeitava o cabelo e dava uma mexidinha na cintura, empinando ainda mais seu rabão. Seu carlos chegou a fazer um "Sssssss" quando ela fez isso. Virei um pouco e consegui ver ele, posicionado atrás dela, apertando o pau.

Ele se aproximou um pouco mais. Quase a encoxando. Senti uma raiva absurda e um sentimento confuso. Mas quando dei por mim estava acariciando meu pauzinho. Aquilo era confuso demais. Sei que Jessica tinha uma fama de ter caso com homens mais velhos na cidadezinha onde morávamos, mas ela era tão amorosa e tão dedicada a mim que achava que aquilo era apenas boato, alguma coisa que o povo do interior vê com maus olhos.

Ele estava quase a encoxando quando ela diz:

- Seu carlos, melhor pararmos por aqui, eu tenho meu maridinho.

Fiquei um pouco feliz de ouvir isso. Mesmo com raiva dela por ter deixado as coisas chegarem naquele estágio, ela teve ao menos a decência de se lembrar de mim. Porém Carlos estava determinado, ele insistia:

- moleca, ele ta bem longe daqui, não vai saber de nada e alem do mais, é só um carinho, nada mais. Eu nao tô conseguindo mais parar de pensar em você minha indiazinha.

Ela ficou quieta. Ele se aproximou. Encoxou. E eu acabei tirando meu pauzinho pra fora e comecei a bater uma punhetinha sem pensar.

- ahhhh ssssss, ele murmurava. Que delicia de rabão.

- promete que não vai passar disso? Jessica dizia toda melosinha.

- sim, sim, sim minha delicinha, murmurava o velhote encoxando e segurando a cinturinha dela.

- seu taradinho, ta gostando é, seu safado.

Eu conhecia esse jeitinho dela. Sabia que quando ela falava dessa forma, ela tava se soltando. Eu não acreditava no que meus olhos viam. Minha esposinha, tão princesa, tão devota a mim, tava deixando aquele velho feio abusar dela. Ele se aproximou mais. Colou sua boca em seu pescoço, falava coisas que eu não conseguia mais ouvir. Jessica estava com os olhinhos fechados, suspirando e rebolando enquanto ele a encoxava.

Ele ergueu o vestidinho, exibindo seu rabão e a calcinha branca, esfarrapada. Isso deixou ele ainda mais louco de tesâo.

- chega Sr Carlos, por favor, hmmm, ela falava se deliciando. Meu..meu... maridinho pode nos ver.

"Puta" eu pensava do meu canto com a piroquinha na mão, quase gozando.

Ele a virou de frente. Mostrando o pau pra ela. Foi então que eu vi e me senti ainda mais inferiorizado. Carlos tinha uma piroca enorme, devia medir uns 22 cm. Jessica olhou a pirocona e mordeu os lábios.

- Nossa seu Carlos seu pau é muito grande.

Ele sorriu. E balançou pra ela.

- todinho seu princesa, o seu maridinho tem um assim?

- n.. não, nem de perto. Respondeu ela com os olhinhos vidrados na peça.

- Pega ele, pega minha jessiquinha.

- Ta tão duro. Ela disse provocando.

- Viu como você me deixa, minha indiazinha.

- Guarda isso seu Carlos, por favor. Disse ela toda dengosa.

Mas sua mão ja estava segurando ele. Sentindo o calor e peso daquela jeba. Ela ia acariciando, apertando, sentindo. Ele se contorcia, gemia, hurrava.

- isso vadiazinha... ahhh, assim, sei que você queria isso não é!?

Ela sorriu, do jeito sapequinha, com um sorriso safadinho no rosto, como só ela sabe fazer. Ela esgacava, ia punhetando mais rápido, fazendo movimentos.

- Da um beijinho nele da princesa, ele disse.

- beijinho? Rsrsrsrs ela provocava.

- sim sua putinha, bota ele na boquinha bota.

-Não xeiii, ela dizia fazendo charminho.

- Aiiii caralho, você falando assim me deixa ainda mais doido sabia, puta que pariu, vem mamar vem.

Quando ela ia abaixando, um barulho de carro ecoou no silêncio da fazenda. Jessica se assustou e saiu do torpor

- Ai meu deus, quem é?

- É a Gabi amorzinho, disse ele na maior tranquilidade.

Jessica tirou a mão rapidamente do pau dele e se ajeitou, extremamente nervosa. Carlos apenas disse pra agir normal, como se nada tivesse acontecido. Eu sai também do meu estado de transe e senti raiva de mim, embora meu pauzinho ainda doia duro na calça. Me recompus e fui saindo de mansinho pra ninguém me perceber. Passei o dia inteiro sem conseguir me controlar, pensando o tempo todo no que tinha ocorrido, mas não resistia e a cada vez que lembrava batia uma punheta.

Pensei em chegar em casa e me separar de Jessica. Ia dizer que vi tudo e reprovar seu comportamento. Porém quando cheguei, ela tava tomando banho toda linda ensaboando seu corpo lascivo. Os cabelos negros molhados, caindo naquele rabão lindo. E aqueles seios volumosos, apetitosos. Quando ela me viu, um sorriso quase que angelical saiu em seus lábios.

Aquele rostinho de moleca atrevida é irresistível. Combinado com a vozinha de sapeka que ela faz quando quer foder se torna impossível de resistir.

Ela toda molhadinha, colou as mãos na parede do box, olhou pra trás e disse:

-quer me pegar quer??

Esqueci tudo que tinha acontecido, mas isso era apenas o começo de tudo que estava por vir....

Continua...


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Comentários

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Foi bom sim.....mas vai se arrepender de não ter tomado uma atitude sobre o ocorrido......

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Queria ser teu patrão, bolinando sua querida esposa. Velhote de sorte.

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Bom diaaaaa, adorei o seu conto, passei exatamente por isto e adoraria prosar com vc, tenho tesão também por indiazinhas, vamos conversar onde te darei algumas dicar em viver este mundo liberal, me lembre do conto por ler vários outros:

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é

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Uau, o texto tá excelente, aliás, o primeiro parágrafo tá muito bem escrito, principalmente nos quesitos vírgulas. A série parece boa. Enfim, votadssmo.

Renato.Tenho um texto, se quiser me prestigiar "O amigo do meu marido me enrabou"

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E assim nasce mais um corno trouxa na casa kkkkkk, q bosta

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Roberto13
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