Cabocla das ilhas

Um conto erótico de Abdusido
Categoria: Heterossexual
Data: 23/09/2013 15:00:20
Última revisão: 24/01/2014 03:57:10

CABOCLA DAS ILHAS

Era inicio de dezembro, eu e meu grupo distribuíamos mantimentos e viveres para as comunidades ribeirinhas nos arredores de Belém, gêneros alimentícios, redes, cortinados, lençóis e alguns brinquedos para distribuir ao povo que vivia nas margens dos rios, todo fim de ano.

Uma comunidade em particular me marcou de uma maneira toda especial “Jandaia de dentro”, cerca de duas horas de lancha distante de Belém.

Grupo bem organizado que vive da coleta do açaí, da produção de farinha de mandioca, da pesca do camarão regional e agricultura de subsistência, formada por doze famílias, todos parentes entre si, cerca de 90 indivíduos entre crianças, adultos e velhos. Elas vendem tudo o que produzem para o CEASA em Belém e na feira do açaí.

Fomos recebidos com um banquete no barracão sede da comunidade, a beira do rio, muito camarão, peixe frito e açaí.

Como gosto de fotografar, depois de registrar diversos momentos do encontro festivo, me dirigi a dona Celina, uma senhora de oitenta e sete anos, dura e ativa, com aparência de quem ainda vai viver mais uns quarenta anos, matriarca da comunidade, que tinha a ultima palavra para tudo ali.

- Celina, posso sair um pouco para fotografar o açaizal...!

Sorrindo e com uma simpatia desmesurada chamou uma jovem, sua neta de uns vinte anos, Jandira para me acompanhar.

Ela era de uma formosura nativa sem igual, morena acobreada com cabelos lisos, profundamente negros e olhos amendoados, índia até a raiz da alma, uns 1,60 de pura tentação, corpo esguio e cheio de curvas. Vestia um short jeans, camiseta branca e chinelos, não dava para não perceber que por baixo da camiseta haviam um par de seios pequenos, duros e espetando a malha.

Jandira me chamou:

- Vamos Srº Henrique.

Me puxando pelas mãos. Quanto tocou minha mão, tive uma ereção imediata com o calor que se apossou de mim, passamos pelo jirau e descemos uma escada de madeira para entrar na mata, enquanto descíamos pude observar que sua sandália esquerda era mais alta que a direita, havia um solado extra de quase um centímetro.

Seguimos por uma trilha estreita, aonde ela ia à frente para o meu tormento, pois a visão do seu rebolado ao andar era extasiante, pernas grosas e torneadas e bunda bem desenhada, quando a trilha alargava, ela se punha ao meu lado, eu sempre com a maquina digital pronta para disparar, já havia feito uma dúzia de fotos d’ela. O lugar era lindo, milhares de palmeiras de açaí e diversos outros arbustos.

Conversa vai, conversa vem e fiquei sabendo que ela é universitária, 4º período de bacharelado em assistência social na UFPA, seu sorriso era encantador, dentes brancos e bem alinhados, parecia que ela havia nascido assim, sorrindo para tudo.

- Menina você tem namorado...?

- Não...! (sorrindo)

- Não acredito que uma jovem tão atraente esta sozinha...!

- Pois é, mas estou, os rapazes que conheço não são o que quero como homem...!

- O que você quer...?

- Alguém que me conquiste...!

- E o que é preciso ter para te conquistar...?

- Acima de tudo atitude e maturidade...!

- Isso é ambíguo demais, troque em miúdos...!

- Talvez sim, mas sei o que quero, só é difícil explicar...!

- Talvez por aqui não tenha boto...! (falei em tom jocoso)

- Os meninos que conheço se acham conquistadores e sedutores como o boto...!

- Você mora aqui com sua avó...?

- Não, moro com minha mãe em Belém, mas sempre que posso estou por aqui, sou muito ligada a este mundo, me sinto bem com o modo de viver do povo daqui. É uma vida verdadeira, só o essencial...! - E o Srº, é casado ou tem namorada..?

