NO ESCURINHO DO CINEMA

Um conto erótico de muchacho_br
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2006 23:13:55
Assuntos: Heterossexual

Valéria estudava comigo na faculdade, porém não nos falávamos. Ela tinha seu grupo de patricinhas e nunca se misturava. Porém em cerca ocasião o professor sorteou os grupos e ela acabou caindo comigo. Fomos nos conhecendo, paguei alguns cafés na cantina e combinávamos de fazer o trabalho na biblioteca. Como o trabalho tinha a duração do semestre, acabei convivendo e conhecendo muito bem a patricinha gostosa. Valéria tinha 25 anos, a mesma idade que eu. Loira de cabelos compridos, olhos verdes, 1.70m, corpão de italiana e um bundão sensacional. Depois de algumas semanas de trabalho acabamos transando, e Valéria se revelou louca por sexo. Estava numa fase de carência daquelas, pois havia terminado com seu namorado e estava louca para tirar o atraso. Os trabalhos passaram da biblioteca para o meu apartamento e transávamos todos os dias depois da faculdade. Nossas taras e fantasias foram aumentando até que um dia ela comentou que sua fantasia era transar no cinema. Fiquei super excitado até porque sabia que não seria difícil realizar. Freqüento muito o cinema em minha cidade e conheço muitos bem os funcionários. Várias sessões normalmente são desertas, uma vez que minha cidade prefere ir ao cinema mais cedo ou nos fins de semana (coisas de cidade pequena). Já aconteceu várias vezes de passaram o filme somente para mim e confesso que essa fantasia já havia passado pela minha cabeça nestas ocasiões.

Aconteceu que um filme ruim chegou em cartaz e as sessões não lotavam nunca e deduzi que a sessão das 22:00 seria uma daquelas que não aparecia ninguém. Sem comentar nada com Valéria, cheguei na bilheteria e comprei dois ingressos. Perguntei para meu amigo do caixa quantos haviam sido vendido, e ele respondeu que nenhum. Faltava 15 minutos para o filme começar e dei a ele R$ 50,00 para que inventasse uma desculpa para não vender mais nenhum ingresso caso algum “perdido” aparecesse.

Ninguém apareceu, e quando Valéria percebeu que éramos apenas nós dois, deu um sorriso malicioso que meu deixou louco de tesão.

Pegamos dois lugares um pouco afastados e não demorou muito para começarmos a nossa festinha. O filme começou e a escuridão tomou conta da sala. Começamos a nos beijar e logo iniciei uma série de carinhos mais ousados naquela gostosura. Delicadamente coloquei minha mão sobre suas pernas e passei a alisá-las. Fui subindo lentamente sua saia e deslizando minha mão sobre aquela perninha macia. Valéria me deixava livre para os carinhos, retribuindo-me com beijos cada vez mais quentes. Quando cheguei perto da bocetinha, senti o cheio do tesão por baixo de sua calcinha de renda vermelha. Decidida, Valéria tomou a iniciativa de abaixar minha cabeça em direção de seu colo para que beijasse suas coxas. Meu pau estava estourando dentro da calça e não tinha idéia de quanto tempo ainda resistiria aquele tesão. Passei a morder delicadamente suas pernas, beijando cada pedacinho delas. Quando minha língua atingiu a virilha, Valéria deu um gemido baixinho e sua pele arrepiou toda. Ela abriu as pernas e pressionou minha cabeça, guiando-me até a bocetinha. Sua bocetinha era completamente depilada, o que triplicou meu tesão. Separei os lábios vaginais e meti a língua. Valéria estremeceu na poltrona, arreganhou mais as pernas e começou a forçar a boceta contra meu rosto. Aproveitei e comecei a beijar seu grelinho, enquanto enfiava o dedo lentamente na bocetinha apertada. Valéria mais uma vez me surpreendeu. Ela segurou minha mão e fez meu dedo escorregar para seu cuzinho. Foi maravilhoso. Não só cutuquei seu rabinho, como também fiz carinhos de língua nele, lambendo com todo o gosto. Valéria já estava toda molhada, dominada pelo tesão. Para facilitar as coisas, ajoelhei-me no chão, ficando de cara com a boceta dela. Valéria, para colaborar, levantou as pernas, colocando-as sobre as poltronas da frente. Nessa posição, aumentei o ritmo das linguadas, enfiando um dedo em seu cuzinho e outro na boceta. Valéria alcançou um gozo espetacular. Sua vagina latejava no meu dedo e derramava um líquido doce, saboroso que acabei sugando tudo.

