Betinho, um belo jumentinho

Um conto erótico de execumen
Categoria: Homossexual
Data: 14/01/2009 15:35:38
Assuntos: Homossexual, Gay

Betinho, um belo jumentinho

Olá meu nome é Paulo, fictício, tenho 38 anos, sou casado, 1,82m de altura, peso em torno de 85kg, sou moreno claro, tenho um corpo em forma, faço academia – com certa preguiça as vezes mas faço, não me considero bonito, mas tenho cara e jeitão de macho o que chama muito atenção, principalmente porque tenho coxas muito grossas, bundona grande, empinada e durinha e meu cacete, quando fico peladão causa admiração, pois apesar de pequeno 16cm, é muito grossão e contrasta com o resto do meu corpo que é branquinho, pois minha rola é escura como se pertencesse a um mulatão, coisa de descendência, a mistura de sangue que há na maioria do povo brasileiro.

Minha história começa meio por acaso. Nunca havia sentido tesão por macho, a única coisa que posso dizer que chamava bastante a minha atenção é que sempre ao chegar em casa, do trabalho, minha mulher está assistindo as tais novelas. Confesso que as vezes até paro e assisto junto com ela, algumas vezes determinados atores chamam a minha atenção tanto pelo porte físico com pela beleza do rosto, especialmente um, que não vou dizer o nome aqui.

Trabalho em um escritório de contabilidade, sou contador, para a minha felicidade fico em uma sala completamente sozinho. Utilizo muito a internet e um dia entrando num determinado site de busca, vi a foto desse determinado ator, meio inconscientemente cliquei e para minha surpresa abriu um site de fotos onde esse ator aparecia de cueca, em outras peladão, com a perna erguida ou com a propria cuequinha em cima, em outras ainda aparecia com uma linda bundinha branca, marcão de sunga, empinadinha. Meti a mão dentro da calça e senti meu pau durão, passei a brincar com ele, a coisa foi esquentando e foi preciso ir ao banheiro onde descasquei uma punheta que culminou numa gozada que foi preciso eu me apoiar na porta, tamanho foi o tesão. Após esse dia, escondido, passei a pesquisar por mais fotos desse ator, até que cheguei em uma página onde existe centenas de fotos de sujeitos de cuecas ou de sungas, isso passou a ser pra mim um paraíso e ao mesmo tempo o meu segredo. Todos os dias entro, em determinado horário, e fico ali admirando aquelas maravilhas, e sempre elejo um para ser o meu colírio na minha punheta. Comecei a perceber que sentia tesão também por machos, mas nunca tive coragem de tentar nada, sempre tive muito medo, ficava apenas na punheta vendo fotos de sites.

Passaram-se dois anos, eu e minha esposa tínhamos combinado tirar férias juntos, a data foi chegando, mas a grana estava curta e não iria sobrar nada para que pudéssemos investir em uma viagem. O jeito era nos contentarmos em ficar em casa mesmo. Tinha esposa é do interior de São Paulo e durante boa parte da vida viveu em uma cidade pequena e pra ela seria uma boa ir para a casa de seus parentes, mas eu, sempre curti mais praia do que a vida pacata do interior, nem queria saber disso, eu preferia ficar em casa do que ir para o interior. Quando faltava apenas dois dias para sairmos de férias, durante o jantar, ela, com muito tato, foi conversando até que disse que um tio dela havia oferecido o sítio para passarmos as férias. A principio recusei, mas aos poucos ela foi me convencendo, alegando que o tal sítio era bastante grande, próximo a cidade e nele havia lago, cavalo e animais de ordenha. Acabei aceitando.