- Não, ninguém que me prenda... Esse negocio de senhor, faz me sentir muito velho...!

- Tudo bem Henrique, como quiser... Vejo em seu olhar desejo por mim, estou certa...?

- Você é muito sensitiva. É verdade, não sei qual dom você tem, só sei que mexeu comigo logo que te vi...!

- Quando toquei em sua mão, estava quente...! Você mexeu com minha libido também...! (com tom sedutor)

- Sei disso, compreendo esse mecanismo da atração física de homem/mulher...!

- A questão é a intensidade do desejo...!

Ela tocou em minha mão, me virei, olhei em seus olhos, e a envolvi em meus braços, buscando seus lábios. Ela não se opôs, e me ofereceu sua boca aberta. Um beijo com gosto de açaí, gostoso e cheio de volúpia, minhas mãos já estavam em sua nádega, apalpando aquela carne firme e bem redonda, pude sentir seus seios com bicos durinhos em meu peito.

Ela me afastou e falou:

- Espere um pouquinho, venha comigo...!

Pegou em minha mão e foi me conduzindo pela trilha na mata. Caminhamos por uns cinco minutos até chegar em uma choupana em cima de uma estiva, subimos os degraus de madeira, ela empurrou a porta e entramos, falou:

- Isso aqui é um abrigo de chuva para os coletores de açaí...!

O cáfua era simples e rústico, piso de tábuas de sucupira, com uma mesa de madeira, quatro cadeiras velhas e um baú.

Ela foi me abraçando e me beijando, adoro mulheres assim, peguei em seus seios durinhos e de bicos eriçados, como que querendo furar a malha da blusa, ela levantou minha camiseta e a tirou pela cabeça, ai chupou meu mamilo. Aquela mulher estava faminta, do jeito que gosto, a suspendi pela cintura e a sentei na mesa, e também tirei sua blusa. Um par perfeito de seios miúdos mas pontudos, de aureolas escuras e bicos graúdos. Seios jovem e duros, que me pediam serem mamados, me enfeitiçaram e tomaram toda a minha atenção, poderia ficar um dia inteiro admirando, acariciando e chupando, deliciosamente. Ela estava impaciente, abriu o cós da bermuda e esticou as pernas para eu puxar, puxei e um baixo ventre de pelinhos ralos, lisos e negros se revelou para meu deleite. Um generoso capô de fusca, atraente estava ali na minha frente, a minha disposição. Um odor bom de mulher invadiu minhas narinas e eu me ajoelhei no meio de suas pernas, ávido por mais daquele cheiro, ela se abriu e expôs aquela generosidade toda para mim, linda, morena, sua intimidade era escura e estava melada.

- Você gostou do meu xibiu...?

Afastou com os dedos a vagina e revelou a mais pura beleza de matizes escura.

Eu, meio embasbacado, respondi monossílabicamente que sim, demais e mergulhei meu nariz e boca na fonte de minha perdição. Que loucura, delicia, eu me controlando para não virar bicho, em parte saciado, com as expectativas satisfeitas e para não perder o controle, me levantei para olhar em seus olhos e beijar sua boca, ela se agarrou em meu pescoço e retribuiu o beijo com volúpia, enquanto minha mão bolinava o seu delicioso xibiu, chupava sua língua. Meu tesão doía, incomodado e preso na bermuda, ela percebeu e abriu o cós e o zíper, expondo o meu menino guloso que ela tocou e com um suspiro o conduziu a sua gruta melada. Entrou fácil e foi se acomodar no fundo da sua vagina quente e acolhedora, ela suspirou fundo e emitiu um gritinho de satisfação, me puxando com as pernas para si. Pronto, agora aquela mulher era minha e eu dela, que gulosa, o xibiu dela me devorava, mastigando meu membro e me olhando nos olhos com cara de taradinha, eu ainda buscando sentir o potencial que aquela mulher de 23 anos tinha e me entregando de alma aquele xibiu guloso, como qualquer homem.

