Esposa do meu amigo

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Data: 24/11/2004 09:46:29
Assuntos: Heterossexual

Conheci Graça na empresa onde trabalhava. Na época, a gente estava sempre junto, embora nosso relacionamento não passasse de uma grande amizade. Nem um beijo sequer, apesar da minha grande vontade e desejo.

O relacionamento continuou assim até que ela passou a namorar justamente um amigo meu, casou-se e saiu da empresa. Eu também me casei, meu interesse por ela foi se esvaziando e acabei esquecendo a história, que gostaria tivesse sido diferente para nós. A amizade continuou, no entanto, porque permanecemos morando bem próximos um do outro. Nossos encontros eram frequentes, seja em reuniões em casa, seja na escola, quando buscávamos nossos filhos. Nessas ocasiões sempre brotavam algumas lembranças em comum do passado, mas jamais revelei minha atração oculta por ela.

Certa vez, encontrei Graça casualmente no ponto de ônibus. Como, coincidentemente, íamos para um mesmo destino, sentamo-nos juntos. Perguntei se estava tudo bem com ela, os filhos e o marido. Ela disse que estava tudo ótimo, mas sentia a necessidade de se soltar mais, que era muito tímida e retraída.

De fato, Graça foi sempre uma mulher calada. O que me surpreendeu é que aquilo que ela dizia parecia ter um significado diferente. Fiquei confuso, tentando interpretar as palavras dela, quando Graça mudou rapidamente de assunto para dizer que passaria a pegar o ônibus sempre naquele horário e talvez nos víssemos com mais frequência.

Comentei que às vezes ia de carro e, se quisesse, poderia lhe dar uma carona. Graça aceitou o convite. Passei a levá-la ao serviço, que ficava no caminho do meu, pelo menos três vezes por semana.

Ela continuou insistindo, em nossas conversas, na sua necessidade de mudar o comportamento. Eu queria muito saber o que significava esse desejo, temendo que estivesse com idéia equivocada sobre ela.

As coisas passaram a ficar mais claras quando, certa manhã, ela entrou no carro com um sorriso diferente, um brilho nos olhos muito especial, que contrastava com o dia chuvoso, cinzento e friorento. Ela sugeriu que, sem vez de seguir o caminho normal de todos os dias, eu tomasse outro percurso, sem dar maiores explicações. Demos de cara com uma praça, onde pediu que parasse. Graça livrou-se rapidamente do cinto de segurança e atirou-se sobre mim, abraçando-me pelo pescoço e estendendo a mão em busca do pinto por cima da calça.

A chuva continuava forte e, com as janelas do carro fechadas, os vidros ficaram totalmente embaçados. Graça e eu, naquele aconchego, demos início a uma sessão de malhos eróticos em que acariciei e beijei os seios de bicos rosados e durinhos. Ela abriu o zíper da minha calça, empalmou o caralho e passou a bater uma gostosa punheta. Ela parecia não se conter de tanto desejo, alternando a punheta com deliciosos apertões no cacete e mordendo os lábios.

Graça não resistiu em inclinar a cabeça para chupar o pinto, que latejava de prazer. Ela mamou com tamanha sensualidade e habilidade que não tive como segurar o gozo, que chegou forte e encheu a boca dela de porra. Parte do abundante esperma escorreu pelos lábios e lambuzou o rosto e as mãos dela. O meu gozo parece ter-lhe aquietado parcialmente o fogo que tomava conta do corpo dela. Ela me deu um forte abraço e confessou que vinha sonhando com aquele momento há muito tempo.

Passamos a pagar pedágio nessa praça, com chuva ou sem, todos os dias que lhe dava carona, para rápidos momentos de carícia e prazer. Com o tempo, no entanto, passamos a sentir que isso apenas não bastava, queríamos cada vez mais. O tesão acumulado se tornou tão insuportável que sugeri a ela um encontro no motel. Graça respondeu que tinha muito medo, que nunca fora a um motel e muito menos traído seu marido.

Não entendi bem o conceito de traição que ela tinha, afinal entre nós já havia acontecido de tudo, menos a penetração. Ainda assim, ou por isso mesmo, não desisti. Disse-lhe que entendia o sentimento dela, mas também que meu tesão era muito grande e estava ficando insuportável. Graça acabou cedendo.

Inventamos urna desculpa qualquer e ambos ligamos para a empresa, que trocamos por uma manhã de prazer no motel. O primeiro momento de prazer ocorreu quando vi desnudo por inteiro o corpo daquela morena que tinha sido minha grande paixão durante toda a vida. Os peitinhos redondos, a bundinha carnuda e arrebitada, a xoxota coberta por pelinhos negros e finos, tudo era maravilhoso no corpo dela.

