Os Segredos do Meu Pai- 2.03-"Servindo o Macho Alfa"

Eu nunca imaginei que tantas bocas pudessem servir um mesmo pau, mesmo sendo aquele pau, meu avô era bem dotado, um caralho pesado, tão grande e grosso quanto qualquer pau daquela família, mas era ainda maior, ainda mais grosso e espetacular. Meus olhos brilhavam ajoelhado no meio daquelas pernas musculosas e grandes. Meus primos ao meu lado, nus, olhando para aquele caralho com os mesmo olhar que eu, hipnotizados.

Meu pai bem atrás de mim, junto ao meu tio. Senti um beijo no pescoço, meu pai rindo baixinho.

—Vai garoto - disse meu pai- Pode ter a honra de dar a primeira bocada nessa rola, eu sei que você quer!

Meu avô todo largado no sofá, as pernas arreganhadas, olhando para aquela multidão ajoelhada aos seus pés. Peguei aquele pau com a mão, era tão pesado, tão grosso, cheirei e depois beijei a cabeça, chupei a Cabeça, enfiando a língua na sua fenda, meu avô gemeu olhando nos meus olhos, enfiei seu pau na boca, fazendo ele urrar gostoso.

—Que boca tem esse meu neto- ele disse fazendo todos rirem enquanto eu socava aquela rola na boca.

Engoli por inteiro, fazendo papai orgulhoso beijar a minha nuca.

—Não é deliciosa? - perguntou meu pai no meu ouvido.

—Agora vamos- disse meu avô - Quero ver todos trabalhando nesse pau!

Aquilo foi uma loucura, de todos os lados, as bocas disputavam aquele pau, puxando com violência, babando, cinco homens aos pés de um único macho, enfiando sua rola na boca, chupando as bolas, lambendo as virilhas, enfiando os rostos, disputando qualquer pedaço daquele macho, eu roubava a rola e enfiava na boca mas logo o pau dele estava em outra boca, as vezes em duas bocas, cuspes molhavam meu avô, ele gemendo gostoso, olhando os filhos e os netos com as bocas nele, chupando seu saco, meu pai louco enfiando meu avô na boca, brigando com meu tio, meus primos nas bolas, eu disputando espaço, pegando aquele caralho, roubando e enfiando na minha boca, olhando pra meu avô, servindo ele, era uma loucura aquilo, eu nem sabia mais quem era quem, queria apenas chupar aquele caralho e eles também, as disputas eram tensas, quem conseguia chupar não queria mais parar, meu pai brigava comigo pelo caralho do seu pai, eu disputava as bolas, chupando sua virilha, enfiando o nariz nos seus pelos para sentir o cheiro do meu avô, meus primos cuspindo, rindo, eu beijei Mateus enquanto o pau do meu avô estava enfiado nas nossas bocas, meu tio arrancou a rola e enfiou na sua, mas meu pai roubou dele e enfiou na sua.

—Sem brigas meninos- disse meu avô rindo- Tem rola pra todo mundo!

Era impressionante a força que aquele homem tinha, meu avô realmente era um homem poderoso, enquanto disputavamos por sua rola, nenhum homem se quer deixava de olhar nos seus olhos, até meu pai, nem parecia que ele tinha ficado anos sem falar com ele, agora ao meu lado, roubando a rola do pai pata enfiar na sua boca.

Meu avô deitou mais no sofá, deixando agora seu cu exposto, enfiei a língua no cu dele rapidamente, sentindo o gosto delicioso dele, mas tiraram meu rosto dali com pressa, vi meu primo mais velho enfiando a língua naquele cu, eu abocanhei suas bolas, nós cinco nos encaixavamos de tal maneira que sempre tínhamos acesso a aquele corpo, chupando seu pau, lambendo o pedaço que não estava enfiado na boca de alguém, beijando e lambendo suas virilhas, enfiando suas bolas na boca e chupando seu cu. Tudo isso enquanto ouvíamos os gemidos deliciosos do meu avô, ele assistindo, as mãos na cabeça, relaxado, dono do mundo, dono da porra toda, e nós, cinco meros mortais, adorando nosso deus, cuspindo naquele caralho, tão duro, tão divino quanto demoníaco. Buscando desesperados pelo prazer dele, não existiam pais, nem filhos, nem irmãos, nem avô, éramos ursos famintos, machos selvagens, todos dando prazer para o nosso macho alfa, o criador de tudo, o nosso homem.

