Putinha submissa do traficante (rifado pelo namoradinho)

Um conto erótico de Escritordecontos
Categoria: Gay
Contém 2697 palavras
Data: 04/03/2024 17:39:34

Depois que comecei a sair com o Luan, o flanelinha novinho gostoso que me leitou, virei o sugardad dele. Eu estava me sentindo completo, apaixonado pelo gatinho safado e satisfazendo todas as fantasias dele. O Tião, que era o meu macho anterior, arrumou um novinho afeminado e estava com a vida feita, soube que estavam vivendo vidinha de casados. O Tião é bissexual e todo mundo sabe, ele já traçou muita mulher e de vez em quando explorava os viados que davam vida boa a ele.No meu caso, a minha casa já tinha virado uma extensão da casa do Luan e eu era a empregadinha que cuidava de tudo, inclusive lavava as roupas dele, fazia a comida, limpava a bagunça e fazia as tarefas do supletivo em que o matriculei. Ele, mal-acostumado que estava, parou de trabalhar e sempre que precisava de algo, recorria a mim, que não sabia dizer não pra ele. A casa, que antes era super organizada, agora parecia uma moradia estudantil. Luan espalhava coisas pela casa e não saía do videogame, ou melhor, só saía pra transar, que era a coisa que ele mais gostava de fazer. Quando eu estava no trabalho, Luan recebia os amiguinhos em casa pra jogar (depois de um tempo, descobri que ele andou fudendo uns viadinhos na minha cama, mas essa é outra história) e deixava tudo bagunçado, banheiro todo mijado, roupas espalhadas por todo lado, louças sujas e geladeira vazia. Eu chegava do trabalho e ia organizar a casa, enquanto o gostosão ficava estirado no sofá, só de calção de futebol e aquela rola gostosa marcando o tecido. Nessas horas eu não aguentava e ia feito uma cachorra mamar nele. A rola, típico de um moleque de 18 anos, estava sempre com aquele ranço de quem fica punhetando. Como tinha muita pele na pica, a cabeça ficava guardada e bem curtida com cheirão de pica. Eu adorava arregaçar aquela pele toda, pra sentir o aroma que exalava. Quando dava aquele sebinho, o cheiro ficava melhor ainda. Depois enfiava tudo na boca e chupava até sair leite. Luan era muito punheteiro e tinha gozada farta. Independente de já ter batido uma, gozava muito quando transávamos. Isso porque eu dava pra ele um comprimido que aumentava o volume de porra. O apelido dele era cavalinho, por causa do tanto de gala que ele produzia.Um dia depois de me fartar com a porra do Luan, ele disse que estava a fim de uma brincadeirinha diferente. Falou de um amigo que estava querendo experimentar um cuzinho de viado e que ele era muito chegado dele. Assim, disse que já tinha falado de mim pro tal amigo e que já estava acertado que ele iria me fuder. Fiquei sem palavras quando ele disse isso, pois ele havia decidido por mim, sem me dar chance de recusar. Entendi que ele já tinha sacado o meu fetiche de ser submisso e estava se impondo, como um verdadeiro macho. Balancei a cabeça concordando e aí ele disse:_ Vai tomar um banho e se prepara.Tô mandando mensagem pro meu amigo. É hoje que ele vai tirar a barriga da miséria.Perguntei como era esse amigo, pelo menos pra eu saber o que devia aguardar, mas ele disse que eu já iria ver, pessoalmente. Fui me preparar, fiz a higiene íntima, depilei minha cucetinha, passei a navalha na cabeça pra ficar com a careca lisinha e coloquei um fio dental vermelho com uma camisetinha, estilo cropped. Modéstia a parte, eu estava mais gostosa do que muitas mulheres. Meu corpo todo liso com o meu piruzinho bem apertado na calcinha me deixava com um aspecto bem feminino. Passei um creme de pêssego em todo o corpo e fui ver o que aguardava. Quando cheguei à sala, Luan estava fumando um baseado com um cara