Sentei-me na poltrona e Valéria veio cavalgar em meu cacete. Subia a descia, e ao som do filme, gritava e gemia sem parar. Dava várias palmadas naquele bundão que balançava a cada rebolada que ela dava, e aumentava o nível das estocadas fazendo a cavalgada se tornar bem intensa. Valéria ficou muito tempo cavalgando até que o suor e o cansaço tomaram conta dela. Ela sentou na poltrona, abriu bem as pernas me convidando a penetrá-la. Mesmo com espaço reduzido, ela segurou firme meu corpo enquanto ferrava aquela bocetinha toda melada. Fodemos mais um bom tempo, até que ela me disse que ainda não devia gozar, pois ela queria dar o rabinho no cinema também. Com o líquido que escorria de sua bocetinha, lubrifiquei todo o seu rabinho e sentei na poltrona novamente.

Valéria levantou bem a saia, e afoita como era, veio, contudo para cima do meu cacete. Sabia que ela ia sentir uma puta dor, pois não estava acostumada a fazer sexo anal, mas seu tesão me surpreendeu. Sentou o cu no meu cacete e começou a cavalgar. A cada centímetro que descia, seu cuzinho ia alargando cada vez mais e os gritos começaram. Perguntei se queria parar, mas ao invés disso ela me mandou calar a boca. Ficou cavalgando e alargando seu cuzinho, enquanto eu dedilhava sua bocetinha. Sentou com vontade, cavalgando com meu pau enterrado no cu, e minhas palmadas prosseguiam a fim de aumentar nosso tesão. Quando falei que iria gozar, Valéria saiu de cima do meu pau e caiu de boca sugando e engolindo toda a minha porra que jorrava sem parar. Nos recompomos e resolvemos sair do cinema bem antes do filme acabar, até porque nem assistimos o começo dele. Resolvemos que nossa noite não acabaria ali, e resolvermos seguir para um motel muito luxuoso a fim de esticar nossa festinha.

Ao som de uma música romântica, ela começou a fazer um strip-tease, pedindo que eu também tirasse minhas roupas. Fiquei apenas de cueca e deitei-me para observar aquela dança erótica. Valéria era insinuante, uma delícia. Seus peitos eram tão duros que nem balançavam com os movimentos do corpo. E, quando ela tirou a calcinha de renda, fiquei louco de tesão em ver novamente sua bocetinha muito bem raspadinha. Todinha nua, Valéria veio deitar-se ao meu lado, para o início de uma transa que prometia muito aquela noite. Ela deitou seu corpo sobre o meu e esfregou a xaninha depilada na minha rola dura, enfiou sua língua gostosa em minha boca e foi lambendo meu pescoço, o peito, a barriga e se aproximou do meu pau. Primeiro ela deu leves mordidinhas por cima da cueca, e depois, com a boca foi arrancando minha última peça de roupa. Meu cacete parecia uma barra de ferro e saltou para cima, recebendo um olhar de admiração dela. Com experiência de mulher madura, Valéria o abocanhou com gosto, chupando da cabeça ao saco. Ela ajeitava meu pau no canto da boca, entre a bochecha e os dentes, e fazia um entra-e-sai rápido. Meu membro estava todo babão, tal o volume da saliva que sua boquinha produzia. Mas Valéria não queria ficar apenas nisso e, num giro completo montou sua boceta na minha cara e acabamos num 69 sensacional. Ela esfregava sua boceta na minha boca, me batia uma deliciosa punheta e balançava meu saco. Ficamos nessa chupação até que ambos gozamos juntos. Enquanto eu lambia todo o seu líquido doce, Valéria recolhia as golfadas de porra e se lambuzava inteira, esparramando meu lente nos seios e no rosto. Pela primeira vez na minha vida meu cacete não amoleceu depois de uma gozada. Valéria aproveitou para trazer a boceta até minha vara. E naquela posição mesmo, de costas para mim, ela se sentou na minha pica e começou a cavalgar. Valéria subia a descia sem parar e, às vezes, jogava seu corpo para a frente, o que me permitia ver seu lindo cuzinho todo aberto para mim. Quando ela fazia esse movimento, eu apertava seu bundão e colocava o dedo em seu furinho. Valéria delirava, gemia de tesão e era sacudida por um gozo atrás do outro. Sua boceta, quente e apertada, pressionava meu caralho e me conduziu a um novo gozo. Sentindo que ia acabar, ela saiu de cima e punhetou meu pau com a boca, bebendo mais da minha porra abundante. Fomos para a hidromassagem e lá permanecemos durante horas. Na volta ao quarto Valéria sussurrou no meu ouvido: “Agora meu tesão e sua vez de me foder... E você sabe muito bem aonde...” Meu pau duro como pedra não via a hora de entrar em ação. Coloquei Valéria deitada de costas e passei a lamber seu pescoço, descendo pelas costas, até chegar na bocetinha. Ela levantava as ancas, arreganhava sua boceta e pedia que mordesse seu grelinho durinho e rosado. Naquela posição, era inevitável que minha língua tocasse em seu rabinho. Ela mesma pediu que lambesse seu cuzinho. Estava pronto para invadir aquela grutinha. Melei meu pau e o cuzinho dela com vaselina e a coloquei de quatro. Valéria abriu bem suas pernas, curvou seu corpo, arrebitou sua bunda e me recebeu com todo tesão. Na hora que sentiu a cabeça entrando, ela soltou um gritinho abafado de dor, mesmo que no cinema ela tenha sentado com tudo, aquele cuzinho era muito apertado. Fiz que iria tirar, mas ela deu uma travada com o cu e implorou que continuasse. Pressionei novamente meu pau para dentro do cuzinho dela e em pouco tempo consegui meter o danado inteiro, a ponto de Valéria sentir o saco bater na bocetinha. Já acostumada ao volume, ela passou a rebolar freneticamente, jogando seu corpo contra o meu. O prazer provocado pela pressão do cu quente e apertado em meu cacete me conduziu a novo e forte gozo. Como a noite ainda seria longa, fazíamos nossas pausas para saborear um delicioso champagne e uns aperitivos. É claro que algum champagne sempre acaba caindo no meu cacete obrigando minha amiga a deliciosas chupadas assim como eu não podia perder a chance de degustar uma champagne francesa em uma bocetinha depilada misturada ao líquido dos deuses, produzido pelo tesão que Valéria estava sentindo.

