Uma noite incrível com minha amiga

Um conto erótico de JeRuiva
Categoria: Lésbicas
Contém 1364 palavras
Data: 26/05/2022 08:25:57
Última revisão: 02/09/2022 14:20:52

Ola! Eu sou a Jeeh e estou de volta para contar algo que me aconteceu recentemente. Pra quem não me conhece tenho 27 anos, sou gordinha de seios grandes e cabelos na altura do ombro.

Há um tempo atrás conheci pela internet a Carol e, em pouco tempo, apesar de sermos bem diferentes, nos tornamos grandes amigas com uma conexão inexplicável. E uma coisa eu não podia negar, ela era extremamente atraente. Sua pele branquinha como neve, longos cabelos ruivos que parecem de propaganda de shampoo rs, um rosto lindo que exala uma energia de poder e sombras e um corpo incrível com um bumbum grande e redondinho e lindos seios fartos que me deixavam hipnotizada. Mas ela não era somente isso. Não mesmo! Ela era uma pessoa linda por dentro também. Inteligente, amorosa, carinhosa e que acabou me cativando. Como dizem, o corpo atrai, mas a alma conquista. Eu fazia questão de falar isso pra ela frequentemente, mas tinha um grande problema: ela era totalmente HETERO! E me dizia sempre que não ficaria nunca com uma mulher.

Decidimos que isso não ia atrapalhar nossa amizade e ficamos cada vez mais próximas. Saíamos juntas e frequentávamos uma a casa da outra. Mas vamos para o que vim aqui contar. Um dia marcamos de beber, ouvir música e jogar conversa fora e então sugeri que fosse em minha casa já que nossos maridos estavam viajando a trabalho. No horário que marcamos a campainha tocou e ao abrir a porta encontro a Ana simplesmente incrível! Ela vestia um vestido preto bem decotado, uma meia arrastão e salto preto. Estava com uma maquiagem bem gótica com olhos bem pretos e um batom vermelho que deixava sua boca como um convite para um beijo. Ela era uma Deusa, da escuridão kkkk, mas uma Deusa sim!

Eu, claro, elogiei muito ela e ela ficou um pouco tímida. Depois de algumas taças de vinho e muita conversa, ela me surpreendeu com um pedido. Ela disse: “Jeeh, se eu fosse bi o que você faria comigo? Quero saber se sinto algo.” Eu não esperava nem imaginava que ela falaria algo assim, mas então eu respondi “Posso mostrar e você me pede pra parar caso sinta desconfortável”. Ela sorriu um pouco tímida e acenou um “sim” com a cabeça e então ali, sentadas no sofá da minha casa, pude sentir o gosto do seu beijo pela primeira vez. Foi um beijo intenso, molhado e, com minhas mãos, pude percorrer seu corpo macio enquanto a beijava.

Eu beijei seu pescoço e dei uma mordidinha. A Carol deu um suspiro e eu pude sentir seu corpo tremer e depois amolecer como se enfraquecesse com meus beijos e meu toque. Ali pude perceber que tinha a chance de mostrar a ela toda a vontade que eu tinha de tê-la todo esse tempo. Enquanto a beijava, desci a alça de seu vestido e quando seus seios estavam quase à mostra ela voltou a se vestir e disse “Ai amiga, acho que não devíamos fazer isso. Eu gosto de homens. O que você faz comigo? Por que mexe comigo assim?”. E então eu respondi: “Amiga, nosso corpo responde ao que nós sentimos. Vamos aproveitar o momento enquanto pudermos sentir que é bom pra nós duas.” Nós nos beijamos novamente e então fomos pro meu quarto.

Chegando lá, quis fazer com que ela se sentisse o mais confortável possível. Então ela se deitou de bruços na cama e eu tirei seu vestido deixando ela de calcinha e sutiã. Subi sobre ela e comecei a massagear suas costas intercalando com beijos. Tirei seu sutiã e mantive alternando entre massagem e beijos. Desci beijando seu bumbum e suas coxas e senti ela se arrepiar todinha. Beijando a parte interna da coxa, ela se empinou um pouco e, assim, eu tive abertura para tirar sua calcinha. De volta aos beijos e a massagem fui abrindo suas pernas lentamente e ela já sabendo onde eu ia chegar se empinou e então pude apreciar aquela bucetinha rosada e não resisti. Enfiei meu rosto entre suas pernas e comecei a beijar e lamber a Carol. Ela tremia e rebolava e eu saboreava sua bucetinha que, eu juro, parecia ter um gostinho doce. Eu podia ouvir seus gemidos tímidos irem aumentando conforme eu aumentava a intensidade da chupada.