Resolvemos ir na sexta, pois ela não queria perder nenhum dia, após o trabalho fomos. Chegamos no tal sítio já passava da meia noite, um senhor de nome Raimundo estava nos esperando, se apresentou como o administrador. Foi bastante gentil e nos encaminhou a casa onde iríamos ficar. Nos ajudou a descarregar o carro e se despediu dizendo que as 8h, viria nos buscar para mostrar a fazenda. Estranhei pois ele disse fazenda e a minha mulher havia dito sítio, mas deixei pra lá. Ajeitamos as coisas e já passava das 2h quando finalmente fomos nos deitar e claro demos uma foda caprichada. Acordamos com ele batendo na porta, vesti um short apressado, pois estava peladão, e fui atender a porta. Minha esposa levantou-se e foi direto para a cozinha preparar o nosso café. Convidamos o Raimundo para nos acompanhar e durante todo o café ele se mostrou bastante falante dizendo das maravilhas da fazenda. Confesso que fiquei até um pouco mais animado, principalmente porque o tal Raimundo tinha um corpão de fazer inveja a qualquer um. Ele é o tipão de macho que a gente chama de armário, alto, forte, jeitão de macho que pega touro a unha. Estava usando uma calça jeans desbotada, extremamente justa, colada ao corpo, o que delineava as suas formas, num belo bundão, coxas grossas, e um belo volume arredondado entre as pernas. Acabamos o café e ele nos levou para um passeio de reconhecimento pela fazenda. Andamos cerca de duas horas, minha esposa começou a ficar cansada e resolvemos voltar. Ele escolheu um caminho que passaríamos por sua casa. Ele nos apresentou sua esposa e logo minha mulher começou a travar uma longa conversa com ela. Raimundo me convidou para conhecer um local próximo a sua casa. Fomos e deixamos as mulheres conversando. Era um belo lago, fiquei encantado com o lugar, pois ficava num local meio escondido entre muitas arvores. Pela minha fisionomia ele percebeu que eu havia gostado e ele disse:

Pois é doutor, aqui é onde a gente fica tranqüilo aqui na fazenda.

Pedi a ele que não me chamasse de doutor e sim pelo meu nome, quis saber mais sobre aquele local e ele prontamente foi me informando:

Hoje é sábado e os peões da fazenda têm folga após o almoço e geralmente eles todos vêm aqui pra nadar um pouco e descansar do trabalho, antes de irem para a cidade.

Achei o local tão formidável que disse a ele que traria minha esposa mais tarde para conhecer aquele local. Ele me olhou preocupado e disse:

Você não pode fazer isso! Esse local é proibido para mulheres no final de semana. Aqui os peões vêm nadar e alguns até nadam pelados. Ela só pode vir durante a semana, porque aí os peões estão no trabalho.

Fiquei meio chateado, porque não poderia trazer minha esposa, mas por outro lado a palavra pelado chamou a minha atenção. Comecei a observar melhor o lago e vi que havia um cara nadando, como o lago é bastante grande eu não tinha percebido ele por ali. Ele vinha nadando lentamente em direção a margem em que estávamos. Raimundo fez sinal para que regressássemos de volta a sua casa, mas eu estava a fim de ficar ali mais um pouco, disse isso a ele. Ele antes de ir embora me disse que iria resolver uns probleminhas e que o esperasse em sua casa. Concordei. Ele foi se afastando e voltei a prestar atenção no rapaz que nadava. Quando ele chegou bem próximo, parou de nadar e ficou me olhando. Mas me olhou de tal modo que comecei a ficar sem graça. Pra quebrar um pouco o clima, perguntei:

É fundo aí?

Ele respondeu com um sotaque forte de nordestino:

Não, eu tô em pé.

