FECHANDO A LANCHONETE DA AMIGA TRANS

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Trans
Contém 1184 palavras
Data: 06/05/2024 23:47:55

KÉSIA é uma trans com quem eu saio há um bom tempo, nos conhecemos num site de encontros e nossas trepadas sempre são maravilhosas. Sem compromisso, sem envolvimento de dinheiro, sem data certa, apenas quando a tesão é dos dois. Ela não é linda, nem gostosona, nem peituda, nem bunduda, contudo é elegante, tem as pernas maravilhosas e um jeito elegante e simples que cativa a todos. E trepa demais, vale ressaltar.

Desde que começamos a sair, os maiores intervalos entre nossos encontros ocorreram quando ela arranjou namorado fixo, pois KÉSIA é realmente fiel. O último namorado abriu uma lanchonete pequena com ela, bem arrumadinha, mas ainda simples. O namoro acabou, ele foi tentar a vida em São Paulo e ela pagou um dinheiro a ele em parcelas, ficando como a única dona da empresa.

Demorou uns dois a três meses para KÉSIA me avisar que “estava na pista de novo”, me contar sobre a novidade da lanchonete e mais algum tempo para eu poder marcar com ela. O programado seria eu passar por volta das dez da noite, quando ela fecha a lanchonete, e a gente ir curtir no motel.

Estava tudo certo, mas por volta das 20h do dia marcado KÉSIA me liga e diz que teria de render uma amiga no hospital, já que essa amiga estava acompanhando a mãe internada e naquele dia o pai dessa amiga sofreu um acidente e também ficou internado no hospital. O irmão da amiga de KÉSIA estava com o pai, porém ele trabalhava em turno e ia pegar no trabalho à meia-noite, ou seja, o pai ficaria sozinho no hospital. KÉSIA se voluntariou para dormir com a mãe da amiga e essa amiga iria ficar com o pai.

KÉSIA inclusive iria fechar a lanchonete mais cedo, às 21h, e já iria direto para o hospital, pois trouxe roupa para isso.

Passei o dia lustrando o meu cacete, estava já em casa, no clima e na ansiedade de chegar a hora e fico sabendo disso. Frustação total.

- PQP, KÉSIA. Eu entendo isso, mas tenho de dizer que vou bater uma punheta hoje para dormir

- Eu também estou daquele jeito, respondeu ela

- Já que não tem jeito, jeito está dado. Amanhã não posso e acho que vai ficar para a próxima semana

- Só se...

- Como é?, já perguntei alegre com a possibilidade de dar umazinha

- Quer vir aqui na lanchonete?

- Na lanchonete? E a menina que trabalha contigo?

- Ela vai embora de 20h dia de semana

- E aí tem cama?

- Não, né? Vai ser aquela rapidinha gostosa, na poltrona

- E os clientes?

- Vou fechar mais cedo, até aviso já coloquei hoje

- KÉSIA, você sabe que eu vivo no armário, tenho meus impedimentos. Como vou fazer? Desculpa. Eu ia parar o carro na frente, você entraria e depois eu ia te deixar em casa.

- Você chega, diz que veio conhecer a lanchonete da sua conhecida, pede um suco e, após eu explicar o motivo de fechar mais cedo, você se oferece para me levar no hospital. Se não tiver ninguém, nem disso precisa

E foi assim que fiz, eu estava com muita tesão de transar com ela. Cheguei pouco depois das 20h, meio nervoso pois estava mostrando cara, tinham umas três mesas ocupadas e o plano foi posto em execução: eu disse que a levaria ao hospital e ela até se emocionou (falsamente ah ah ah). Fiquei por lá dentro, de tal modo que fui esquecido e nem era mais notado pelos últimos fregueses do dia (dois caras de bicicleta que dividiram um refrigerante de um litro). KÉSIA recolheu as mesas da calçada, tão logo que pôde baixou aquela porta de ferro de loja e foi tomar banho (lá tem um banheiro até grande em relação ao tamanho da loja). Quando saiu, já veio nua e com o pau duro. Eu tirei minha roupa em um minuto e assim começamos a nos agarrar e beijar. Não tínhamos todo o tempo do mundo, porém não precisava ser uma rapidinha direta. Sentado, chupei o cacete e o cu dela, que ficou em pé na minha frente. KÉSIA se ajoelhou e pagou um boquete em mim. Me puxou mais para frente e deu umas linguadas no meu rabo. Ela também me comia, só que eu seria apenas ativo naquele dia.

Com os motores devidamente aquecidos, KÉSIA veio de costas sentar no meu pau. Tudo com gel, diga-se. Entrou sem dificuldade com ela mexendo o quadril para ajudar e ela ficou rebolando e quicando em cima do meu cacete. Eu gozaria naquela posição. KÉSIA, no entanto, gosta de dar a bunda de quatro, levando pancadas no cu, por isso que ela ficou de quatro nessa poltrona (era de napa, que fazia conjunto com um sofá de três lugares do mesmo material que era da casa dela). E aí meti rola. Dava para ouvir o barulho da rua, cliente que parou em frente da loja e não sabia do fechamento antecipado naquele dia, os vizinhos explicando, etc. Dentro o barulho era só dos nossos gemidos baixos, beijos e de eu dando estocadas fortes no rabo dela. Gozamos quase ao mesmo tempo. Ficamos na mesma posição matando a saudade. Se não fosse o pouco tempo, eu acho que a gente ia partir para a segunda sem tirar de dentro.

Porém não havia tempo de sobre e fui me lavar, enquanto KÉSIA arrumou e limpou tudo das gozadas. Ela se lavou, trocou de roupa, abrimos a porta de ferro, ela apagou a luz, fechamos tudo e fomos embora para o hospital, onde a deixei não sem antes trocarmos muitos beijos antes dela sair do carro.

Um detalhe: eram cerca de 21:40h quando saimos da lanchonete, tinha mais gente por ser ainda cedo, os estabelecimentos vizinhos não tinham fechado ainda, a rua estava movimentada e todos perceberam que não levaria tanto tempo para fechar a loja e tomar um banho e ainda KÉSIA saiu de dentro com um homem, “um amigo caridoso” que iria lhe dar carona.

Não sei se todos pensaram assim, mas pessoas como o dono do boteco ao lado, experiente, sacou que o lógico seria eu esperar fora (quando os parentes de KÉSIA vêm na hora de fechar a loja, ninguém fica dentro!), a porta de ferro abaixada até a metade e não quase até embaixo como foi feito, e KÉSIA sair em quinze minutos. Também não sei se são meus medos, sei que notei ele e outros me dirigiram olhares de ironia, como se dissessem “garantiu a trepadinha”. Mesmo eu sabendo que ela é querida por todos ali, que também é respeitada lá, eu fiquei vermelho de vergonha, tanto que falei isso com KÉSIA, a qual, já me conhecendo, falou que os vizinhos dela falam o mesmo de todo homem desconhecido que entra na lanchonete e que eu seria apenas mais um na brincadeira.

- A diferença é que eles acertaram no pensamento dessa vez, apenas não sabem nem vão saber disso, ela falou

Eu aceitei essas palavras dela, os beijos na saída já me deixavam saudade e bati uma punheta quando cheguei em casa, pensando na nossa trepada de retorno.


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