Para começar, provei o sabor de cada parte dela com um verdadeiro banho de língua. Iniciei pelos peitos, desci pela barriga, avancei até a virilha, onde pude sentir o doce perfume da boceta. Dei um tempo, roçando levemente o nariz nos pentelhos para saborear o delicioso odor da gruta, antes de meter a boca na xoxota e a língua no grelinho. Graça passou a emitir gemidos cada vez mais altos, abriu as pernas e esfregou a boceta na minha cara.

Recolhi e saboreei o líquido de prazer que inundava a boceta e ela dizia que não aguentava mais e estava para gozar. Como não queria que ela chegasse ao gozo e minha vontade era continuar beijando aquele corpo, abandonei a xoxota e voltei aos seios, que suguei mais um pouco, antes de virá-la de costas.

Passei a língua em toda a extensão de suas costas até chegar na bundinha. Graça empinou ligeiramente as ancas para facilitar o acesso de minha língua ao seu cuzinho rosado e piscante. Perguntei a ela se não se incomodava com as carícias no rabinho, porque minha intenção era comer-lhe o cu depois. Graça comentou que seu marido já havia tentado comer sua bunda, mas desistiu porque ela sentiu muita dor. Para não forçar a barra, voltei à boceta. Ela já não aguentava mais de tesão e pediu que metesse o cacete na xota.

Sem que eu pedisse, ela ficou de quatro, para me receber por trás. Graça esticou o braço para trás e conduziu o pinto para encaixá-lo na entrada da boceta. O pinto praticamente deslizou túnel dentro porque a xoxota estava encharcada de líquido. Ao mesmo tempo em que comandava as estocadas, sincronizadas com os movimentos da bunda dela, acariciei o anelzinho do rabo com o dedo, sem penetrá-lo. Graça parecia curtir a brincadeira, estendeu a mão por baixo e passou a bater uma gostosa siririca, o que redobrou o prazer, tanto dela quanto o meu. Aumentamos o ritmo das bombadas e gozamos juntos.

Embora satisfeita, Graça parecia querer mais, dando a entender que queria tentar o sexo anal comigo, pois, depois de acariciar e deixar o pinto duro novamente, virou-se de costas para mim. Encostei o rosto na bunda dela e, mais ousado desta vez, passei a lamber o cuzinho, tentando meter a língua nele. Mais relaxada, ela ficou de quatro para facilitar minhas carícias.

Enfiei um dedo para lacear a entrada, que lambuzei com a saliva, e encostei a cabeça do pinto. Graça arrebitou ainda mais a bunda e pressionou contra o caralho, mas, ao sentir a invasão, recuou instintivamente, embora sem desencaixar a chapeleta do anel. Parei por um momento e fiquei sentindo o cuzinho piscando e mordendo o cacete. Forcei novamente e avancei até a metade. Ela soltou um urro de dor, fiz que ia tirar, mas ela impediu, segurando-me pelas pernas. “Não pára... Tá doendo, mas é muito bom... Quero chegar ao prazer também por trás. Enfia ele todinho dentro de mim...”

Segurei-a pelos quadris e atolei a vara até o talo. Quando comecei o vaivém, Graça passou a rebolar, gemer de prazer e dizer que estava adorando. O cuzinho dela, muito quente, piscava incessantemente, levando-me ao gozo em pouco tempo. Tocando uma siririca na boceta, ela também chegou ao orgasmo.

Totalmente saciada, Graça confessou que aquele tinha sido o momento de maior prazer em toda sua vida. Em tom de desabafo, disse que o descaso do marido, mais preocupado com a bebida e os amigos, fazia com que sentisse muita falta de um homem carinhoso que desse todo o prazer que eu havia lhe dado. Emocionada, contou ainda que, derrubada a barreira psicológica que impedia um relacionamento extraconjugal, ela estava disposta a repetir aquela experiência muitas outras vezes.

De minha parte, em nenhum momento fiquei com peso na consciência por estar transando com a esposa de um amigo meu. Simplesmente porque entendia que não era certo deixar que uma mulher como aquela, que eu tanto desejei, privasse de momentos tão agradáveis e prazerosos comigo.

Somos amantes até hoje e temos uma vida sexual cheia de fantasias e loucuras. Depois de muitas conversas e sonhos, estamos até procurando mulheres que queiram compartilhar da nossa cama para momentos inesquecíveis de emoção, sedução, romantismo e prazer.