magrelo, alto, de pele parda escura, com jeito de macho de quebrada. Ele estava de chinelo e bermuda e usava um boné surrado. A barba bem cheia e os pelos saindo da camiseta davam a ele um toque especial. Achei muito másculo e notei o olhar de raio-x dele em direção a mim quando cheguei na sala. Ele deu um boa noite com a voz bem grave e veio em minha direção. Então me abraçou e alisou a minha bunda. Ele era alto, deveria ter 1.90, e eu sou baixinho, com 1.65. No abraço, o meu rosto ficou enfiado debaixo do suvaco dele, que exalava um cheiro maravilhoso de macho suado. Senti o membro dele já duro, roçando a minha barriga e o dedo médio grosso da mão direita dele penetrou o meu cuzinho. Fiquei arrepiado e cheguei a me molhar de tesão, mesmo de pau mole. Uma bolinha de pré-gozo molhou a parte da frente da tanguinha que eu estava usando. Percebi na cara do macho um risinho de satisfação quando notou que eu era arrombadinho. Ele se sentou e mandou eu me sentar no colo dele. Eu fiquei pequenininho no colo daquele homem enorme, que me alisava como se eu fosse uma fêmea, enfiando a mão entre minhas pernas pra dedar o meu cuzinho e passando a barba grossa no meu rosto lisinho. Luan, vendo que já tinha rolado a química, vestiu uma regata que usava pra jogar bola e falou:_ Vou jogar uma pelada. Aproveita aí, Márcio. A putinha já tomou leite na boquinha, mas o caneco tá vazio pra você encher. Aproveita que essa aí é safada do jeito que você gosta. Quando a porta se fechou, Márcio tirou a bermuda e a cueca surrada e então saltou uma jeba enorme, preta, cabeluda e com a cabeça vermelha bem exposta. Era daqueles paus já calejados de tanto meter. Fiquei assustado com o tamanho. Embora já tivesse pegado rolas grandes, aquela parecia ser a maior de todas, parecia que ele nunca havia aparado os pentelhos, que eram vastos e compridos. Ele tirou a camiseta e então vi um corpo lindo, magro, com os músculos desenhados e uma rola grossa que lembra a do ator pornô Cutler X. Cheirei a camiseta, que estava ardida de suor, me ajoelhei e chupei ele com vontade, engolindo toda a baba salgada que soltava. Márcio estava com um cheiro muito gostoso de macho. O suor dele, misturado com a bebida e a erva que ele tinha fumado o deixava com um cheiro único. Era o puro extrato de macho. Ele mandou que eu deitasse no colo dele pra ele ver o meu cuzinho direito. Então me deitei no colo dele deixando a bundinha à mostra. Depois de olhar o meu cu, Márcio me deu vários tapas na bunda. A mão pesada dele fazia a minha bunda arder e os meus olhos se encheram de lágrimas. Ele disse que os tapas eram pra fechar um pouco o meu cu, que estava arrombado. Depois ele mandou eu me levantar e ordenou que eu cheirasse e lambesse as axilas dele. Como ele estava suado, fiquei com a boca tomada do gosto daquele macho e me entreguei sem a menor vergonha a ele. No fundo eu sabia que ele era o macho alfa e eu a presa. A única coisa que eu podia fazer era servi-lo. A cara de chapado dele, que já estava de cabeça feita, me dava muito tesão. Quando não estava aguentando mais de tanto tesão com o pau a ponto de explodir, ele me colocou de bruços e tentou forçar a entrada do pau no meu cuzinho. Senti a cabeça entrar e rapidamente ele colocou todo o resto pra dentro. As minhas nádegas estavam queimando por causa dos tapas. Pedi pra ele parar um pouco, pois meu cu ardia. Então Márcio arrancou o pau, raspou a garganta e cuspiu no meu cu, e enfiou tudo de uma vez só. Senti os pelos do saco dele encostando em mim e fiquei meio atordoado, zonzo mesmo. Ele começou a socar firme, com vontade, até que eu senti que estava arrombado. Achei estranho quando parou de doer e o pau dele estava escorregando