Valéria arregaçava suas pernas cada vez mais, separando os grandes lábios me chamando para uma nova penetração. Quando encostei a cabeça na entrada da vagina, Valéria jogou suas pernas para cima de mim e me travou entre elas. Meu cacete deslizou e entrou inteiro naquele canal macio e ensopado. Valéria reagia com gemidos a minhas estocadas, chorando e suplicando que colocasse mais fundo, embora eu sentisse o pau tocar o seu útero. Se mantivesse aquele ritmo, eu gozaria mais uma vez em instantes. Valéria percebeu a proximidade de meu gozo e sussurrou ao meu ouvido: “Minha boceta já está satisfeita, mas meu rabinho ainda não...” Ela se colocou de quatro novamente e escancarou seu bundão delicioso. Fiquei atordoado de tanto tesão. Sem pestanejar, me atirei de cara, literalmente naquela bunda oferecida. Dei mais algumas lambidas enfiando a língua no rabinho dela. Ela sussurrava, rebolava e requebrava. “Isso mesmo meu pintudo... Enfia um dedo para alargar meu rabo. Quero sentir sua vara inteira dentro dele”. Brinquei demoradamente no seu cuzinho, colocando e tirando o dedo, antes de invadí-la com meu pau. Ajoelhei-me atrás dela e apontei a cabeça na entrada do túnel. Pressionei um pouco até a passagem da cabeça, porém dessa vez seu cuzinho já dilatado aceitou tudo sem cerimônia. Valéria soltou um suspiro de prazer e suspendeu as ancas. Empurrei mais um pouco e o meu cacete foi deslizando vagarosamente dentro daquele cuzinho lisinho sem pelo algum. Comecei o entra-e-sai lentamente, no começo, para aumentar aos poucos a velocidade das estocadas. Valéria ergueu seu corpo e permitiu que lhe acariciasse os seios. Apertei as tetas grandes e durinhas, belisquei carinhosamente os mamilos e mordi delicadamente seu pescoço. Senti Valéria piscar o cu, mordendo minha vara e soltei minha porra em jatos fortes. Valéria chorava de prazer, dizia que estava louca por mim e que não largaria meu cacete por nada no mundo. Gozamos como nunca naquela noite, e realmente ela largou meu cacete somente no término do semestre, quando pediu transferência para sua cidade natal, mas antes disso o trabalho que iria demorar o semestre inteiro, concluímos em um mês, e depois disso transávamos direto, sempre com muita chupação, fortes cavalgadas e muito anal. Essa faculdade rendeu outras excelentes transas que contarei mais adiante.

OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eróticas e ser a próxima protagonista de um relato neste site.

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