- Jandira, que coisa gostosa...! (expressão que veio da alma).

- Sim, bom mesmo, você se encaixa gostoso no meu xibiu...!

- Esse xibiu é de deusa, quente e molhado...! (transtornado de excitação)

E ela ficou observando eu penetra-la, entretida e feliz, para o seu deleite eu puxava mais, quase até sair e empurrava novamente para ela ver melhor.

- Adoro isso...! (cheia de tesão e desejos)

Ao ver o tesão dela fuder, fiquei encantado de vez e falei no seu ouvido:

- Você é linda, o seu xibiu esta se derretendo e eu quero provar o caldinho dele para nunca mais te esquecer...!

Surpreendida, ela me olhou nos olhos e me beijou a boca, sua boca já estava com o gosto diferente, gosto de sexo, chupei sua língua e me retirei de dentro dela, fiz ela deitar de costas na mesa e abri suas pernas para expor ao máximo seu sexo, me sentei em uma cadeira e fui degustar aquela maravilha que escoria de seu xibiu, chupei aquela mulher com todo gosto, me babando todo, que gostoso, ela segurava minha cabeça, forçando minha boca de encontro ao seu sexo cheiroso.

- Que bom que você gosta de chupar o meu xibiu, chupa querido que estou adorando, é muito bom, vai, não pare com isso...!

E enquanto eu chupava seu clitóris, metia dois dedos em seu xibiu e revirava lá por dentro ela ia ficando mais agitada e agarrava meus cabelos com força, louca de tesão.

- Não pare, por favor, continue fazendo isso seu safado, égua é bom demais...!

- Sim é bom demais, seu xibiu é delicioso...!

Eu estava ficando louco, completamente sem juízo com o cheiro e o gosto do caldo daquela buceta gostosa e implorei a ela.

- Jandira, por favor, me abençoe com seu caldinho, o corpo inteiro...!

- Como assim querido...?

- Vou me deitar onde você está e você esfrega essa maravilha toda em mim, no meu rosto e no meu corpo todo, montando em mim. Por favor, para eu ter muita sorte na vida com o seu mel...!

- Tá bem, seu safado vou esfregar em você...!

Me deitei com a bolsa da maquina digital debaixo da cabeça ela se acocorou em mim, pousou seu xibiu melado bem no meu nariz e me lambuzou a face toda, estava se deliciando com aquilo e emitia gritinho de satisfação me chamando de safado, a certa altura segurei sua cintura e enfiei minha língua o mais fundo possível nela, ela ronronou feito uma gatinha.

- Seu tarado, agora você vai ter muita boa sorte...!

Extasiado com o vislumbre daquela garota esfregando sua buceta melada em mim, virei bicho de vez e quase mordo seu sexo.

- Menina, tô virando bicho com este teu xibiu, égua, é cheiroso demais. GOSTOSA MALUCA...!

- Você acha mesmo...?

- SIM, MUITO...!

Ela começou a esfregar novamente com força e mais rápido, gemendo e falando:

- Seu tarado, se você gosta tanto assim do meu xibiu, vou te fartar, chupa ele muito que vou te dar um presente...!

Ela estava alucinada, cheia de tesão, se soltando e esfregando despudoradamente em mim, toda cheia de si, e quase me sufocando com seu sexo até que um esguicho me banhou todo o rosto, entrou pelas narinas e pela boca.

- Pronto, tai o que você queria...!

- Delicia, égua do xibiu gostoso, fico louco quando uma mulher se arreganha, toda oferecida para mim, me baba todo com o caldo gostoso de buceta...!

- Adorei ficar arreganhada para você. Te oferecer o meu xibiu do jeito que você gosta...!

- Você é maravilhosa Jandira...!

- Jura...?

- Sim, mas estou louquinho por muito mais, meter em você até perder o juízo, te inundar o xibiu...!

- Venha, ele esta a sua disposição...!

