Quem sai aos seus... - Procurei pela mãe e encontrei a filha!

Um conto erótico de PauLuso
Categoria: Heterossexual
Data: 25/03/2014 16:12:21

Naquele dia eu estava sem vontade para nada e, porque estava uma tarde meio quente, depois de almoço senti uma sonolência muito forte e, por estar só em casa, fui deitar-me sobre o edredon da cama, num torpor quase a rondar o azedume.

Sentia-me inquieto, quase angustiado e não havia motivo para tal.

Quando me deitei acabei por tirar as calças e a camisa e fiquei semi-nu de olhos abertos fixos no tecto do quarto, perdendo-me em pensamentos sem nexo, que surgiam e desapareciam numa sucessão sem sentido.

Num dado momento lembrei-me da primeira vez que naquela cama, em total delírio de excitação e adrenalina, me envolvi com a minha vizinha do andar de cima.

Tratava-se de uma negra de altura mediana, trintona bem conservada, de olhos profundamente febris e boca carnuda, um par de mamas que eram chamariz para qualquer homem macho e umas nádegas de impor respeito, sem serem as típicas nádegas das mulheres de raça negra. Eram umas nádegas harmoniosas, bem delineadas, cheias, mas perfeitas no enquadramento daquele corpo feminina, onde as pernas, desenhadas certamente por um artista, davam o toque final de sedução definitiva.

Essa minha vizinha era divorciada havia dois anos e vivia com a sua filha mais nova, de, na altura, 17 anos. Tinha outro filho, de 20 anos, que já se havia casado e morava noutra localidade, relativamente perto.

Era uma mulher muito simpática, faladora e muito jovial, a quem todos, no prédio, víamos como pessoa séria e trabalhadora, cuidadosa nas suas responsabilidades de mãe e muito disciplinadora dos filhos , a quem educava no respeito e no cumprimento das suas responsabilidades.

Deu-se o caso de que, em determinado dia, ela precisou de uma ajuda para resolver um problema com a fechadura da porta de sua casa e eu, que entendo um pouco de tudo o que é reparações domésticas, por gosto e necessidade, acabei por me oferecer para verificar a situação e, sem qualquer intenção secundária, por me ver envolvido com ela num sexo bom demais.

Porque ela se mostrasse renitente em aceitar fazer sexo em sua casa, por medo de que sua filha aparecesse e nos surpreendesse em flagrante, uma vez que a sua escola ficava do outro lado da rua, e a qualquer momento, se não houvesse uma aula, ela poderia irromper porta dentro, convenci-a a ir comigo ao meu apartamento, no andar debaixo, o que ela aceitou, apesar de ter oferecido alguma resistência, que me pareceu apenas para não parecer fácil demais. Depois desse dia outros dias aconteceram e, sempre que surgia uma oportunidade, ou apetecia a um de nós, lá marcávamos um rendez-vous que sempre acontecia na minha casa.

Ao lembrar-me desses dias, meu cacete estufou as cuecas e endureceu na hora, ficando pronto para tratar a minha vizinha negra.

Levantei-me dum salto, vesti um fato de treino leve e uma t-shirt, enfiei uns chinelos, e subi as escadas rumo ao andar da minha fêmea negra. Toquei a campainha e aguardei que abrissem. Breves momentos depois a porta abriu, mas quem veio atender foi a filha e não a mãe.

Fiquei desarmado e o meu pau, que ia duro e quente, pronto para a função que julgava possível repetir, arrefeceu e baixou na hora, ainda que a visão na minha frente fosse fantasticamente erótica e excitante.

Balbuciei uma justificativa...

- Andrea... desculpa! Vinha falar com a tua mãe... Ela não está?

Com um sorriso aberto e uns dentes brancos imaculados Andrea respondeu, meneando o corpo envolto em duas peças bem leves e pequenas que mostravam mais do que cobriam:

- Não, vizinho, não está. Mas que lhe queria? Quer que lhe dê recado? - respondeu interrogando.

Balbuciei de novo, procurando uma saída airosa para a situação inesperada:

- Não... Isto é, sim! Diz-lhe que vim cá para saber se ela sempre quer que lhe compre o interruptor eléctrico. É que amanhã vou comprar umas coisas para mim e...

Fui interrompido por Andrea que, numa atitude de fêmea que procura enredar o macho, adiantou:

- Sim, vizinho, eu digo... Mas já agora que está aqui, preciso de um favor seu. Aqui no meu quarto. Entre, vizinho, entre. Veja se consegue me ajudar.

E abriu a porta a toda a largura, estendeu o braço e apontou o caminho para que eu entrasse. Nem tive tempo de raciocinar! Entrei e seguindo aquele pedaço de perdição vi e senti o tesão inundar o meu corpo, a volúpia alagar aquele corpo de menina-mulher que meneava na minha frente, e mostrava as carnes frescas e macias duma fêmea em estado quase selvagem.

A cor da sua pele, dum branco acastanhado, resultado da mistura da cor negra da mãe com a cor branca do pai, tresandava febre e desejo, as curvas insinuavam a vontade de entrega, as nádegas sobressaiam e como que gritavam para que me encaixasse nelas, as carnes firmes, as pernas grossas, os lábios pintados com um baton suave, brilhante. Sentia-me enlouquecer!

Segui Andrea e no quarto perguntei:

- Então, Andrea, qual é o problema?

Andrea encarou-me e com um semblante carregado de mistério respondeu:

- Sabe, vizinho, é o cabo de ligação eléctrica do meu computador e da impressora. Eu acho que está com problemas. De vez em quando, quando desligo e ligo as fichas à tomada, faz faísca. Tenho medo que possa fazer curto-circuito! Que acha?

