Madame Bunduda Submissa III

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Data: 06/05/2018 10:40:26

MADAME BUNDUDA SUBMISSA III

Fecho a porta e saio rapidamente para o estacionamento da faculdade. Entro em meu carro, respiro fundo e percebo o quanto estou excitado. Penso comigo: “está feito”. Olho para o relógio que acusa 7h50m. Ligo o carro e saio em direção ao local combinado. No caminho ligo para Jorge, que de pronto me atende.

Jorge: Fala Cesar, tudo bem?

Eu: Tudo bem Jorge e você?

Jorge: Tudo certo!! O que manda?

Eu: Sabe o que é, você poderia me passar o telefone de sua mãe?

Jorge: Por quê?

Eu: Porque eu preciso falar com ela a respeito de um trabalho da faculdade que preciso fazer e que envolve psicologia...precisava ver com ela se ela poderia me indicar algumas obras literárias sobre o tema, pois estou meio perdido sabe..

Jorge ri e responde:

Jorge: Claro! Já te mando via mensagem...mas você sabe o jeito que ela é...não sei se ela vai te ajudar...a bixa é metida e você sabe que ela não vai muito com sua cara...mas de qualquer forma tenta.

Eu: É eu sei, mas aos poucos eu a domo..rsrs..não custa tentar. Obrigado!

Desligo. Era impressionante como Lucia era arrogante e mitida. Tal fato não passava desapercebido nem por seu filho. Não dá 15 minutos chego ao motel.

Lúcia fica na sala que havíamos conversado por mais 15 minutos, estática na mesma posição que a deixei, pensando em tudo o que estava acontecendo...irritada pela forma como foi tratada, mas totalmente assustada pelo fato dos documentos ressurgirem e ainda estarem comigo. Se pergunta a todo momento como tais documentos foram parar em minhas mãos. Relata consigo mesma não acreditar que o sofrimento da iminência da prisão de antes, afastada e comemorada por Roberto e ela pelo arquivamento do inquérito tempos atrás, havia retornado.

Retorna a si com uma batida na porta. Era sua coordenadora, que logo entra, e diz:

- O que aconteceu Dona Lúcia? A Sra. não está se sentindo bem? Seus alunos estão te esperando há meia hora??

Lúcia a olha. Pensa, se recompõe e responde não estar se sentindo bem, pois estava com uma grande dor de cabeça. Informa que não está em condições de dar aulas e pede autorização para poder ir embora. A coordenadora vê em seu rosto largo e arrogante que não está mesmo bem e autoriza.

Lúcia sai em direção ao estacionamento, entra em seu carro, Toyota SW4 branca, da na partida e sai. Dirige sem rumo por aproximadamente 1 hora pensando na decisão que iria tomar. Decidi ir ao meu encontro para, estando mais calma, tentar me convencer a lhe entregar os documentos e por fim em tudo...antes liga para o marido e diz que terá uma reunião na faculdade após as aulas e não terá horas para retornar para casa. Roberto diz tudo bem e diz que ainda está no escritório e que também demorará a ir para casa.

Chega ao motel, que ficava bem próximo à faculdade em que lecionava. São 21:20. Fica totalmente envergonhada e com medo de ser vista por algum conhecido, pois supunha que muitos alunos frequentavam aquele lugar. De forma meio tremula abaixa o vidro até a metade diante do guichê de entrada e diz:

Lúcia: - Tenho um apartamento reservado.

Porteiro: - Qual o número?

Lúcia: - Não me lembro...

Porteiro: - Em nome de quem está a reserva?

Lúcia se lembra de minhas últimas palavras, um frio corre em suas espinhas...e diz:

- Lúcia...

O porteiro localiza o nome no computador e começa rir baixinho...só para tirar sarro pergunta:

Porteiro: Lúcia de que??

Lúcia: Lúcia Tedesco.

Porteiro: de que?

Lúcia: (...)

Porteiro: Sem o nome completo da reserva não posso liberar.

Lúcia: bunduda.

O porteiro ri um pouco e pergunta:

Porteiro: - Lúcia Tedesco Bunduda?

Lúcia: (...) é...

Porteiro: Não é apartamento, a reserva é na suíte máster. quarto 23.

Abre o portão, lhe entrega as chaves e Lúcia arranca em direção ao quarto.

Entra na garagem da suíte e fecha o portão. Nisso seu telefone toca, repara ser um numero desconhecido e atende ainda dentro do carro:

Lúcia: - Alou?

Eu: Oi bunduda! É o seu macho! Aguarde um minuto que logo estarei ai..

