Ótimo. Estou gostando muito.
Cap. 07 - [Menina Trans: Ninfomaníaca] - O Caseiro vai fundo e faz de mim sua namorada: Lana
No domingo, Marcos estava diferente. Ele estava ansioso com a chegada dos meus pais, à noite Conversou muito comigo sobre escondermos nossa amizade, ou melhor, o avanço que nossa intimidade havia tido. Eu não queria que nada interferisse na nossa amizade. Eu, ingênua, perguntei por quê não poderia ser namorada dele. Marcos ficou um tempo em silêncio, eu ansiosamente perguntava a mesma coisa. Imatura, eu dizia insistente: Eu quero que você seja meu namorado!
Ele quebrou o silêncio: Existem várias coisas, me disse. Marcos estava reticente, mas eu não entendia a razão. Olha, a gente pode fazer isso, mas ninguém pode saber... você não é uma garota, entende. Eu não entendia, é difícil explicar, mas eu nunca me senti garoto. Parece óbvio, né, mas não é. A conversa evoluiu demoradamente e comecei a perceber que eu estava no corpo trocado, mas contiuava com a ideia fixa de ser a namorada do Marcos.
Ao fim, ele assentiu. Está bem, você vai ser minha namoradinha, mas ninguém pode saber e você terá que fazer tudo o que eu disser. Para mim, foi um momento muito feliz, era meu primeiro amor. Eu estava apaixonada e nem imaginava quantas mudanças estavam no por acontecer ainda na minha história. Marcos me ensinaria muito. Primeiramente, a escondermos nossa relação em casa. Nós somente poderíamos namorar quando ele me dissesse que podia.
E foi ele quem me deu o nome que uso até hoje: Lana. É como todos me conhecem. A partir daquele dia tudo fez sentido, sim eu sempre fora Lana e não sabia.
Meus pais iriam chegar mais tarde e queria aproveitar o tempo sozinhos. Sabia que não poderíamos dormir juntos e isso para mim já era um sofrimento. Marcos me tranquilizou que iríamos namorar, só não dormiríamos juntos. Vamos namorar lá no meu quartinho. Vem comigo.
Eu o segui até o quarto na edícola. O quarto era mínimo, a cama, a tevê e um banheiro, tudo pequeno, para um homem grande. Além disse havia uma bagunça de roupas pelo chão.
Quando eu receber, vou sair e comprar roupas para você usar pra mim, mas elas vão ficar escondidas aqui embaixo da minha cama. Você vai vestir só quando eu mandar. Vai usar calcinhas para mim. E eu amei a ideia.
Naquele momento, estávamos na cama dele. Era dia ainda, tínhamos tempo. Ele me despiu com calma: Lana, será que vai gostar de ser minha namorada? Claro, respondi impaciente. Vamos ver se vai gostar, existem coisas de namorados que não sei se você sabe... Você vai ter que ser obediente. Marcos passava a mão pelo meu corpo, olhando minhas curvas r minha pele branquinha. Ele estava sentado na cama, ainda com jeans, mas descalço e sem camiseta.
Apenas passava a mão pelo meu corpo, que estava em pé na sua frente. Ele me virava e me beijava em todas as partes de mim. Lana, tira a minha calça.
Marcos levantou, na minha frente, eu abri o botão do jeans surrado que ele vestia, baixei o zíper e puxei suas calças para baixo. Tira tudo, Lana. Ajoelhei no chão e tirei cada lado da calça pelos pés, ficando vestido só de cueca.
Beija os pés do teu namorado, Lana. Eu obedeci com muito prazer. O cheiro do pé dele me fascinava. Beijei e beijei até ele cansar.
Agora, levanta e vem aqui na cama. Eu deitei já de bumbum pra cima.
Não, agora fica assim, de quatro, como se fosse uma cadelinha. Balança o rabinho pra mim. Eu obedeci. Afasta mais as pernas, Lana. E, eu sempre obediente.
Marcos começou a beijar meu bumbum, morder minhas nádegas e logo a lamber meu cuzinho. Ah, como era bom, a barba por fazer arranhava e era ligeiramente desconfortável, mas hoje me excita profundamente essa sensação.
Ele disse que meu bumbum precisava descansar, que não ia botar em mim ainda. Não quero te machucar, já botei um pouco ontem, calma. Eu ainda insisti, pode botar, pode botar.
Não! Lana, se você é minha namorada tem que obedecer, eu sei o que é melhor para você. Precisa acostumar primeiro, no início tem que ser devagar.