pra dentro de mim, até que vi que o lençol estava sujo de sangue. Quando mostrei a ele, Márcio disse:_ Arrebentei a sua última preguinha, sua putinha safada. Agora você aguenta até um cavalo nessa buceta larga. Cala essa boca e abre as pernas porque eu quero gozar nessa bagaça. O pior é que o pau dele parecia o de um cavalo mesmo. Pedi a ele pra deixar eu me limpar, mas ele não permitiu. Então me colocou de quatro, se agachou atrás de mim e socou até se cansar. Ele estava tão suado que o suor dele caía sobre mim e me deixava todo molhado. Nessa posição, a pica dele me invadia completamente, estourando a minha cuceta que já estava arregaçada. Enquanto eu era fodido, cheirava a cueca do Márcio, que estava curtida com cheirão de pica. Então ele me colocou de barriga pra cima e apoiou os meus pés no peitoral peludo dele, depois enfiou a piroca todinha em mim. Aquele macho grande parecia um gigante em cima de mim, me deflorando por completo e deixando o meu cu todo arregaçado. O pau dele acertava a minha próstata em cheio e eu gritava feito uma fêmea, pedindo mais, dizendo que eu queria que ele me engravidasse. Ele abriu minhas pernas e socou com força, eu sentia as estocadas daquela jeba enorme no meu cu. Naquela posição, eu sentia o cheiro do suvaco dele diretamente nas minhas narinas e ficava ainda mais doido de tesão. Em certo momento ele apertou minhas bochechas me fazendo abrir a boca e deu duas cuspidas lá dentro. Vendo minha satisfação ao engolir a saliva dele, me deu dois tapas no rosto. Meu cu já estava dilatado ao máximo. Não sentia dor, apenas o arranco que ele dava a cada metida. Eu estava com tanto tesão que ejaculei sem me tocar. A minha barriga ficou toda molhada de sêmen e quando o Márcio viu me chamou de vagabunda e de mais um monte de palavrões que me deixaram com ainda mais tesão. Depois de me arregaçar todo, Márcio começou a urrar feito um urso e explodiu num gozo que encheu o meu reto. Senti os jatos fortes dele dentro de mim e as mordidas de tesão que ele dava nos meus ombros me deixaram todo marcado. Eu estava todo fudido e ardendo com a sova que ele me deu. A mão dele era muito pesada. Nesse momento, ejaculei novamente. Acho que nunca havia acontecido de eu gozar duas vezes em um curto intervalo de tempo. Aquele macho era fenomenal. Era muito experiente e sabia esculachar um viado. Márcio riu muito do meu piruzinho pequeno e fino, que tem uns cinco centímetros. Desde que me tornei submisso, minhas ereções foram diminuindo e atualmente não consigo mais ficar de pau duro, mesmo que esteja morrendo de tesão. Quando gozo é como se estivesse fazendo xixi, só que sai um líquido transparente. Como usei gaiola no pênis por muito tempo, acabei ficando broxa. Ele disse que mais parecia um grelo e que eu tinha nascido mesmo pra dar o cu pra macho, que nem pra esporrar eu prestava. Depois de gozar, puxou o pau ainda duro de dentro de mim e senti o leite escorrendo entre minhas pernas. Então ele examinou o meu cuzinho e disse que, de fato, não tinha mais nem uma preguinha pra contar história. Márcio pegou uma toalha e me limpou, depois deu um tapa forte na minha bunda, que ficou marcada. Me senti quase uma mulher nesse momento. Adoro homem que sabe tratar um viado. Como uma boa fêmea, também limpei o pau do Márcio. Mesmo depois de já ter gozado, o pau dele ainda estava grande e inchado. A mando dele, limpei o pau dele com a boca também. Deixei brilhando. Enquanto eu vestia a minha calcinha, Márcio falou:_ O Luan vai lembrar de mim toda vez que te fuder. Aquela piroquinha de leke dele vai passar direto nesse cuzão arrombado. O seu cu tá parecendo um buceta de égua. Fiquei pensando o que se passava na cabeça do