Deu mais umas cinco braçadas, se virou de costas e firmou os braços na margem e fez força para subir. Vi que ele estava com uma sunga azul bem clara. Ele ficou ali sentado me olhando. Comecei a falar tentando mudar o clima entre a gente, disse que era de São Paulo, que iria passar as férias ali e que minha esposa era sobrinha do dono. Ele não respondeu e continuou me olhando. Passei a reparar no sujeito, baixinho, mais ou menos 1,68m, uns 72 quilos, moreno – quase mulato, peito bem formado – por causa do seu esforço no trabalho, peludão, uma leve barriguinha peluda, coxonas grossas, algo em torno de uns 28 anos. Enquanto o observava ele ficou em pé e vi uma coisa que quase me fez cair. O cara estava com a rola dura, mas uma rola de respeito, a danada chegava virar em direção a bunda dentro da sunga. Fiquei mudo. Ele viu que eu olhei e como se fosse a coisa mais normal do mundo, puxou o elástico da sunga e ajeitou a rola pro outro lado, depois deu aquela pegada. Ao mesmo tempo que me dava tesão comecei a ficar injuriado. Sai dali apressada, toda o meu caráter de macho se revelou. Cheguei na casa do Raimundo em menos de 5 minutos. Falei apressadamente com a minha mulher, que continuava no papo com a outra mulher, disse que estava com dor de cabeça e que iria para casa deitar um pouco. Ela quis me acompanhar, mas não dei chance, comecei a caminhar. Cheguei na casa, onde estávamos hospedado, completamente nervoso e com a cabeça explodindo. Tomei um comprimido para dor de cabeça e fui para o quarto, tirei toda a roupa e fiquei só de cueca, quando me deitei é que olhei para o meu pau e vi que ele estava completamente duro, meti a mão dentro da cueca e comecei a brincar com ele e aí me deu um tesão danado e parti para uma punheta. Bati uma bronha tão gostosa que acabei esporrando abundantemente dentro da cueca mesmo. Tive que me levantar, lavar a cueca e trocar pro outra seca. Deitei e dormi. Acordei e vi que já era quase 13h, a casa estava em silencio. Sai a procura da minha esposa. Durante o trajeto fui pensando naquele safado que ficou ali no lago me mostrando aquela trolha durona, resolvi que iria procurar aquele cara. Cheguei na casa eles me esperavam para almoçar. Durante o almoço, comecei a conversar com o Raimundo e como quem não quer nada acabei perguntando pelo rapaz que estava no lago, da seguinte forma:

Raimundo, o lago é fundo? Porque perguntei ao rapaz que estava no lago e ele disse que não, mas depois vi, quando ele saiu da água, que ele é baixinho, e então pra mim acho que nem vai dar pra nadar.

Ele riu e respondeu:

O Betinho é pequeno, mas o lago é fundo sim, no meio deve ter mais de três metros e dá pra nadar a vontade. Eu que sou maior que você nado legal ali.

Pensei: Então o safado se chama Betinho! Inho só no tamanho porque na rola deveria ser ão! Senti vontade de rir, mas segurei. Perguntei se todos os peões iam pra cidade ou se alguns ficavam na fazenda durante o final de semana. Ele respondeu que quase todos, que só um ou outro ficam por ali. Senti vontade de perguntar sobre o Betinho, mas achei que seria muita bandeira. O almoço acabou e somos nos sentar na varanda da casa. Eu estava tentando achar um jeito de voltar sozinho no lago, quem sabe o carinha ainda estivesse por ali. Vi que o Raimundo começou a cochilar e essa foi a minha chance, falei:

Raimundo, vai deitar um pouco, você deve estar cansado e enquanto isso eu vou dar uma volta por aí.

Ele não queria, mas acabei convencendo-o. Ele entrou e eu sem perder tempo fui direto para o lago, mas infelizmente o Betinho não estava por lá. Para não perder a viagem comecei a andar em volta do lago, até que avistei um caminho no meio das árvores, entrei por ele. Caminhei uns 5 minutos e sai num espaço rodeado por pequenas casas, fui em direção a elas. Estranhamente o local estava vazio. Algumas casas estavam com suas janelas abertas, como um xereta meti a cara dentro e vi que ali era o local em que os peões dormiam, pois todos os quartos tinham pelo menos um beliche. Andei por tudo e já estava voltando, quando ouvi uma janela se abrindo lentamente, virei o rosto pra ela e vi que era alguém que me parecia o tal do Betinho, meu corpo gelou e minhas pernas bambearam. Fiquei ali parado olhando, a janela foi se abrindo lentamente, até que vi nitidamente o Betinho que me olhava com aquele seu olhar que desconcertava qualquer um. Fiquei sem saber o que fazer. Ficamos como dois idiotas eu parado olhando para ele e ele na janela me olhando. Tomei coragem e comecei a caminhar até a janela onde ele estava, ele ficou ali me esperando. Cheguei na janela e não sabia o que fazer, ele me fez sinal que esperasse, fiquei ali me sentindo um idiota. Ouvi uma porta se abrindo e alguém me chamando, contornei a casa e vi a cabeça dele para o lado de fora da porta, com a mão me fazia sinal. Quando cheguei ele abriu a porta e não acreditei no que vi, ele estava completamente peladão e com aquela enorme jeba escura apontada pra cima. Entrei ele fez sinal para que eu o seguisse, fui. Ele foi em direção o quarto. Deitou na parte de baixo de um beliche, segurou na pica e começou a balança-la me convidando pra me deliciar com ela. Sem jeito fui chegando e sentei ao lado dele na cama, eu não sabia o que fazer e ele não dava nenhuma dica, apenas ficava balançando aquela enorme jeba. Não resisti e levei a mão, passei os dedos levemente naquela cabeçona vermelha, enquanto ele a segurava. Aquilo me deu um tesão e não resisti segurei na piça dele com toda a vontade, ele sorriu. Comecei a manipular lentamente aquela caceta, ele fechou os olhos e entreabriu os lábios. Fui acelerando numa punheta e aquela pica estava tão quente que queimava a minha mão. Parecia que ela tinha vida própria, pois latejava na minha mão. Punhetei muito naquela rola, quando cansava trocava de mão. Ouvi que ele falava baixinho:

Mama nela!

Olhei pra ele e vi que estava com os olhos fechados, isso me deu coragem, fui levando o rosto até quase encostar naquela pica. Senti o cheiro de macho que exalava dela, estiquei a língua e passei suavemente sobre aquela cabeçona. Senti que o contato da minha língua naquela pirocona fez o corpo dele estremecer inteiro. Fui criando coragem e fui passando a língua cada vez com mais vontade, até que não resisti, abri a boca e coloquei aquela cabeça vermelha de rola de macho na boca, que sensação indescritível!!! Meu pau parecia que ia furar a cueca e a bermuda. Fui chupando cada vez com mais tesão e enfiava cada vez mais aquele nervo duro na boca. Senti a mão dele na minha cabeça, que pressionava, fazendo-me entender que ele queria que eu engolisse aquela jumenta inteira, coisa impossível se eu tivesse experiência, imagina sendo a minha primeira vez? Mas fiz o melhor que podia, tentei e abocanhei o máximo que conseguia, isto é quase a metade. Ele segurou no meu rosto com as duas mãos e senti que o puto queria foder a minha boca, deixei. Ele metia com uma velocidade e cada vez mais fundo, me fazendo engasgar. Tentei tirar a boca, ele segurou-me com firmeza, soltou uma mão e começou a bater com aquela pirocona na minha cara, como estava com as mãos livres, abri o zíper da minha bermuda e soltei meu pau, enquanto levava uma surra de pica na cara, comecei a me punhetar. Forcei a cabeça e ele entendeu que eu queria me fartar mais com aquele pau. Liberou e eu cai de boca novamente. Chupei muito, senti que ele estava quase gozando, seu peito arfava. Perguntei:

Quer gozar?

Não, quero comer seu cu! - ele respondeu.

Gelei, primeiro era uma pica enorme e eu tinha certeza que não iria aquentar nem a cabeça, segundo eu não poderia demorar muito. Falei pra ele:

Uma outra hora, tenho que voltar pra casa do Raimundo que a minha mulher está esperando.

Tá bom, mas então chupa que quero gozar! - ele falou.

Caprichei na boquete, mamei muito, senti que a cabeça cresceu na minha boca, quis tirar, porque tinha medo que ele gozasse dentro da minha boca, mas ele segurou com firmeza na minha cabeça. Senti uma golfada de porra, que foi certeira na minha garganta, depois outra e mais outras. Aquela pica não parava de soltar porra e minha boca estava cheia, era tanto leitinho que já escorria pelos cantos da minha boca. O puto ficou segurando a minha cabeça e não tirava aquele pé-de-mesa da minha boca, o jeito foi começar a forçar a porra a sair pelos cantos da boca. Quando ele me liberou, soltando minha cabeça, vi que o pau dele estava limpinho. Meu pau estava duraço e o dele também continuava durão, mas eu precisava sair dali, estava preocupado. Me levantei me ajeitei e já ia saindo quando ele disse:

Amanhã te encontro cedo lá no lago, quero comer tua bunda!

Respondi que estava certo e sai apressado. Fui pelo caminho da trilha cuspindo porra. Parei no lago e fiz um bochecho, mas aquele gosto de pica não me saia da boca. Cheguei na casa do Raimundo, ele continuava dormindo e minha mulher no papo ferrado com a mulher dele. Para a minha felicidade ninguém tinha percebido nada. Ficamos por lá mais um pouco e depois fomos para a casa em que estávamos hospedado. Tomei um belo banho e aproveitei bati uma punha ainda sentindo o gosto da caceta e da porra do Betinho. A noite o Raimundo e a esposa vieram jantar com a gente.