Finalmente eu havia conseguido enfiar aquela rola na boca novamente, e eu olhava para meu avô, seu rosto másculo, seus gemidos baixos, a mordida no lábio inferior, seu corpo sensual e forte, os pelos brancos, a barba grande e branca, seus olhos nos meus, me dominando tão fácil, saí do transe quando meu tio tirou aquele pau da minha boca e enfiou na sua, olhei desesperado, soquei a língua no cu dele, meu avô rebolando, rebolando aquela bundona deliciosa.

—Existe poder maior do que esse? Ver suas crias se alimentando assim? Existe? Se existir nunca me apresentaram! Isso, meus meninos, me deixem bem molhado, isso Meu filho, mata a saudade, deixa meu neto matar a sede dele, isso, adoro vocês juntos no meu saco, isso Mateus, Rafa sua boca é minha! Ensinou bem seus filhos, muito bem! Como o pai te ensinou.

Miguel, meu tio, acariciou o cabelo dos filhos com orgulho, os dois meninos com as bolas do avô na boca, sugando com afinco, enquanto ele chupava seu cu. Meu pai olhou para mim, a rola na boca, tirou o pau de sua boca, me convidando. Ele segurou aquele caralho duro e pesado, enfiei na boca com vontade.

—Chupa, menino-disse meu pai cheio de carinho- Chupa esse macho, mostra pra ele o que seu pai te ensinou - Meu pai falava beijando minha orelha e encarando seu pai, fazendo uma cara de safado, deixando meu avô ainda mais tarado.

Eu engolia ele, enquanto meu pai lambia sua virilha, encarando ele, fazia um vai-e-vem desesperado, afundando aquele pau na minha garganta, engasgando e cuspindo muito. Meu avô acariciava meus cabelos, tirando da minha testa suada.

—Que homem lindo você criou, meu filho - disse meu avô para o meu pai olhando para mim- Olha essa sede de rola, isso é maravilhoso, aposto que esse garotão dá gostoso, não é? Você vai dar pro vovô? Vai?

—Vou, vou dar tudo que você quiser, vovô - Falei rápido e enfiando ele na boca em seguida.

—É assim que eu gosto- disse meu avô rindo gostoso.

Eu e meu pai dividiamos aquela rola, beijando com o pau no meio de nossas bocas, brincando com a língua, rindo safados, passando um tempo saudável de pai e filho, enfiando o pau daquele macho na boca, disputando pra ver quem conseguia engolir por mais tempo, rindo e cuspindo, se beijando, meu avô firme e forte, deixando suas crias se alimentando de sua luxúria poderosa.

Fizemos daquilo um concurso, nos cinco, disputando quem conseguia ficar mais tempo com aquela jiboia na garganta. Ríamos tirando sarro quando alguém engasgava, mas nunca deixávamos seu pau sem atenção.

—Isso, engole tudo tio- falava Mateus.

—Quero só ver - eu disse zoando.

Meu pai com a rola atolada na garganta, meu tio segurando ele pela cabeça, afundando meu pai ali.

—Vai, irmão, esqueceu como essa rola é gigante?

—Esqueceu nada - disse meu avô.

—Depois de levar essa jeba no cu não tem como esquecer - disse Rafa rindo.

Meu pai engasgou bastante, cuspindo toda a saliva acumulada, rindo, me servindo a rola, enfiei na boca com vontade.

—Agora vocês vão ver do que ele é capaz- disse meu pai- Mostra pra esses frouxos, filhão.

—Caralho, que boca deliciosa! - Gemeu meu avô.

Meu tio segurando minha cabeça, a rola na garganta, espremendo minha goela.

—Quero experimentar - disse Mateus.

—Claro que vai- disse meu pai rindo e beijando a boca do meu primo - Vai experimentar bastante!

Meu avô me encarava, eu não sentia nem vontade de engasgar, eu ia mostrar a ele como um puto era de verdade.

—Acho que nosso primo é o grande vencedor - disse Rafa safado, beijando meu pescoço - Né primo? Engole o vovô, todinho, que delícia a boca dele lotada com esse caralho, vô, olha isso, olha como a boca dele tá linda.

