Diabos! - Calcinha Preta na Ilha de Lost

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1957 palavras
Data: 15/08/2023 19:42:56

A Jéssica Karaianne estava sendo progressivamente transformada em paçoca de carne com farofa, por uma ironia do destino - e creio que ela se tornara o prato predileto das nativas Anüir.

Essa tribo perdida no tempo e no espaço não tardaria a dar-se conta de que eu estava sodomizando Mooana, a mais jovenzinha é inexperiente delas - e não demora eu passaria a ser o prato predileto no lugar da JK.

Dei uma passada rápida na cabana onde se recuperavam as três celebridades zumbis, Sandry Júnior, Angel e Magrícia Proleta. As encontrei medicadas à base de uma pasta de canábis lambuzada nos furicos e xerequinhas e pude notar que a coisa ainda iria demorar um tempo para funcionar: elas continuavam deitadas, gemendo e com olhar vazio.

Bem, um capeta como eu, recém fugido do inferno, não conseguiria se conter convivendo naquela aldeia cheia de morenas tesudas e peladas: eu provavelmente terminaria transformando a Mooana em zumbi também - a esta altura, eu já passava o dia inteiro na cachaça com baseado e a noite toda dentro do furico da garota.

Eu precisava sair dali, me isolar um pouco até que Nathaniel, o Anjo Fogoso, voltasse para nos buscar e antes que eu fizesse um estrago maior. Sorrateiramente, tomei a trilha pela montanha que nos levou até ali e ultrapassei a barreira transparente que tornava a aldeia invisível e protegida do mundo exterior.

Passei por uma cachoeira linda e ocorreu-me que era um bom lugar. Minha ideia inicial era construir um abrigo no mato e viver só de frutas, isso provavelmente ajudaria na minha readaptação à morte depois do inferno - algo necessário se eu um dia quisesse ascender aos céus. Mas daí, eu vi algo intrigante: numa praia ao pé do morro, havia destroços de um Boeing 747 que havia se espatifado naquela ilha.

Deu um trabalho da porra descer pelas pedras da encosta, mas consegui me aproximar da praia. Para minha surpresa, pude ouvir vozes ao longe! Sobreviventes! Quem sabe alguém sabia me dizer onde estávamos? E se, convivendo novamente com humanos, eu conseguisse me curar da capetice? Ou ainda, será que ali rolava algum tipo de comida que não fosse a paçoca de JK?

Eram tantas expectativas que me descuidei e esqueci de alguns pequenos detalhes. Saí correndo pela praia, mas as pessoas fugiam de mim como se estivessem fugindo do diabo - e olha que, nesse caso, eu era apenas um reles capeta! Foi aí quando senti uma pancada na nuca e tudo ficou escuro.

Voltei a mim com um balde de água fria na cabeça. Eu estava atirado junto aos destroços e tinha as mãos amarradas. Bem, a reação daquelas pessoas era compreensível, afinal quando corri pela praia havia me esquecido que eu ainda vestia a pele de um gordinho, baixinho, barbudinho e com pinta de caminhoneiro pinguço. Ah, sim, é claro: eu também estava peladão, balançando a piroca tesa enquanto corria!

Dois caras e uma mina me interrogavam. De alguma forma eles me pareciam conhecidos, mas eu não fazia ideia de onde. Um deles, chamado Jeck, era moreno e tinha pinta de bonzinho. O outro se chamava Jeimes, era loiro e se fazia de mau-caráter.

Já a garota, uma tal de Keite, era estranha: magra mas fortinha, bonita mas com cara de ratinha assustada: sei lá, mas me deu tesão nela. O pior de tudo era que o interrogatório não fazia o menor sentido.

- Quem é você? É alguém do grupo do outro lado da ilha? Veio roubar nossa comida? Lá também só tem essa porra de batatinha snack que não é Ruffles?

- Você veio do acampamento do Láinus? Quem é ele? O que ele quer? É porque vocês nunca respondem nada sem fazer outra pergunta? É guerra psicológica?