Desligo. Lúcia se assusta por eu ter seu número. Ela não desce, fica aguardando dentro do carro. Logo abro o portão e entro com meu carro, paro ao lado. Demoro um pouco, desço. Dou a volta por trás de seu carro, bato no vidro e falo: - Está meia hora atrasada, mas depois resolvemos isso. O que foi? Entalou esse rabo grande ai dentro nojenta. Anda desce, vamos entrar no quarto. Aponto a uma porta que fica adiante a uns 10 metros dos carros. Ela nada diz. Começo a mexer em meu celular, nem a olho naquele momento. Recuo, ela desce. Deixo-a caminhar em minha frente até entrar no quarto. Seco seu rabo com os olhos, que está empinado pelos saltos e esparramado ao jeans justo. Coroa gostosa! Ela rebola até a porta de maneira extremamente arrogante. Para na frente da porta com o numero 23 estampado, saca as chaves do bolso, a abre e entra. Em momento nenhum olha para trás. Age como se estivesse sozinha. Logo entro, termino de mexer no celular e o ponho no bolso de minha camisa. O quarto é enorme, espelhado nas quatro paredes e no teto, aos fundos, na área externa tem piscina, churrasqueira e sauna.

Ela se vira e antes de falar eu digo:

- Não se vira não, a visão deste rabo grande e gordo rebolando é bem melhor do que esta cara larga, arrogante e nojenta que você tem. Me diz uma coisa, como este jeans conseguiu entrar ai? A Sra. consegue peidar ai de tão apertado que está?

Lúcia: - Por favor Cezinha, vamos conversar de maneira civilizada?

Eu: Nossa a Sra. sabe meu nome!! Estou surpreso. Meu nome é Cesar, a Sra. não tem permissão para me chamar no diminutivo. Somente pessoas que eu gosto tem essa autorização. A Sra. não. Mas fale?

Lúcia: Você sempre frequentou minha casa...eu te vi crescer..vamos resolver isso de outra forma?

Eu: e de que forma seria?

Lúcia: Eu te dou o dinheiro que quiser em troca dos documentos que você tem e a gente esquece isso...isso não foi culpa minha mas de meu marido, ele quem arquitetou tudo e acabou envolvendo a mim e a meus filhos.

Eu: De maneira nenhuma! Eu já disse o que eu quero e não é dinheiro.

Lúcia: - mas eu não posso fazer o que você quer, eu nuca trai meu marido. Pense no Jorge seu amigo. Do quanto você esteve presente em nossas vidas...nas felicidades...

Eu: (rio alto) - Agora a Sra. é esta pessoa meiga, afetuosa e simples. Falsa do caraio! Megera! Essa falsidade não te ajuda em nada, somente me irrita mais e agrava a sua situação. A Sra., sua rabuda, é a pessoa mais nojenta que eu conheço e não é só eu que assim pensa, mas todos que a conhecem. E mais deixe o Jorge fora disso, isso é entre mim e você. Alias, entre mim e esse rabo branquelo, guloso e largo que a Sra. tem. Como eu já disse o futuro da sua família, inclusive a do Jorge, está em suas mãos.

E continuo:

- A culpa é do seu marido uma ova...ele pode ter arquitetado sim, mas, com certeza, ele fez isso para poder dar à Sra. esse luxo que tanto preza e com certeza cobra dele...eu te conheço e a observo desde criancinha...manter esse rabo branco seu empinado acredito não ser fácil e barato...e mais pelos emails que li a Sra. tinha total conhecimento de tudo e participava ativamente das decisões...

Ela me olhou e antes que dissesse qualquer coisa, eu continuei:

Eu: Vamos encurtar o assunto porque eu não gosto de conversar com a Sra., sua bunduda. Olhar para esta cara larga sua apenas me traz desejos mais sádicos que se possa imaginar...não traz compaixão ou outro sentimento bom...e esse sadismo foi a Sra. mesmo que fez em mim nascer. A proposta é o seguinte, eu vou fazer tudo o que tenho vontade de fazer com a Sra. aqui hoje e a Sra. terá que se submeter a tudo sem reclamar. Se se sair bem ao final eu te entrego todos os documentos e nós seguimos nossas vidas, sem um perturbar o outro e garanto que nunca mais a senhora me verá.

Lúcia começa a chorar de novo e diz: eu não posso, por favor.

Eu: Vai Rabuda mitida, nojenta, pare com este teatro, eu estou sendo transigente com você, por seu filho, a birra que tenho da Senhora não era nem para a gente estar tendo essa conversa...já era para eu ter entregue à policia os documentos e a Sra. presa...pensa em como vai ser você e esse seu rabo gordo na cadeia. Como vai ser sua vida na pobreza...

Nisso eu começo a desabotoar e a baixar minhas calças...meu pau totalmente duro salta para fora...Lucia olha e se assusta com o tamanho...ele está totalmente melado pela minha excitação...

Eu: - A Sra. vai se ajoelhar ai onde está e vai se dirigir até a mim de quatro, com esse rabo grande e gordo empinado para cima...vai pegar no meu pau e vai por nesta boca grande que tem e vai chupar até eu mandar parar. Entendeu???

Continua...


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Comentários

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21/11/2019 23:24:49
Adorei continua assim obrigado
09/05/2018 02:30:11
muito bom

Listas em que este conto está presente



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