Na cabeceira da minha cama, em uma gaveta, eu tinha uma rola de borracha bem realista e então peguei e passei levemente na bucetinha da Carol. Ela se assustou e virou de barriga pra cima na cama e então pude pela primeira vez ver de perto seus seios nus. Eram uma pintura. Uma obra de arte esculpida pelas mãos mais talentosas que poderiam existir. Grandes, branquinhos que davam pra ver suas veias e os mamilos bem rosados. Ela me disse que não esperava que eu usasse o consolo e confessou que gostou da ideia por que, por algumas vezes, ela estava imaginando ser um homem que a chupava para que pudesse ficar mais relaxada. Eu disse então a ela que minha intenção era dar prazer a ela. Subi novamente sobre ela e a beijei passando o consolo em seu grelinho. Desci beijando seu pescoço, seus ombros e então por alguns minutos me permiti percorrer cada milímetro de seus seios com meus lábios e minha língua. Nossos corpos pareciam conectados e o tesão tomava conta do ambiente. Desci novamente até sua bucetinha onde pude apreciá-la de um novo ângulo. Voltei a chupar intensamente agora pincelando a rola de borracha na entradinha de sua bucetinha. Depois de um gemido ela disse “Mete por favor” e eu obedeci. Na mesma hora enfiei a rola de borracha nela e ela soltou um gritinho. Não deixei de chupar e fui aumentando o ritmo enquanto ela soltava suspiros e gemidos que me enlouqueciam. A minha bucetinha estava encharcada e eu confesso que já estava quase gozando sem nem mesmo me tocar.

Voltei a percorrer seu corpo com beijos enquanto fazia o consolo entrar todinho nela. E então voltei a saborear seus seios, chupando, lambendo e mordendo. Ela começou a gemer mais alto e se contorcer e então notei que estava prestes a gozar, foi então que eu foquei nos seus mamilos chupando e mordiscando e aumentei o ritmo com que metia a rola de borracha. Ela soltou gemidos tão gostosos que eu pude gozar junto com ela somente friccionando minhas coxas uma na outra. Eu tirei o consolo de dentro dela e comecei a chupar olhando pra ela e sentindo o gostinho do mel dela que escorria pela rola. Como eu já imaginava seu sabor era incrível e ela deu um leve sorriso pra mim. Eu disse que queria tentar outra coisa e então ela disse pra mim “Me faz gozar assim de novo amiga”.

Eu peguei uma cinta e encaixei a rola de borracha. Vesti a cinta e subi de volta na cama. Ela olhou num misto de tesao e curiosidade e então eu enfiei nela e comecei um movimento de vai e vem. Confesso que não tenho tanta prática por ter usado pouco, mas ela pareceu gostar, pois gemia e revirava os olhos. Seus seios lindos balançavam em uma cena perfeita. Ela se virou e ficou de 4 e disse “me pega assim”. Eu acho que ela queria novamente achar que era um homem, mas entrei de cabeça, pois eu estava realizando um desejo reprimido por muito muito tempo. Voltei a enfiar a rola de borracha na bucetinha dela e continuei no vai e vem. Ela rebolava e gemia alto. Eu dava alguns tapas e apertões na bunda dela. Depois de algum tempo entre gemidos, suspiros e prazer, senti que ela iria gozar novamente, mas dessa vez eu precisava sentir seu gosto direto da fonte rsrsrs. Abri sua bunda e enfiei meu rosto entre suas nádegas e a chupei com muita vontade e ela não demorou a gozar. Saboreei todo seu mel e permaneci a chupando até que depois de tremer seu corpo desabou de bruços na cama.

O cansaço e o vinho bateram forte e então dormimos ali, abraçadas de conchinha. E eu ainda digo que apesar de ter dado foco total no prazer da Carol, eu estava totalmente realizada.


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