Ele era, de fato, um bom namorado, sabia que não podia chegar me arregaçando, embora meu desejo fosse desenfreado.
Hoje, só vou esfregar a cabecinha, mas não vou entrar. E se posicionando sobre mim, Marcos esfregava e esfregava e eu cada vez mais desejava muito que ele perdesse o controle mesmo e me penetrasse. Eu seguia sussurrando, entra Marcos, entra Marcos, entra em mim! E ele fazia aquele som característico: Shhhhh, fica quietinha, mas eu insistia sussurrando, entra Marcos, entra.
E, Marcos, entrou!
Não resistiu, mas também não enfiou numa estocada bruta, mas entrou num único movimento, ritmado, preciso e fime, mas juro que eu não esperava aquela dor. Eu queria, queria demais, mas não sabia a dor e gritei. Meu corpo amoleceu todo, Marcos imediatamente tapou minha boca com a mão e o corpo dele caiu sobre o meu, fazendo com que eu sentisse também o peso do homem que ele era.
Marcos manteve o membro todo socado dentro de mim, e sussurrou no meu ouvido: Fica calma Lana, já vai acostumar, é assim mesmo, calma, calma, calma... Meu corpo não aguentava, era muito intenso, muito novo e aquela dor! Só que ele não tirou de dentro, começou ainda a mexer suavemente e a dor aos poucos foi aliviando. Demorou um pouquinho. Então, a dor já era prazer.
Ele gemia no meu ouvido e dizia baixinho, ah minha namorada Lana. Ah, Lana. Eu te amo, Lana. E eu nunca me esqueço de ouvir isso, porque eu acreditei profundamente. Aquele momento se tornou mágico, Marcos era meu namorado e me amava. Eu também te amo, Marcos, pensei, mas a mão cobrindo minha boca não me permitiu responder. Minha respiração era pesada, mas com meu homem dentro se mim eu me sentia orgulhosa.
Marcos tirou abruptamente o pau de dentro do meu cuzinho e senti um vazio imediato. Instantaneamente, senti o jorro da porra dele nas minha nádegas e nas costas e largou o corpo novamente sobre o meu, ofegando.
Eu fiquei aliviada, mas sentia que meu cuzinho ardia, como se tivesse fogo. Marcos me abraçou e me posicionou encaixando nossos corpos em conchinha. Beijou meu pescoço: Está gostando de ser minha namorada, minha Laninha? Sim! Eu te amo, Marcos. Ele se debruçou sobre mim e me beijou. Senti a língua dele entrando na minha boca, chupando minha lingua, as salivas se misturando, igual via na novela, mas imaginava diferente. Era mais uma experiência nova. É assim que os namorados se beijam, Lana, disse me olhando nos olhos. Eu sei, respondi, mas eu não sabia nada.
Era meu primeiro beijo e ele sabia, claro. Eu vou te ensinar a beijar, vai aprender a ser uma boa namorada, Lana. Eu prometo que vou ser uma boa namorada, Marcos... Ficamos ali, deitados e até cochilei.
Acordei com ele me chamando pro banho no quarto dele. Fiquei assustada quando vi que tinha um pouco sangue no meu rabinho. Marcos me dizia que era normal, para eu não me preocupar: Você perdeu a virgindade! Agora, você não é mais virgem. É a minha namorada, Lana. E, qualquer coisa que você sentir de diferente fala para mim, mas não fala para mais ninguém, essas são coisas pro namorado resolver. Promete, Lana? Sim, Marcos, prometo. Eu não sou seu namorado? É sim, respondi. Então, só comigo vai falar de coisas do teu corpo. Você é minha namorada! Entendeu, Lana? Sim, Marcos.
A verdade é que meu cuzinho ainda ardia muito, ele mesmo me lavou e tirou o leite dele do meu corpo. Lavou meu cuzinho com chuveirinho frio.
Antes de botar a roupa, pus a minha mão atrás e fiquei em pânico, parecia que tinha ficado um buraco em mim. Virei pro Marcos, inocente, e disse: Tô aberta! Ele riu e me pediu para ficar de quatro na cama, novamente. Fiquei com medo que ele entrasse de novo, estava me preparando, afinal não queria desapontá-lo, mas ele apenas me examinou, deu um beijo em cada lado do meu bumbum e disse que estava tudo bem: Logo, logo vai fechar e parar de arder. E, como tudo que ele dizia me convencia, fiquei tranquila. E, de fato, meu cuzinho fechou, mas não por muito tempo...