—Não é Rafa? - disse meu avô, brincando com os dedos na boca do neto, que começou a chupar sensualmente.

Engasguei forte, cuspindo naquele pau, todos rindo, meu avô rindo gostoso, eu todo melado de saliva, gargalhando.

—Esse é meu filho! - gritou meu pai rindo e orgulhoso.

Meu avô fez sinal para eu subir no seu colo, beijei sua boca, sentindo suas mãos na minha bunda, nossas línguas brincando, ele abrindo a minha bunda.

—Porra vô, quando você ver o cu dele vai ficar louco! - disse Mateus.

—Ah é? Me fala como é então...

Meu avô cuspiu na mão, passando no meu cu, enfiando um dedo, os outros assistindo ele dedar meu cu ali debaixo, assistindo de camarote, tão perto que podiam sentir o cheiro doce do meu cu.

—Vô, é bem apertadinho, dá pra ver, as pregas todas bem feitinhas, é peludo, o cu é muito, mas muito, rosa, e quando ele pisca, meu Deus, enfia esse dedo, vô, enfia nele, eu quero ver você fodendo esse cu- falava Mateus contagiando a todos com a sua putaria - É quente, vô?

—É sim, Mateus - falava meu avô enfiando o dedo no meu cu- é muito quente, tão macio, meu Deus, que cu é esse? Seu pai não deve querer sair de dentro de você...

—Nos sempre brigamos, porque eu quero comer ele mas ele sempre precisa me comer- Falei rindo, beijando a boca do meu avô, chupando sua língua.

—Quem mandou ter essa bunda!? - disse meu pai olhando o dedo do seu pai entrando em mim.

—Vem cá, Mateus- disse meu avô, tirando o dedo de dentro do meu cu e oferecendo a ele, Mateus sugou o dedo do meu avô com cara de prazer, olhei para trás, assistindo aquilo —O que achou?

—Meu Deus- disse Mateus me encarando - Vai dar pra mim, né primo?

—Vou dar pra você, pro meu avô, pro seu irmão, pro seu pai e pro meu pai, já sabemos quem é nosso macho alfa, agora vocês vão saber quem é o putinho dessa família.

Todos me olharam gulosos, famintos, meu avô socou mais um dedo, fodendo com mais gosto o meu rabo, abrindo a minha bunda pra mostrar para os quatro ajoelhados de pau duro, exibindo meu cu como um troféu. Enfiando seus dedos, chupando minha orelha, enquanto eu estava com a cabeça virada para ver seus dedos grossos entrando em mim.

—Quero pau- eu falei baixinho no ouvido do meu avô, lambendo sua orelha e fazendo a voz manhosa que deixava meu pai louco.

—Meu Deus, como você vive, Meu filho? Como você deixa essa delícia andar na rua sem ter seu pau fincado nesse cu?

—Tive que aprender- disse meu pai- É difícil.

Eu ri safado para o meu pai, enquanto meu avô ajeitava aquele caralho na minha bunda, me segurando pela bunda, me fazendo sentar nele, senti a cabeça daquele pau me rasgando, fechei os olhos, respirando fundo, meu avô me fez sentar nele, o pau entrou, me rasgando, abrindo meu cu. Ele foi entrando, gostoso, até que estava todo dentro de mim.

—Tá inteirinho dentro, vô- disse Mateus baixinho, passando a mão nas bolas do meu avô.

—Assiste seu pai comer seu filho- disse meu avô bem safado para o meu pai- Não pisca, não pisca!

Provoquei meu avô, piscando meu cu naquele pau, prendendo e soltando ele.

—Não pisca também - ele disse- Ou eu vou gozar sem nem ter te comido....

Pisquei várias vezes, provocando.

—Mas um macho alfa tem que aguentar, não tem?

—Vou te mostrar o que você tem que aguentar - disse meu avô, segurando firme as minhas ancas, apertando minha carne, me envolvendo com sua força —Agora quando eu começar a te foder, não tem choro, não tem papai, entendeu?

—Não me ameaça, me fode- falei bem sensual, puxando sua boca e beijando ele bem erótico, tirando ele do sério.

—Que vagabundo - disse meu tio.