- E a sirene que toca todo dia ao final da tarde? É você que dispara? Porquê? É só para eu ficar conversando com meu pai morto há mais de dez anos?

- Qual é a do monstro-fumaça? Que porra é aquilo? Para onde vão as pessoas que ele pega? E o que ele faz com elas? Você é o monstro-fumaça? E quem ganhou a final do Super-Bowl?

- E essa merda de ilha, onde é que fica? Porque nossos telefones não funcionam? O que você fez com minha conta do Twitter?

Sei lá, essa gente não estava só com medo. Eles estavam paranóicos. Eu não entendia patavinas do que perguntavam, mas eles pareciam mais perdidos do que eu.

Reparando na dinâmica entre eles, percebi que, na verdade, só a Keite era sincera. Os outros dois só estavam se fazendo de machinho para impressioná-la! A tensão sexual entre eles era evidente, seja lá quem fossem os roteiristas, os caras eram bons.

Peraí…Keite? Jeck? Jeimes? Monstro-fumaça? Essa não, eu estava num episódio de Lost! Mardita merda, esses roteiristas eram péssimos, eu assisti às seis temporadas, os mistérios se acumulavam e depois terminou sem explicar porra nenhuma! Agora eu entendia porque eles estavam paranóicos e ninguém entendia nada do que estava acontecendo!

Eu tinha que sair de lá rapidinho, os ânimos estavam se acirrando entre os dois machinhos e qualquer um deles era capaz de me machucar só pra fazer bonito na frente da Keite. Puxei lá do fundo da memória e bolei um plano meio mambembe, mas que podia funcionar.

- Chamem a Juliet! Só ela tem a resposta para tudo! - eu gritei.

Ok, mini-flash-back para quem não viu Lost: Juliet era uma loira gostosa que sabia das paradas, foi plantada como espiã entre um dos grupos, mas traiu todo mundo e terminou flertando com o Jeck e com o Jeimes. Foi só falar nela que os dois cabras ficaram desconcertados, deram uma desculpa qualquer como “está na hora do meu chá medicinal” e “acho que alguém tá me chamando” e saíram de fininho, deixando-me sozinho com a Keite cara-de-ratinha-assustada. Eu já falei que tinha pegado tesão nela? Então…

- Olha Keite, é o seguinte: vocês estão fodidos, muito fodidos. Eu posso ajudar, mas tu vai ter que me soltar e tirar a roupa.

- Tirar a roupa? Tá maluco? Isso aqui é um desastre aéreo, não é o Onlyfans!!

- Olha só, garota, eu tô pelado e com areia entrando em lugares impróprios do meu corpo. Preciso da sua roupa, você me dá e eu conto o que sei. Elas por elas!

- Não sei não, isso está me cheirando mal…

- Cheira mal porque você só toma banho de mar há dias! Olha, eu sei onde tem uma cachoeira. Você me solta, a gente vai lá e tu toma uma ducha. Depois me dá sua roupa e cada um segue o seu caminho. Que tal?

Obviamente, sem o Jeck e o Jeimes para atrapalhar, a Keite topou no ato: não há nada como um belo banho para virar a cabeça de uma mulher! Subimos de volta pela trilha até a cachoeira que encontrei mais cedo. O sol estava a pino e fazia um calor dos demônios, chegamos lá suados e a Keite fedia como uma fábrica de salgar bacalhau.

Ela nem pensou duas vezes ao ver aquele paraíso em meio à floresta, foi logo tirando a roupa e se metendo na água - e, nesse momento, meu lado capeta começou a gritar dentro de mim, implorando para eu meter-me na Keite, o que antes nem fazia parte do meu plano.

Seus peitinhos eram pequenos e ela era meio magrinha demais para o meu tipo, mas tinha um corpo sarado e musculosinho - não sei se porque fez muita academia ou se pelo perrengue que passava na ilha desde o acidente de avião.

Entrei na água também, estava tão fria que aí foi meu bilau quem queria meter-se para dentro de mim. Tomamos uma bela ducha na cachoeira e depois ficamos brincando de jogar água, de dar caldo e de puxar os pés um do outro.