No dia seguinte acordei bem cedo, estava tão animado que preparei o café. Minha mulher levantou tomamos juntos, convenci-a de irmos para a casa do Raimundo, pois eu queria ir até o lago. Ela aceitou numa boa. Fomos. Eu estava tão excitado que queria mal deixá-la na casa e correr para o lago, mas tive que fingir que estava numa boa. O meu medo era o Raimundo querer ir junto, mas felizmente ele disse que não podia, pois tinha bastante coisas pra resolver na fazenda. Me despedi do povo e lá fui eu pro lago. Acho que cheguei cedo demais, pois o Betinho não estava por lá, tirei a roupa, ficando só de sunga preta e resolvi dar uma nadada. Fiquei uns 15 minutos ali sozinho, até que vi o Betinho vindo pela trilha, com aquele sua sunga azul, todo tesudão. Ele me viu e eu fui nadando até a beirada, quando olhei pra cima tive aquela bela visão, aquele par de coxas grossonas, aquele peito cabeludo e aquela trouxa durona dentro da sunga. Ele entrou na água e me fez sinal para irmos até o meio do lago. Segui-o. O safado, tirou a sunga e me mostrou, fez final com a cabeça pra que eu desse um trato na sua pica. Levei a mão e senti aquele chorição duro, peguei com gosto e parti pra uma punheta pro cara. Ficamos ali um tempo até que ele falou para irmos para a margem. O danado sentou no barranco e eu dentro da água cai de boca naquela pica preta. Mamei legal, quase 15 minutos, até que ele falou:

Vamo lá pra casa!

Nem esperou a minha resposta, ficou em pé vestiu a sunga e começou a tomar o caminho da trilha, segui-o. Entramos na casa e na porta mesmo ele arrancou a sunga, fui atrás e dei uma olhada na bunda do cara, e que senhora bunda ele tem, grande, empinada, carnuda, durinha, peludona e com a marca da sunga. O puto chegou no quarto e deitou, segurou na rola e disse:

Mama mais um pouco!

Nem precisava pedir, cai de boca, mamei gostoso naquela jeba. O tesão dele foi aumentando até que ele disse:

Quero tua bunda agora!

Gelei, tentei desconversar, mas ele nem quis saber, levantou, pegou o colchão do beliche de cima, jogou no chão e falou:

Fica de quatro!

Não ia ter jeito, havia chegado a hora, o melhor era pelo menos tentar. Fiquei de quatro, ele veio por trás e se abaixou, senti a boca dele no meu rabo, que delicia!!!! Ele com a língua rodeava o meu cu e depois metia a lingona com gosto. Era muito tesão. Senti que ele lubrificava bem, pois escorria cuspe dele pelas minhas coxas. Senti uma coisa dura, mas logo percebi que era um dedo. Ele forçou e senti aquele dedo invadindo o meu cu, sensação boa!!!! O puto meteu o dedo inteiro e depois ficou brincando com ele e girando dentro do meu rabo. Depois tirou e senti que havia ficado mais grosso, ele forçou dois dedos, entrou meio forçado, mas entrou. Doeu um pouco, mas logo meu cu se acostumou. Depois forçou e meteu três. Doeu pra caralho, mas fiquei ali firmão. Ele chupou mais o meu cu e meteu mais um pouco três dedos. Por fim, senti aquela tora, ele forçava e tirava, forçava e tirava, e isso foi me dando um tesão da porra. Ele estocava rapidamente e ficava como se estivesse pontiando o meu cu. Senti que as mãos dele me seguraram com mais força e ele estocou mais forte a cabeça entrou, nem tive tempo de gritar pois ele tirou rápido, o puto sabia fazer. Na seqüência, forçou mais e senti que entrou mais um pedaço fora a cabeça, mas ele tirava. Até a trolha entrar inteira ele foi fazendo isso e intercalando com belas chupadas e linguadas no meu cu pra lubrificar. Quando ele sentiu que só os seus bagos ficaram de fora, o puto não tirou mais, a dor era insuportável, mas ele ficou quieto dentro de mim. Eu sentia aquela jeba latejando de tesão e meu cu latejando de dor, mas a dor foi passando e ele soube esperar. Quando senti que a dor já era pequena dei uma mexida com meu rabão, esse foi o sinal, ele me segurou com força e aí foi aquela metelança. O baixinho metia como um grande fodedor, mal dava tempo de eu respirar, socava aquela pica com todo gosto dentro do meu cu, eu gemia de tesão, meteu muito, até que tirou de uma vez. Se deitou no colchão, segurou na pica e eu entendi, me acocorei e fui sentando naquele chouriço. Senti cada centímetro entrando e me alargando, mas agora não doía mais. Cavalguei legal, até que ele me segurou e fez com que eu ficasse com a bunda a uma certa distancia do corpo dele e assim, ele meteu pra valer, metia com tanta vontade que eu sentia o sacão dele batendo na bordinha do meu cu, perdi a vergonha gemi legal. O puto me fudeu muito nessa posição até que mandou que eu deitasse e erguendo minhas pernas, no famoso frango assado, meteu mais rola no meu rabo. Comecei a sentir que meu cu já começava a ficar assado devido a tanta fricção de rola, deixei ele meter mais um pouco, aí resolvi falar com ele. Ele sem dizer nada tirou a rola de dentro e ajudou-me a levantar e me fez ficar de quatro, encaixou aquele mandiocão e meteu fundo, estocou umas quinze vezes e me segurou com força, senti aquela rola inchar ainda mais e em seguida os esguichos, que eu conhecia bem na minha boca, mas que agora estava sentindo no fundo do meu cu. O cabra gozou muito e gostoso, foi me soltando aos poucos, quando tirou a rola ela continuava duraça. Me levantei e fui vestir a roupa, ele reclamou:

Quero fuder mais!

Mas eu estava sem condições físicas e meu cu ardia muito. Perguntei onde eu podia tomar um banho e ele me levou até um banheiro que ficava fora e era coletivo. Ele entrou comigo em baixo do chuveiro e ficou se esfregando, senti aquela jeba durona na minha bunda. Voltamos pra casa, ele pediu:

Vem cá, chupa mais um pouco!

Cai de boca, mamei muito, agora já mais experiente mamei até os ovos peludos, ele gemia gostoso, desci mais a língua e ele percebeu que eu queria chegar no seu cuzinho, tentou me fazer voltar pra sua pica, mas eu insisti e aos poucos ele foi erguendo as pernas e liberando o cuzinho pra eu chupar, lambi, meti a língua, fiz ventosa, o diabo a quatro, ele enlouqueceu, gemia, urrava, e se debatia na cama. Caprichei no cuzinho dele, levei um dedo e pressionei, ele tirou a minha mão, insisti novamente e ele segurando na minha mão e disse:

Só a língua!

Entendi o recado, voltei a chupar o cuzinho dele, aproveitei e punhetei o pau dele e o meu. Fiquei intercalando o cuzinho, o sacão e o caralhão dele. Quando ele gozou a porra voou longe, até hoje nunca vi igual. Forcei no meu pau e gozei gostoso também. Me vesti sai apressado e voltei para o lago. Durante todas as minhas férias dei gostoso praquele baixinho, todos os dias arrumávamos um jeito e lá vinha ele foder o meu cu. Depois dessa experiência só quero passar minhas férias naquela fazenda, minha esposa ficou até admirada da minha mudança, também pudera, onde eu iria encontra outro Betinho e até hoje ele trabalha lá. Mas não é só isso não, o Raimundo assistiu a tudo e depois também quis a parte dele....rsrsrsrsrs. Mas outra hora conto isso... Falou?


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Comentários

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14/01/2009 20:49:54
DEPOIS DIZEM QUE EU É QUE SOU EXIGENTE, CHATO, ETC, ETC,. VEJAM SÓ OS LACÓNICOS E DESCABIDOS COMENTÁRIOS QUE PRECEDEM ESTE MEU. EXECUMEN, NÃO VOU REPETIR AS LOAS QUE JÁ FIZ NOS CONTOS ANTERIORES. ESTE É MAIS LEVE E TEM UM OUTRO TIPO DE POESIA, MAS NÃO DEIXA DE MERECE NOTA 10. PARABÉNS MAIS UMA VEZ.
14/01/2009 18:29:52
muita enrolacao...+-
14/01/2009 17:31:45
muita enrolaiton no começo mas bem escrito....


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