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Comentários

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01/12/2008 12:15:57
FUTURO CORNO E ATUAL VIADINHO Na semana passado, no sabado depois de bater papo no msn e ver o caralhao de um gaucho no can eu fui ao apt, dele mostrar umas fotos da minha mulher, pois meu sonho era ver ela levando um cralhao na bucetinha apertadinha dela, minha mulher é loira , 1,70, cabelos encaracolados e bunda grande, belas coxas. Quando cheguei no apt. dele como combinado era só para eu conhecer o homem que ia comer minha mulher e o local. Ao chegar ele estava de ropão preto feupudo, ele era alto, forte e muitos pelos no peito, isso ele fazia questão de mostrear, me mandou sentar e me ofeceu um cerveja , eu aceitei e muito , muito sem jeito eu sentei no sofá e ele estava com um DVD erotico na tv. Mandou eu mostrar as fotos d eminha mulher, eu levei 4 fotos dela, uma de roupa, calça comprida e blusa, outra dela peladinha com a bucetinha raspada ele ADOROU e fez varios cometnrios, do tipo: CARA QUE GOSTOSA, quando mostrei a foto dela de 4 com as pernas abertas e com a carinha de safadinha, ele: PUTA MERDA, QUE GOSTOSA, tirou o pau duro para fora do ropão, er GRANDÃO e bonito, ele muito safado começou a esfregar a foto dela no pau dele, a foto dela de 4, e dizia, QUERO FUDER ESSA MULHER!!! batia punheta, isso me deu um tesao gostoso e eu dizia, isso fode ela, fode, ela nunca deu para um pintudo, fode!!!, entao ele quis ver outra, aí mostrei a melhor de todas, ela de pernas abertas e as duas mãos abrindo a bucetinha, mostrava bem a buceta vermelha, entao ele ficou louco, e disse: Voce quer mesmo que eu meta esse caralhão enorme na bucetinha da sua mulher, ???? nós estava um ao lado do outro, o homem estava louco de tesao, eu eu tambem, entao ele falou: ENTAO CHUPA MEU PAU SEU CORNO, CHUPA QUE EU COMO ELA !!! Eu disse: NAO, ele pegou minha mao e mandou eu punhetr ele, eu com a mao forte dele na minha maoszinhas delicadas, eu obedeci ele, e era tão grosso que quase nao conseguia segurar aquela tora grossa, mas comecei a subir e descer a mão, e ele passando a lingua na buceta da foto da minha mulher, falanva um monte de bobagens do tipo: Isso faz o o macho da sua mulher gozar faz, bate uma punheta para o macho que vai arrombar sua mulher vai!! eu nao aguentei de tesao e tirei meu pau para fora, que era muito menor que o dele, e comecei a me punhecer a mim tambem, mas nao demorou muito ele ficou de pé mandou: Vai corno, chupa !!! segurou minha cabeça com as duas maos bem firme e fudeu minha boca como se fode a buceta de uma mulher de 4 e enquanto me fudia a boca falava: AI QUE BUCETINHA APERTADINHA, , AI, QUE BUCETA GOSTOSA !!! e segunado forte minha cabeça esporreou na minha boca, quando senti a porra dele quis tirar o pau da minha boca, mas o macho nao deixou e jorrou varios jatos na minha boca, , chegou entrar na minha garganta, me afogou de tanta porra. mandou eu ficar lambendo a porra dele e eu obedeci, e gostei, ele sentou no sofá e ficamos ali, aprovetiei o momento e me punhecei a mima tambem e gozei gostoso como se eu fosse ela. Me realizei como fosse uma mulher dando para um macho. Ele foi a cozinha e pegou mais serveja, eu me limpei o rosto de cheio de porra e ficamos ali mais um pouco, ele trocou de DVD e pois um de travesti, e tinha um maior que o outro, TODOS PAUZUDOS, nunca tinha visto um travesti comer o outro. Entao o Gaucho mpediu para eu igar para minha mulher e falr com ela entao eu mas uma vez obedeci, e liguei. '' AMOR, ESTOU AQUI NO APT. DE UM NOVO AMIGO'' ELE QUER FALAR COM VC. Passei o cel. para ele, e ele comecou, '' TO VENDO UMAS FOTOS SUAS AQUI COM SEU CORNINHO, ADOREI ESSA QUE VC ESTÁ DE 4 E A OUTRA QUE VC ESTA ABRINDA A BUCETINHA COM AS MAOS, o pau dele