Luan. Ele me deu de presente pra aquele cara estranho que me arrebentou as minhas pregas e ainda zoou da piroca dele.Depois que terminamos de transar, Márcio contou que eu fui o primeiro viado que ele fodeu e disse que iria querer mais. Eu pedi a cueca dele de presente, pra eu sentir o cheiro da rola dele depois. Ele esfregou a cueca na minha cara e falou que era pra eu lavar depois que cheirasse bastante, pra devolver pra ele num próximo encontro. Prometi que lavaria com prazer e disse que ele poderia me fuder quando quisesse. Então ele colocou a bermuda, acendeu um cigarro e falou que ia embora. Saiu assobiando com aquela piroca enorme balançando. Quando Luan chegou do futebol, eu já estava deitado. Ele perguntou como foi e eu disse que tinha sido normal. Então ele mandou eu mostrar o meu cuzinho pra ele._ Caralho! Ele te arrebentou! Seu cu tá parecendo uma buceta, véio! Quando olhei pro calção dele, vi que o safado estava de pau duro. O safado ficou com tesão ao ver que o putinho dele tinha sido arregaçado por outro macho. Como uma boa puta, fiz um boquete pra ele e engoli toda a porra. Depois coloquei uma pomada cicatrizante no cuzinho e adormeci abraçado com ele que estava todo suado do futebol. Morro de tesão com cheiro de homem. Acordei de madrugada com a bundinha molhada do resto da porra de Márcio que havia saído enquando eu dormia. Dias depois, vim a saber que o Luan e a turma dele estavam devendo uma grana de baseado pro Márcio, que era um vendedor da cidade vizinha, e que o meu cu tinha sido parte no pagamento da dívida. Fiquei sabendo disso justamente pelo Tião, que soube da história numa boca da cidade. Nunca me senti tão humilhado. Rolou até uns prints dos caras combinando tudo. Numa das conversas, o Luan disse que eu iria adorar ter o cu estourado por um macho escroto. E tinha várias fotos íntimas minhas, sem mostrar rosto, mas com a pica do Luan todinha dentro de mim. O Tião me mostrou tudo e riu muito da minha cara. Me chamou de otário por eu dar mole pra um moleque de rua como o Luan que estava me rifando pra vendedor de droga. Depois de me dar bastante esporro, ainda tive que dar o cu pro Tião, que me fudeu como se eu fosse uma vagabunda, me xingando de cu frouxo e fazendo eu engolir todo o leite dele no final. A fofoca que eu tinha virado marmita de traficante se espalhou e até os porteiros do prédio cochichavam quando eu passava. Um dia ouvi um falando pro outro:_ Lá vem a mulherzinha de malandro. Tá andando até de perna aberta. Deve estar todo arrombado. Fiquei tão sem graça que abaixei a cabeça e passei sem falar nada entre os risinhos dos dois. Sabia que eles estavam certos e que eu era de fato o que ele disse.Com o tempo, me acostumei com a situação. Quando falei com o Luan, ele desconversou e disse que os boatos eram mentira. Ameaçou sumir e com medo de perdê-lo, acabei perdoando. Luan e Tião passaram a frequentar o meu apartamento com maior frequência e eu virei mulherzinha dos dois. Às vezes, recebia os dois juntos em casa e cumpria o papel de fêmea com ambos. De vez em quando os dois lembravam do episódio do Márcio, e riam relembrando a história, me fazendo de otário dentro da minha própria casa. Um dia, depois de uma bebedeira, Luan admitiu que a ideia tinha sido dele e que ele sabia que eu não iria me importar de ajudá-lo a resolver o problema porque eu gostava era de levar rola. Tião ria com gosto da esperteza do Luan, que se livrou da dívida e ainda deixou a putinha feliz com o caralho grande do traficante. Eu, em meus pensamentos, desejava um dia reencontrar o Márcio e ser novamente a fêmea dele, que para mim era um Homem de verdade.


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