Meu avô começou a bombar, foi ali que eu descobri o quanto a sua rola era mais grossa e maior do que a do meu pai, senti ele rasgando meu cu, abrindo minha bunda com as mãos, me fazendo sentar nele, bem gostoso, enquanto os quatro assistiam de bocas abertas, meu avô metia muito gostoso, chupando meus mamilos, enfiando sua rola, mexendo seu corpo musculoso em baixo do meu, afundando sua rola no meu cu, metendo pra valer, Eu vi Mateus enfiar as bolas do nosso avô na boca, enquanto ele metia no meu cu, ele ficou ali, assistindo aquele caralho rasgando o cu que ele queria comer.

—Fica quieto - mandei.

Meu avô ficou parado, me apoiei nos seus ombros, e resolvi dar um show de cu pra aquele macho, sentando e subindo, bem rápido, bem forte, dominado o macho alfa com o meu cu, ouvindo a boca de Mateus nas suas bolas, sugando aquele saco pesado, enquanto eu fodia aquele pau com meu cu, cavalgando de verdade pra ele, mostrando quem eu era.

—Meu Deus, esse moleque vai me matar! - falava meu avô gemendo.

—Quero aprender a fazer assim, pai- disse Rafa para o meu tio.

—Eu te ensino- falei para meu primo - Vai cavalgar nesse macho como eu tô fazendo - Agora mete- ordenei ao meu avô.

Ele segurou minhas mãos para trás, fodendo bem forte, me fazendo morder seu ombro, sentindo suas estocadas violentas, metendo muito forte, rasgando meu cu com toda a sua força, me arrombando, me fodendo na frente dos outros, enfiando seu falo enorme, me fazendo gritar, morder seu corpo, segurando minhas mãos para trás com força, entrando no meu cu.

—Isso pai- falava meu pai - mete nesse cu, ele gosta assim, esse vagabundo! Mete nele, mostra como se faz nessa família!

E meu avô mostrava, afundando meu corpo no dele, metendo muito, mas muito rápido, me fazendo gritar, urrar de tesão, sentindo meu cu rasgando rapidamente. Ele tirou o pau do meu cu, abrindo a bunda pra que todos pudessem ver o estrago que ele havia feito.

—Olha isso- disse Rafa- Quero assim, pai!

Meu tio beijou a testa do seu filho.

—Vou fazer, filhote - disse meu tio- vou fazer.

—Fode mais, vô - pediu Mateus- Quero ver esse cu arrombado de verdade.

Meu avô enfiou novamente, metendo mais forte ainda, eu arranhava suas costas, sentindo seu suor escorrer pelo meu corpo, ele me virou, me colocou de frente, eu rebolava agora, meu pai engoliu meu pau duro, socando na sua boca, enquanto eu rebolava no pau do seu pai, fazendo ele gemer como um animal, fodendo a boca do meu pai e a rola do meu avô, tremendo, suando, louco de tesão, querendo dar prazer e querendo ter prazer, meu avô urrou enchendo meu cu de porra, gozando dentro de mim, me agarrando, meu pai socando meu pau na boca, eu beijava meu avô, sentindo a porra escorrendo do meu cu para o seu pau.

Gozei tremendo, gozei na boca do meu pai, todo suado, recebendo beijos do meu avô.

—Uau - disse meu avô - Caralho, meu Deus, que putinho é esse? Ensinou bem seu filho, agora seu filho vai ensinar meu neto, não é Rafa?

—Eu quero - disse Rafa com carinha de cachorro.

—Vai ser uma semana divertida- disse meu tio, beijando minha barriga suada.

—Como nos velhos tempos - disse meu pai, beijando a nuca do meu primo mais velho.

—Mas não se esqueça que você me deve seu cu ainda- disse meu avô encarando meu pai.

(Olá, gostou do conto? Espero que sim! Caso esteja lendo, por favor, não deixe de comentar e dar a sua nota, é muito importante para mim saber a opinião de vocês, mesmo que eu não responda estou de olho em todas as críticas e elogios! Vamos incentivar os escritores da casa dos contos, sua opinião é muito importante⭐)


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Comentários

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07/01/2018 18:04:28
Nossa! Sem palavras!
05/10/2017 23:48:09
Massa
25/07/2017 01:15:11
Todas são putinhas fudidas e arrombadas. Kkk O bem é que eles são machos mas são atv e psv sem frescura
25/07/2017 00:46:30
MUITO BOM MESMO.


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