Numa dessas eu mergulhei e dei um beliscão na bunda da Keite - meu senhor dos anéis, ela tinha uma bunda durinha e arrebitada e eu nem havia notado até então.

Daí ela foi me puxar pelo pé, mas não me puxou exatamente pelo pé - eu já tinha abstraído do frio e, depois do beliscão na bunda da mulher, a benga estava tão inchada que ela confundiu as coisas embaixo d’água. Keite ficou toda sem graça ao perceber que tinha agarrado meu pau, mas eu quebrei o gelo mergulhando e dando uma dedada submarina na buceta peludinha da garota.

Continuamos brincando na água, mas agora o objetivo era ver quem conseguia dar uma dedada no furico do outro. Ela errava a todo momento e terminava me agarrando pelo saco ou pela pica.

Eu acertava quase todas as vezes e, quando errava, era para meter o dedo intencionalmente na sua bucetinha. Dedo para lá, dedo para cá, terminamos lutando dentro da cachoeira, ela fez que ia me afogar e subiu em cima da minha cabeça para me afundar, mas eu virei na hora exata e comecei a passar a língua na xerequinha da Keite, submerso.

Quando perdi o fôlego e voltei à superfície, a cara da Keite já não estava para brincadeira. Ela me olhou bem dentro dos olhos e partiu para cima, me abraçando, enfiando minha cara entre seus peitinhos e me beijando a boca como se fosse sugar minha alma de dentro daquele uniforme escroto de caminhoneiro pinguço.

Keite subiu em cima de mim e colocou as pernas em volta do meu tronco, eu a segurei pela bundinha maravilhosamente dura e posicionei a bucetinha bem na cabeça do bichão. Quando Keite veio escorregando na rola dentro da água, se antes parecia uma ratinha assustada, agora parecia uma ratinha surpresa: os olhos azuis estavam arregalados, as sobrancelhas arqueadas e sua boca escancarada em forma de caçapa.

Passei a apertar as duas nádegas de Keite com as mãos, enquanto ela começou um rebolado com a trolha enfiada na bucetinha que era uma delícia, jogando a cintura para frente e para trás, para um lado e para o outro, indo para cima e para baixo - Caralho caralhudo, Keite devia ter feito ginástica olímpica quando era criança, eu nunca vi tanta coordenação motora!

Com meu lado de capeta aflorando cada vez mais durante a trepada na cachoeira, fui escorregando uma das mãos e comecei a pressionar o furico da Keite com o dedo indicador. Keite ficava tentando escapulir movendo a bunda para todo lado, e isso só fazia a foda ficar mais gostosa.

Quando eu finalmente acertei o furico e a ponta do dedo entrou no buraquinho dela, a mulher relaxou de vez, retirou as pernas que a prendiam à minha cintura e deixou cair, ficando molinha e pendendo as costas para trás.

Com a Keite flutuando na água, eu revezava as estocadas: pica na bucetinha e dedada no furiquinho. Senti que ela estava quase gozando e que o cuzinho já havia relaxado, levei seu corpo para frente e vim trazendo de volta para trás, mas dessa vez com a piroca no buraquinho em meio à bunda durinha da Keite.

Ela quase se afogou com aquilo entrando nela, bebeu água, engasgou, tossiu, mas terminou gemendo e se tremendo toda - e não era de frio!

Depois da trepada, Keite estava apressada para voltar aos destroços na praia pois o sol estava descendo, o monstro-fumaça apareceria e era hora dela conversar com o seu falecido pai. Sua roupa não cabia de jeito nenhum em mim, pois eu devia ter o dobro de sua largura, então ela se vestiu e vazou, mas tendo a consideração de deixar a calcinha para que eu não andasse pelado na floresta.

Sinceramente, eu não sei se era pior ter permanecido pelado ou continuar enfiado naquela calcinha preta rendada e de fio dental enfiado na bunda. Fazer o que, não é?

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com


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