ficou duro de novo e mandou eu chupar novamente. aí ele perguntou para ela, '' ADIVINHA O QUE EU SOU FUTURO CORNINHO ESTÁ FAZENDO '' aí eu dei um pulo e fizdinal para ele nao falar, eu fiz cara feia entao ele desviou dizendo a ela, '' ELE ESTÁ AQUI DE PAU DURO VENDO UM DVD E PASSANDO A MAO NO PAU SOBRE A CALÇA, aí sim eu relaxei e sorri e voltei a chupar o pau dele, eles canversarão bastante, e ele falava um monte de safadesas´ para ela, de vem enquando eu pegava o tel e pernguntei a ela se ela queria dar apra ele na minha frente e ela respondeu que sim, isso me dava ainda mais tesao e eu voltava a chuapr o caralhão do gaucho. Depois de um bom tempo de sacanagem e muito safadesa dos dois e eu o corno iniciando a vida de VIADINHO, ouvindo a minha mulher com o macho bati uma punheta novametne e gozei junto com o gaucho de novo. aí dessa vez eu me levantei o jorrei porra no pau dele, e enchi de porra o pau dele e a parriga dele e cai de boca, e lambi todinho, nisso peguei o tel e falei para mim mulher, amor, ele me mostrou o pau dele, e grandao do jeito que vc gosta, voce vai ADORAR dar pra esse cara, tenho certeza ! só só marcar, e olha EU TE AMO. autor,. marcelo .
24/11/2008 13:44:30
Um aniversario diferente ( orgia mesmo) sabado dia 22 de nov. recebi varios amigos em meu apt proximo da av. paulista, como sempre faço com novos amigos, marquei no nova era, um barzinho pertinho de casa, e depois d emuita cerveja eu, o Beto, um mulato, o angelo , a Vera , a marcia e seu marido Beto fomos todos para casa, depois de chegarmos em casa, chegaram tambem mais um casal amigo, Betina e claudio. Fomos todos para eu quarto, logo de cara todos tiramos a roupa e o Angelo pegou o loirinha e ja caiu de boca na bucetinha dela, o Arnando começou a comer a Vera umA morena boazuda, LINDA, ficaram 4 machos olhando, nao demooru muto,meti a rola na boca da vera , o Beto, na boca da betinha e outro noutro, e quando percebi, tinha mulher chupando mulher , e homem mamando na rola de homem, tava boammmmm d+, depois de um vira para lá e outro vira para cá, tinha macho me chupando, e eu chupando macho, infiando o dedo na buceta de outra, e a lingua sonta nos grelos. De repende, foi um tal de jorrar porra para todo lado, tinha mulher com o rosto cheio de porra, tinha macho com a boca cheia de porra, vi marido beijando mulher e dividindo porra quentinha juntos, eu mesmo acabei com a boca cheia de porra tambem depois que fui beijar a vera que derramou a porra de alguem em minha boca. , Meu Deus que putaria gostosa. demos um tempo, mais cerveja, winsk e descanço, e começamos de novo, e nisso foi até as 3 da manha. beijos a todos marcelo sozinho, porem cheio de putos em volta. MSN
23/11/2008 23:04:30
isso é mentira mano
08/09/2008 00:25:26
Cara muito bom o seu conto, leva 9, pq vc demorou demais pra comer ele que já tava doida pra dar.
03/09/2008 08:25:25
Pra o último comentário: eu sou casada, tenho filho e meu peitinho é durinho e a buceta ainda tá apertada. Filho não faz isso com mulher não. Quanto ao conto não é muito original não.
Jonh
27/04/2005 00:55:05
Cara, Tu mentes paca, porra!! Casada, filhos e de peito duro... vai kh porra.
euzinha
26/04/2005 14:46:20
a, sqci de dah tchau... bye bye galerinha e mtu legal teu conto César! vlw
euzinha
26/04/2005 14:45:00
iiii jomba... tu eh viado mexmu hein... um homem a menos no mundo
Asdrubal
29/11/2004 16:15:07
Outro viado querendo me dá o cú. Como já falei pro traveco Robertinha, viado eu tô fora. Se vc tiver irmã ou mãe me apresenta que eu fodo elas.
jomba
26/11/2004 22:14:50
asdrubal,vai te fuder viadinho
Asdrubal
24/11/2004 14:08:18
Este cara é mui amigo.
Wagner
24/11/2004 13:59:36
Muito bom esse conto! ahhh se eu tivesse uma vizinha assim... hehehe


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