Fiz ela descer no meu corpo até seu buraquinho cheiroso tocar no meu pau, que estava latejando de tesão, louco para me perder em seu mágico xibiu. Ela me pegou e conduziu para o lugar certo me engolindo inteiro. Há que acolhida gostosa, pura magia, calor umidade e tesão. Ela cavalgava com ritmo, tirando e pondo sem pressa só no gostosinho, saboreando comigo aquela trepada, e como trepava bem. Eu extasiado vendo aquela índia linda montar em mim, que loucura maravilhosa. Tenho certeza que neste momento estávamos bem perto do criador, que pensou e soprou a vida e a magia acontece em todos os sentidos, plenos, ativos, paixão carnal, pura e sublime em um humano ato de cúpula, côncavo e convexo unidos em um só corpo, uma só alma.

- Isso é muito bom querido, você preenche o meu xibiu muito bem...!

- Ai, morena, você é muito mais que humana, uma deusa fudona, deliciosamente molhada...!

- Daqui para frente vou te dar o meu xibiu sempre que você quiser, é muito bom...!

- Sim, muito Jandira, você é demais...!

Em que receptáculo do corpo fica a alma, como que uma boa trepada a atinge, é uma energia que vai e volta ampliada milhares de vezes até sair do corpo pelo pênis em um jato de esperma que energiza tudo.

- Jandira, tô para explodir, posso gozar em você...?

- Claro que pode, meu xibiu se sentira honrado de receber a sua porra...!

Ai a bestialidade tomou conta de mim, comecei a enfiar com força naquela buceta, levantar meu quadril e empurrar o que era possível no xibiu dela, que me apertava como que para me conter.

- AIIIIIIIIIII JANDIRAAA QUE XIBIUU GOSOTOSOOO...!

Segurava suas nádegas com força, apertava e dava palmada na bunda da morena.

- Isso meu tesão, goza gostoso comigo me inunda de porra, agora é você quem está me abençoando, me dando boa sorte, goza, pode gozar muito, muito mesmo que também estou enlouquecendo neste seu pau gostoso...!

Sua buceta enlouqueceu também, me apertava com frenesi cavalgando no meu pau, quebrava a cintura, empinando tudo, esfregando o pinguelo lindo no meu púbis.

Adoro ver mulher gozar no meu pau, é lindo. Ainda com espasmo e o corpo tremendo todo, segurei seus seios com as duas mãos e apertei.

- JANDIRAAAAAA, ÉGUAAAA, QUE DELICIAAA.

Instintivamente me levantei, tirando ela de cima de mim e fazendo ela deitar na mesa de bruços com a bunda para cima. Ao seu lado comecei a beijar e mordiscar as suas nádegas curibocas, ela dava gritinhos de satisfação, abri sua bunda e beijei seu cú, enfiei o nariz até me fartar, delicia. Depois fique com a face deitada em sua bunda repousando em uma paz infinita. Ela sacudindo levemente a bunda como uma mãe ninando seu bebe.

Jandira: Significa - produtora de mel, e que mel maravilhoso essa mulher produz.

Sou uma pessoa de boa sorte por ter na vida, momentos com ela. Não esqueço nem nunca esquecerei do cheiro que ela tem.

Obs: Na verdade, este conto originalmente é bem mais longo, mas foi resumido e adaptado para a casa dos contos assim, quase direto aos finalmentes, rsssss!