Pensei comigo e respondi convencido de que havia um problema:

- Bem, até pode ser perigoso mesmo. O curto-circuito pode gerar um incêndio. Vamos ver então... Se assim for, amanhã posso comprar uma tomada nova.

Abaixei-me junto ao local de instalação dos equipamentos e verifiquei a tomada e as fichas, ligando e desligando várias vezes e nada detectei de anormal. Estranhei, mas não reagi. Levantei-me e falei para Andrea:

- Olha, agora não está a fazer qualquer faísca. Tens a certeza que é esta tomada? - inquiri, para confirmar a situação.

- Sim é - respondeu a miúda, compenetrada, mas com um sorriso enigmático nos lábios e um olhar que me fulminava por inteiro.

Achei a situação estranha, mas voltei a tentar encontrar o problema. Nada resultou, porque nada havia para encontrar de errado. Levantei-me e declarei que não detectava qualquer anomalia, mas se ela quisesse e a mãe concordasse, que compraria a tomada no dia seguinte.

Coloquei a situação como decisão da mãe, na esperança que a minha fêmea negra fosse ao meu encontro mais tarde e pudesse usufruir do seu corpo, como tanto desejava.

Preparei-me para sair dando as costas em direcção à porta do quarto, quando por trás de mim, a voz de Andrea surgiu envolvente e juvenil:

- Vizinho, olhe...

Sem esperar, voltei-me e vi o que não sonhava ver. Vidrei meu olhar naquela imagem única e mágica e senti um calor percorrer todo o meu corpo. Meu caralho endureceu em segundos e ficou duro feito rocha. Eu tremia de tesão, de desejo, de vontade de tomar aquela miúda-mulher que tão descaradamente se oferecia. Fiquei hipnotizado! Minha respiração acelerou, meu batimento cardíaco explodiu e eu, de olhar turvo, avancei sem pestanejar tomando nos braços aquele corpo de deusa selvagem que se oferecia, sem nenhum pudor.

Andrea tinha, quando me virei, tirado a blusa que vestia e sob a qual se escondiam dois seios médios rijos, intumescidos, de bicos espetados e auréolas escuras, que provocavam arrepios.

Abocanhei os mamilos duros e mamei naquelas tetinhas de menina com vontade e prazer. Andrea gemia, agarrando minha cabeça e esfregando seu corpo no meu. Suas mãos passeavam por baixo da minha camisa apalpando todo o meu peito e costas e de vez em quando desciam a tomar o volume que crescia cada vez mais entre minhas pernas. Eu perdia-me mamando nas tetas duras e sedosas. Minha tesão estava a mil e eu queria passar à fase seguinte.

Andrea insinuava-se cada vez mais e envolvido naquela loucura de prazer meti a mão no meio de suas pernas e busquei o ponto nevrálgico: a sua gruta!

Arrepiei-me ao sentir os meus dedos tocarem as carnes tenras de Andrea. Carnes quentes. Carnes macias. Carnes de fêmea que deseja o macho. Carne depilada. Totalmente depilada. Coxas roliças, ardentes, vigorosas. Lábios salientes, embora aveludados. Lábios carnudos e febris. Gruta alagada dos suores do desejo. Completamente inundados do frémito do sexo. Expelindo sucos contínuos, como lava de um vulcão prestes a explodir.

Dedilhei aquela vulva ardente com volúpia e desejo de macho. Calmamente o fiz, levando Andrea ao êxtase. Massajei com carinho aquele clitóris que ardia e se apresentava saliente da sua concha de amor. Enquanto massajava tomei a boca de Andrea e colá-mo-nos num beijo de insanidade total. As nossas línguas viperinas entrelaçavam-se dentro das nossas bocas unidas, num incêndio carnal sem fronteiras. Os nossos corpos eram um só, prestes a explodir no gozo.

De repente Andrea afastou-se de mim breves centímetros e lançando a mão à minha braguilha desapertou o cinto, abriu o fecho das calças, o botão de cima e fazendo-as descer pelas pernas entreabertas, afastou o pano das minhas cuecas e tomando o caralho duro e babado, punhetou-o por breves momentos, enquanto se contorcia de tesão sendo dedilhada na sua coninha depilada. Sacudida por um tremor convulsivo, atingiu o orgasmo e depois de alguns segundos, abaixou-se na minha frente e tomou para si, na boca, de forma gulosa, o meu bacamarte de 18 centímetros, que abocanhou de uma vez só, engolindo todo o nervo e iniciando um dos melhores broches que alguma vez me fizeram.

Entrei completamente em órbita e depois de uns rápidos dois a três minutos, vim-me fartamente na boca de Andrea que, maravilhosamente tomou todo o leite, engolindo-o, como eu gosto.

Respirei fundo e urrei como um touro acossado:

- Ai, caralho! Que mamada, Andrea! Que broche que fazes! Engole o caralho todo, putinha da mamã! Engole! Toma com força nessa boca gulosa. Uiiiiiii!!! Aiiiiiii!!! Vou-me vir, puta, vou-me esporrar... Toma leitinho na boca, cadelinha! Toma!

E assim, sem esperar, fui à procura da mamã e achei a filhota linda

* * * * * * * *

Este conto não termina aqui.

O relato continuará em novos capítulos.

Esperem e saberão até onde foi esta amizade com as vizinhas.


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Comentários

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10/01/2015 01:39:26
Nossa! Perfeito
02/05/2014 10:02:48
Gostei do conto. Que beleza ter mãe e filha, assim de boas! sou
25/03/2014 16:22:12
eu tbm tive caso com uma vizinha tinha fila taratinha assim mae dela saia ela ia no meu quarto mim chupar dizer se eu nao deixava ela falava para mae dela como ela putinha ela dizia chupava pai dela


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