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Comentários

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16/01/2014 21:15:16
Dos melhores que li por aqui, um excelente narrador. Nota 10
11/01/2014 08:28:32
Lindo e perfeito. Vc escreve muito, muito bem, sabe narrar as cenas de sexo com muito realismo, o que nos faz ficar super excitados. parabens
28/12/2013 07:50:13
Que enorme surpresa o teu conto! Delicioso realista sensual. Há ali uma pequenina falha quando escreves "há" em vez de "ah" (interjeição onomatopaica), mas é perfeitamente aceitável. Parabéns, vou ler os outros
23/12/2013 16:49:08
Delicioso e simples. Não precisa de muita enrolação para se chegar ao ponto. Adorei
18/12/2013 09:24:58
Li de um fôlego, adorei.
13/12/2013 22:43:14
Conto delicioso. aprendi mais um pouco sobre o Brasil, esse país gigantesco e com tão diferentes culturas. E aprendi mais um nome que nunca tinha escutado...XIBIU..Adorei tudo, duma simplicidade magnífica.
10/12/2013 20:32:18
Muito bom!!! Excitante. Os parágrafos iniciais conferem credibilidade ao conto, que é rico em detalhes. (morena acobreada com cabelos lisos, profundamente negros e olhos amendoados, índia até a raiz da alma, uns 1,60 de pura tentação, corpo esguio e cheio de curvas.- tô vendo ela na minha frente). Engraçado que eu sempre usei a palavra "xibiu" no trato com namoradas, mas já havia me esquecido dela e nunca a usei nos meus contos. Vou voltar a usar.
05/12/2013 09:00:40
Abduzido...perdão...te chamei de Zezão, por causa do Zezão Mutema...rs mas a nota continua a mesma...vou ler os outros com certeza... abs
05/12/2013 08:58:41
delicia de conto Zezão... viagem na sua narrativa... Maximus
20/11/2013 23:02:00
Maravilha de texto! Coisa rara aqui! Primeiro a aula de regionalismo, uma introdução que se não fosse um conto erótico daria para meu neto ler! Depois, o conto em si com muito sensualismo tropical. Parabéns colega!
20/11/2013 20:43:59
Valeu galera do CDC, obrigado pelos comentários
19/11/2013 20:16:26
As indias tem fogo mesmo a capetinha tem um pouquinho de sangue indigena e ja da para me aquecer o inverno td sem cobertor (se eh q me entende)
19/11/2013 12:57:59
Nossa que esplendor de conto, sabe querido sempre gostei de homens, até tive curiosidades em fazer com mulheres sim, mas seus relatos envolvendo a Jandira, me deixa louca querido... Fico de água na boca, para sentir a boquinha dela com gostinho de açaí (que amo) e louca para provar também esse delicioso xibiuu da Jandira... Safado.... Estou super excitada... Amo seus contoss!! Perfeitooo Beijocas nesse pau......
14/10/2013 20:54:30
Muinto bom esse conto, gostei de mais! Dou nota 10
26/09/2013 01:01:09
Mudança de planos, resolvi que este seria um conto único, depois quem sabe, posto outros contos com Jandira. Acrescentei um final.
25/09/2013 13:37:55
Belissimo conto.....Aguardo continuacao
24/09/2013 20:31:24
Você é realmente um escritor diferenciado, especial. Sempre começa como quen não quer nada, meio que fugindo do assunto... Imaginem quem teria a coragem de escrever um conto erótico começando com distribuição de alimentos a pessoas carentes! Depois esbarra em um boto, encontra um capô de fusca e faz um baita dum sexo gostoso de ler! Infelizmente você tem muitos contos postados, não conseguirei ler todos hoje, vou aos saltos, pretendo ler todos. Mais uma vez, parabéns. E a nota... Qual poderia ser?
REM
24/09/2013 11:07:07
Dos quatro primeiros parágrafos, você pode reduzir para apenas dois, o resto está excelente, bem narrado e erótico. Já tinha ouvido falar que as paraenses são as melhores amantes do brasil.
24/09/2013 10:22:13
Meu caro joaozorba, o nome da comunidade é fictício, o verdadeiro daria muita bandeira, seria fácil identificar. Jandira é fantástica.
24/09/2013 03:57:41
Deliciosa! Fiquei imaginando o gosto dessa bucetinha dela. na outra página, Belém do Pará - e eu em vão procurando Jandaia de dentro no mapa, só achando as aves e outras Jandaias... Vontades de achar Jandira no mapa!


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